Até R$ 100 mil mais baratos: elétricos e híbridos despencam de preço

Preço baixo do BYD Dolphin foi responsável pelas diversas reduções na tabela de modelos eletrificados, como o Kona EV, que já custa R$ 100 mil a menos

O dia 28 de junho de 2023 iniciou uma verdadeira reviravolta no mercado de automóveis do Brasil. Nesta data, a princípio, a BYD anunciou o preço do seu hatch elétrico Dolphin. Enquanto todos esperavam valores em torno de R$ 200 mil, a marca chinesa anunciou a novidade por nada mais que R$ 149.800. E, a princípio, não era valor promocional.

Isso, em síntese, gerou uma verdadeira corrida contra o tempo para reposicionar os preços dos principais players do mercado. Afinal, essa foi a única forma de tentar combater um concorrente com preço menor que o do Renault Kwid E-Tech, porém, com porte de Chevrolet Bolt (que, aliás, valia o dobro do preço). Nessa lista, a princípio, ainda tem o Volvo EX30, que surpreendeu ao anunciar – no começo de junho – preços por volta de R$ 230 mil, mesmo pertencendo a categoria de SUVs. Adicione aí, ademais, o ORA 03, outra surpresa, que parte de R$ 150 mil.

Dessa forma, o jeito foi derrubar os preços. Ou seja, as montadoras foram obrigadas a baixar os lucros para, assim, fisgar a clientela. De lá para cá, por exemplo, até o Mini Cooper S E baixou para R$ 199.990. Cabe lembrar, no entanto, que o preço original, de R$ 285 mil, já havia baixado para R$ 259.990, em agosto. Mas não é só ele, tem uma vasta lista que ficou mais em conta. Assim, o Jornal do Carro separou 15 exemplares.

Veja (abaixo) a lista e suas variações:

1) Hyundai Kona EV

Hyundai Kona EV
Diogo de Oliveira/Estadão

De R$ 289.990 por R$ 189.990 (-R$ 100 mil)

2) Mini Cooper S E

Mini Cooper elétrico
Cooper S E (Diogo de Oliveira/Estadão)

De R$ 285 mil por R$ 199.990 (-R$ 85.100)

3) Peugeot e-2008

preços
Peugeot ficou mais barato, entretanto, apenas em compra online (Peugeot/Divulgação)

De R$ 259.990 por R$ 199.990 (-R$ 60 mil)

4) Hyundai Ioniq Hybrid

preços
Ioniq (TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO)

De R$ 199.990 por R$ 149.990 (-R$ 50 mil)

5) Peugeot e-208

preços
e-208 (Peugeot/Divulgação)

De R$ 276.990 por R$ 235.990 (-R$ 41 mil)

6) BYD Song Plus

preços
Song Plus (Diogo de Oliveira/Estadão)

De R$ 269.990 por R$ 229.990 (-R$ 40 mil)

7) BYD Yuan Plus

BYD Yuan Plus
Yuan Plus (DIOGO DE OLIVEIRA/ESTADÃO)

De R$ 269.990 por R$ 229.990 (-R$ 40 mil)

8) Hyundai Kona Hybrid

preços
Kona Hybrid (Alex Silva/Estadão)

De R$ 209.990 por R$ 169.990 (-R$ 40 mil)

9) Seres 3 BEV

Seres
Seres 3 (Leo Souza/Estadão)

De R$ 239.990 por R$ 199.990 (-R$ 40 mil)

10) JAC iEV330P

preços
iEV330P (JAC/Divulgação)

De R$ 369.900 por R$ 334.900 (-R$ 35 mil)

11) Caoa Chery iCar

elétricos iCar carros
iCar (ALEX SILVA/ESTADAO)

De R$ 149.990 por R$ 119.990 (-R$ 30 mil)

12) JAC E-J7

preços
E-J7 (JAC/Divulgação)

De R$ 255.900 por R$ 234.900 (-R$ 21 mil)

13) JAC E-JS1

JAC e-JS1 elétrico mais barato
E-JS1 (JAC Motors/Divulgação)

De R$ 145.900 por R$ 126.900 (-R$ 19 mil)

14) JAC E-JS4

preços
E-JS4 (Vagner Aquino/Especial para o Estadão)

De R$ 242.900 por R$ 229.900 (-R$ 13 mil)

15) Renault Kwid E-Tech

elétrico
Kwid E-Tech (DIOGO DE OLIVEIRA/ESTADÃO)

De R$ 149.990 por R$ 139.990 (-R$ 10 mil)

FONTE JORNAL DO CARRO

Até R$ 100 mil mais baratos: elétricos e híbridos despencam de preço

Preço baixo do BYD Dolphin foi responsável pelas diversas reduções na tabela de modelos eletrificados, como o Kona EV, que já custa R$ 100 mil a menos

O dia 28 de junho de 2023 iniciou uma verdadeira reviravolta no mercado de automóveis do Brasil. Nesta data, a princípio, a BYD anunciou o preço do seu hatch elétrico Dolphin. Enquanto todos esperavam valores em torno de R$ 200 mil, a marca chinesa anunciou a novidade por nada mais que R$ 149.800. E, a princípio, não era valor promocional.

