BOA NOTÍCIA: SALÁRIO EM DOBRO pelo INSS: Saiba quais APOSENTADOS e PENSIONISTAS serão beneficiados!

A fim de reduzir as filas do INSS, servidores receberão salários em dobro. Confira como ocorrerá!

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está pagando os servidores com salário em dobro através do Programa de Enfrentamento à Fila da Previdência Social (PEFPS) implementado por meio de uma Medida Provisória (MP).

A finalidade é a redução da fila de 1,8 milhões de pedidos em análise, e para isso o INSS optou por aumentar o limite máximo de processos diários analisados.

Servidores ganham em dobro e reduzem as filas do INSS

Servidores recebem salário em dobro (Fonte: Edição / Notícia de última Hora)
Servidores recebem salário em dobro (Fonte: Edição / Notícia de última Hora)

Primeiramente, a redução da fila conta com um planejamento de nove meses, buscando estimular os servidores com incentivos financeiros proporcionais a cada processo concluído, permitindo um acréscimo significativo no salário, com um valor adicional máximo de R$10.064 mensais.

Ademais, uma das medidas planejadas para a redução das filas é a contratação de novos servidores públicos. O plano visa aproveitar o concurso realizado no ano anterior, com três mil aprovados. Assim, aproximadamente mil deles já foram incorporados ao INSS, enquanto os demais fazem parte do cadastro de reserva. 

Desse modo, o aumento significativo do quadro de servidores tem como objetivo principal otimizar os serviços fornecidos pelo INSS, garantindo uma melhoria na qualidade do atendimento aos beneficiários.

Salário em dobro

Em resumo, atualmente, o INSS possui o total de 1,79 milhão de solicitações de benefícios e perícia médica, que permanecem aguardando análise.

Dessa forma, estima-se que, seguindo esse padrão, seja viável reduzir o período de espera acima de 45 dias até o final do ano. 

Portal da Transparência Previdenciária disponibilizou uma pesquisa que dizia:

  • 64% dos requerimentos encontram-se na lista há mais de 45 dias;
  • 24% aguardam de 45 a 90 dias;
  • 27% de três a seis meses;
  • 11% de seis meses a um ano;
  • 2% permanecem na espera por mais de um ano.

Para que essas filas fossem reduzidas, o INSS juntamente com o governo federal estabeleceu que os servidores ganhassem em dobro a fim de que o processo de análise dos benefícios do INSS fossem agilizados.

FONTE NOTÍCIAS DE ÚLTIMA HORA

BOA NOTÍCIA: SALÁRIO EM DOBRO pelo INSS: Saiba quais APOSENTADOS e PENSIONISTAS serão beneficiados!

A fim de reduzir as filas do INSS, servidores receberão salários em dobro. Confira como ocorrerá!

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está pagando os servidores com salário em dobro através do Programa de Enfrentamento à Fila da Previdência Social (PEFPS) implementado por meio de uma Medida Provisória (MP).

A finalidade é a redução da fila de 1,8 milhões de pedidos em análise, e para isso o INSS optou por aumentar o limite máximo de processos diários analisados.

Servidores ganham em dobro e reduzem as filas do INSS

Servidores recebem salário em dobro (Fonte: Edição / Notícia de última Hora)
Servidores recebem salário em dobro (Fonte: Edição / Notícia de última Hora)

Primeiramente, a redução da fila conta com um planejamento de nove meses, buscando estimular os servidores com incentivos financeiros proporcionais a cada processo concluído, permitindo um acréscimo significativo no salário, com um valor adicional máximo de R$10.064 mensais.

Ademais, uma das medidas planejadas para a redução das filas é a contratação de novos servidores públicos. O plano visa aproveitar o concurso realizado no ano anterior, com três mil aprovados. Assim, aproximadamente mil deles já foram incorporados ao INSS, enquanto os demais fazem parte do cadastro de reserva. 

Desse modo, o aumento significativo do quadro de servidores tem como objetivo principal otimizar os serviços fornecidos pelo INSS, garantindo uma melhoria na qualidade do atendimento aos beneficiários.

Salário em dobro

Em resumo, atualmente, o INSS possui o total de 1,79 milhão de solicitações de benefícios e perícia médica, que permanecem aguardando análise.

Dessa forma, estima-se que, seguindo esse padrão, seja viável reduzir o período de espera acima de 45 dias até o final do ano. 

Portal da Transparência Previdenciária disponibilizou uma pesquisa que dizia:

  • 64% dos requerimentos encontram-se na lista há mais de 45 dias;
  • 24% aguardam de 45 a 90 dias;
  • 27% de três a seis meses;
  • 11% de seis meses a um ano;
  • 2% permanecem na espera por mais de um ano.

