7 lendas mineiras curiosas

Para um bom mineiro nada melhor do que uma boa história. Pode ser de pescador ou até mesmo de contos sobrenaturais. Com uma rica herança cultural, Minas Gerais traz em suas cidades lendas que marcaram gerações e ainda hoje assustam crianças e até mesmo adultos.

Neste post vamos contar um pouco mais sobre 7 causos que cruzaram séculos para entrarem de uma vez por todas no imaginário dos mineiros. Sejam eles medrosos ou não! Eis algumas das muitas lendas mineiras.

Chico Rei

Durante o ciclo do ouro, no século 18, uma mina situada na antiga Vila Rica, hoje Ouro Preto, tinha como dono Major Augusto, responsável pela compra de um lote de escravos vindos da África.

Entre eles, estava um que se chamava Chico. Trabalhando arduamente na mina diz a lenda que ele conseguiu, juntamente ao filho, não só a carta de alforria como esconder boa parte do ouro em seus cabelos, enriquecendo sob a proteção dos religiosos da época.

Chico conseguiu comprar a mina e a liberdade dos demais negros que trabalhavam no local, ficando conhecido como Rei dos escravos. A partir daí, Chico Rei se tornou uma figura marcante entre as lendas de Minas Gerais. É lembrado como símbolo da liberdade e da luta pelos direitos dos negros. Sua mina ainda pode ser visitada na cidade! Já pensou em um passeio em um lugar assim?

A Loira do Banheiro

Como em várias cidades brasileiras, esta lenda também faz parte de uma escola de Sabará, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Durante muitos anos, os alunos foram vítimas de uma professora bem rígida, que exigia bom comportamento.

Ela tinha cabelos loiros e a pele bem clarinha, com traços de fragilidade. Certo dia a professora faltou, fato que nunca acontecera antes. Preocupados, os alunos perguntaram para a diretora sobre o paradeiro da loira.

Ao ouvirem a resposta o clima de pânico invadiu a escola: a professora havia sido atropelada por um trem e, a partir daquele dia, jamais deixaria de assombrar as meninas no banheiro.

Diz a lenda que a loira aparecia no espelho do banheiro feminino toda vestida de branco, com algodão no nariz e nos ouvidos, assustando as meninas que faziam bagunça pelo colégio. Muitos estudantes assustam os mais novos dizendo que a loira do banheiro vai pegá-los. Ou puxar suas pernas durante a noite!

Loira do Bonfim

Imagine uma espécie de sereia. Entretanto, do asfalto. Pois foi assim que a personagem ficou conhecida no centro de Belo Horizonte. Criada por volta da década de 50, a lenda é sobre uma mulher loira que acenava em busca de carona sempre às madrugadas no centro da capital, por volta das 2 horas.

Quando conseguia seduzir um motorista e entrava no carro uma pergunta era dirigida a ela: para onde vai esta linda mulher? Ao cair no encanto da loira, a resposta era bem simples: para minha casa.

Entretanto, ao indicar o endereço, os motoristas iam se deparar nada menos do que o cemitério mais antigo da cidade, situado no bairro do Bonfim. Assim em que descia do veículo, a loira desaparecia no horizonte, assustando a quem queria apenas conquistá-la.

Em Belo Horizonte, muita gente afirma que a lenda foi criada por um antigo morador do bairro. E tudo começou por meio do uso de um manequim de mulher. Brincadeira de adulto ou verdade?

Lenda da Porteira do Óleo

Foi no município de Carrancas que esta lenda ganhou força ao longo dos últimos séculos. Se a pessoa tiver coragem de passar na frente da porteira situada na região leste da cidade após a meia-noite vozes com lamentos de escravos serão ouvidas.

Conta a lenda que foi em uma determinada árvore que ocorreram muitas cenas de chibatadas contra os escravos. Os antigos batem os pés juntos ao dizerem que luzes aparecem e também fazem a porteira se debater sozinha. Seria o choro do sofrimento repassando de geração em geração.

Dona Beija

Sendo uma mulher muito bonita e conquistadora, dona Beija marcou presença em Araxá. Por conta disso, causava muita inveja nas demais mulheres da cidade. Após morrer, uma lenda surgiu ao indicar que a água de uma lagoa onde ela se banhava é sagrada.

A partir de então, quem toma desta água recebe toda a beleza e saúde que eram características marcantes de Dona Beija, uma mulher loira de traços sutis.

Lenda da mulher de duas cores

Aparição constante nas estradas mineiras ou dentro das matas, como nas cidades do Circuito do Ouro, esta lenda fala de uma jovem que havia traído seu avô fazendeiro ao engravidar de um negro.

Contam que o fazendeiro encomendou trabalhos de uma bruxa para que a criança não nascesse viva. Porém, a mulher acabou dando a luz a uma criança com duas cores, com manchas brancas e escuras. Foi acolhida no quilombo, mas logo tentou voltar para a cidade, onde acabou sendo discriminada.

