Conheça a igreja que abriga o corpo do adolescente beatificado conhecido como “padroeiro da internet”

A igreja Santa Maria Maggiore, em Assis, é o local onde o corpo de Carlo Acutis, que criou um site de catalogação de milagres, está exposto

Com construção datada do século XII e paredes de pedra, esta igreja viralizou recentemente nas redes sociais, mas não por conta de seus afrescos ou pinturas milenares, e sim por abrigar o corpo de um jovem adolescente conhecido como “padroeiro da internet”. Nascido em Londres e criado em Milão, Carlo Acutis foi responsável pela criação do “Google dos Milagres”: após se tornar católico e devoto da Virgem Maria, o jovem utilizou seu conhecimento em ciência da computação acima da média para criar um site dedicado à catalogação de milagres.

Falecido aos 15 anos, Carlo Acutis foi responsável por criar um site dedicado à catalogação de milagres — Foto: Mondadori Portfolio/Getty Images
O exterior da Igreja Santa Maria Maggiore — Foto: Wikimedia Commons

Em 2006, aos 15 anos, Carlo Acutis faleceu enquanto lutava contra a leucemia e, em 2020, foi beatificado pela Igreja Católica. Desde então, o corpo do “santo blogueiro” está exposto no Santuário do Despojamento, na Igreja Santa Maria Maggiore, localizada na cidade de Assis, na Itália. Em bom estado de conservação, seus restos mortais foram recompostos, mas detalhes do processo não foram oferecidos pelo Vaticano.

O interior da igreja conta com algumas pinturas e afrescos — Foto: Wikimedia Commons

Segundo o Vatican News, Carlo Acutis é o “primeiro beato de calça jeans e tênis”. Sua história chegou até os internautas através de um vídeo feito pela criadora de conteúdo Camilla Lecciolli, que foi publicado no TikTok e já conta com mais de 5,2 milhões de visualizações. Confira:

Carlo Acutis foi beatificado em 2020 — Foto: Vatican Pool/Getty Images

Além disso, o “padroeiro da internet” tem um milagre atribuído a si em Mato Grosso do Sul – apesar de nunca ter pisado em solo brasileiro. Após a sua morte, em 2010, um avô desesperado levou seu neto doente até uma das missas anuais em homenagem a Carlo Acutis promovidas pelo padre Marcelo Tenório, da Paróquia São Sebastião, em Campo Grande. Na ocasião, o garoto teria se curado ao tocar as roupas do jovem italiano que estavam expostas.

FONTE CASA VOGUE

Conheça a igreja que abriga o corpo do adolescente beatificado conhecido como “padroeiro da internet”

A igreja Santa Maria Maggiore, em Assis, é o local onde o corpo de Carlo Acutis, que criou um site de catalogação de milagres, está exposto

Com construção datada do século XII e paredes de pedra, esta igreja viralizou recentemente nas redes sociais, mas não por conta de seus afrescos ou pinturas milenares, e sim por abrigar o corpo de um jovem adolescente conhecido como “padroeiro da internet”. Nascido em Londres e criado em Milão, Carlo Acutis foi responsável pela criação do “Google dos Milagres”: após se tornar católico e devoto da Virgem Maria, o jovem utilizou seu conhecimento em ciência da computação acima da média para criar um site dedicado à catalogação de milagres.

Falecido aos 15 anos, Carlo Acutis foi responsável por criar um site dedicado à catalogação de milagres — Foto: Mondadori Portfolio/Getty Images
O exterior da Igreja Santa Maria Maggiore — Foto: Wikimedia Commons

Em 2006, aos 15 anos, Carlo Acutis faleceu enquanto lutava contra a leucemia e, em 2020, foi beatificado pela Igreja Católica. Desde então, o corpo do “santo blogueiro” está exposto no Santuário do Despojamento, na Igreja Santa Maria Maggiore, localizada na cidade de Assis, na Itália. Em bom estado de conservação, seus restos mortais foram recompostos, mas detalhes do processo não foram oferecidos pelo Vaticano.

O interior da igreja conta com algumas pinturas e afrescos — Foto: Wikimedia Commons

Segundo o Vatican News, Carlo Acutis é o “primeiro beato de calça jeans e tênis”. Sua história chegou até os internautas através de um vídeo feito pela criadora de conteúdo Camilla Lecciolli, que foi publicado no TikTok e já conta com mais de 5,2 milhões de visualizações. Confira:

Carlo Acutis foi beatificado em 2020 — Foto: Vatican Pool/Getty Images

Além disso, o “padroeiro da internet” tem um milagre atribuído a si em Mato Grosso do Sul – apesar de nunca ter pisado em solo brasileiro. Após a sua morte, em 2010, um avô desesperado levou seu neto doente até uma das missas anuais em homenagem a Carlo Acutis promovidas pelo padre Marcelo Tenório, da Paróquia São Sebastião, em Campo Grande. Na ocasião, o garoto teria se curado ao tocar as roupas do jovem italiano que estavam expostas.