Para que essas filas fossem reduzidas, o INSS juntamente com o governo federal estabeleceu que os servidores ganhassem em dobro a fim de que o processo de análise dos benefícios do INSS fossem agilizados.

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Nota de R$200: qual razão do sumiço? Por que circula menos que a cédula de 1 real?

O Enigma da Nota de R$200: Uma Análise Profunda

nota de R$200 foi anunciada pelo Banco Central do Brasil em 2020, com a promessa de facilitar transações financeiras e evitar a escassez de dinheiro físico durante a pandemia. No entanto, três anos depois, sua presença no mercado ainda é uma raridade. Este artigo busca desvendar o mistério por trás do desaparecimento da cédula de maior valor do Real.

Histórico da Nota de R$200

O Banco Central do Brasil, em setembro de 2020, lançou a cédula de R$200. A nova nota, estampada com a imagem do lobo-guará, foi acolhida com curiosidade e especulação pelo público.

Objetivos Iniciais

Nota de R$ 200
Nota de R$ 200. Imagem: Inteligência Financeira

O objetivo inicial da criação da nota de R$200 era facilitar o pagamento do auxílio emergencial e prevenir a falta de dinheiro físico durante a pandemia de COVID-19.

Propagação da Nota: Expectativa vs. Realidade

Embora a expectativa fosse de que a nova nota estivesse amplamente em circulação até agora, dados do próprio Banco Central mostram que apenas 132 milhões de cédulas de R$200 estão atualmente em circulação. Isso é menos do que a nota de R$1, que foi retirada de circulação em 2005.

Comparação com Outras Notas

Para efeito de comparação, o total de cédulas de R$200 em circulação é cerca de 14 vezes menor que as notas de R$50 e R$100. Essas são as cédulas mais circulantes atualmente, com 1,74 bilhão de notas de R$50 e 1,81 bilhão de notas de R$100 no mercado.

Onde Estão as Notas de R$200?

A maior parte das cédulas de R$200 estão guardadas. O Banco Central informou que encomendou 450 milhões de cédulas em 2020, mas cerca de 318 milhões de cédulas (ou pouco mais de 70% do total) ainda estão aguardando para entrar em circulação.

Distribuição das Notas

A distribuição das notas de R$200 “vem evoluindo em linha com o esperado”, segundo o Banco Central. A liberação de mais notas será realizada conforme demanda do mercado.

Por que as Notas de R$200 não Estão Circulando?

Existem vários fatores que contribuem para a pouca circulação da cédula de R$200. Entre eles estão o fenômeno do “entesouramento”, a criação do Pix e a inadequação da nota para pessoas com deficiência visual.

Fenômeno do Entesouramento

O fenômeno do “entesouramento” refere-se à tendência dos indivíduos de guardar notas de maior valor e gastar mais facilmente as de valor nominal mais baixo.

Surgimento do Pix

A criação do Pix em 2021 também contribuiu para a pouca circulação da nota de R$200. O Pix permitiu que os brasileiros realizassem mais pagamentos sem a necessidade de dinheiro físico.

Inadequação para Pessoas com Deficiência Visual

A nota de R$200 tem o mesmo tamanho que a nota de R$20, o que tem sido um problema para pessoas com deficiência visual grave ou cegueira. Uma ação judicial, ainda não julgada, pede que o Banco Central altere o padrão da nota.

Como o Banco Central Coloca Novas Notas no Mercado?

Existem duas situações que levam o Banco Central a colocar novas notas no mercado: o crescimento da circulação de dinheiro vivo no país e a necessidade de substituir cédulas e moedas desgastadas ou avariadas.

Após a fabricação, as notas e moedas seguem para o Banco Central, de onde são encaminhadas ao Banco do Brasil, que é contratado para distribuir o dinheiro entre os demais bancos.

nota de R$200, embora criada com boas intenções, ainda não conseguiu encontrar seu lugar no mercado financeiro brasileiro. Com a maior parte das cédulas ainda guardadas e a crescente dependência de meios digitais para pagamentos, o futuro da cédula de maior valor do Real permanece incerto.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Nota de R$200: qual razão do sumiço? Por que circula menos que a cédula de 1 real?

O Enigma da Nota de R$200: Uma Análise Profunda

nota de R$200 foi anunciada pelo Banco Central do Brasil em 2020, com a promessa de facilitar transações financeiras e evitar a escassez de dinheiro físico durante a pandemia. No entanto, três anos depois, sua presença no mercado ainda é uma raridade. Este artigo busca desvendar o mistério por trás do desaparecimento da cédula de maior valor do Real.