Isso, em síntese, gerou uma verdadeira corrida contra o tempo para reposicionar os preços dos principais players do mercado. Afinal, essa foi a única forma de tentar combater um concorrente com preço menor que o do Renault Kwid E-Tech, porém, com porte de Chevrolet Bolt (que, aliás, valia o dobro do preço). Nessa lista, a princípio, ainda tem o Volvo EX30, que surpreendeu ao anunciar – no começo de junho – preços por volta de R$ 230 mil, mesmo pertencendo a categoria de SUVs. Adicione aí, ademais, o ORA 03, outra surpresa, que parte de R$ 150 mil.

Dessa forma, o jeito foi derrubar os preços. Ou seja, as montadoras foram obrigadas a baixar os lucros para, assim, fisgar a clientela. De lá para cá, por exemplo, até o Mini Cooper S E baixou para R$ 199.990. Cabe lembrar, no entanto, que o preço original, de R$ 285 mil, já havia baixado para R$ 259.990, em agosto. Mas não é só ele, tem uma vasta lista que ficou mais em conta. Assim, o Jornal do Carro separou 15 exemplares.

Veja (abaixo) a lista e suas variações:

1) Hyundai Kona EV

Hyundai Kona EV
Diogo de Oliveira/Estadão

De R$ 289.990 por R$ 189.990 (-R$ 100 mil)

2) Mini Cooper S E

Mini Cooper elétrico
Cooper S E (Diogo de Oliveira/Estadão)

De R$ 285 mil por R$ 199.990 (-R$ 85.100)

3) Peugeot e-2008

preços
Peugeot ficou mais barato, entretanto, apenas em compra online (Peugeot/Divulgação)

De R$ 259.990 por R$ 199.990 (-R$ 60 mil)

4) Hyundai Ioniq Hybrid

preços
Ioniq (TIAGO QUEIROZ / ESTADÃO)

De R$ 199.990 por R$ 149.990 (-R$ 50 mil)

5) Peugeot e-208

preços
e-208 (Peugeot/Divulgação)

De R$ 276.990 por R$ 235.990 (-R$ 41 mil)

6) BYD Song Plus

preços
Song Plus (Diogo de Oliveira/Estadão)

De R$ 269.990 por R$ 229.990 (-R$ 40 mil)

7) BYD Yuan Plus

BYD Yuan Plus
Yuan Plus (DIOGO DE OLIVEIRA/ESTADÃO)

De R$ 269.990 por R$ 229.990 (-R$ 40 mil)

8) Hyundai Kona Hybrid

preços
Kona Hybrid (Alex Silva/Estadão)

De R$ 209.990 por R$ 169.990 (-R$ 40 mil)

9) Seres 3 BEV

Seres
Seres 3 (Leo Souza/Estadão)

De R$ 239.990 por R$ 199.990 (-R$ 40 mil)

10) JAC iEV330P

preços
iEV330P (JAC/Divulgação)

De R$ 369.900 por R$ 334.900 (-R$ 35 mil)

11) Caoa Chery iCar

elétricos iCar carros
iCar (ALEX SILVA/ESTADAO)

De R$ 149.990 por R$ 119.990 (-R$ 30 mil)

12) JAC E-J7

preços
E-J7 (JAC/Divulgação)

De R$ 255.900 por R$ 234.900 (-R$ 21 mil)

13) JAC E-JS1

JAC e-JS1 elétrico mais barato
E-JS1 (JAC Motors/Divulgação)

De R$ 145.900 por R$ 126.900 (-R$ 19 mil)

14) JAC E-JS4

preços
E-JS4 (Vagner Aquino/Especial para o Estadão)

De R$ 242.900 por R$ 229.900 (-R$ 13 mil)

15) Renault Kwid E-Tech

elétrico
Kwid E-Tech (DIOGO DE OLIVEIRA/ESTADÃO)

De R$ 149.990 por R$ 139.990 (-R$ 10 mil)

FONTE JORNAL DO CARRO

Veja 9 carros que ficaram até R$ 100 mil mais baratos nos últimos meses

Reduções nos preços começaram em julho após o lançamento do BYD Dolphin e do Volvo EX30

Os últimos dois anos foram marcados pelos aumentos sucessivos nos preços dos carros. Prova disso é que o modelo mais barato do Brasil atualmente, o Renault Kwid, já parte dos R$ 70 mil. Porém, nos últimos meses, vários carros baixaram seus preços em até R$ 100 mil, principalmente os elétricos e híbridos. Autoesporte fez uma lista com as nove principais reduções do mercado.

Estas diminuições aconteceram principalmente por causa do BYD Dolphin, que já é o carro elétrico mais vendido do Brasil. O hatch, lançado em julho, tem ótimos equipamentos de série e preço que vai de R$ 150 mil a R$ 180 mil.