FONTE CASA VOGUE

Icônico internato de Minas vai abrigar o 1º hotel internacional no estado

Não é mais segredo: o antigo quartel e Colégio Dom Bosco, em Cachoeira do Campo, distrito de Ouro Preto, vai receber o Vila Galé

A caminho de Ouro Preto, a gigantesca construção às margens da BR-356, desponta na paisagem de montanhas. Quem já visitou as históricas cidades do Circuito do Ouro, certamente, já se perguntou: que seria aquele prédio? Quem vive ou já viveu naquele local? Quem frequentou e como ele é por dentro? Que histórias ele teria para contar? O que pouca gente sabe, que o local já foi sede do Regimento de Cavalaria da Colônia, foi onde serviu Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. Lá, também foi onde os imperadores dom Pedro I e II ficaram hospedados, em suas visitas à Minas, no século 19. 

Em 2014, o suntuoso prédio do antigo quartel e Colégio Dom Bosco, em Cachoeira do Campo, distrito de Ouro Preto foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais. Abandonado por anos,  a gigantesca construção, com mais de 170 quartos, finalmente, terá um final feliz: foi confirmada a assinatura  entre a prefeitura de Ouro Preto, o governo mineiro e o grupo português Vila Galé para transformar o local no primeiro hotel charme de campo com a bandeira internacional, em Minas.

Bárbara Barros, assessora estratégica para negócio em turismo da agência Invest Minas, órgão de fomento do governo mineiro, batalhou, desde o início,  em oferecer ao icônico educandário  um melhor destino: “A Invest Minas tem atuado fortemente na atração de negócios ligados ao turismo, identificando oportunidades nos municípios e apresentando ao mercado. O hotel charme terá R$ 60 milhões de investimentos iniciais ”, informa Bárbara.

Bárbara Costa, da Invest Minas entre as representantes do Vila Galé, Camilla Motta e Giselle Souto, no estande de Minas no WTM(foto: Arquivo Pessoal)

Vai ser um local para receber os turistas estrangeiros, principalmente os portugueses, fiéis ao Vila Galé. Com a estrutura de luxo, oferecendo aos visitantes spa, parque aquático e gastronomia requintada, o empreendimento em Ouro Preto representa a materialização e sucesso dessas iniciativas. Será um catalisador do turismo em Ouro Preto, a partir da integração do patrimônio histórico e cultural com uma infraestrutura hoteleira classe mundial. Irá incrementar o fluxo turístico e potencializar o desenvolvimento econômico’, completa a assessora da Invest Minas.

Angelo Oswaldo, prefeito de Ouro Preto, exaltou a experiência do grupo Vila Galé e o novo empreendimento que, certamente, será um sucesso: “Ouro Preto e Cachoeira do Campo aguardavam com grande ansiedade uma definição sobre o imenso edifício que já foi quartel e colégio. Agora, com um super-hotel de bandeira internacional, comemoramos a conquista que trará benefícios para toda a região e para o Estado. Graças à soma de esforços entre o governo mineiro, os Salesianos e a Prefeitura, teremos um polo internacional de turismo em Cachoeira do Campo”.

O secretário de Cultura e Turismo de Ouro Preto, Flávio Malta, disse que é muito importante para o município receber uma rede de hotéis como o Vila Galé, com a bandeira internacional: “Depois de várias visitas, o Grupo concluiu que o ideal seria instalar o hotel no antigo quartel, em Cachoeira do Campo, com uma estrutura de grande porte. Com entusiasmo, nós esperamos que a geração de emprego e renda favoreça ainda mais o fortalecimento do turismo em Ouro Preto”.

Visita em 2022

A rede de hotéis Vila Galé, de Portugal, avaliou algumas cidades no ano passado com o intuito de instalar uma nova unidade em Minas Gerais. Em novembro, o presidente da hotelaria portuguesa, Jorge Rabelo de Almeida, visitou Ouro Preto e Brumadinho e, em nosso município, ele conheceu o Colégio Dom Bosco, acompanhado de representantes do Grupo Salesianos, gestor do prédio.

Felipe Guerra, secretário de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Tecnologia, ressalta que a vinda de uma rede internacional de hotéis é importante para a geração de emprego e renda para a nossa cidade, e também para atrair turistas estrangeiros para Ouro Preto: “Recebemos o presidente do grupo e sua equipe técnica e mostramos alguns espaços na sede e nos distritos, acompanhados de representantes da Secult e do Invest Minas. Posteriormente, fomos informados do acordo do Grupo Vila Galé e Salesianos para ocupação do antigo Colégio Bom Bosco em Cachoeira do Campo”, conta o secretário.

Antigo quartel do Regimento de Cavalaria do governo colonial abriga uma área de 520 hectares(foto: Arquivo EM)

Guerra ainda ressalta que, em sua visita a Ouro Preto, o Grupo Vila Galé deixou bem claro que o modelo de hotel que será implantado aqui será o histórico, respeitando e preservando o patrimônio, e não o resort, como no nordeste: “A proposta é que seja no mesmo padrão de Portugal, de cunho histórico e cultural, respeitando a história do antigo quartel e Colégio Bom Bosco”.