Histórico da Nota de R$200

O Banco Central do Brasil, em setembro de 2020, lançou a cédula de R$200. A nova nota, estampada com a imagem do lobo-guará, foi acolhida com curiosidade e especulação pelo público.

Objetivos Iniciais

Nota de R$ 200
Nota de R$ 200. Imagem: Inteligência Financeira

O objetivo inicial da criação da nota de R$200 era facilitar o pagamento do auxílio emergencial e prevenir a falta de dinheiro físico durante a pandemia de COVID-19.

Propagação da Nota: Expectativa vs. Realidade

Embora a expectativa fosse de que a nova nota estivesse amplamente em circulação até agora, dados do próprio Banco Central mostram que apenas 132 milhões de cédulas de R$200 estão atualmente em circulação. Isso é menos do que a nota de R$1, que foi retirada de circulação em 2005.

Comparação com Outras Notas

Para efeito de comparação, o total de cédulas de R$200 em circulação é cerca de 14 vezes menor que as notas de R$50 e R$100. Essas são as cédulas mais circulantes atualmente, com 1,74 bilhão de notas de R$50 e 1,81 bilhão de notas de R$100 no mercado.

Onde Estão as Notas de R$200?

A maior parte das cédulas de R$200 estão guardadas. O Banco Central informou que encomendou 450 milhões de cédulas em 2020, mas cerca de 318 milhões de cédulas (ou pouco mais de 70% do total) ainda estão aguardando para entrar em circulação.

Distribuição das Notas

A distribuição das notas de R$200 “vem evoluindo em linha com o esperado”, segundo o Banco Central. A liberação de mais notas será realizada conforme demanda do mercado.

Por que as Notas de R$200 não Estão Circulando?

Existem vários fatores que contribuem para a pouca circulação da cédula de R$200. Entre eles estão o fenômeno do “entesouramento”, a criação do Pix e a inadequação da nota para pessoas com deficiência visual.

Fenômeno do Entesouramento

O fenômeno do “entesouramento” refere-se à tendência dos indivíduos de guardar notas de maior valor e gastar mais facilmente as de valor nominal mais baixo.

Surgimento do Pix

A criação do Pix em 2021 também contribuiu para a pouca circulação da nota de R$200. O Pix permitiu que os brasileiros realizassem mais pagamentos sem a necessidade de dinheiro físico.

Inadequação para Pessoas com Deficiência Visual

A nota de R$200 tem o mesmo tamanho que a nota de R$20, o que tem sido um problema para pessoas com deficiência visual grave ou cegueira. Uma ação judicial, ainda não julgada, pede que o Banco Central altere o padrão da nota.

Como o Banco Central Coloca Novas Notas no Mercado?

Existem duas situações que levam o Banco Central a colocar novas notas no mercado: o crescimento da circulação de dinheiro vivo no país e a necessidade de substituir cédulas e moedas desgastadas ou avariadas.

Após a fabricação, as notas e moedas seguem para o Banco Central, de onde são encaminhadas ao Banco do Brasil, que é contratado para distribuir o dinheiro entre os demais bancos.

nota de R$200, embora criada com boas intenções, ainda não conseguiu encontrar seu lugar no mercado financeiro brasileiro. Com a maior parte das cédulas ainda guardadas e a crescente dependência de meios digitais para pagamentos, o futuro da cédula de maior valor do Real permanece incerto.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Seu cofrinho pode valer mais do que pensa: descubra como lucrar com moedas raras

Veja como vender de forma segura suas moedas raras. Elas podem valer um bom dinheiro, mas é preciso cautela e conhecimento para fechar negócio.

Os numismatas são entusiastas que podem colecionar moedas antigas, moedas de diferentes países, cédulas raras ou até mesmo se especializar em um período histórico específico. Eles valorizam esses itens não apenas pelo seu valor monetário, mas também pelo seu significado histórico e cultural.

Esses colecionadores frequentemente estudam a história das moedas, incluindo sua fabricação, desenhos e contextos históricos. Certas moedas fazem muito sucesso entre eles, chegando a valer muito dinheiro.

Então, se você tiver alguma delas, é importante conhecer um pouco mais desse universo e aprender a vendê-las de forma segura, assim você garante um valor justo ao seu item, sem ser passado para trás.

