O candidato a prefeito Aloísio Rezende também votou na Secretária de Educação. Por volta de 10h30, ele conversou com a imprensa e falou sobre a campanha. “Foi uma experiência nova e muito boa. Estou satisfeito com todo o decorrer da campanha, que foi de muito conhecimento e novos amigos. O cansaço de hoje é gostoso e é de dever cumprido. A minha expectativa é que aconteça o que for melhor para Lafaiete”, disse. “Agora é segurar o coração para esperar o resultado de mais tarde”, disse afirmando que não se preocupa com pesquisas e que as urnas, sim, são soberanas para que a vontade da população seja atendida.
O candidato Aloísio Rezende acompanhado da vice Elisa Lopes e seus famíliares / CORREIO DE MINAS
Candidato à reeleição, Mário Marcus compareceu a sua seção na sede da Secretaria de Educação por volta das 10h. Ele estava acompanhado da esposa e de seu vice Marco Antônio Reis Carvalho. O prefeito avaliou o importante trabalho do Tribunal Regional Eleitoral em garantir as eleições, mesmo no momento difícil de pandemia. Mário ressaltou que fez uma campanha em respeito a todos os cidadãos com propostas concretas. “Foi uma campanha tranquila e confiamos no trabalho realizado por nossa administração”, disse, reafirmando a confiança de que o eleitorado saberá escolher a melhor opção tanto para o comando da prefeitura quanto para as vagas na Câmara.
Mário Marcus vota confiante no reconhecimento do seu trabalho para vencer eleições/REPRODUÇÃO
Talysson Zebral foi o segundo candidato a prefeito a votar em Lafaiete. Por volta 9h40, ele compareceu a sua seção na Escola Estadual Narciso de Queirós e também demonstrou confiança de que sairá vitoriosos nas urnas.
Talysson Zebral vota com a confiança de que sairá vencedor das urnas/REPRODUÇÃO
“Hoje é a grande festa da democracia. Durante toda a campanha , tivemos a oportunidade de mostrar nossas propostas de maneira e não fugimos de nenhum debate. Também ouvimos a população e por mais que tenha mais de dez anos de experiência na área pública, a campanha foi um momento único de aprendizado por meio do diálogo com os munícipes. Tenho a certeza de que no final deste dia a vitória virá”, afirmou, ressaltando a importância de todo cidadão comparecer às urnas para exercer o sagrado direito ao voto. Por fim, o candidato agradeceu a todos pelo apoio durante o período eleitoral.
Conversando com eleitores, o candidato Cleber da Caixa (REDE) foi o primeiro a votar neste domingo de eleição. O postulante compareceu a sua sessão na sede da Promotoria de Justiça por volta de 9h. Ele criticou as pesquisas eleitorais divulgadas e disse confiar que vai ganhar as eleições. Cleber também agradeceu a todos que participaram da campanha e ressaltou a receptividade que teve por parte dos eleitores e ressaltou que em muitos locais, as pessoas precisam de muito pouco para terem suas demandas atendidas. “Foi muito bom e preciso agradecer também nossa equipe e os apoios de Júlio Barros, Elaine Matozinhos e Giovane Laporte, que estão caminhando conosco”, destaca, afirmando que chega com reais possibilidades no pleito.
Em Lafaiete, a votação com pequenas filas, mas com certa agilidade de tranquilidade. Nossa reportagem percorreu ao menos 6 locais de votação na parte da cidade e constatou a segurança e os protocolos, como uso de álcool gel e distanciamento, na votação. “Foi rápido e tranquilo”, afirmou Wagner Freitas, de 42 anos, após votar, agora cedo, na seção da Secretaria Municipal de Saúde, perto da Matriz de Nossa Senhora da Conceição.
Apesar das pequenas filas, votação é tranquila em Lafaiete/CORREIO DE MINAS
Orientações
Nenhum eleitor, será impedido de votar das 7h às 10h, devendo apenas respeitar a prioridade estabelecida pelo TSE. E os eleitores a partir dos 60 anos não precisam ficar restritos a essa faixa de horário. Eles podem votar em qualquer momento no período das 7h às 17h.
Após as 10h, os idosos continuam tendo preferência nas filas das seções de votação, mas deixam de estar à frente dos seguintes grupos, que também são considerados preferenciais pela legislação eleitoral (§ 2º do art. 92 da Resolução TSE 23.611/2019): os candidatos, os juízes eleitorais, seus auxiliares, os servidores da Justiça Eleitoral, os promotores eleitorais, os policiais militares em serviço, os enfermos, os eleitores com deficiência ou com mobilidade reduzida, os obesos, as mulheres grávidas, as lactantes, aqueles acompanhados de criança de colo e pessoas com Transtorno do Espectro Autista, bem como os acompanhantes desses últimos.
Aplicativo eleitoral permite justificar ausência no dia das eleições 2020; veja como funciona
O e-Título, aplicativo do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), permite justificar o voto pelo celular Android e iPhone (iOS) no primeiro turno das eleições municipais, que acontecem neste domingo (15). O aplicativo para justificar voto traz funcionalidades úteis para os eleitores, como conferir onde votar e consultar o número do título de eleitor. O aplicativo e-Título ainda pode substituir o título de eleitor impresso para quem tem cadastro biométrico — já eleitores que não registraram a digital devem ter em mãos também a carteira de identidade na hora de votar.
Os eleitores que estiverem fora de seu domicílio eleitoral poderão justificar o voto pelo aplicativo e-Título durante o primeiro turno, ou seja, das 7h às 17h deste domingo. A função utiliza o GPS do celular para identificar se o eleitor está distante dos limites geográficos de sua zona eleitoral. De acordo com o TSE, a funcionalidade chega ao app até esta terça-feira (10), e só poderá ser acessada pelo eleitor no dia da votação.
