Hoje (14) tem tradicional Leilão do Hospital Cassiano Campolina (HCC)

Acontece no dia 14 de novembro, o Tradicional Leilão do Hospital Cassiano Campolina (HCC), de Entre Rios de Minas, que completou 111 anos em setembro.

O evento acontece a partir de 12h00 no Parque Equestre (Tatersal Paulo Miranda)

O tradicional leilão acontecerá presencialmente respeitando as medidas preventivas contra o COVID-19 e será transmitido virtualmente pelo canal do YouTube do Hospital Cassiano Campolina.

Mais informações através do telefone (31) 3751-1250 ou (31)98988-8079.

Incêndio volta a tomar a Serra do Ouro Branco

Menos de 8 dias do fim do incêndio, que consumiu cerca de 10% da área de reserva ambiental, desde ontem (17), chamas avançam sobrea a Serra do Ouro Branco.

Segundo informações um novo Incêndio que começou próximo ao local conhecido como Morro do Gabriel ou Hargreaves. Brigadistas do Parque e Safemed estão tentando debelar o fogo. Mais informações em breve.

Fotos: Brigada de Incêndio Carcará Ouro Branco

Belo Vale – Rodovia MG-442: CSN Mineração desativará “Pare e Siga” em outubro

A permanência do sistema “Pare e Siga”, instalado pela CSN Mineração S.A, entre os quilômetros 6 e 7, da Rodovia MG-442, em Belo Vale, MG, poderá ser desativada em outubro de 2021.  A informação foi confirmada por Henrile Pinheiro Meirelhes, gerente geral de Exploração Geológica, em ofício ao Promotor de Justiça da Comarca de Belo Vale, Dr. Vinicius Alcântara Galvão. A Promotoria atendeu à Representação da Associação do Patrimônio Artístico e Ambiental de Belo Vale, APHAA-BV 06.7/21, que solicitou investigação da manutenção do sistema.

O “Pare e Siga” foi autorizado pelo Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem (DER-MG), e desde o dia 07 de abril de 2020, a CSN Mineração S/A usa do sistema para executar tentativas de reparos nas encostas dos barrancos, reparos de taludes e conter deslizes das encostas, que comprometem a segurança do tráfego na MG-442. A entidade ambiental questionou ausência de posicionamento da CSN para com a execução e desenvolvimento dos serviços, e planejamento para solução das atividades no local.

Foto: Sandoval de Souza. Desabamentos de pedras, erosões nos taludes e encostas, são provenientes das intervenções de mineradoras no Pico da Bandeira.

A resposta da CSN Mineração S.A ao questionamento da promotoria esclarece que – “o sistema para e siga foi instalado para garantir a segurança da referida via e de seus usuários, enquanto uma obra que visa a reconformação de um talude na região do Alto Bandeira, autorizada pelos órgãos competentes e fiscalizada pelo Ministério Público, por meio da Promotoria de Ouro Preto, está sendo realizada pela CSN Mineração em área da Vale S.A.”  A empresa afirma, também, que as obras estão em curso, motivo que mantém o sistema atuante. A expectativa é de que não haja mais a necessidade da continuidade a partir de outubro de 2021, com a devida aprovação dos órgãos competentes.

Para o engenheiro Marcos Virgílio Ferreira de Resende, a operação “Pare e Siga” não cumpre objetivo de dar segurança aos usuários da via. Está instalada em trecho onde não há riscos de deslizamento de terra ou de pedras. – “O ponto com risco real de deslizamento de pedras (matacos) está no percurso do km 5.5 a 5.7, no município de Congonhas, e não oferece alguma proteção ou prevenção, uma vez que o trânsito está normal em duas vias. Imediatamente abaixo das obras da CSN/VALE, que têm por objetivo principal, aumentar a vida útil das minas e a extração de minério. Elas não melhoram e não recuperam problemas de drenagem e desmoronamento da via;” salientou o engenheiro.