Conheça algumas moedas raras no Brasil

Moeda de R$ 1 de 1998

A moeda de R$ 1 de 1998 faz parte da primeira família de moedas do Real. Ela foi lançada quando o Brasil adotou a nova moeda em substituição ao Cruzeiro Real. Ela pode chegar a valer até R$ 200. Essa moeda possui as seguintes características:

  • no anverso (parte da frente): apresenta o brasão da República Federativa do Brasil, com a inscrição “República Federativa do Brasil” ao redor, além do valor “1 Real” abaixo do brasão.
  • No reverso (parte de trás): traz a imagem de um cruzeiro, que é uma constelação do hemisfério sul, com a inscrição “1 Real” à direita e a data de 1998 à esquerda. Acima do cruzeiro, encontra-se a inscrição “Ordem e Progresso,” que é o lema da bandeira brasileira.
Moeda com reverso invertido

As moedas com o reverso (parte de trás) invertido são conhecidas como “erros de cunhagem” e podem ser consideradas raras e valiosas para colecionadores.

Quando o reverso é invertido, significa que a imagem ou inscrição que deveria estar em uma determinada orientação aparece de cabeça para baixo em relação a parte da frente da moeda.

Para obter uma avaliação precisa do valor de uma moeda com reverso invertido, é aconselhável consultar um especialista em moedas. Eles podem examiná-la detalhadamente, considerando todos os fatores relevantes para determinar seu valor de mercado atual.

Moeda de R$ 1 dos Jogos Olímpicos

Foi emitida em 2016, para celebrar os Jogos Olímpicos de Verão no Brasil. Essas moedas têm valor especial para colecionadores, suas características homenageiam alguns esportes olímpicos e podem ter algum valor além de seu valor nominal, dependendo de sua conservação e da demanda do mercado de colecionadores.

Aprenda como e onde vender essas moedas

Vender moedas raras pode ser uma atividade lucrativa, mas requer cuidado e pesquisa para obter o melhor valor pelo seu item.

Antes de vender suas moedas, é importante avaliar sua coleção. Determine a raridade, idade, condição e valor de mercado de cada moeda. Isso pode exigir a ajuda de um numismata ou especialista em moedas.

Pesquise os preços de mercado semelhantes para suas moedas. Sites de leilão, catálogos de moedas e lojas de moedas podem ser úteis para determinar o valor atual. Esteja preparado para negociar e definir um preço mínimo pelo qual está disposto a vender.

Existem várias opções para vender moedas raras, como:
  • Casas de leilão: Muitos numismatas optam por vender em leilões especializados em moedas.
  • Lojas de moedas: Algumas lojas especializadas em moedas podem comprar itens diretamente.
  • Sites de leilão on-line: Plataformas como eBay, são populares para a venda de moedas raras.
  • Feiras de colecionadores: Participe de feiras locais de colecionadores para encontrar compradores.

Por fim, sempre siga práticas seguras de transação. Use métodos de pagamento seguros e esteja ciente de golpes comuns envolvendo moedas raras. Se você possui uma coleção muito valiosa ou rara, pode ser aconselhável envolver um numismata profissional ou casa de leilões especializada para garantir uma venda bem-sucedida.

Mantenha registros de todas as transações, incluindo detalhes do comprador e comprovantes de venda. Lembre-se de que vender moedas raras pode levar tempo, especialmente se você está procurando o comprador certo disposto a pagar o valor adequado. Seja paciente!

FONTE CAPITALIST

Seu cofrinho pode valer mais do que pensa: descubra como lucrar com moedas raras

Veja como vender de forma segura suas moedas raras. Elas podem valer um bom dinheiro, mas é preciso cautela e conhecimento para fechar negócio.

Os numismatas são entusiastas que podem colecionar moedas antigas, moedas de diferentes países, cédulas raras ou até mesmo se especializar em um período histórico específico. Eles valorizam esses itens não apenas pelo seu valor monetário, mas também pelo seu significado histórico e cultural.

Esses colecionadores frequentemente estudam a história das moedas, incluindo sua fabricação, desenhos e contextos históricos. Certas moedas fazem muito sucesso entre eles, chegando a valer muito dinheiro.

Então, se você tiver alguma delas, é importante conhecer um pouco mais desse universo e aprender a vendê-las de forma segura, assim você garante um valor justo ao seu item, sem ser passado para trás.