JAC E-JS1e Caoa Chery iCar

A dupla elétrica logo teve redução de R$ 10 mil com a chegada do Dolphin e passaram a custar R$ 140 mil. A JAC reduziu mais um pouco e agora o modelo parte de R$ 135.900, ou 9,4% a menos em relação aos R$ 150 mil iniciaisJá a Caoa Chery tem o carro elétrico mais barato do Brasil: o iCar custa R$ 119.990 (20% a menos).

Renault Kwid E-Tech

No início de agosto foi a vez da Renault baixar o preço do Kwid E-tech, que é a versão elétrica do compacto. O modelo que era vendido por R$ 149.990, passou a ser oferecido por R$ 139.990 — um desconto de 6,6%.

BYD Song Plus e Yuan Plus

BYD Song Plus baixou de preço depois da chegada do EX30 — Foto: Rafael Munhoz/BYD
BYD Song Plus baixou de preço depois da chegada do EX30 — Foto: Rafael Munhoz/BYD

A Volvo foi agressiva na tabela de preços do EX30, SUV elétrico que vai partir de R$ 219.950. Como consequência, a rival BYD, anunciou que o elétrico Yuan Plus e o híbrido plug-in Song Plus vão custar R$ 229.800. Os dois, até então, saiam por R$ 269.990. A redução é de R$ 40 mil ou 8,8%.

Peugeot e-2008

O EX30 também fez a Peugeot baixar ainda mais o preço do e-2008, versão elétrica do SUV. Primeiro ele foi de R$ 259.990 para R$ 219.990, e agora a marca francesa foi além: de R$ 219.990 para R$ 199.990, mas neste caso com um seminovo na troca — de qualquer marca e modelo.

Há também a possibilidade de custar R$ 209.990 via canal de e-commerce, sem seminovo na troca. A oferta é válida por tempo indeterminado e pode ser adquirida em qualquer uma das lojas da Rede e-Center espalhadas pelo Brasil. Na condição para troca com o seminovo, a redução chega a R$ 60 mil em pouco mais de dois meses, o que corresponder a uma queda de 23%.

Hyundai Kona e Ioniq

Após renegociar os valores com a matriz coreana, segundo a Caoa, o elétrico compacto Kona (já testado pela Autoesporte) baixou de R$ 219.990 para R$ 189.990. Portanto, R$ 30 mil de redução. Isso mantém o Kona no posto de SUV elétrico mais barato do Brasil. E vale lembrar que o modelo já estava à venda com R$ 70 mil de desconto em relação ao preço anunciado no lançamento, de R$ 289.990, portanto, agora a redução é de R$ 100 mil no total, ou 36,6%.

O segundo modelo com redução de preço é o híbrido Ioniq (também já testado pela Autoesporte), que está R$ 50 mil mais barato. O valor de R$ 199.990 baixou para R$ 149.990, ou 25%. Neste caso, é a primeira vez que a marca reposiciona o preço do veículo.

Seres 3

Seres 3 também é vendido com vidros blindados — Foto: Renato Durães/Autoesporte
Seres 3 também é vendido com vidros blindados — Foto: Renato Durães/Autoesporte

Fechando a lista está o Seres 3, primeiro carro da Seres no Brasil. O SUV elétrico chinês estreou com preço cheio de R$ 239.900, mas com condição especial de lançamento o valor ficou em R$ 219.900. Agora, houve ainda mais redução: R$ 199.990. Sendo assim, o carro está R$ 40 mil mais barato, ou 16,6%. Já o modelo blindado, que tem preço promocional de R$ 269.900 (e R$ 319.900 no valor cheio) não teve alteração.

FONTE AUTO ESPORTE

Veja 9 carros que ficaram até R$ 100 mil mais baratos nos últimos meses

Reduções nos preços começaram em julho após o lançamento do BYD Dolphin e do Volvo EX30

Os últimos dois anos foram marcados pelos aumentos sucessivos nos preços dos carros. Prova disso é que o modelo mais barato do Brasil atualmente, o Renault Kwid, já parte dos R$ 70 mil. Porém, nos últimos meses, vários carros baixaram seus preços em até R$ 100 mil, principalmente os elétricos e híbridos. Autoesporte fez uma lista com as nove principais reduções do mercado.

Estas diminuições aconteceram principalmente por causa do BYD Dolphin, que já é o carro elétrico mais vendido do Brasil. O hatch, lançado em julho, tem ótimos equipamentos de série e preço que vai de R$ 150 mil a R$ 180 mil.

JAC E-JS1e Caoa Chery iCar

A dupla elétrica logo teve redução de R$ 10 mil com a chegada do Dolphin e passaram a custar R$ 140 mil. A JAC reduziu mais um pouco e agora o modelo parte de R$ 135.900, ou 9,4% a menos em relação aos R$ 150 mil iniciaisJá a Caoa Chery tem o carro elétrico mais barato do Brasil: o iCar custa R$ 119.990 (20% a menos).

Renault Kwid E-Tech

No início de agosto foi a vez da Renault baixar o preço do Kwid E-tech, que é a versão elétrica do compacto. O modelo que era vendido por R$ 149.990, passou a ser oferecido por R$ 139.990 — um desconto de 6,6%.