Foto: Marcos Virgílio Ferreira Resende. O Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem (DER-MG) não se posicionou para realizar obra de erosão da pista, em curva acentuada. Há anos, necessita de obra de contenção; riscos e custos aumentam com o avanço dos buracos.

A APHAA-BV posiciona-se pela segurança do local, sem riscos do tráfego na rodovia. O Pico da Bandeira tem sua importância histórica e geográfica, como referência, marco e guia desde tempos coloniais. Está na divisa dos municípios de Belo Vale e Congonhas, e vem sendo rebaixado pelas mineradoras desde 2016. Está perdendo sua posição de ponto mais alto da serra da Moeda, com altitude natural de 1.628 metros. A intervenção no cume do Pico da Bandeira fez perder sua crista, e provocou abalos nos taludes e encostas à margem da rodovia.

O presidente da APHAA-BV, Romeu Matias Pinto colocou que Dr. Vinicius Alcântara Galvão está atento à questão. Segundo o promotor, deve-se aguardar o prazo estipulado pela CSN Mineração, para desativar o sistema.

Tarcísio Martins, jornalista e ambientalista  

Atingidos por Barragens (MAB) envia jovens em missão do Paraopeba ao Rio Doce

Aconteceu nesta terça-feira (14) o envio de Olívia e Pedro, jovens militantes do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) que, após um ano de preparação, fazem sua transição da bacia do Paraopeba para a bacia do Rio Doce. A cerimônia ocorreu no salão da Matriz de Nossa Senhora da Conceição, em Congonhas (MG), e contou com a presença de organizações parceiras do movimento como a Igreja, a Pastoral Operária, sindicatos, entre outros. 

À ocasião, Regina, mãe de Pedro, destacou a dedicação do casal à organização do povo e sua especial sensibilidade aos empobrecidos. Os jovens viajarão na próxima segunda-feira, dia 20 de setembro, a Ipatinga (MG), região do Vale do Aço, onde irão morar. De acordo com o vigário paroquial da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição em Congonhas, padre Antônio Claret Fernandes, a missão deles é, juntamente com mais dois militantes, coordenar os trabalhos do MAB em área do médio Rio Doce, que vai desde Itabira (MG) a Aimorés (MG), na divisa com o Espírito Santo, englobando em torno de 15 municípios.

“Esse deslocamento de militantes, prática comum nos movimentos populares, está inserido no contexto desafiante do crime da Samarco, BHP Billiton e Vale. O rompimento da barragem de rejeito de Fundão, em Mariana (MG), matou 20 pessoas e deixou um rastro de destruição na bacia do Rio Doce. Sem reparação até hoje, após seis anos, famílias atingidas continuam sem casa, sem os meios de subsistência e adoecendo, devido à contaminação com metais pesados e aos traumas de perda da história e da memória”, afirma padre Claret.

O sacerdote ainda pontua que “Congonhas, município drasticamente atingido pela exploração minerária, com imensa dívida social, 23 barragens de rejeito e pelo menos 5 mil pessoas em área de risco, acabou se tornando ponto irradiador do MAB no Alto Paraopeba”. Por essa razão, o MAB pretende enviar, por ano, dois jovens em missão para outras regiões de Minas Gerais e do Brasil. 

Texto: Colaboração do pe. Antônio Claret Fernandes

Imagens: Arquivo do Pe. Paulo Barbosa

Jovem vai pedir danos morais por prisão injusta por mais de 2 meses no presídio de Lafaiete

Mais um caso de erro da Justiça. O jovem, de 28 anos, Bruno Alexandre Pereira, vai acionar o Estado de Minas Gerais, por um erro do Poder Judiciário. Ele ficou preso injustamente entre o dia 23 de junho a 3 de setembro deste ano no presídio de Conselheiro Lafaiete por um suposto envolvimento em um roubo ocorrido no dia 22 de outubro de 2020 em uma localidade de Curvilha, Zona rural de Ouro Branco.