No total, a rede hoteleira Vila Galé, com 37 unidades, 10 no Brasil e 27 em Portugal. Há 20 anos, o primeiro hotel foi inaugurado em solo brasileiro, em Fortaleza e, a última unidade do grupo no Brasil foi o Vila Galé Alagoas, inaugurado em agosto de 2022, um investimento de R$ 150 milhões que proporcionou a criação de 350 novos postos de trabalho.

A expectativa para o empreendimento em Ouro Preto é grande, e a população, tanto da cidade quanto do distrito de Cachoeira do Campo e região, deverá ser beneficiada com essa implantação.

História

O antigo Colégio Dom Bosco, em Cachoeira do Campo, foi construído em 1776  pelo governador Dom Antônio de Noronha para ser o quartel do Regimento de Cavalaria da Colônia. Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes serviu nesse local. No século 18, dom Pedro I esteve em 1822 e 1831 e dom Pedro II o visitou em 1881. Em localização privilegiada, às margens da Br-356, entre Ouro Preto e Itabirito, continua pertencendo à Ordem Salesiana, que instalou-se na região em 1893.

FONTE ESTADO DE MINAS

Lafaiete foi escolhida para abrigar a fundação da AHBLA – Academia Hispano-Brasileña de Ciencias, Artes y Letras

No dia 21 de abril de 2023 (feriado de Tiradentes), a cidade de Conselheiro Lafaiete – MG acolherá a solenidade de fundação oficial da AHBLA – Academia Hispano-Brasileña de Ciencias, Artes y Letras, uma conquista de escritores brasileiros e espanhóis que sonhavam com o estreitamento dos laços e também com o objetivo comum de diversificar a arte como um todo.


O evento contará com a presença de escritores, artistas, editores, jornalistas e pessoas ligadas ao seguimento da literatura, ciências e artes do Brasil e do Mundo para a Cerimônia de Posse seguida do jantar de Gala em evento reservado no Hotel Minas Plantinum na acolhedora Conselheiro Lafaiete. Durante a programação está prevista a comemoração do aniversário da ALSPA – Academia de Letras de São Pedro da Aldeia – RJ, confraria coirmã.
O secretário da AHBLA, jornalista Wilson Marini ex-editor do Estadão de São Paulo, disse que num mundo em transformação acelerada e desafios jamais vistos, preservar a linguagem formal escrita, com as devidas mudanças culturais e de época, é questão de sobrevivência da espécie.

“A AHBLA se insere nesse contexto global, unindo povos e sobretudo mantendo viva uma ferramenta humana cada vez mais indispensável para a humanidade”, disse.
Já para o escritor italo-espanhol, Wesley Seciliano, esta academia beneficiará a cultura como um todo, além de favorecer ainda mais a cultura livresca, cultura refinada, a cultura escrita e a artística. “Valorizando o trabalho de diversos poetas, além de grandes escritores que se destacam nos movimentos da literatura modernista, realista, do movimento romântico, nas ciências e artes, escritores com textos publicados, trabalhos reconhecidos a nível nacional e internacional, tenho absoluta confiança que esta academia vai, com certeza, elevar o nome de cada um que nela congrega”, acrescentou.


A academia foi idealizada por escritores brasileiros e espanhóis que sonhavam com o nobre objetivo de integrar às artes e letras e manter vivo os laços fraternos entre Brasil e Espanha, integra o sistema FEBLACA – Federação Brasileira dos Acadêmicos da Ciências, Letras e Artes.
Para o ingresso na AHBLA, o interessado deverá submeter o seu currículo literário para o e-mail contato@ahbla.com.br


Informações: (31)98114-7840

Figuras enigmáticas com cabeças gigantes foram descobertas em abrigo rupestre na Tanzânia

Pesquisadores fizeram uma descoberta surpreendente em 2018 na Swaga Swaga Game Reserve, uma reserva arqueológica da Tanzânia: 52 abrigos rochosos desconhecidos, com paredes pintadas com arte rupestre. 

O painel, que recebeu o nome de Amak’hee 4, foi elaborado com um friso de arte figurativa – incluindo três misteriosas figuras antropomórficas com cabeças extremamente grandes.

Vista geral das pinturas de Amak’hee 4, Tanzânia. Imagem: Maciej Grzelczyk – Universidade Jagiellonian
Mapeamento digital das pinturas de Amak’hee 4, Tanzânia. Imagem: Maciej Grzelczyk – Universidade Jagiellonian

De acordo com o arqueólogo Maciej Grzelczyk, da Universidade Jagiellonian, na Polônia, o achado tem, pelo menos, algumas centenas de anos. É pintado quase inteiramente em pigmento vermelho, exceto por cinco figuras em branco. O desgaste dos pigmentos e a ausência de animais domésticos, sugere que ele é bem antigo, datando da época das sociedades de caçadores na região.