Conheça algumas moedas raras no Brasil

Moeda de R$ 1 de 1998

A moeda de R$ 1 de 1998 faz parte da primeira família de moedas do Real. Ela foi lançada quando o Brasil adotou a nova moeda em substituição ao Cruzeiro Real. Ela pode chegar a valer até R$ 200. Essa moeda possui as seguintes características:

  • no anverso (parte da frente): apresenta o brasão da República Federativa do Brasil, com a inscrição “República Federativa do Brasil” ao redor, além do valor “1 Real” abaixo do brasão.
  • No reverso (parte de trás): traz a imagem de um cruzeiro, que é uma constelação do hemisfério sul, com a inscrição “1 Real” à direita e a data de 1998 à esquerda. Acima do cruzeiro, encontra-se a inscrição “Ordem e Progresso,” que é o lema da bandeira brasileira.
Moeda com reverso invertido

As moedas com o reverso (parte de trás) invertido são conhecidas como “erros de cunhagem” e podem ser consideradas raras e valiosas para colecionadores.

Quando o reverso é invertido, significa que a imagem ou inscrição que deveria estar em uma determinada orientação aparece de cabeça para baixo em relação a parte da frente da moeda.

Para obter uma avaliação precisa do valor de uma moeda com reverso invertido, é aconselhável consultar um especialista em moedas. Eles podem examiná-la detalhadamente, considerando todos os fatores relevantes para determinar seu valor de mercado atual.

Moeda de R$ 1 dos Jogos Olímpicos

Foi emitida em 2016, para celebrar os Jogos Olímpicos de Verão no Brasil. Essas moedas têm valor especial para colecionadores, suas características homenageiam alguns esportes olímpicos e podem ter algum valor além de seu valor nominal, dependendo de sua conservação e da demanda do mercado de colecionadores.

Aprenda como e onde vender essas moedas

Vender moedas raras pode ser uma atividade lucrativa, mas requer cuidado e pesquisa para obter o melhor valor pelo seu item.

Antes de vender suas moedas, é importante avaliar sua coleção. Determine a raridade, idade, condição e valor de mercado de cada moeda. Isso pode exigir a ajuda de um numismata ou especialista em moedas.

Pesquise os preços de mercado semelhantes para suas moedas. Sites de leilão, catálogos de moedas e lojas de moedas podem ser úteis para determinar o valor atual. Esteja preparado para negociar e definir um preço mínimo pelo qual está disposto a vender.

Existem várias opções para vender moedas raras, como:
  • Casas de leilão: Muitos numismatas optam por vender em leilões especializados em moedas.
  • Lojas de moedas: Algumas lojas especializadas em moedas podem comprar itens diretamente.
  • Sites de leilão on-line: Plataformas como eBay, são populares para a venda de moedas raras.
  • Feiras de colecionadores: Participe de feiras locais de colecionadores para encontrar compradores.

Por fim, sempre siga práticas seguras de transação. Use métodos de pagamento seguros e esteja ciente de golpes comuns envolvendo moedas raras. Se você possui uma coleção muito valiosa ou rara, pode ser aconselhável envolver um numismata profissional ou casa de leilões especializada para garantir uma venda bem-sucedida.

Mantenha registros de todas as transações, incluindo detalhes do comprador e comprovantes de venda. Lembre-se de que vender moedas raras pode levar tempo, especialmente se você está procurando o comprador certo disposto a pagar o valor adequado. Seja paciente!

FONTE CAPITALIST

Por que a nota de 1 REAL saiu de circulação?

As pessoas que nasceram antes dos anos 2000 devem se lembrar bem das notas de 1 real. No início do Plano Real, que surgiu em 1994 para resolver a grande crise inflacionária do Brasil, as cédulas verdinhas de R$ 1 eram bastante comuns no país.

Contudo, em 2005, as notas deixaram de circular no país, dando espaço para as moedas de 1 real. Essa decisão do Banco Central (BC) ainda é questionada por muitas pessoas, que não sabem o que levou a autarquia a tomar essa decisão.

Anteriormente, as notas de 1 real eram consideradas muitos práticas, pois facilitavam o troco e permitiam a compra de vários produtos, já que o real valia bem. Por falar nisso, a cédula de R$ 1 de 1994 perdeu muito valor com o passar dos anos.

De acordo com a calculadora de inflação do BC, a nota de 1 real de 1994 equivale a R$ 6,70 em 2023. Isso quer dizer que houve um aumento de 569,5% em 27 anos.

Ao realizar a conta ao contrário, pensando o quanto a cédula de 1 real vale atualmente, a conta mostra ainda mais a sua perda de valor. Em suma, a nota de R$ 1 de julho de 1994 equivale a cerca de 15 centavos em 2023.

Por que o BC extinguiu a nota de 1 real?

Segundo o BC, houve dois principais motivos que levaram ao fim das notas de 1 real no Brasil. O primeiro deles se refere à vida útil dos modelos.