Quando decidiu retornar ao quilombo já era tarde. Não encontrou mais ninguém em razão do fim da escravidão. Ao tentar localizar o seu povo mata adentro, acabou morrendo ao ser atingida por um tiro.

Diz a lenda que ela continua vagando a passos rápidos e largos, nas pontas dos pés, sem se dar conta de que já morrera. Para pavor dos viajantes!

Caboclo D’água

É o responsável pela matança de animais e até mesmo por atacar seres humanos na cidade de Barra Longa.

A lenda não mede esforços para afirmar que um monstro metade homem, metade bicho é o autor de vários crimes nas fazendas, principalmente, nos galinheiros. Os moradores levam a lenda tão a sério que até mesmo uma Associação de Caçadores de Assombração foi criada em Mariana, que integra o Circuito do Ouro.

Se você acha que é brincadeira então saiba que até mesmo armadilhas já foram montadas. E acreditem: recompensas em dinheiro foram oferecidas para quem conseguir caçar a criatura. Você se candidataria?

Ao longo de todas as cidades que compõe o Circuito do Ouro você poderá ouvir muitas outras histórias interessantes sobre lendas mineiras. Não deixe de conhecer esta rica bagagem cultural do povo que não dispensa um dedo de prosa ao lado de um cafezinho pra assombração nenhuma botar defeito!

FONTE CIRCUITO DO OURO

Pratos típicos de Congonhas são destaque na Semana da Gastronomia em Brasília

A folha da planta Congonha e o cubu, produtos muito tradicionais na culinária congonhense, compuseram pratos que foram apresentados em um evento gastronômico que aconteceu nos restaurantes do SENAC na Câmeara do Deputados, na Confederação Nacional do Comércio e no Senado Federal em Brasília entre os dias 13 e 15 de junho. Licores e artesanatos locais também fizeram da parte da mostra que aconteceu durante a Semana da Gastronomia Regional, promovida pelo SENAC Brasília.

O evento reuniu sabores e ingredientes de cinco regiões de Minas Gerais, e os pratos foram selecionados por meio de pesquisas do Programa Primórdios da Cozinha Mineira. Congonhas foi um dos cinco município mineiros selecionados para representar a região metropolitana durante o evento.

Dois pratos desenvolvidos com ingredientes e técnicas específicas da cidade dos profetas compuseram o cardápio. O primeiro, foi uma massa recheada com caldo de frango e telha de polvilho com pó de Congonha.

O prato principal foi uma farofa de Miga de Cubu um tipo de farinha desenvolvida pelo Antonio Fernandes, morador do distrito de Alto Maranhão. O produto foi criado durante as capacitações do Primórdios em Congonhas, que aconteceu em março deste ano. Com essa farinha foi feita uma farofa que acompanhou um filé suíno revestido de capa com base de massa de quitanda e verduras. Para compor o prato, foi acrescentado molho de café, que remete à lembrança de que a tradicional quitanda é consumida com o cafezinho mineiro.

Os pratos foram criados pelos chefs de cozinha do SENAC Mauro de Paula, Luciano Avellar e Ronie Peterson. O chef Mauro acompanhou todo o processo de capacitação do Programa Primórdios da Cozinha Mineira e auxiliou na criação e na apresentação dos pratos congonhenses.

A Coordenadora do Programa Primórdios da Cozinha Mineira, Vani Maria Fonseca Pedrosa, elogiou a participação da cidade no evento. “Obrigada Congonhas pela parceria e inspiração! Vocês tem muito a oferecer à gastronomia e turismo no estado. Sigam em frente sejam exigentes, cresçam em técnica e conhecimento. Contêm conosco do Primórdios e do SENAC Minas pois nos sentimos honrados com esse trabalho em Congonhas!

LICOR E ARTESANATO PARA COMPOR A MESA

Além da comida, Congonhas foi representada também por seus bordados requintados, louças pintadas a mão um licor de doce de leite. Os produtos foram produzidos pela comunidade Pata da Loba, do distrito de Lobo Leite e pela Uniarte a partir do Programa Design do Artesanato. E a composição deles na mesa posta, demonstra o capricho dos mineiros com o tema e destaca a beleza do artesanato no local.

Para o Superintende de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura de Congonhas, Geordane Silva, os trabalhos desenvolvidos com representantes do setor gastronômico da cidade visam mesclar as técnicas da cozinha atual com a culinária tradicional na busca por novos e deliciosos produtos.

“Congonhas vive um momento muito importante para a Cozinha Mineira: o desafio de manter a cozinha tradicional, afetiva e tradicional, sem se fechar para a cozinha contemporânea. Na mostra Congonhas apresentou a forma certa de fazer isso. Não se exclui a contemporaneidade trazida pela moda temporária, mas se cria novos produtos que nascem a partir da tradição culinária da cidade”, comentou Geordane.