BYD Song Plus e Yuan Plus

BYD Song Plus baixou de preço depois da chegada do EX30 — Foto: Rafael Munhoz/BYD
BYD Song Plus baixou de preço depois da chegada do EX30 — Foto: Rafael Munhoz/BYD

A Volvo foi agressiva na tabela de preços do EX30, SUV elétrico que vai partir de R$ 219.950. Como consequência, a rival BYD, anunciou que o elétrico Yuan Plus e o híbrido plug-in Song Plus vão custar R$ 229.800. Os dois, até então, saiam por R$ 269.990. A redução é de R$ 40 mil ou 8,8%.

Peugeot e-2008

O EX30 também fez a Peugeot baixar ainda mais o preço do e-2008, versão elétrica do SUV. Primeiro ele foi de R$ 259.990 para R$ 219.990, e agora a marca francesa foi além: de R$ 219.990 para R$ 199.990, mas neste caso com um seminovo na troca — de qualquer marca e modelo.

Há também a possibilidade de custar R$ 209.990 via canal de e-commerce, sem seminovo na troca. A oferta é válida por tempo indeterminado e pode ser adquirida em qualquer uma das lojas da Rede e-Center espalhadas pelo Brasil. Na condição para troca com o seminovo, a redução chega a R$ 60 mil em pouco mais de dois meses, o que corresponder a uma queda de 23%.

Hyundai Kona e Ioniq

Após renegociar os valores com a matriz coreana, segundo a Caoa, o elétrico compacto Kona (já testado pela Autoesporte) baixou de R$ 219.990 para R$ 189.990. Portanto, R$ 30 mil de redução. Isso mantém o Kona no posto de SUV elétrico mais barato do Brasil. E vale lembrar que o modelo já estava à venda com R$ 70 mil de desconto em relação ao preço anunciado no lançamento, de R$ 289.990, portanto, agora a redução é de R$ 100 mil no total, ou 36,6%.

O segundo modelo com redução de preço é o híbrido Ioniq (também já testado pela Autoesporte), que está R$ 50 mil mais barato. O valor de R$ 199.990 baixou para R$ 149.990, ou 25%. Neste caso, é a primeira vez que a marca reposiciona o preço do veículo.

Seres 3

Seres 3 também é vendido com vidros blindados — Foto: Renato Durães/Autoesporte
Seres 3 também é vendido com vidros blindados — Foto: Renato Durães/Autoesporte

Fechando a lista está o Seres 3, primeiro carro da Seres no Brasil. O SUV elétrico chinês estreou com preço cheio de R$ 239.900, mas com condição especial de lançamento o valor ficou em R$ 219.900. Agora, houve ainda mais redução: R$ 199.990. Sendo assim, o carro está R$ 40 mil mais barato, ou 16,6%. Já o modelo blindado, que tem preço promocional de R$ 269.900 (e R$ 319.900 no valor cheio) não teve alteração.

FONTE AUTO ESPORTE

Moeda de R$ 1 comemorativa pode valer até R$ 100 mil

A moeda foi fabricada em 2015 especialmente para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Brasil e é cobiçada por colecionadores

Uma moeda especial de R$ 1 trazendo representações de um corredor paralímpico vem causando uma comoção entre moradores de Juiz de Fora, na Zona da Mata Mineira. A moeda foi lançada em 2016 em comemoração aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Brasil e, segundo um colecionador, pode valer entre R$ 20 mil e R$ 100 mil.

Nesta quinta-feira (17), a Rádio Itatiaia Juiz de Fora comentou sobre o preço da moeda citando o colecionador Roberto Alves de Souza. Logo em seguida, diversos ouvintes entraram em contato com a Itatiaia relatando possuir a moeda ou conhecer alguém que tem.

Segundo o Banco Central, cerca de 20 milhões de moedas da edição especial foram distribuídas, ainda em 2015. A moeda traz dois paratletas correndo, a logomarca oficial dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, a legenda “Brasil”, tem o núcleo feito de aço inoxidável e o anel é de aço revestido de bronze. A concepção e do projeto são do Banco Central do Brasil e Casa da Moeda do Brasil. Ela pesa 7g, tem 27 mm de diâmetro, borda serrilhagem e método de cunhagem comum.

A moeda do atletismo paralímpico faz parte de uma série especial, com quatro conjuntos que incluem diferentes modalidades e os mascotes Vinícius e Tom. Elas foram lançadas entre 2014 e 2016 para homenagear a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos no Brasil, em 2016.

Ainda conforme o Banco Central, permanecem em circulação atualmente 13.500 moedas do atletismo paralímpico.

Dicas para comprar moedas especiais

No site do Banco Central é possível se cadastrar para ser notificados sobre lançamentos de edições comemorativas. Além disso, ele indica o Clube da Medalha do Brasil, da Casa da Moeda, que reúne os interessados em numismática, como referência no assunto.

A Casa da Moeda do Brasil, entretanto, não compra nem avalia moedas, cédulas e medalhas atuais ou antigas. A recomendação é buscar a orientação de Associação de Numismática estadual.