Em resumo, as cédulas de R$ 1 costumam ter uma vida útil média de 13 meses. Portanto, o BC se via obrigado a produzir muitas notas com bastante frequência devido à rotatividade elevada no país por causa do seu baixo valor.

Aliás, muitas pessoas já devem ter encontrado notas de 1 real bem desgastadas, até mesmo coladas com fita durex. Isso acontecia com frequência, justamente porque a vida útil destes exemplares não durava muito.

Já o segundo fator que fez o BC acabar com as cédulas de R$ 1 foi a falsificação. Em síntese, havia muitos casos de falsificação do modelo, algo que diminuiu consideravelmente com a chegada das moedas de 1 real.

O BC decidiu criar as moedas de R$ 1 para reduzir a falsificação no país, mas também porque estes itens possuem uma vida útil bem maior que as notas. Enquanto as cédulas duram, em média, pouco mais de um ano, as moedas têm uma vida útil de cerca de 20 a 30 anos.

Banco Central retirou notas de 1 real de circulação devido à sua curta vida útil e aos casos de falsificação
BC retirou notas de 1 real de circulação devido à sua curta vida útil e aos casos de falsificação. Imagem: Divulgação/BC.

Nota de um real pode valer uma fortuna

Nos últimos tempos, os brasileiros mostraram cada vez mais interesse às moedas e cédulas em circulação no país. Para muitas pessoas, a nota de 1 real não passa de uma lembrança, mas, para outros, a aquisição deste modelo é algo realmente importante.

Com o fim da sua emissão há quase duas décadas, várias pessoas passaram a buscar intensamente as notas de 1 real. Ainda mais porque o BC recolheu a maior parte destes exemplares, ou seja, o item se tornou raro no país.

De acordo com colecionadores, a cédula de um real pode valer mais de R$ 200, a depender do seu estado de conservação. Por exemplo, as pessoas que possuem modelos

O que aumenta o valor de uma nota ou moeda?

Poucas pessoas sabem, mas há diversos modelos que valem muito mais do que representam. Essas moedas e notas passam a valer bem mais do que o normal porque há colecionadores dispostos a pagar muito caro por elas. Isso acontece porque estes itens possuem características que os diferem dos demais.

Aliás, confira as principais características que valorizam os modelos no país:

  • Exemplares fabricados para datas comemorativas;
  • Modelos com erro de cunho ou fabricação;
  • Poucos exemplares produzidos;
  • Poucas unidades em circulação no país.

Essas são as principais características que valorizam uma moeda ou uma cédula, pois os colecionadores buscam itens raros e únicos. Assim, tais fatores chamam a atenção deles, já que são incomuns à maioria dos itens.

Estado de conservação influencia valor dos itens

As cédulas recebem algumas classificações quanto ao seu estado de conservação. O primeiro termo se chama flor de estampa, que se refere aos exemplares que não circularam, ou seja, não apresentam qualquer sinal de desgaste ou manuseio. Em outras palavras, são notas que nunca foram dobradas e estão em perfeito estado de conservação.

Por sua vez, o estado de soberba se refere aos modelos que possuem pequenos sinais de manuseio. Em resumo, o item só faz parte desta descrição se possuir, no máximo, três pequenas marcas ou um sinal de dobra. Além disso, também precisa ter um papel firme e limpo, com o brilho original.

Por sua vez, a moeda muito bem conservada (MBC) se caracteriza por ter mais sinais de manuseio e uso. Os itens que possuem várias marcas de dobras estão inclusos nesta categoria. Entretanto, o papel da cédula deve ter pouca sujeira e manchas na cor, além de ainda manter certa rigidez.

Por fim, os interessados em vender seus exemplares podem entrar em sites especializados. Há muitos colecionadores dispostos a pagar caro para terem modelos raros, e essa é uma chance para ganhar um dinheiro extra sem fazer muito esforço.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Por que a nota de 1 REAL saiu de circulação?

As pessoas que nasceram antes dos anos 2000 devem se lembrar bem das notas de 1 real. No início do Plano Real, que surgiu em 1994 para resolver a grande crise inflacionária do Brasil, as cédulas verdinhas de R$ 1 eram bastante comuns no país.

Contudo, em 2005, as notas deixaram de circular no país, dando espaço para as moedas de 1 real. Essa decisão do Banco Central (BC) ainda é questionada por muitas pessoas, que não sabem o que levou a autarquia a tomar essa decisão.