Por Reinaldo Silva- Fotos: SENAC

Única cordilheira do Brasil fica em MG: belezas e contemplação: saiba como visitar

Novo destino turístico conta com inúmeros atrativos e roteiros turísticos, entre cânions, lagos, cachoeiras, trilhas, mirantes e paisagens naturais

Considerada a única cordilheira do Brasil, a Serra do Espinhaço ganhou este ano status de destino turístico oficial em Minas Gerais e começa a ser estruturada para se tornar referência nacional em ecoturismo. Ainda pouco conhecida entre os viajantes, a região é ideal para quem está em busca de um local diferente para curtir as próximas férias e a coluna desta semana traz alguns destaques para organizar um roteiro especial por lá.

A cadeia de montanhas e vales do Espinhaço é a segunda maior da América Latina, indo de Ouro Branco, na região Central de Minas, até a Chapada Diamantina, na Bahia. A cordilheira alcança 179 municípios nos dois estados, em uma área de transição dos biomas Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga.

Entre os destaques da rota com cerca de mil quilômetros de extensão, estão duas unidades de conservação estaduais em Minas Gerais: os parques de Grão Mogol e Botumirim. As duas áreas de proteção contam com inúmeros atrativos e roteiros turísticos, entre cânions, lagos, cachoeiras, trilhas, mirantes e paisagens naturais.

De acordo com os idealizadores do projeto, as possibilidades de turismo de contemplação da natureza ou mesmo de turismo de aventura já são diversas, incluondo roteiros voltados ao cicloturismo, caminhadas, trilhas e observação de aves. 

Botumirim

Reserva natural de Botumirim (Foto/Reprodução)
Rio do Peixe (Foto/Reprodução)

Entre os atrativos mais visitados do circuito, está a observação de aves, também conhecida como “birdwatching”. Nos últimos dois anos, a região recebeu turistas de 35 países para atividades relacionadas à prática, com destaque para a observação da rolinha-do-planalto, considerada uma das dez aves mais raras do mundo. O pássaro mantém no Parque Estadual de Botumirim um de seus últimos refúgios naturais.

A unidade de conservação, administrada pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF) possui, em seus quase 36 mil hectares de área, espécies endêmicas da fauna e flora locais, algumas delas ameaçadas de extinção, como a própria rolinha-do-planalto (Columbina Cyanopis), classificada como “criticamente em perigo” pela IUCN Red List, lista global das espécies em risco de extinção. O parque integra atualmente o Programa Nacional para a Conservação de Espécies Ameaçadas de Extinção (Pró-Espécies), mantido pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA).

A observação de aves no parque deve ser agendada e feita com guias da região, pois as aves estão inseridas em uma reserva da Save Brasil, organização da sociedade civil de interesse público (Oscip) que atua em nove estados brasileiros com ações de conservação da biodiversidade.

Outra atração bastante visitada pelos turistas que vão ao parque é o Balneário Rio do Peixe. O local abriga uma “praia” de areia branca e límpida, rodeada por paredões de pedra, além de um complexo de pequenas quedas d’água que desemboca em poços ferruginosos, excelentes para o banho. A entrada é gratuita e o balneário está aberto todos os dias da semana.

Grão Mogol

Gruta do quebra Côco (Foto/Reprodução)
Trilha do Barão (Foto/Reprodução)
A cachoeira Véu de Noiva (Foto/Reprodução)
Presépio em Grão Mogol (Foto/Reprodução)

O Parque Estadual de Grão Mogol, também inserido na rota da “Cordilheira do Espinhaço”, tem nas trilhas e cachoeiras seus principais atrativos naturais. Com destaque para a Trilha do Barão e Cachoeira Véu das Noivas, entre outras paisagens naturais mantidas dentro dos 28 mil hectares da unidade de conservação administrada pelo IEF.

Na Trilha do Barão, o visitante tem acesso a uma das trilhas históricas mais preservadas do estado. O caminho, construído por escravos durante o período colonial, conta com pavimentação em cantarias (pedras irregulares), margeadas por muros de arrimo em rocha. Boa parte do trajeto tem uma vegetação rasteira em decorrência da altitude, tornando o local com boa ventilação.

Já a Cachoeira Véu das Noivas conta com uma queda d’água de aproximadamente 34 metros. A paisagem é constituída por formações rochosas e vegetação de campo rupestre, possui águas de cor escura em função da composição mineral. O ambiente favorece a apreciação de cenário naturais de rara beleza, formados por quedas d’água, rios, pedras, vegetação de mata ciliar, campos rupestres, cactos e flores típicas da Cerrado.