A pintura representa animais que parecem se assemelhar a gnus, elandes, búfalos e até mesmo uma girafa, além das figuras humanas com cabeças grandes. Para Grzelczyk, um grupo se destaca. “Particularmente notável entre as pinturas de Amak’hee 4 é uma cena que gira em torno de três imagens. No trio, as figuras parecem apresentar cabeças de búfalo estilizadas”. 

Segundo ele, “essas formas lembram o mergulho central no perfil da cabeça de búfalo de onde os dois chifres sobem e, em seguida, curvam-se para fora da cabeça, bem como as orelhas caídas”.

Comparação das figuras com a cabeça do búfalo africano. Imagem: Maciej Grzelczyk – Universidade Jagiellonian

De acordo com um artigo publicado na revista Antiquity, que descreve a descoberta, a cultura do povo sandawe, descendente daqueles que habitavam a região, não inclui lendas de pessoas com cabeça de búfalo ou que se transformam nesses animais, então as imagens podem retratar outra coisa. No entanto, observa Grzelczyk, “os chifres de búfalo desempenham um papel significativo em alguns rituais de Sandawe”.

Não muito longe de Amak’hee 4, na região de Kondoa, no centro da Tanzânia, duas pinturas de abrigos rupestres em particular têm uma forte semelhança com o trio recém-descoberto. No local denominado Kolo B2, as três figuras são retratadas em pé, enquanto em Kolo B1, elas são retratadas horizontalmente.

Comparação entre os trios de figuras de Amak’hee 4, Kolo B1 e Kolo B2. Imagem: Maciej Grzelczyk – Universidade Jagiellonian

Os três locais mostram figuras semelhantes, com cabeças grandes, conectadas por uma linha que atravessa seus corpos, embora as figuras de Kolo tenham o topo listrado, interpretado como um cocar. Além disso, todos os três têm arranjos e direções semelhantes das mãos e braços.

“As figuras de Amak’hee 4 são visivelmente maiores do que as de Kolo e fazem deste principal motivo um ponto focal central em torno do qual o resto da narrativa parece ter lugar. Em contraste, as imagens em Kolo são representações isoladas, sem uma conexão clara com o resto das pinturas”, escreveu Grzelczyk.

Segundo ele, as comunidades locais podem lançar alguma luz sobre o que as figuras misteriosas significam. Enquanto isso, os arqueólogos continuarão o trabalho de documentar os locais para que possam ser adicionados ao registro.

Fonte: ScienceAlert

Planetas que orbitam estrelas binárias podem abrigar vida alienígena, diz estudo

Quase metade das estrelas do tamanho do Sol são binárias (ou seja, fazem parte de um sistema estelar que consiste em duas estrelas orbitando um baricentro comum). De acordo com uma pesquisa da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, planetas ao redor de estrelas binárias podem ser muito diferentes daqueles que orbitam estrelas únicas, o que faz deles bons alvos na busca por vida alienígena.

O segredo da vida alienígena estaria em planetas que orbitam estrelas binárias? Imagem: Tomasz Adamski – Shutterstock

“O resultado é emocionante, pois a busca por vida extraterrestre será equipada com vários instrumentos novos e extremamente poderosos nos próximos anos. Isso aumenta o significado de entender como os planetas são formados em torno de diferentes tipos de estrelas. Esses resultados podem identificar lugares que seriam especialmente interessantes para sondar a existência da vida”, diz o professor Jes Kristian Jørgensen, do Instituto Niels Bohr, da Universidade de Copenhague, líder do projeto, que também conta com a participação de astrônomos de Taiwan e dos EUA e foi publicado na revista Nature.

Segundo Jørgensen, a pesquisa se baseou em observações feitas pelo Atacama Large Millimeter/submillimeter Array(ALMA), no Chile, de um sistema estelar binário a cerca de mil anos-luz da Terra. Chamado NGC 1333-IRAS2A, esse sistema é cercado por um disco de gás e poeira. Também complementam o estudo simulações de computador que trafegam tanto para trás quanto para frente no tempo.

“As observações nos permitem ampliar as estrelas e estudar como poeira e gás se movem em direção ao disco. As simulações nos dirão quais físicas estão em jogo e como as estrelas evoluíram até o instante que observamos e sua evolução futura”, explica o pós-doutor Rajika L. Kuruwita, do Instituto Niels Bohr, segundo autor do artigo.

Cometas também podem conter pistas de vida alienígena

Eles notaram que o movimento do gás e da poeira não segue um padrão contínuo. Em alguns momentos do tempo — tipicamente por períodos relativamente curtos de dez a cem anos a cada mil anos — o movimento se torna muito forte. A estrela binária torna-se dez a cem vezes mais brilhante, até que retorne ao seu estado regular.

Presumivelmente, o padrão cíclico pode ser explicado pela dualidade da estrela binária. As duas estrelas se cercam, e em determinados intervalos sua gravidade articular afeta o disco de gás e poeira circundante de uma maneira que faz com que grandes quantidades de material caiam em direção à estrela.