Anteriormente, as notas de 1 real eram consideradas muitos práticas, pois facilitavam o troco e permitiam a compra de vários produtos, já que o real valia bem. Por falar nisso, a cédula de R$ 1 de 1994 perdeu muito valor com o passar dos anos.

De acordo com a calculadora de inflação do BC, a nota de 1 real de 1994 equivale a R$ 6,70 em 2023. Isso quer dizer que houve um aumento de 569,5% em 27 anos.

Ao realizar a conta ao contrário, pensando o quanto a cédula de 1 real vale atualmente, a conta mostra ainda mais a sua perda de valor. Em suma, a nota de R$ 1 de julho de 1994 equivale a cerca de 15 centavos em 2023.

Por que o BC extinguiu a nota de 1 real?

Segundo o BC, houve dois principais motivos que levaram ao fim das notas de 1 real no Brasil. O primeiro deles se refere à vida útil dos modelos.

Em resumo, as cédulas de R$ 1 costumam ter uma vida útil média de 13 meses. Portanto, o BC se via obrigado a produzir muitas notas com bastante frequência devido à rotatividade elevada no país por causa do seu baixo valor.

Aliás, muitas pessoas já devem ter encontrado notas de 1 real bem desgastadas, até mesmo coladas com fita durex. Isso acontecia com frequência, justamente porque a vida útil destes exemplares não durava muito.

Já o segundo fator que fez o BC acabar com as cédulas de R$ 1 foi a falsificação. Em síntese, havia muitos casos de falsificação do modelo, algo que diminuiu consideravelmente com a chegada das moedas de 1 real.

O BC decidiu criar as moedas de R$ 1 para reduzir a falsificação no país, mas também porque estes itens possuem uma vida útil bem maior que as notas. Enquanto as cédulas duram, em média, pouco mais de um ano, as moedas têm uma vida útil de cerca de 20 a 30 anos.

Banco Central retirou notas de 1 real de circulação devido à sua curta vida útil e aos casos de falsificação
BC retirou notas de 1 real de circulação devido à sua curta vida útil e aos casos de falsificação. Imagem: Divulgação/BC.

Nota de um real pode valer uma fortuna

Nos últimos tempos, os brasileiros mostraram cada vez mais interesse às moedas e cédulas em circulação no país. Para muitas pessoas, a nota de 1 real não passa de uma lembrança, mas, para outros, a aquisição deste modelo é algo realmente importante.

Com o fim da sua emissão há quase duas décadas, várias pessoas passaram a buscar intensamente as notas de 1 real. Ainda mais porque o BC recolheu a maior parte destes exemplares, ou seja, o item se tornou raro no país.

De acordo com colecionadores, a cédula de um real pode valer mais de R$ 200, a depender do seu estado de conservação. Por exemplo, as pessoas que possuem modelos

O que aumenta o valor de uma nota ou moeda?

Poucas pessoas sabem, mas há diversos modelos que valem muito mais do que representam. Essas moedas e notas passam a valer bem mais do que o normal porque há colecionadores dispostos a pagar muito caro por elas. Isso acontece porque estes itens possuem características que os diferem dos demais.

Aliás, confira as principais características que valorizam os modelos no país:

  • Exemplares fabricados para datas comemorativas;
  • Modelos com erro de cunho ou fabricação;
  • Poucos exemplares produzidos;
  • Poucas unidades em circulação no país.

Essas são as principais características que valorizam uma moeda ou uma cédula, pois os colecionadores buscam itens raros e únicos. Assim, tais fatores chamam a atenção deles, já que são incomuns à maioria dos itens.

Estado de conservação influencia valor dos itens

As cédulas recebem algumas classificações quanto ao seu estado de conservação. O primeiro termo se chama flor de estampa, que se refere aos exemplares que não circularam, ou seja, não apresentam qualquer sinal de desgaste ou manuseio. Em outras palavras, são notas que nunca foram dobradas e estão em perfeito estado de conservação.

Por sua vez, o estado de soberba se refere aos modelos que possuem pequenos sinais de manuseio. Em resumo, o item só faz parte desta descrição se possuir, no máximo, três pequenas marcas ou um sinal de dobra. Além disso, também precisa ter um papel firme e limpo, com o brilho original.

Por sua vez, a moeda muito bem conservada (MBC) se caracteriza por ter mais sinais de manuseio e uso. Os itens que possuem várias marcas de dobras estão inclusos nesta categoria. Entretanto, o papel da cédula deve ter pouca sujeira e manchas na cor, além de ainda manter certa rigidez.