No alto da serra em Grão Mogol, também fica o Presépio Mão de Deus. A atração foi inaugurada em 2011 e pode ser apreciada o ano todo. São um total 3,6 mil m² na encosta, com imagens em tamanho natural representando Maria, José, o Menino Jesus e animais (o burro, o galo, o carneiro e o boi) esculpidas por Antonio Silva Reis, artista de Contagem. As imagens dos Três Reis Magos e de São Francisco de Assis são de autoria do artista plástico Edson Novais, de Ouro Preto. 

O presépio foi construído pelo empresário Lucio Bemquerer, como um gesto de gratidão à cidade em que nasceu. Ele comprou o terreno no topo da serra e instalou as 30 esculturas, já que considerava a estrutura rochosa esculpida naturalmente pelas mãos de Deus para ser um presépio. Além das imagens, há uma gruta remetendo ao lugar onde Jesus nasceu em Belém.

As condições de acesso aos atrativos estão em constante manutenção para receber os visitantes. Os organizadores do projeto pretendem concluir o plano de manejo e uso público do parque até o final do próximo ano, o que irá otimizar a capacidade de receber os turistas que chegarão ao local a partir da divulgação do destino da Cordilheira do Espinhaço.

A entrada para visitação ao Parque Estadual de Grão Mogol é gratuita, mediante agendamento.

Fonte: Única cordilheira do Brasil fica em MG: saiba como visitar – https://jmonline.com.br/colunas/checklistmundo/unica-cordilheira-do-brasil-fica-em-mg-saiba-como-visitar-1.284103

Belo Vale está entre as 20 cidades de Minas melhores pontuadas no ICMS cultural

No dia 20 de junho de 2023, o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA-MG), divulgou a Tabela de PONTUAÇÃO PROVISÓRIA do ICMS Patrimônio Cultural Exercício 2024. O ICMS Patrimônio Cultural é um dos critérios de distribuição do ICMS entre os municípios mineiros. A habilitação dos municípios ao critério depende da estruturação e manutenção de um sistema de gestão local e de desenvolvimento de ações de proteção, conforme as exigências normativas definidas pelo Órgão Estadual do Patrimônio.
Belo Vale conquista a 20ª Posição entre os 839 municípios mineiros que investem no Patrimônio Cultural e a 2ª posição entre os municípios da Região do Alto Paraopeba. Isso é resultado de Ações permanentes e efetivas da Prefeitura de Belo Vale por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, em prol do Patrimônio Cultural de nosso município. Ações estas, que estão em constante parceria com o Conselho Municipal de Patrimônio Cultural, Artístico e Natural de Belo Vale e demais Entidades Culturais.
Essa conquista, garantirá maior recurso financeiro na área cultural de Belo Vale para o ano de 2025.
Prefeitura de Belo Vale e Secretaria Municipal de Cultura e Turismo: Preservar nosso Patrimônio Cultural, é perpetuar a nossa história.

Quais cidades estão entre as melhores pontuadas no ICMS cultural para 2024?

A cidade de Congonhas conseguiu atingir a maior pontuação provisória dos municípios que participaram do Programa ICMS Patrimônio Cultural Exercício 2024, divulgada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG). A pontuação provisória é referente aos documentos recebidos para análise pelo Iepha-MG, relacionados ao ano de ação e preservação 2022/Exercício 2024. As cidades de Belo Vale, Piranga, Lafaiete e Ouro Branco se destacaram.
A maioria tive queda na pontuação provisória. Um dos destaques foi Entre Rios de Minas que chegou a sua melhor pontuação de sua história (18,83). Lamim e Capela Nova são as piores ranqueadas na região.
Veja pontuação provisória.

Sucesso em Lavras Novas, Congonhas e região, Filipe Miranda lança primeiro single

A próxima quarta-feira, dia 28, marca a estreia do cantor e compositor Filipe Miranda nas principais plataformas de streaming da indústria musical. O single “Pretérito Perfeito”, mescla as batidas do pop e reggae e conduz  os ouvintes, literalmente, em uma viagem pelo sentir.

Filipe Miranda é natural da histórica Congonhas e há mais de 10 anos se dedica a composições e ao aprendizado da música. Nos últimos anos têm sido presença constante nos finais de semana de Lavras Novas, distrito de Ouro Preto, levando boa música aos milhares de turistas que passam pelo lugarejo diariamente. O artista também se apresenta na noite de Congonhas e cidade vizinhas, além da capital Belo Horizonte.

Filipe Miranda têm em suas raízes artísticas influências musicais como Gilberto Gil e Belchior, que são conhecidos por suas letras profundas e melodias envolventes. “Eles me inspiram a criar músicas com significado emocional e a encontrar minha própria voz artística. Já com relação aos ritmos, me identifico com o pop indie, nova MPB e reggae. “Pretérito Perfeito representa um pouco dos nossos sentidos quando estamos “sem direção”. A letra é um pedido de reconsideração”, explica Filipe.