Já a Sociedade Numismática Brasileira indica várias lojas e sites especializados em avaliar o valor de moedas e cédulas antigas que negociam a compra e venda. Pesquisas na internet indicam outros sites especializados e até mesmo sites de e-commerce que negociam moedas raras ou comemorativas.

Orientações do Procon

Em resposta à Itatiaia, a Agência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) destacou que quem for comprar ou vender diretamente com colecionadores, ou em uma plataforma de e-commerce, deve prestar atenção às dicas básicas de compras virtuais:

  • Pesquise a procedência da loja virtual através dos portais de pesquisa e também pelo site ‘consumidor.gov.br’ e veja a opinião de outros clientes e avaliações relacionadas à qualidade do produto, prazos de entrega e políticas de troca;
  • Para saber se o site garante a segurança de dados, verifique se há o símbolo de cadeado no canto esquerdo do campo de preenchimento do endereço;
  • Verifique se a loja online informa CNPJ, telefone e endereço no site. Normalmente essas informações estão localizadas no rodapé da página;
  • A nota fiscal da compra deverá ser disponibilizada ao consumidor assim que o produto for faturado pela empresa;
  • O prazo de arrependimento de uma compra feita pela internet é de 7 dias após a entrega do produto. A loja deve fornecer informações claras para tanto e devolver todo o valor pago pelo consumidor.
  • O consumidor deve guardar as informações, como dados da compra, data, o que foi comprado, data da entrega, valor do frete, modalidade da compra, número gerado pela empresa referente à compra, entre outras.

FONTE ITATIAIA

Moeda de R$ 1 comemorativa pode valer até R$ 100 mil

A moeda foi fabricada em 2015 especialmente para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Brasil e é cobiçada por colecionadores

Uma moeda especial de R$ 1 trazendo representações de um corredor paralímpico vem causando uma comoção entre moradores de Juiz de Fora, na Zona da Mata Mineira. A moeda foi lançada em 2016 em comemoração aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Brasil e, segundo um colecionador, pode valer entre R$ 20 mil e R$ 100 mil.

Nesta quinta-feira (17), a Rádio Itatiaia Juiz de Fora comentou sobre o preço da moeda citando o colecionador Roberto Alves de Souza. Logo em seguida, diversos ouvintes entraram em contato com a Itatiaia relatando possuir a moeda ou conhecer alguém que tem.

Segundo o Banco Central, cerca de 20 milhões de moedas da edição especial foram distribuídas, ainda em 2015. A moeda traz dois paratletas correndo, a logomarca oficial dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, a legenda “Brasil”, tem o núcleo feito de aço inoxidável e o anel é de aço revestido de bronze. A concepção e do projeto são do Banco Central do Brasil e Casa da Moeda do Brasil. Ela pesa 7g, tem 27 mm de diâmetro, borda serrilhagem e método de cunhagem comum.

A moeda do atletismo paralímpico faz parte de uma série especial, com quatro conjuntos que incluem diferentes modalidades e os mascotes Vinícius e Tom. Elas foram lançadas entre 2014 e 2016 para homenagear a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos no Brasil, em 2016.

Ainda conforme o Banco Central, permanecem em circulação atualmente 13.500 moedas do atletismo paralímpico.

Dicas para comprar moedas especiais

No site do Banco Central é possível se cadastrar para ser notificados sobre lançamentos de edições comemorativas. Além disso, ele indica o Clube da Medalha do Brasil, da Casa da Moeda, que reúne os interessados em numismática, como referência no assunto.

A Casa da Moeda do Brasil, entretanto, não compra nem avalia moedas, cédulas e medalhas atuais ou antigas. A recomendação é buscar a orientação de Associação de Numismática estadual.

Já a Sociedade Numismática Brasileira indica várias lojas e sites especializados em avaliar o valor de moedas e cédulas antigas que negociam a compra e venda. Pesquisas na internet indicam outros sites especializados e até mesmo sites de e-commerce que negociam moedas raras ou comemorativas.

Orientações do Procon

Em resposta à Itatiaia, a Agência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) destacou que quem for comprar ou vender diretamente com colecionadores, ou em uma plataforma de e-commerce, deve prestar atenção às dicas básicas de compras virtuais:

  • Pesquise a procedência da loja virtual através dos portais de pesquisa e também pelo site ‘consumidor.gov.br’ e veja a opinião de outros clientes e avaliações relacionadas à qualidade do produto, prazos de entrega e políticas de troca;
  • Para saber se o site garante a segurança de dados, verifique se há o símbolo de cadeado no canto esquerdo do campo de preenchimento do endereço;
  • Verifique se a loja online informa CNPJ, telefone e endereço no site. Normalmente essas informações estão localizadas no rodapé da página;
  • A nota fiscal da compra deverá ser disponibilizada ao consumidor assim que o produto for faturado pela empresa;
  • O prazo de arrependimento de uma compra feita pela internet é de 7 dias após a entrega do produto. A loja deve fornecer informações claras para tanto e devolver todo o valor pago pelo consumidor.
  • O consumidor deve guardar as informações, como dados da compra, data, o que foi comprado, data da entrega, valor do frete, modalidade da compra, número gerado pela empresa referente à compra, entre outras.