Por fim, os interessados em vender seus exemplares podem entrar em sites especializados. Há muitos colecionadores dispostos a pagar caro para terem modelos raros, e essa é uma chance para ganhar um dinheiro extra sem fazer muito esforço.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Essa moeda de R$ 0,05 esconde um segredo que pode te surpreender – e enriquecer!

Por não se tratar de uma moeda comemorativa, é provável que você a tenha em sua carteira. Confira agora.

Ultimamente, a numismática, que é o hobby de colecionar notas e moedas, tem viralizado nas redes sociais. Isso acabou atraindo uma atenção ainda maior para as moedas que as pessoas guardam em casa. No entanto, uma moeda de 5 centavos chamou particularmente a atenção, já que seu valor pode chegar a até R$ 430.

O estado de conservação da moeda é um fator crucial que influencia diretamente o seu valor no mercado. Por isso, conheça agora mais detalhes sobre essa moeda e verifique se você a possui em casa. Além disso, entenda melhor sobre os detalhes que podem aumentar o valor da peça.

Qual é a moeda que pode valer um bom dinheiro?

A moeda em questão é uma comum de R$ 0,05, o que significa que não possui nenhuma data comemorativa especial. Em outras palavras, muitos brasileiros podem ter uma dessas moedas em suas carteiras ou cofrinhos, sem ter noção do valor significativo que elas podem representar.

Portanto, vale a pena ficar de olho nas moedas de 5 centavos que você possui, especialmente porque o exemplar em questão é uma moeda de R$ 0,05, fabricada em 1999. Uma das principais razões que tornam essa moeda tão valiosa é o seu tempo de circulação.

A moeda de R$ 0,05 de 1999 já tem 24 anos de história e teve uma produção limitada naquela época. Os valores de venda podem variar dependendo do estado de conservação da moeda. É esse detalhe específico ao qual você precisa se atentar.

Existem três categorias que fornecem direcionamento para saber sobre a conservação de moedas. São elas:

  • A moeda em muito bom estado de conservação, conhecida como MBC. Ela exibe alguns sinais de desgaste devido à circulação, mas seus detalhes ainda permanecem nítidos.
  • Quando uma moeda se encontra na condição de soberba, apresenta pouquíssimo desgaste, com seus detalhes extremamente legíveis, assemelhando-se a uma moeda nova.
  • Por fim, a categoria “flor de cunho” refere-se às moedas que não apresentam nenhum sinal de desgaste, como se nunca tivessem sido utilizadas.

E aí, já correu para a sua carteira ou cofrinho para confirmar se você tem essa moeda? Não perca a chance!

FONTE CAPITALIST

Essa moeda de R$ 0,05 esconde um segredo que pode te surpreender – e enriquecer!

Por não se tratar de uma moeda comemorativa, é provável que você a tenha em sua carteira. Confira agora.

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O estado de conservação da moeda é um fator crucial que influencia diretamente o seu valor no mercado. Por isso, conheça agora mais detalhes sobre essa moeda e verifique se você a possui em casa. Além disso, entenda melhor sobre os detalhes que podem aumentar o valor da peça.

Qual é a moeda que pode valer um bom dinheiro?

A moeda em questão é uma comum de R$ 0,05, o que significa que não possui nenhuma data comemorativa especial. Em outras palavras, muitos brasileiros podem ter uma dessas moedas em suas carteiras ou cofrinhos, sem ter noção do valor significativo que elas podem representar.

Portanto, vale a pena ficar de olho nas moedas de 5 centavos que você possui, especialmente porque o exemplar em questão é uma moeda de R$ 0,05, fabricada em 1999. Uma das principais razões que tornam essa moeda tão valiosa é o seu tempo de circulação.

A moeda de R$ 0,05 de 1999 já tem 24 anos de história e teve uma produção limitada naquela época. Os valores de venda podem variar dependendo do estado de conservação da moeda. É esse detalhe específico ao qual você precisa se atentar.

Existem três categorias que fornecem direcionamento para saber sobre a conservação de moedas. São elas:

  • A moeda em muito bom estado de conservação, conhecida como MBC. Ela exibe alguns sinais de desgaste devido à circulação, mas seus detalhes ainda permanecem nítidos.
  • Quando uma moeda se encontra na condição de soberba, apresenta pouquíssimo desgaste, com seus detalhes extremamente legíveis, assemelhando-se a uma moeda nova.
  • Por fim, a categoria “flor de cunho” refere-se às moedas que não apresentam nenhum sinal de desgaste, como se nunca tivessem sido utilizadas.

E aí, já correu para a sua carteira ou cofrinho para confirmar se você tem essa moeda? Não perca a chance!

FONTE CAPITALIST

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