“Pretérito Perfeito” será a primeira de uma série de singles que serão lançados ainda este ano pelo compositor. “Estou trabalhando em novas músicas que exploram diferentes estilos e temáticas, com a intenção de lançar um EP nos próximos meses. Estou ansioso para compartilhar minhas criações com o mundo e espero que elas toquem as pessoas de maneiras significativas”, conclui Filipe Miranda.

Nas principais plataformas virtuais: https://onerpm.link/600754675008

Vem aí o 28° Festival de Inverno de Congonhas

De 11 a 30 de julho a cidade receberá diversas apresentações culturais e shows.

E este ano o grande homenageado é o congonhense José Félix Junqueira. O querido e amado artista, mais conhecido como Zezeca, Zeca ou Tio Zeca, será a expressão do evento.

E por falar em expressão, este Festival será motivo de muita alegria, motivação, energia misturado a arte, cultura, religiosidade, tradição. Tudo que retrata nosso congonhense Zezeca.

Em breve, nas redes oficiais da Prefeitura de Congonhas, uma programação recheada de apresentações para todas as idades.

O 28° Festival de Inverno é uma realização da Prefeitura de Congonhas, por meio da Seculte, com o patrocínio do Instituto Cultural Vale.

Por Lilian Gonçalves
Desenho: Luciomar
Arte gráfica: Gustavo Porfírio

Conhecida pelos queijos artesanais, Canastra agora lança marca território do café

Cafeicultores da região e Sebrae Minas se unem para agregar valor ao produto e fortalecer o posicionamento no mercado

Localizada entre o Oeste e Sul de Minas Gerais, a Serra da Canastra fica na cabeceira do Rio São Francisco, rodeada de quilômetros de belas paisagens naturais típicas do Cerrado brasileiro. A região também é conhecida pela qualidade dos queijos artesanais, iguaria que recebeu, em 2008, o título de Patrimônio Cultural Imaterial do país. Mas, se engana quem pensa que só de queijo vive a Canastra. A cafeicultura tem ganhado destaque com uma produção significativa. E para valorizar ainda mais a origem produtora, a Associação dos Cafeicultores da Canastra (Acanastra) e o Sebrae Minas lançam, no dia 27 de junho, em Piumhi, a marca território Café da Canastra, uma estratégia de promoção e posicionamento do produto no mercado para fortalecer a união dos produtores e a identidade do território.

Nos últimos anos, a cafeicultura na Região da Canastra tem se desenvolvido, beneficiando todos os elos da cadeia, – fornecedores de insumos, assistência técnica, produtores, armazéns e empresas de torrefação – dando visibilidade ao território como ofertante de cafés diferenciados no estado.

Anualmente, a Região da Canastra produz cerca de 750 mil sacas de café de 60kg, em mais de 1,1 mil propriedades, em um total de 33 mil hectares de área plantada. O território é formado por 10 municípios aptos para a produção sustentável de cafés especiais. São eles: Bambuí, Capitólio, Delfinópolis, Doresópolis, Medeiros, Pimenta, Piumhi, São João Batista do Glória, São Roque de Minas e Vargem Bonita.

Sao Roque de Minas_MG, 13 de junho de 2022 sebrae_cafe_canastra Imagem: Marcus Desimoni / NITRO

Em 2019, as duas associações de produtores de café existentes na região buscaram o apoio do Sebrae Minas para unir forças e criar uma nova instituição que representasse os cafeicultores da Região da Canastra, sendo constituída a Acanastra, que hoje contabiliza 35 associados. A entidade surge com o objetivo de criar uma identidade própria para os cafés produzidos na região e colocar a origem Canastra no mapa das regiões produtoras de cafés do Brasil.

“Ao longo dos anos, desde a introdução da cafeicultura na região, criamos um jeito único de produzir café, integrado com a valorização do ambiente e de nossa cultura. Nossas plantações são indústrias a ‘céu aberto’, e a natureza governa tudo. Desta forma, estamos sempre atentos a novas tecnologias e manejo que possibilitam o armazenamento de água no solo. Consequentemente, isso gera maior produtividade e qualidade nos cafés. Com a parceria do Sebrae Minas, organizamos nossa governança para valorizarmos ainda mais o trabalho dos produtores e o reconhecimento da região. A criação da marca território é um importante marco em todo esse processo”, comemora Bacili.

Neste período também foram promovidas ações voltadas para a melhoria dos processos da produção cafeeira na região. Por meio do programa Educampo – importante ferramenta de gestão da atividade cafeeira disponibilizada pelo Sebrae Minas – e de consultorias e acompanhamentos do pós-colheita, foi possível gerar aumento na produtividade e na melhoria da qualidade do café produzido.