“A queda do material provocará um aquecimento significativo. O calor tornará a estrela muito mais brilhante do que o normal”, diz Kuruwita. “Essas rajadas vão rasgar o disco de gás e poeira. Enquanto o disco se acumular novamente, as rajadas ainda podem influenciar a estrutura do sistema planetário posterior”.

O sistema estelar observado ainda é muito jovem para ter formado planetas. A equipe espera obter mais tempo observacional no ALMA, permitindo investigar a formação de sistemas planetários.

Não só planetas, mas também cometas estarão em foco. “É provável que os cometas desempenhem um papel fundamental na criação de possibilidades de vida para evoluir. Cometas geralmente têm um alto teor de gelo com presença de moléculas orgânicas. Pode-se imaginar que as moléculas orgânicas são preservadas em cometas durante épocas onde um planeta é estéril, e que impactos posteriores de cometas introduzirão as moléculas na superfície do planeta”, explicou Jørgensen.

Segundo ele, o aquecimento causado pelas rajadas desencadeará a evaporação de grãos de poeira e do gelo ao redor. “Isso pode alterar a composição química do material a partir do qual os planetas são formados”.

Simulação em vídeo do sistema estelar binário, NGC 1333-IRAS2A, que é cercado por um disco de gás e poeira. Notavelmente, o movimento do gás e da poeira não segue um padrão contínuo. Por períodos relativamente curtos de dez a cem anos, a cada mil anos, o movimento se torna muito forte. As estrelas binárias tornam-se dez a cem vezes mais brilhantes, até que retornam ao seu estado regular. Crédito: Jes Kristian Jørgensen / Rajika L. Kuruwita

Telescópios de próxima geração vão aprimorar as pesquisas

O ALMA é composto por 66 radiotelescópios que operam em coordenação, o que permite uma resolução muito melhor do que poderia ser obtida por um único telescópio.

Em breve, o novo Telescópio Espacial James Webb (JWST) também começará sua busca por vida alienígena. Perto do fim da década, ele ganhará uma mãozinha do European Large Telescope (ELT) e do Square Kilometer Array (SKA), ambos planejados para começar a observar em 2027. 

O ELT conta com um espelho de 39 metros, sendo o maior telescópio óptico do mundo, que vai observar as condições atmosféricas de exoplanetas (planetas fora do nosso sistema solar). Já o SKA consistirá em milhares de telescópios na África do Sul e na Austrália trabalhando em coordenação e terá comprimentos de onda mais longos do que o ALMA.

“O SKA permitirá observar diretamente grandes moléculas orgânicas. O Telescópio Espacial James Webb opera no infravermelho, que é especialmente adequado para observar moléculas no gelo. Finalmente, continuamos a ter o ALMA, que é especialmente adequado para observar moléculas em forma de gás. A combinação das diferentes fontes proporcionará uma riqueza de resultados emocionantes”, conclui Jørgensen.

FONTE OLHAR DIGITAL

Identificado abrigo com figurações rupestres no município Moeda, Serra da Moeda, Minas Gerais

Identificado abrigo com figurações rupestres no município Moeda, Serra da Moeda, Minas Gerais. Por Alenice Baeta, Danilo Campos, Cleverson Vidigal e Rafael Porto

Um abrigo com figurações rupestres pré-coloniais foi identificado na Serra da Moeda, em Azevedo, município Moeda, MG. Trata-se do primeiro sítio arqueológico com figurações rupestres inventariado nesse município – modalidade de patrimônio cultural protegida por Lei Federal e por inúmeras normativas internacionais. O sítio foi denominado “Jardim de Pedras”, estando inserido também no Monumento Natural Estadual Serra da Moeda – MONA Serra da Moeda, unidade de conservação fulcral criada por meio do Decreto 45.472/2010 com o objetivo de integrar o Sistema de Áreas Protegidas do Vetor Sul da Região Metropolitana de Belo Horizonte – SAP Vetor Sul, nos municípios de Moeda e Itabirito, com área de 2.372,5572 hectares e perímetro de 61.663,43m. Em seu art. 4º declara ser essenciais aos objetivos dessa unidade de conservação os seguintes aspectos: I – o patrimônio espeleológico; II – a conectividade biológica e hidrológica; III – as nascentes e ressurgências; e IV – a conformação de um corredor ecológico entre o Monumento Natural da Serra da Moeda e Estação Ecológica de Aredes.[5]

Este sítio arqueológico pré-colonial inédito no contexto do MONA Serra da Moeda certamente agrega valor ao  variado patrimônio arqueológico de interesse histórico-arquitetônico já conhecido e inventariado na mesma. Ainda na paisagem da Serra, em Azevedo, há trecho muito bem conservado de caminho calçado, possivelmente construído no período colonial, adicionando ao segmento Moeda-Azevedo valor arqueológico e arquitetônico vernacular excepcional. Em toda a Serra da Moeda podem ser identificados vários trechos de caminhos calçados, trilhas de cavaleiros e canais de água com escoramentos alinhados de rochas. No trecho aqui focalizado, trata-se de segmento muito bem conservado, se assemelhando bastante com outro, mais conhecido por turistas e visitantes, situado por sua vez, no segmento Moeda Velha, apresentando também canais de drenagem, bases de alvenaria de pedra, sarjetas e muretas laterais, merecendo assim especial proteção em função de seus componentes estruturais remanescentes. A passagem de motocicletas neste sítio histórico deveria ser proibida, pois vem causando erosões, deslocando os blocos encaixados e perfilados.       