Também será possível justificar a ausência pelo aplicativo em caso de doença ou de impossibilidade de comparecimento, o que deve ser feito em até 60 dias após o pleito. Para isso, basta acessar a seção “Mais opções” e, em seguida, tocar sobre “Justificativa de ausência”, e anexar uma documentação que comprove a necessidade de ausência. Para quem está no exterior, além da justificativa através do serviço de geolocalização, também é possível justificar o voto após o pleito pelo aplicativo ou em até 30 dias após retornar ao Brasil.(TT)
Após manifestação relatando incoerências nos resultados da pesquisa divulgada pelo Instituto Ampla em seu site no dia 06 de novembro, referente à disputa eleitoral para a Prefeitura de Entre Rios de Minas, o Juiz da 106ª Zona Eleitoral deferiu, na última sexta-feira (13), o pedido da coligação “Pra Frente Entre Rios. É tempo de cuidar”, determinando à empresa Ampla Serviços de Comunicação Eireli / Duo Comunicação a entrega de toda a documentação para análise e conferência.
O pedido foi protocolado na manhã de sexta-feira, por meio do processo nº 0600599-90.2020.6.13.0106, destacando que a coligação encontrou incoerências na pesquisa, as quais somente poderão ser efetivamente sanadas com acesso amplo aos dados. A pesquisa foi registrada no TRE-MG sob o número MG 07511/2020.
O Juiz determinou que fosse notificada a empresa no prazo legal para que a coligação tenha acesso ao sistema interno de controle, para verificação e fiscalização da coleta de dados da empresa, conferência de planilhas, mapas ou equivalentes, incluindo os referentes à identificação dos entrevistadores, tudo com escopo de confrontar e conferir os dados publicados, sob pena do disposto no §2° do art. 34, da Lei 9.504/97.;
Além disso, autorizou o acesso ao relatório entregue ao solicitante da pesquisa e ao modelo do questionário aplicado, tudo com a finalidade para facilitar a conferência das informações divulgadas, devendo-se encaminhar os dados por e-mail.
O TRE-MG esclarece que não é verdadeira a informação que circula nas redes sociais e aplicativos de mensagem sobre o horário das 7h às 10h ser exclusivo para idosos. Essa faixa de horário será apenas preferencial para eleitores a partir dos 60 anos.
Art. 254. No período entre 7h (sete horas) e 10h (dez horas), terão preferência para votar os eleitores com 60 (sessenta) anos ou mais, independentemente do momento de sua chegada à seção eleitoral, ficando resguardada, dentro desse grupo, a preferência dos eleitores com mais de 80 (oitenta) anos.
§1º A preferência referida no caput prevalecerá sobre todas as demais previstas no § 2º do art. 92 desta Resolução.
§2º Durante o período previsto no caput, os eleitores com idade inferior a 60 (sessenta) anos não serão impedidos de votar, mas deverão aguardar em fila separada até que todos os eleitores com 60 (sessenta) anos ou mais, já presentes ou que cheguem à seção, tenham votado.
§3º As assessorias de comunicação dos tribunais eleitorais farão ampla divulgação da recomendação para que os eleitores com 60 (sessenta) anos ou mais compareçam para votar no período entre 7h (sete horas) e 10h (dez horas).
Nenhum eleitor, portanto, será impedido de votar das 7h às 10h, devendo apenas respeitar a prioridade estabelecida pelo TSE. E os eleitores a partir dos 60 anos não precisam ficar restritos a essa faixa de horário. Eles podem votar em qualquer momento no período das 7h às 17h.
Após as 10h, os idosos continuam tendo preferência nas filas das seções de votação, mas deixam de estar à frente dos seguintes grupos, que também são considerados preferenciais pela legislação eleitoral (§ 2º do art. 92 da Resolução TSE 23.611/2019): os candidatos, os juízes eleitorais, seus auxiliares, os servidores da Justiça Eleitoral, os promotores eleitorais, os policiais militares em serviço, os enfermos, os eleitores com deficiência ou com mobilidade reduzida, os obesos, as mulheres grávidas, as lactantes, aqueles acompanhados de criança de colo e pessoas com Transtorno do Espectro Autista, bem como os acompanhantes desses últimos. (Mais Minas)
Ontem (14), a Juíza Eleitoral Tatiana de Souza Marinho indeferiu um dos pedidos da petição inicial em que a coligação Coligação a MUDANÇA É AGORA PSDB/PL, de Lagoa Dourada, no que se referia ao impedimento imediato de divulgação da pesquisa eleitoral do MDB por medida liminar, entendendo que se faz necessário a submissão da prova apresentada pelos requerentes ao contraditório dos requeridos em virtude da complexidade da mesma.
“Não verifico, em cognição sumária, elementos suficientes a amparar a pretensão do Requerente, vez que inexistem elementos que determinem a observância do quantitativo mínimo de entrevistados e percentual para margem de erro, conforme requerido, demandando prova complexa submetida ao contraditório”, diz o texto das Juíza.
Mais uma decisão judicial pesa sobre o candidato a prefeito de Lamim, Roberto Sávio Nogueira Reis, mas conhecido como Roberto do Juca (PP). Após ter sua candidatura indeferida em primeira instância, Roberto recorreu, mas o desembargador relator do caso no Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Desembargador Maurício Soares, em decisão monocrática, manteve o indeferimento da candidatura. Roberto ainda pode recorrer e segue na disputa.
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