O que intriga o advogado criminalista, Roney Neto, no dia deste delito, seu cliente estava recolhido no presídio de Congonhas por um furto cometido em Congonhas em outra época. “Como ele figura como um dos autores de um roubo em Ouro Branco se neste dia ele estava preso entre 9/10/2020 a 2/2/2021 no presídio de Congonhas?”, questionou o advogado.

Segundo Roney, ele pediu a Justiça de Ouro Branco o relaxamento da prisão preventiva que foi acolhida e seu cliente está em liberdade desde o dia 3 de setembro.

O advogado prepara agora uma ação contra o Estado de Minas Gerais de danos morais pelo dano irreparável ocorrido. Para Roney Neto o erro foi cometido pela Justiça e o Ministério Público, que cometeram um equívoco que gerou constrangimento extremo ao jovem, que inclusive passou pela turbulência de uma rebelião ocorrida no presídio de Lafaiete no mês de Agosto desse ano. “Hoje em processos penais muitas das vezes o parquet atua como Promotoria de Acusação e não como Promotoria de Justiça”, sintetizou. Digo isso tão somente em relação à processos penais de conhecimento, não englobando processos de execução penal e processos cíveis!

Caminhada em apoio ao Dia Nacional da Pessoa com Deficiência

Dando continuidade ao projeto DIVERSIDADES, neste sábado (18) acontece uma caminhada em apoio ao Dia Nacional da Pessoa com Deficiência.

Venha fazer a diferença e nos apoiar nessa causa. Venha abraçar a causa!

Início: 9: 00 horas em frente ao Supermercado Líder (Mariza de Souza Mendes).

Congonhas avança para a onda verde do Minas Consciente. Confira as novas restrições

Foi publicado na noite desta quinta-feira (16) o decreto 7.234/21 da prefeitura de Congonhas que permitiu ao município progredir para a onda verde do programa Minas Consciente.

Nesta onda, todos os estabelecimentos podem funcionar e algumas restrições serão mantidas para manter a pandemia sob controle e um novo aumento do número de casos de infecção pela Covid-19.

CONFIRA O QUE MUDA

• FUNERÁRIAS, VELÓRIOS E AFINS

Art. 4°
I- os velórios deverão ter duração máxima de 2 (duas) horas;
II- permitir lotação máxima por metragem de referência de 1 (uma) pessoa a cada 3m² (três) metros quadrados;
III- em caso de óbito por COVID-19 ou decorrência dos desdobramentos da COVID-19 deve-se obedecer à Nota Técnica do COES MINAS COVID-19 n° 59 de 29/06/2020;
IV- não será permitido velórios em igrejas e ou residências;
V- está vedado o oferecimento de alimentos (lanches) durante os velórios;
VI- é responsabilidade do proprietário garantir que não haja aglomeração de pessoas;
VII- é responsabilidade do proprietário manter o ambiente ventilado e a limpeza contínua do ambiente;
VIII- não será permitida a entrada e circulação de pessoas nos velórios e cemitérios que estejam sem máscaras de proteção;

• BARES, RESTAURANTES, PIZZARIAS, LANCHONETES, LOJAS DE CONVENIÊNCIA, COMÉRCIO VAREJISTA DE BEBIDAS, TRAILERS, EVENTOS E SIMILARES

Art.6º – Fica autorizada a realização de eventos em espaços públicos e privados, limitados a 50% da capacidade máxima dos estabelecimentos em ambientes fechados, e limites de pessoas em ambientes ao ar livre considerando a área disponível ao público, mediante cumprimento de todas as medidas de proteção aplicáveis descritas no Protocolo do Minas Consciente.

  • Parágrafo único. Para o cálculo da capacidade máxima considera-se a área disponível para o público dividindo-se por 1,5. O resultado obtido é a capacidade máxima para eventos, observando-se a ocupação de 50% em ambientes fechados. Art.7º – Fica autorizado o funcionamento de bares, restaurantes, pizzarias, lanchonetes, lojas de conveniência, comércio varejista de bebidas, trailers, e similares limitados a 50% da capacidade máxima dos estabelecimentos em ambientes fechados, mediante cumprimento de todas as medidas de proteção aplicáveis descritas no Protocolo do Minas Consciente.