FONTE ITATIAIA

Como juntar R$ 100 mil em 1 ano? E em 6 meses e 2 anos?

Confira algumas opções de investimentos e o valor mensal necessário para conseguir chegar ao montante em diferentes períodos

A gente sabe que ter uma carteira de investimento diversificada  ajuda, e muito, a atingir os objetivos de forma mais assertiva. Além, claro, de contribuir na redução de riscos. Diante disso, quais investimentos são bons para a seguinte questão: como juntar R$ 100 mil em 1 ano?

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E nós fomos além. Também investigamos como conseguir chegar ao montante em 6 meses e 2 anos.

Como juntar R$ 100 mil em 1 ano?

A gente sabe que 12 meses é um prazo relativamente curto. Mas, ainda assim, dá para conseguir acumular R$ 100 mil nesse período. “Para isso, claro, o ideal é investir em produtos bem conservadores, como o Tesouro Selic , por exemplo”, afirma Felipe Spritzer, fundador e CEO da Portfel, empresa de consultoria de investimentos do Grupo Primo.

Dessa forma, como juntar R$ 100 mil em um ano? O especialista conta que, considerando uma taxa de rendimento bruta de 13,75% ao ano (líquida de 10,65%), seria necessário investir cerca de R$ 7,85 mil por mês.

Outros investimentos que podem ajudar na busca por R$ 100 mil são:

“No caso dos CDBs, LCAs e LCIs, os investimentos estão garantidos pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito) , até o valor de R$ 250 mil”, pontua André Carvalho, gestor de investimentos da Acura Capital.

E como juntar R$ 100 mil em um ano com CDB, LCA ou LCI?

“Basicamente, no CDB e na LCA, a aplicação mensal é a mesma, já que as taxas de rendimento são bem parecidas. Desse modo, uma aplicação mensal em torno de R$ 7,87 mil seria o valor necessário para acumular os R$ 100 mil em 12 meses”, calcula Matheus Sanches, analista e sócio da Ticker  Research.

Já no caso do LCI, Carvalho pontua que a aplicação média deve ser de aproximadamente R$ 8,5 mil. “Isso porque a rentabilidade média do produto é de 12,30% ao ano”, comenta.

Como juntar R$ 100 mil em 6 meses?

Para o Tesouro Selic, seria necessário investir aproximadamente R$ 16,2 mil por mês para conseguir atingir o montante de R$ 100 mil em apenas 6 meses. Já no CDB e na LCA, o valor aproximado mensal deve ser de R$ 16,1 mil.

No caso do LCI, para atingir R$ 100 mil e seis meses, a aplicação deveria ser de aproximadamente R$ 19 mil.

Como juntar R$ 100 mil em 2 anos?

No caso de 24 meses, Felipe Spritzer esclarece que o mais adequado seria ter um produto prefixado. “Afinal de contas, a taxa Selic  está sujeita a oscilações importantes, sendo difícil prever o rendimento dela nos próximos anos”, diz.

Sendo assim, hoje é possível encontrar produtos bancários bem seguros, com proteção do FGC, como é o caso dos CDBs e LCAs, já mencionados. Desse modo, para conseguir juntar R$ 100 mil em 2 anos, será necessário investir todos os meses aproximadamente R$ 3,72 mil nesses produtos.

Agora, se a ideia é investir em LCI, será necessário aplicar algo em torno de R$ 4 mil mensais.

O que saber antes de investir?

Agora que você já sabe como juntar R$ 100 mil em um ano e outros períodos, é importante levar alguns pontos em consideração antes de começar a investir.

Em primeiro lugar, um dos pontos mais importantes na análise e recomendação de investimentos é conhecer o perfil do investidor. Portanto, é válido levar em consideração:

  • O seu conhecimento sobre os diversos tipos de investimento disponíveis;
  • Se você possui alguma atividade remunerada, ou estes recursos são os que dispõe para viver etc;
  • Se você entende corretamente suas necessidades e quando os recursos investidos deverão estar disponíveis;
  • E se você pode assumir perdas, na busca por maiores retornos.

“Outro item a se considerar é a tributação de cada investimento, que também depende do prazo do investimento. Atualmente, existem produtos em renda fixa  isentos de Imposto de Renda. A escolha do melhor investimento passa pela análise de como cada um desses produtos é tributado”, afirma André Carvalho.

FONTE INTELIGENCIA FINANCEIRA

Como juntar R$ 100 mil em 1 ano? E em 6 meses e 2 anos?

Confira algumas opções de investimentos e o valor mensal necessário para conseguir chegar ao montante em diferentes períodos

A gente sabe que ter uma carteira de investimento diversificada  ajuda, e muito, a atingir os objetivos de forma mais assertiva. Além, claro, de contribuir na redução de riscos. Diante disso, quais investimentos são bons para a seguinte questão: como juntar R$ 100 mil em 1 ano?

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E nós fomos além. Também investigamos como conseguir chegar ao montante em 6 meses e 2 anos.

Como juntar R$ 100 mil em 1 ano?