 “Há uma década, o Sebrae Minas promove diversas ações na região para resgatar a tradição e identidade em torno da produção do agronegócio. A exemplo do queijo, agora com o café, o resultado pode ser visto nos ganhos de qualidade, sabor e, principalmente, de valor. Tudo isso graças ao esforço e comprometimento dos produtores da região que não têm poupado esforços para buscar mais conhecimento técnico e novas soluções para suas lavouras, garantindo a qualidade do produto”, explica o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Minas, Marcelo de Souza e Silva.

Piumhi_MG, 14 de junho de 2022 sebrae_cafe_canastra Imagem: Marcus Desimoni / NITRO

Estratégia

Em 2022, o Sebrae Minas e a Acanastra deram início ao trabalho de branding do café produzido na Região da Canastra. Para isso, foi realizado um diagnóstico que identificou as características regionais e as diferenciações do produto, que resultaram na criação da marca território Café da Canastra.  “Essa estratégia expressa e comunica o propósito, valores, identidade, tradições e o posicionamento da região no mercado. Mais do que isso, serve para mostrar que não se trata de um simples café, mas de um produto com origem determinada e controlada, gerando valor para o território, produtores, compradores e consumidores”, explica Marcelo Silva.

Após o lançamento, que acontece no dia 27 de junho, em Piumhi, a marca território Café da Canastra será incluída, gradativamente, nas embalagens dos produtos, assim como em materiais promocionais da região.  O próximo passo será a elaboração de um plano de ação com o objetivo de regulamentar, proteger, controlar e promover a marca território. O lançamento da marca território tem o apoio dos Sicoob Credialto, Credibam, Credicapi e Sarom.

Para o presidente da Acanastra, o trabalho de reposicionamento do café da região vai elevar o patamar da atuação dos cafeicultores locais no mercado. “Estamos na Serra da Canastra, na nascente do Rio São Francisco, o que favorece o cultivo do produto. Ao longo dos anos, criamos um jeito único de produzir café, integrado com a valorização do ambiente e de nossa cultura. Nossas plantações são irrigadas a ‘céu aberto’ e buscamos novas tecnologias para conseguirmos um café diferenciado. Com a parceria do Sebrae Minas, organizamos nossa governança para valorizarmos ainda mais o trabalho dos produtores e o reconhecimento da região, e a criação da marca território é um importante marco em todo esse processo”, comemora Bacili.

Valorização de origem  

A Canastra se torna a sétima região em todo o estado beneficiada com o trabalho do Sebrae Minas em relação ao desenvolvimento local em torno da cafeicultura. Outras regiões contempladas são: Cerrado Mineiro, Matas de Minas, Mantiqueira de Minas, Chapada de Minas e a Região Vulcânica – sendo as três primeiras citadas, já com a Indicação Geográfica (IG).

O Café da Canastra difere de outras regiões do estado, por possuir características climáticas e geográficas que influenciam na qualidade do produto, além de métodos de cultivo e colheita utilizados pelos produtores locais. Em geral, os cafés da região apresentam aroma e sabor de mel, frutas amarelas, tropicais e cítricas e chocolate ao leite com nuances de castanha, limão-cravo e laranja. Possui doçura alta com notas de açúcar mascavo e cana de açúcar em equilíbrio com a acidez elevada e predominantemente cítrica. O corpo é denso, cremoso e sedoso com finalização longa e doce.

Devido a essas caraterísticas únicas, que em 2022, a Acanastra, com apoio do Sebrae Minas, deu entrada ao pedido de registro de IG, na modalidade Denominação de Origem (DO), no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

Vale lembrar que as IGs são instrumentos legais que asseguram a exclusividade no uso do nome geográfico do produto do território, sob a gestão de uma entidade representativa dos produtores. A opção pela modalidade de DO garante que o nome do território ou localidade do produto possui qualidades e características exclusivas ou essencialmente ligadas ao meio geográfico, incluídos fatores naturais e humanos.

Para dar embasamento ao pedido feito ao INPI, entre 2021 e 2022, foram realizados estudos para delimitação da área geográfica do Café da Canastra, além da organização da governança, elaboração do Caderno de Especificações Técnicas da DO, constituição do conselho regulador da DO e a criação de um estatuto da Associação dos Cafeicultores da Canastra.

Assim, como foi para o Queijo da Canastra, a conquista da Indicação Geográfica irá garantir a qualidade e a autenticidade dos cafés produzidos nos 10 municípios que fazem parte da região, valorizando a cultura e a tradição local, agregando valor à produção, impulsionando o desenvolvimento econômico do território e fortalecendo a imagem da Canastra, garantindo assim um diferencial competitivo do café no mercado. A expectativa é que futuramente outros produtos da Canastra recebam o mesmo apoio da valorização de origem dada ao queijo e ao café.