Art.11º – Fica os estabelecimentos com atendimento ao público obrigados a organizar o fluxo interno de atendimento, com a garantia do distanciamento social, conforme determinações deste decreto

• USO DE MÁSCARA CONTINUA SENDO OBRIGATÓRIO

Art. 10º – O uso de máscara é obrigatório nos termos do decreto municipal n.º 7.118, de 05 de março de 2021, sob pena das sanções pecuniárias previstas na legislação municipal.

• ATIVIDADES ESPORTIVAS

Art. 12. Ficam autorizadas as atividades esportivas nos parâmetros instituídos no Protocolo para Retomada de Atividades Esportivas, publicado no Diário Oficial Municipal Eletrônico.

Art. 13. Em relação às competições e eventos esportivos e/ou de lazer fica autorizada a presença de público, desde que sejam seguidas as recomendações dos protocolos sanitários e respeitando o limite de ocupação de 50% da área livre quando em local fechado observando-se a capacidade máxima da área livre em local aberto, conforme fórmula de cálculo prevista no Parágrafo único do art. 6º.

Confira a íntegra do decreto no Diário Eletrônico do município no site da Prefeitura de Congonhas.

Por Reinaldo Silva – SECOM – Prefeitura de Congonhas
Foto: Welerson Athaídes/Arquivo PMC

AMALPA e Municípios da Região Tomam Iniciativa Inédita

No dia 15/09, ocorreu na sede da AMALPA – Associação dos Municípios da Microrregião do Alto Paraopeba, um encontro entre os prefeitos e representantes da Defesa Civil da região.

O objetivo principal da reunião foi a criação e desenvolvimento de uma Coordenação de Defesa Civil Regional, que consiste na união de todas as defesas civis dos municípios do Alto Paraopeba para atuar em conjunto na preservação e combate ao incêndio, se preparar para possíveis danos que possam ocorrer nos períodos chuvosos, entre outros.

O Presidente da AMALPA e Prefeito de Congonhas Cláudio Antônio de Souza ressaltou a importância da união dos municípios da região no diálogo sobre as ações de sustentabilidade, cuidado com o meio ambiente para a promoção do desenvolvimento sustentável de toda a região. Além disso, frisou que a conscientização é papel de contribuição da associação com toda a população regional.

O Secretário Executivo Claudionei Nunes esclareceu que o intuito não é interferir no trabalho realizado em cada cidade, mas de organizar e coordenar essas ações para que as mesmas tenham melhor desempenho, uma vez que é de extrema valia o associativismo e união dos municípios, para que possam ajudar entre si e consequentemente trazer melhorias para toda a região.

O Consultor de Defesa Civil da AMALPA Ademir Inácio juntamente com o representante da Defesa Civil de Ouro Branco Gilmar Araújo realizaram uma apresentação através de slides onde foi demonstrado a importância da organização e da importância da criação de um depósito onde teriam disponíveis equipamentos de proteção individual e outros itens úteis para situações emergenciais, além de realizar treinamentos de capacitação aos envolvidos nas ações de socorro imediato.

Estiveram presentes os Prefeitos de Conselheiro Lafaiete Mário Marcus, Ouro Branco Hélio Campos, de Casa Grande Luiz Otávio, de Entre Rios de Minas José Walter e de Cristiano Otoni Carlos Roberto. Também compareceram à reunião representantes da Defesa Civil dos municípios de Conselheiro Lafaiete, Congonhas, Ouro Branco, Belo Vale, Moeda, Jeceaba e Queluzito.

Homem é autuado em quase R$ 4 milhões acusado de causar incêndio na Serra do São José

Um homem foi autuado pela PM de Meio ambiente nesta quinta-feira (16) acusado de provocar um incêndio florestal que durou 7 dias e destruiu cerca de 925 hectares na serra de São José. O fogo atingiu as unidades de conservação Refúgio Estadual de Vida Silvestre Libélulas e a Área de Proteção Ambiental, além de afetar as zonas rurais dos municípios de Coronel Xavier Chaves e Prados.