Figura 2 – Sítio Arqueológico Jardim de Pedras. Detalhe de conjunto de figurações rupestres zoomorfas vermelhas e vestígios picturais. Possível identificar forma de um cervídeo na parte baixa da parede, parcialmente ocultado por escorrimento mineral escuro. Serra da Moeda, Azevedo. Município: Moeda, MG. Foto: Rafael Porto, Setembro de 2021.

A luta das comunidades locais e entidades ambientalistas pela preservação do Monumento Natural Serra da Moeda é histórica, ameaçada em toda a sua extensão pela expansão da mineração, especulação imobiliária, indústria de bebidas, projeto de Rodoanel do Governo de Minas Gerais e outros empreendimentos e atividades degradantes, que podem comprometer de forma severa e irreversível as nascentes e o patrimônio paisagístico e cultural da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).    

No que tange ao patrimônio arqueológico, a Constituição Federal, promulgada em 1988, determina nos artigos 20 e 216 que os bens de natureza material e imaterial, incluindo os sítios arqueológicos, são de forma indubitável bens da União Federal. Em seu artigo 216, “Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores de referência à identidade, à ação, à memoria dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais incluem: (…) V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.”

Como mencionado, os sítios arqueológicos pré-coloniais e/ou históricos são protegidos pela Lei Federal n. 3.924, de 1961, que já possui mais de cinquenta anos de vigência, e que vem sendo desde então o principal instrumento de salvaguarda e de proteção específica deste tipo de bem cultural no país.

Figura 3 – Sítio Arqueológico Trecho Caminho Calçado Azevedo. Serra da Moeda, Município: Moeda, MG. Foto: Alenice Baeta, Setembro de 2021.

Art. 1- Os monumentos arqueológicos ou pré-históricos de qualquer natureza existentes no território nacional e todos os elementos que neles se encontram ficam sob a guarda e proteção do Poder Público, de acordo com o que estabelece o art. 175 da Constituição Federal.”     

No artigo 5, considera crime a destruição e a mutilação deste tipo de patrimônio, que incorrem em infrações sujeitas a penalidades conforme o Código Penal: “Qualquer ato que importe na destruição ou mutilação dos monumentos a que se refere o art. 2será considerado crime contra o Patrimônio Nacional e, como tal punível de acordo com o disposto nas leis penais.”  

Novos instrumentos jurídicos foram posteriormente elaborados de maneira a operacionalizar e assegurar a preservação do Patrimônio Arqueológico e Cultural. Nessa esteira protecionista a Lei n. 9.605, de 1998, também conhecida como “Lei de Crimes Ambientais”, estabeleceu em sua Sessão IV intitulada: “Dos Crimes Contra o Ordenamento Urbano e o Patrimônio Cultural” penalidades no que se refere à danificação de bens culturais e arqueológicos, merecendo aqui ser destacado o artigos 63. 

“Art. 63- Alterar o aspecto ou estrutura de edificação ou local especialmente protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial, em razão de valor paisagístico, ecológico, turístico, ecológico, arqueológico, etnográfico ou monumental, sem autorização da autoridade competente ou em desacordo com a concedida: Pena-reclusão de um a três anos e multa.”

Nas Cartas Internacionais Patrimoniais elaboradas em Conferências promovidas por organismos, tais como, o Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (ICOMOS) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), encontramos as bases conceituais e epistemológicas do aparato legal brasileiro, pois tais documentos foram os aportes na construção das leis, instruções, deliberações e condutas em geral dos países signatários no que se refere à politica e à pesquisa patrimonial e arqueológica.

Amparado juridicamente por ser “bem da União” e fisicamente por estar nos limites de uma unidade de conservação estadual – o Monumento Natural Estadual Serra da Moeda – como exposto, o Sítio Arqueológico Jardim de Pedras situa-se na parte alta, nos campos rupestres, da Serra da Moeda em trecho identificado como Azevedo.