Piumhi_MG, 14 de junho de 2022 sebrae_cafe_canastra Imagem: Marcus Desimoni / NITRO

Café da Canastra

  • 10 municípios
  • 1,1 mil produtores
  • 750 mil sacas produzidas por ano
  • 33.223 ha de área plantada – Piumhi (16.228 ha) e São Roque de Minas (5.888 há), somam juntas mais de 60% da área de café
  • 21.500 empregos diretos e indiretos

Lançamento da marca território Café da Canastra

  • Dia 27 de junho, às 19h
  • Fazenda do Lindomar Eventos: – Rodovia MG 050, km 228,3
  • Piumhi/MG
  • Informações: (35) 3526-8874

Cidades com nomes estranhos: quais são e onde estão localizadas

Existem diversas cidades com nomes estranhos no mundo, principalmente nos estados brasileiros e nos maiores países do globo.

Existem diversas cidades com nomes estranhos escondidos no mapa-múndi. Desse modo, conhecê-los envolve uma boa dose de curiosidade e pesquisa. Contudo, há listas que mantêm registro dos nomes novos e velhos de cidades ao redor do mundo.

Nesse sentido, grande parte dessas regiões costumam estar escondidas em locais remotos e no interior de diferentes países. Apesar disso, curiosamente há um turismo especializado por conta dos nomes estranhos que atraem viajantes. Ademais, os gentílicos e denominações aos nascidos nessas localidades complementam a originalidade.

Por fim, ainda que sejam cidades com poucos habitantes, todas participam das pesquisas demográficas em seu próprio país. Finalmente conheça as cidades com nomes estranhos no Brasil e no mundo.

Cidades com nomes estranhos no Brasil

1) Passa Tempo, em Minas Gerais

Cidades com nomes estranhos: quais são e onde estão localizadas
Fonte: Prefeitura de Passa Tempo

Primeiramente, os nascidos na cidade de Passa Tempo recebem a denominação de passatempense. Além disso, a região recebe o apelido de Cidade Aconchego, com cerca de 8.199 habitantes de acordo com o último censo demográfico.

2) Arroio dos Ratos, a cidade com nome estranho no Rio Grande do Sul

Cidades com nomes estranhos: quais são e onde estão localizadas
Fonte: Consolide

Curiosamente, os nascidos em Arroio dos Ratos são chamados de ratenses. Nesse sentido, o nome da cidade relaciona-se com o arroio que banha a região de um extremo a outro. Desse modo, estima-se que na cidade de 13.606 habitantes houve alta concentração de roedores durante sua fundação.

3) Trombudo Central, Santa Catarina

Cidades com nomes estranhos: quais são e onde estão localizadas
Fonte: Exame

A princípio, quem nasce na cidade de nome estranho conhecida como Trombudo Central chama-se trombudense. Nesse sentido, o nome origina-se da Serra do Trombudo localizada nas proximidades, além do encontro entre o rio braço do trombudo e o rio do trombudo alto. Basicamente, como é de se esperar, todas essas formações geográficas tem aparência de trombas.

4) Flor do Sertão, em Santa Catarina

Cidades com nomes estranhos: quais são e onde estão localizadas
Fonte: Exame

Ainda que não seja uma cidade com nome estranho como as outras, curiosamente a denominação parte da origem da região. Em resumo, outros flor-sertanenses, como são chamados os nascidos na região, encontraram uma árvore de flores amarelas no meio da floresta quando descobriram a cidade. Sendo assim, fundou-se a região em homenagem ao Ipê Amarelo ali encontrado.

5) Cidade de Espumoso, a cidade de nome estranho no norte do Rio Grande do Sul

Cidades com nomes estranhos: quais são e onde estão localizadas
Fonte: Exame

Primeiramente, os nascidos nessa cidade de nome estranho são espumosense. Desse modo, também conhecida como Sentinela do Progresso, o município no Rio Grande do Sul recebeu esse nome por causa dos cones de espuma formados pelas quedas de água do Rio Jacuí.

6) Ampére, Paraná

Cidades com nomes estranhos: quais são e Fotografia de um espaço urbano para ilustração do itemestão localizadas
Fonte: Consolide

No geral, os amperenses correspondem a um conjunto de 19.311 pessoas localizadas no estado do Paraná. Ademais, a cidade de nome estranho recebeu essa denominação por causa de uma história de pescador. Basicamente, um grupo de pescadores de cidades vizinhas disseram que se construíssem uma barragem no rio principal da cidade haveriam ampéres suficientes para acender todo o estado.

7) Jardim de Piranhas, a cidade de nome estranho no Rio Grande do Norte

Fotografia de um espaço urbano para ilustração do item
Fonte: Consolide

Curiosamente, os moradores dessa cidade são chamados de jardinenses. Nesse sentido, o apelido dessa cidade com nome estranho é somente Jardim. Porém, estima-se que a denominação tenha surgido a partir do chamado Rio Piranhas, com alta concentração desses peixes.

8) Solidão, Pernambuco

Fotografia de um espaço urbano para ilustração do item
Fonte: Consolide

A princípio, os nascidos nessa cidade de nome estranho são conhecidos como solidanenses. Sendo assim, estima-se haver 5.934 habitante na pequena região localizada ao norte do estado de Pernambuco.