Várias instituições participaram do combate ao incêndio, sendo usados inclusive cinco aeronaves, sendo três aviões e dois helicópteros, além de várias viaturas, 63 brigadistas e 10 bombeiros militares. A PM de Meio ambiente participou das ações com três viaturas, um drone para sobrevôo das áreas afetadas, e seis militares.

Testemunhas que presenciaram o início do incêndio identificaram o possível autor, que foi autuado em R$ 3.830,679. Não foi realizada a prisão em flagrante do indivíduo, já que ele não foi localizado no ato da fiscalização. Além da multa, ele responderá por dois crimes, incêndio florestal e danos patrimoniais.

As áreas afetadas pelo incêndio detalhadas estão descritas abaixo:

148 hectates de cultura agrícola (lavoura de milho) e 29 hectates de floresta plantada (eucalipto) na zona de amortecimento da unidade de conservação de proteção integral.
238 hectates na zona de amortecimento da unidade de conservação de proteção integral.
400 hectates de campo rupestre e 07 hectates de campo/cerrado dentro da unidade de conservação de proteção integral.
103 hectates de floresta estacional sem decidual dentro da unidade de conservação de proteção integral.

FONTE BARBACENA ONLINSE

Minas chega a mais de 86% da população adulta vacinada com pelo menos a primeira dose

Todas as 14 macrorregiões do estado seguem na onda verde do plano Minas Consciente pela segunda semana consecutiva

Pela segunda semana seguida, todas as 14 macrorregiões de saúde do estado continuam na onda verde do Minas Consciente, plano criado para a retomada gradual e segura das atividades. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (16/9) pelo Comitê Extraordinário Covid-19, que faz o acompanhamento da pandemia.

Os cenários epidemiológico e assistencial permanecem favoráveis em todas as macrorregiões. Destaques para a queda de 36% nas solicitações de internações em quatro semanas e para o avanço da vacinação. Minas chegou a 86,44% da população adulta com pelo menos a D1 – primeira dose da vacina contra a covid, conforme a última atualização. E mais de 42% dos adultos já tomaram a segunda dose ou dose única. A taxa de incidência da doença caiu 5% nos últimos 14 dias.

“Todo o estado segue na fase mais flexível. O cenário está mais positivo, puxado pelo avanço da vacinação. Estamos próximos de imunizar 100% dos adultos. Ainda nesta semana também temos a proposta de iniciar a distribuição da Pfizer para reforço nos idosos e vacinação dos adolescentes com comorbidade”, destacou o secretário de Estado de Saúde, o médico Fábio Baccheretti.

Remanejamento de doses

Durante a apresentação dos dados, o secretário de Saúde enfatizou que os municípios que concluíram a vacinação da população com idade igual ou superior a 18 anos de idade poderão iniciar a imunização dos adolescentes de 12 a 17 anos e aplicação de reforço em idosos. A medida vale somente para locais com disponibilidade de reserva técnica da Pfizer.

No caso das cidades que têm sobras de CoronaVac e também finalizaram a campanha junto ao público-alvo, a orientação é disponibilizá-las para que a Unidade Regional de Saúde redistribua para outros municípios que ainda não concluíram a vacinação da população com idade igual ou superior a 18 anos.

Novas doses

Nesta quinta-feira (16/9), Minas Gerais deve receber do Ministério da Saúde mais 361.640 doses da Pfizer e 260.250 da AstraZeneca.

Comitê Extraordinário Covid

Fazem parte do Comitê Extraordinário Covid-19 o Governo de Minas, secretários, representantes do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, do Ministério Público do Trabalho, do Ministério Público de Minas Gerais, da Defensoria Pública de Minas Gerais, do Tribunal de Contas do Estado, entre outros órgãos estratégicos.

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