A gente sabe que 12 meses é um prazo relativamente curto. Mas, ainda assim, dá para conseguir acumular R$ 100 mil nesse período. “Para isso, claro, o ideal é investir em produtos bem conservadores, como o Tesouro Selic , por exemplo”, afirma Felipe Spritzer, fundador e CEO da Portfel, empresa de consultoria de investimentos do Grupo Primo.

Dessa forma, como juntar R$ 100 mil em um ano? O especialista conta que, considerando uma taxa de rendimento bruta de 13,75% ao ano (líquida de 10,65%), seria necessário investir cerca de R$ 7,85 mil por mês.

Outros investimentos que podem ajudar na busca por R$ 100 mil são:

“No caso dos CDBs, LCAs e LCIs, os investimentos estão garantidos pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito) , até o valor de R$ 250 mil”, pontua André Carvalho, gestor de investimentos da Acura Capital.

E como juntar R$ 100 mil em um ano com CDB, LCA ou LCI?

“Basicamente, no CDB e na LCA, a aplicação mensal é a mesma, já que as taxas de rendimento são bem parecidas. Desse modo, uma aplicação mensal em torno de R$ 7,87 mil seria o valor necessário para acumular os R$ 100 mil em 12 meses”, calcula Matheus Sanches, analista e sócio da Ticker  Research.

Já no caso do LCI, Carvalho pontua que a aplicação média deve ser de aproximadamente R$ 8,5 mil. “Isso porque a rentabilidade média do produto é de 12,30% ao ano”, comenta.

Como juntar R$ 100 mil em 6 meses?

Para o Tesouro Selic, seria necessário investir aproximadamente R$ 16,2 mil por mês para conseguir atingir o montante de R$ 100 mil em apenas 6 meses. Já no CDB e na LCA, o valor aproximado mensal deve ser de R$ 16,1 mil.

No caso do LCI, para atingir R$ 100 mil e seis meses, a aplicação deveria ser de aproximadamente R$ 19 mil.

Como juntar R$ 100 mil em 2 anos?

No caso de 24 meses, Felipe Spritzer esclarece que o mais adequado seria ter um produto prefixado. “Afinal de contas, a taxa Selic  está sujeita a oscilações importantes, sendo difícil prever o rendimento dela nos próximos anos”, diz.

Sendo assim, hoje é possível encontrar produtos bancários bem seguros, com proteção do FGC, como é o caso dos CDBs e LCAs, já mencionados. Desse modo, para conseguir juntar R$ 100 mil em 2 anos, será necessário investir todos os meses aproximadamente R$ 3,72 mil nesses produtos.

Agora, se a ideia é investir em LCI, será necessário aplicar algo em torno de R$ 4 mil mensais.

O que saber antes de investir?

Agora que você já sabe como juntar R$ 100 mil em um ano e outros períodos, é importante levar alguns pontos em consideração antes de começar a investir.

Em primeiro lugar, um dos pontos mais importantes na análise e recomendação de investimentos é conhecer o perfil do investidor. Portanto, é válido levar em consideração:

  • O seu conhecimento sobre os diversos tipos de investimento disponíveis;
  • Se você possui alguma atividade remunerada, ou estes recursos são os que dispõe para viver etc;
  • Se você entende corretamente suas necessidades e quando os recursos investidos deverão estar disponíveis;
  • E se você pode assumir perdas, na busca por maiores retornos.

“Outro item a se considerar é a tributação de cada investimento, que também depende do prazo do investimento. Atualmente, existem produtos em renda fixa  isentos de Imposto de Renda. A escolha do melhor investimento passa pela análise de como cada um desses produtos é tributado”, afirma André Carvalho.

FONTE INTELIGENCIA FINANCEIRA

Oportunidade Imperdível: Retirada de Mais de R$100.000 Disponível para Aposentados e Pensionistas – Verifique os Requisitos

Os segurados do INSS podem se alegrar, pois há excelentes novidades para aqueles que necessitam de recursos extras. Oportunidade de realizar saques superiores a R$ 100 mil. Confira como!

Os segurados do INSS têm motivos para comemorar, pois há boas notícias para aqueles que precisam de recursos adicionais. Em 2023, os aposentados e pensionistas têm a possibilidade de sacar mais de R$ 100.000,00. A melhor parte é que um desses saques não requer reembolso ou pagamento de taxas, bastando solicitar.

Isso ocorre porque é um direito dos segurados. Para entender como ter acesso a esses valores do INSS, confira as informações a seguir. Uma margem extra para empréstimo consignado também foi disponibilizada. Este ano houve mais de um aumento no salário mínimo, o que impactou o pagamento dos trabalhadores e beneficiários do INSS.

Para os beneficiários do INSS, os valores para contratar empréstimos consignados também foram aumentados. O salário mínimo passou de R$ 1.302 para R$ 1.320, representando um aumento de R$ 18. Essa elevação também proporciona uma margem extra de R$ 6,30 e permite uma contratação adicional de até R$ 245.

No entanto, muitos bancos não estão disponibilizando esse valor, pois consideram baixo. Contudo, estão liberando empréstimos a partir de R$ 1.000. É necessário possuir uma margem mínima de R$ 25. Portanto, recomendado então fazer uma simulação antes de realizar a contratação.