Os testemunhos picturais do Sítio Arqueológico Jardim de Pedras, por suas características temáticas e estilísticas, podem ser atribuídos à Tradição Planalto, que possivelmente é a mais antiga expressão gráfica e de longa duração, com suas devidas fases estilísticas e microrregionais, na porção central de Minas Gerais. Essa tradição é identificada desde o norte do Paraná até o estado de Tocantins, sendo que a região de maior ocorrência corresponde aos Cerrados, campos rupestres, regiões serranas e de Mata Atlântica do Centro de Minas Gerais, onde suas figuras, a princípio, seriam as mais antigas e permanentes. Caracteriza-se pela predominância visual (e, muitas vezes, quantitativa) de figuras de animais, quadrúpedes (sobretudo cervídeos) e peixes, além de formas abstratas envolvendo geometrismos circulares, traços e pontos. Os cervídeos e quadrúpedes são as representações mais comuns, mas, segundo as localidades e as épocas, há também representações de peixes isolados e/ou de cardumes, prevalecendo tons da cor vermelha (BAETA, 2011). Este é o cenário gráfico geral do Sítio Arqueológico Jardim de Pedras.    

Predominam no Sítio Arqueológico Jardim das Pedras formas de cervídeos, peixes, além de figuras circulares e traços vermelhos. O suporte das figurações apresenta muitas descamações, zonas de escorrimentos de minerais, sendo que parte do dia o sol atinge o paredão. A maioria das figurações apresenta-se em estado vestigial ou esmaecida. A documentação completa das evidências vai exigir muito acuro, por isto, ainda é cedo para propor um quadro diacrônico estilístico definitivo dos grafismos do abrigo. Foi realizado o seu cadastro no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) visando a sua proteção e documentação inicial. Este sítio possibilitará análises comparativas com os outros da Serra da Moeda e adjacências, favorecendo um quadro estilístico regional mais detalhado das figurações pré-coloniais do Sinclinal Moeda.

Figura  4 – Sítio Arqueológico Trecho Caminho Calçado Azevedo  com escoro e proteção lateral composta por pedras fincadas e perfilada. Serra da Moeda, Município: Moeda, MG. Foto: Alenice Baeta, Setembro de 2021.

A identificação deste sítio arqueológico no município Moeda é uma importante prova e reforça que ainda desconhecemos grande parte das relíquias patrimoniais e a biodiversidade contidas nos territórios da Serra da Moeda e do Vale do Paraopeba. Recentemente, foi identificado um abrigo com figurações rupestres na porção a norte da Serra da Moeda, em Piedade do Paraopeba, Brumadinho, município vizinho, chamando muita atenção dos moradores, ambientalistas e pesquisadores que atuam na região.

Há muito ainda o que revelar e pesquisar, tanto nos campos ferruginosos, onde vem sendo identificadas e mapeadas paulatinamente cavernas com testemunhos pré-coloniais e históricos, como nas escarpas quartzíticas (BAETA & PILÓ, 2015).  Mesmo com todos os esforços na ocasião da realização do plano de manejo do Monumento Natural Serra da Moeda por parte da equipe do Instituto Estadual de Florestas (IEF), responsável pela gestão desta unidade de conservação (UC) e empenho por parte da equipe de arqueologia em identificar sítios arqueológicos, certamente a localização de novos sítios é sempre almejada, pois a Serra da Moeda, guarda muitas localidades de difícil travessias e acessos, abrigos e cavernas que exigem em alguns casos auxílio de técnicas verticais, exigindo dos pesquisadores rastreamento e monitoramento contínuo, o que pode demorar anos de estudos e mapeamentos. Por isto, a necessidade de sempre agir com muita precaução e cautela priorizando a efetiva e necessária proteção deste vulnerável e complexo patrimônio hídrico, natural, histórico, arqueológico e cultural.

Manter um mosaico de áreas protegidas na Serra do Rola Moça em toda a sua extensão e corredores ecológicos faz-se indispensável. Os municípios, por sua vez, deveriam criar urgentemente as suas unidades de conservação e de proteção ambiental também em nível municipal, bem como, realizar o inventário e o tombamento do seu acervo paisagístico, natural, arqueológico e sociocultural, incluindo as demandas das comunidades tradicionais[6] em seus territórios. Prioritários deveriam ser os esforços e parcerias nos âmbitos municipal, estadual e federal no intuito de manter uma política de governança comprometida com a preservação integral e a conectividade ecológico-cultural da Serra do Curral, Olhos d’Água, Rola Moça, Taboões, Jangada, Serra da Calçada, Piedade do Paraopeba, Mãe d’Água, Moeda Velha, Monumento Natural Serra da Moeda, Marinho da Serra, Serra dos Mascates, Aredes, São Gonçalo do Bação e tantos outros lugares lindíssimos que a compõem.

Referências

BAETA, A. ‘De Lapa a Lapa. Os Grafismos Rupestres e suas Unidades Estilísticas no Carste de Lagoa Santa e Serra do Cipó-MG’. (Tese de Doutorado) Museu de Arqueologia e Etnologia-MAE/ USP. São Paulo, 2011.

BAETA, A. & PILÓ, H. ‘Patrimônio Arqueológico nos Campos e Suportes Ferruginosos’. In: RUCHKYS, U. de A. et al. (Orgs.) Patrimônio Espeleológico em Rochas Ferruginosos. Campinas, SP: Sociedade Brasileira de Espeleologia-SBE, 2015.  pp. 210-239.