9) Ponto Chique, Minas Gerais

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Fonte: Consolide

Basicamente, os ponto chiquenses moram em uma cidade com esse nome porque os fundadores da região acharam-na muito bonita. Sendo assim, utilizaram de uma expressão popular para nomear a cidade, que conta com mais de 4.300 habitantes atualmente.

10) Nenelândia, Ceará

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Fonte: Consolide

Em resumo, essa cidade com nome estranho recebeu o apelido do seu fundador Manoel Ferreira e Silva, também conhecido como Nenéo. Desse modo, a vila do município Quixeramobim no Ceará tornou-se famosa pelo nome peculiar em pleno Nordeste.

Outras cidades com nomes estranhos no Brasil

  1. Entrepelado, Rio Grande do Sul
  2. Rolândia, Paraná
  3. Sombrio, Santa Catarina
  4. Salto da Lontra, Paraná
  5. Combinado, Tocantins
  6. Anta Gorda, Rio Grande do Sul
  7. Jijoca de Jericoacoara, Ceará
  8. Dois Vizinhos, Paraná
  9. Sério, Rio Grande do Sul
  10. Carrasco Bonito, Tocantins
  11. Paudalho, Pernambuco
  12. Passa e Fica, Rio Grande do Norte
  13. Curralinho, Pará
  14. Ressaquinha, Minas Gerais
  15. Não-me-toque, Rio Grande do Sul
  16. Virginópolis, Minas Gerais
  17. Nova Iorque, Maranhão
  18. Barro Duro, Piauí
  19. Ponta Grossa, Paraná
  20. Pessoa Anta, Ceará
  21. Marcianópolis, Goiás
  22. Mata Pais, São Paulo
  23. Chá de Alegria, Pernambuco
  24. Canastrão, Minas Gerais
  25. Recursolândia, Tocantins
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Fonte: Pexels

Cidades com nomes estranhos no Mundo

  1. Beer Bottle Crossing, Estados Unidos
  2. Blowhard, Austrália
  3. Boring, Estados Unidos
  4. Cerro Sexy, Peru
  5. Climax, Estados Unidos
  6. Dildo, Canadá
  7. Fart, Índia
  8. French Lick, Estados Unidos
  9. Fucking, Áustria
  10. Llanfairpwllgwyngyllgogerychwyrndrobwllllantysiliogogogoch, País de Gales
  11. Mal Lavado, Portugal
  12. No Name Key, Estados Unidos
  13. Penistone, Inglaterra
  14. Taumatawhakatangihangakoauauotamateapokaiwhenuakitanatahu, Nova Zelândia
  15. Truth Or Consequences, Estados Unidos
  16. Why, Estados Unidos

E aí, conheceu alguns nomes de cidades estranho?

FONTE SEGREDOS DO MUNDO

Glaura-uma joia na Estrada Real- promove festival gastronômico

Glaura, distrito localizado em Ouro Preto, está se preparando para receber o tão esperado III Festival Gastronômico e a tradicional Festa de Santo Antônio, padroeiro local. O evento promete ser uma celebração de sabores, cultura e música, atraindo a comunidade glaurense e turistas de todos os cantos.

Entre os dias 7 e 9 de julho, as portas de Glaura estarão abertas para receber os amantes da gastronomia e os devotos de Santo Antônio. Além das tradicionais atividades religiosas, os visitantes terão a oportunidade de se deliciar com as barracas de petiscos e os pratos preparados com maestria por talentosos cozinheiros e cozinheiras locais. Angu à baiana, canjiquinha com costelinha, churrasco, feijão-tropeiro, feijoada completa, galinhada, lasanha, pizza, torresmo de rolo e uma variedade de bolinhos, como os de feijoada, abóbora com carne seca, bacalhau e opções vegetarianas, estão entre as delícias que serão servidas. E para aqueles que têm um espaço reservado para a sobremesa, não faltarão os famosos canudos de doce de leite de Dona Maria Marta, brigadeiros e bolos no pote. Os apreciadores de cervejas artesanais poderão se deliciar com as opções regionais disponíveis.

Além da gastronomia, o festival traz consigo um animado calendário cultural, repleto de shows de artistas locais e das cidades vizinhas. A partir da noite do dia 7, o palco ganhará vida com apresentações musicais de diversos gêneros, como MPB, sertanejo e rock, proporcionando momentos de diversão e entretenimento para todos os gostos.

O III Festival Gastronômico e a Festa de Santo Antônio prometem ser uma experiência única, em que os participantes poderão mergulhar na cultura local, apreciar pratos saborosos, assistir a shows empolgantes e desfrutar de momentos de convívio com a comunidade glaurense.

FONTE JORNAL GALILÉ

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