Bolada para os aposentados do INSS:

No caso dos beneficiários que recebem o teto do INSS, o valor máximo estabelecido para aposentadoria em 2023 é de R$ 7.507,49. Isso significa que os segurados têm a possibilidade de comprometer um percentual de seu salário para realizar empréstimos e solicitar os cartões consignados, que atualmente são dois.

Com a opção de parcela de 35%, que corresponde a R$ 2.627,62, é possível liberar um montante de R$ 101.845,73. Além disso, o cartão consignado oferece a opção de 5% da parcela, o que representa R$ 375,37 e pode liberar um crédito de R$ 7.541,00, com um limite de R$ 3.192,00.

Outro valor ao qual os segurados do INSS podem ter direito é a revisão do artigo 29. Essa revisão visa corrigir os erros de cálculo cometidos pela Previdência Social e garantir o pagamento dos valores devidos a determinados grupos.

Vale lembrar que a análise do artigo 29 foi resultado de uma Ação Civil Pública, que determinou a revisão de todos os benefícios calculados entre 17/04/2002 e 17/04/2009. O processo teve início em 2013 e os pagamentos estão sendo realizados de forma escalonada, seguindo critérios específicos.

Os últimos pagamentos relacionados à revisão do artigo 29 então efetuados no mês de maio. Em alguns casos, os benefícios apresentavam diferenças a partir de R$ 6.000,01 entre o valor pago e o correto.

Para verificar se têm direito aos valores depositados referentes à revisão do artigo 29, os beneficiários podem acessar o site ou aplicativo MEU INSS. Ao entrar na plataforma, basta buscar por “revisão art. 29” e clicar em “consulta revisão de benefício – art. 29”.

Desse modo importante ressaltar que os valores podem ter depositados em contas inativas e você pode não estar ciente de seu direito a eles. Portanto, não deixe de realizar a consulta.

FONTE JORNAL JF

CAIXA surpreende clientes com liberação de até R$100 MIL via empréstimo

A  Caixa Econômica Federal segue disponibilizando o empréstimo de até R$100 mil para as cidadãos que estão  negativados atualmente. Trata-se de um empréstimo com o Penhor Caixa.

 Caixa Econômica Federal segue disponibilizando o empréstimo de até R$100 mil para as cidadãos que estão  negativados atualmente. Trata-se de um empréstimo com o Penhor Caixa.

Dessa forma, para que o valor do empréstimo seja liberado, o interessado deverá deixar um bem valioso como garantia do pagamento da dívida. De acordo com a Caixa, o valor mínimo para o empréstimo é de R$ 50 e o máximo pode chegar a até R$ 100 mil, a depender do objeto a ser penhorado.

É importante salientar que uma das maiores vantagens do empréstimo é que o programa não estabelece nenhuma avaliação nas instituições de crédito, como SPC ou Serasa. Além disso, para facilitar a concessão, é possível que o cliente penhore até o saldo do FGTS, mantendo os valores bloqueados apenas durante o período de contratação do empréstimo.

Dessa forma, os clientes devem estar atentos quanto ao valor do crédito, que dependerá da avaliação do bem colocado em penhor. Portanto, mesmo que o cidadão esteja com o nome sujo é possível tomar o empréstimo.

De acordo com a Caixa, podem ser colocados como garantia itens como: relógios, pratarias, canetas de primeira linha, joias e até mesmo o FGTS. É importante destacar que o bem penhorado deve ser entregue a instituição no ato da contratação, sendo devolvido apenas no final do pagamento da dívida.

Como solicitar o empréstimo?

A princípio, é necessário que o cliente possua um bem que pode ser colocado como garantia. Em seguida, confira qual agência da Caixa Econômica opera essa modalidade de crédito e compareça apresentando o documento de identidade, CPF e comprovante de endereço.

Na ocasião, o cliente deve contratar o programa Crédito Penhor Caixa. É importante lembrar que o item que será colocado como garantia deve ser levado para avaliação.

Dessa forma, caso o bem se encontre nos parâmetros segundo a categoria, a instituição fará o contrato do empréstimo. Cabe salientar que o número de parcelas e forma de pagamento será definido na hora, juntamente com o cliente.

Contudo, caso a garantia seja o FGTS, o gerente da agência da Caixa deverá realizar um cálculo para definir os valores e as condições de pagamento. Com todas as etapas concluídas, o banco fará o depósito do dinheiro.

Garantia do FGTS

Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), no qual a Caixa é gestora de pagamentos, também pode ser utilizado como garantia de pagamento do empréstimo. Neste caso, a inadimplência das parcelas é resolvida com a retirada direta do FGTS da quantia correspondente à dívida.

Ainda, nesse modelo, o valor concedido é de 10% do saldo disponível na conta do fundo e de 40% da multa quando há demissão sem justa causa.

Para solicitação, a empresa precisa ter aderido ao serviço. Neste caso, o cidadão deverá entrar em contato com o setor de Departamento Pessoal (DP) ou de Recursos Humanos (RH) para buscar mais informações.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

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