BAETA, A.; CAMPO, D. & MOREIRA, G. L. . ‘Identificado um Magnífico Sítio Arqueológico Pré-Colonial em Brumadinho, Minas Gerais.’ In: ECODebate, Agosto de 2021.

Acesso: https://www.ecodebate.com.br/2021/09/03/identificado-um-magnifico-sitio-arqueologico-pre-colonial-em-brumadinho-minas-gerais/


Alenice Baeta – Doutora em Arqueologia pelo MAE/USP; Pós-Doutorado Antropologia e Arqueologia-FAFICH/UFMG; Historiadora e Membro do CEDEFES, do Movimento Serra Sempre Viva e do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios-ICOMOS/Brasil.


Danilo Campos –  Liderança da comunidade indígena Borum Kren. Ouro Preto, MG.

Cleverson Vidigal – Membro da ONG ‘Abrace a Serra’.

Rafael Porto Membro da ‘Boi Preto, Caminhos e Histórias’.

[5] Decreto 45. 472/2010, que cria o MONA Serra da Moeda, Itabirito e Moeda, MG. https://www.almg.gov.br/consulte/legislacao/completa/completa.html?tipo=DEC&num=45472&comp=&ano=2010

[6] Seguindo um protocolo de consulta livre, prévia e informada, onde as comunidades tradicionais (quilombolas, agricultores familiares, pescadores, etc.) decidam como querem desenvolver os seus projetos de conservação e revitalização ambiental, economia solidária e articulação com as áreas vizinhas. 

Larmena promove Semana da Criança

O Larmena realizou, de 12 a 17 de outubro, a semana das crianças para os acolhidos da instituição. Diversas atividades foram desenvolvidas com o objetivo de torna esta semana inesquecível para os meninos levando a cada um deles arte, cultura, culinária e é claro… muita diversão.

Por meio das doações recebidas e com a criatividade da equipe de cuidadores nossos meninos receberam, além de presentes e guloseimas, muitas brincadeiras, live do Coral Canarinhos de Itabirito e Família Kradyn organizado pelos Voluntários VALE – Vargem Grande , oficina de salgados e pizzas, oficina de slime e apresentação circense com o Palhaço Canarinho de Conselheiro Lafaiete. Foi uma semana de muito sabor, saber, sorrisos e diversão.
Queremos agradecer a todos que confiaram no nosso trabalho e apoiaram este evento.

Polícia Militar, Vigilância Sanitária e assistente social municipal apuram denúncia contra Lar Abrigo de idosos em Conselheiro Lafaiete

Na manhã desta quinta-feira (26) dado a gravidade do teor de uma denuncia realizada anonimamente em desfavor do Instituto Nossa
Senhora das Graças (Lar de longa permanência para idosos) situado a rua Duque de Caxias, bairro Chapada, em Conselheiro Lafaiete/MG, a
Polícia Militar realizou a apuração da denúncia no local, acompanhada por Agentes da Vigilância Sanitária e por uma assistente social do
município.
Conforme a inspeção feita pelos empenhados na apuração da denúncia, foram detectadas somente algumas divergências pela Vigilância
Sanitária que orientou a administração do Instituto quanto às providências a serem tomadas para saná-las.
O local além de ser um Lar abrigo de longa permanência para idosos, também oferece os serviços de hospedagem centro dia e também Home
Care.
Portanto as demais situações denunciadas não foram constatadas pelos profissionais das equipes empenhadas nas apurações, sendo elas
consideradas improcedentes. (AFX Notícias)

Anjos de Patas: Exemplo de solidariedade e compaixão!

 

Comércio local em Congonhas dá exemplo de solidariedade e compaixão aos animais abandonados. Deixando-os à vontade a entrarem na loja.

 

Deixe você também!

 

Adoções

 

Auspedagem domiciliar Soninha Santiago
Amor e respeito aos animais

 

ONG APARC – Congonhas!
Seja um voluntário! Um colaborador!

Siga o instagram da ONG: @aparcongonhasmg

Rifa ONG APARC – sorteio 20/04

 

Feira de adoção ONG APARC – Congonhas

 

Os Babá Cão – Especialista em comportamento animal

 

 Sempre que puder ajude um animal abandonado!

Dica de português!

 

Espaço Cultura!

Com Cláudia Guimarães, escritora.

 

Os pilares da terra, Ken Follett.

Um mergulho na Inglaterra do século XII através da saga da construção de uma catedral gótica. Emocionante, complexo, pontilhado de coloridos detalhes históricos, Os Pilares da terra, de Ken Follett, é um clássico que traça o painel de um tempo conturbado, varrido por conspirações, intrincados jogos de poder, violência e surgimento de uma nova ordem social e cultural. O livro, que há mais de 20 anos conquista novos leitores e já vendeu mais de 18 milhões de exemplares em 30 idiomas.

Você encontra para empréstimo na biblioteca Casa de Guimarães.

Contatos pelo Facebook: https://www.facebook.com/Casa-de-Guimar%C3%A3es-580855678727390/

 

Por: Ully Danielly

 

 

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