Brumadinho: Ações de reparação e compensação dos danos socioambientais avançam e execução do Acordo Judicial chega a 64%

Vale segue com o pagamento das indenizações, avanço na restauração ambiental, apoio ao desenvolvimento econômico, ao mesmo em tempo que investe no Programa de Descaracterização de Barragens

A Vale segue comprometida com a reparação de Brumadinho, em suas diversas frentes, com foco principal nas pessoas. A execução do Acordo Judicial de Reparação Integral (AJRI) atingiu 64%, com avanços importantes.

Para Brumadinho e cidades da Bacia do Paraopeba, são 298 projetos aprovados (133 em execução, 79 concluídos e outros 86 convertidos em obrigação de pagar e que já foram integralmente quitados). Entre os projetos em execução, estão o fortalecimento de serviços socioassistenciais e de educação; obras de infraestrutura em creches, escolas, hospitais, Unidades Básicas de Saúde; e moradias populares. Fortalecimento da agropecuária e serviços rurais também estão contemplados. São R$ 1,4 bilhão para projetos em obras e R$ 101,3 milhões para projetos de serviços assistenciais e saúde.

Brumadinho e os demais municípios da Bacia do Paraopeba receberam R$ 32 milhões cada (de um total de R$ 96 milhões previstos) para reforçar equipes e implantar melhorias nas unidades de saúde. Estes recursos estão dentro do Acordo Judicial de Reparação Integral, e fazem parte dos projetos convertidos em obrigação de pagar da Vale, ou seja, foram depositados pela empresa.

Entre as melhorias previstas estão: a abertura de dez leitos de CTI no Complexo Hospitalar Valdemar de Assis Barcelos, em Brumadinho; reforma, construção ou ampliação de 30 unidades de saúde; e entrega de 60 mil itens e equipamentos. 

Foram depositados, também, R$ 250 milhões para contratações e novos equipamentos para o Complexo Hospitalar de Brumadinho, e R$ 461 milhões para 19 projetos de saúde já iniciados, sendo três em Brumadinho e os demais em municípios da Bacia.

O Acordo Judicial de Reparação Integral, assinado em 2021, com Governo de Minas Gerais, Ministério Público Estadual e Federal e a Defensoria Pública de Minas Gerais, estabeleceu as obrigações de fazer e de pagar da Vale, visando à reparação integral dos danos, impactos negativos e prejuízos socioambientais e socioeconômicos causados em decorrência do rompimento.

Diversificação Econômica 

Dentro das ações de reparação, um dos objetivos é garantir mudanças duradouras que tragam novas perspectivas para as comunidades, como a busca pela diversifficação econômica e a redução da dependência da mineração. Brumadinho tem grande vocação para o turismo e o Programa de Fomento Econômico da Vale apoia várias iniciativas para fortalecer cada vez mais essa atividade. 

Uma delas é o catálogo Céu de Montanhas, uma coletânea de vivências turísticas no município, desenvolvido pela Vale em parceria com o Instituto Terra. É resultado de um extenso trabalho de mapeamento, assessoria técnica e sistematização da oferta de turismo rural e de base comunitária. 

A parceria da Vale com o Instituto Inhotim é outra ação relevante para fortalecer novos negócios em Brumadinho. Um dos maiores museus a céu aberto, o Inhotim, a partir da parceria, ampliou a gratuidade na entrada para todos os visitantes às quartas-feiras e incorporou o catálogo Céu de Montanhas em seu site. 

Os atrativos turísticos de Brumadinho foram divulgados ainda na ABAV Expo – a maior feira brasileira de negócios do setor de Turismo do Brasil –, que aconteceu em setembro passado, no Rio de Janeiro. A feira é uma oportunidade para divulgar os atrativos entre operadoras e agentes de turismo nacionais. 

Também em 2023, foi apresentado para o mercado o Distrito Industrial de Brumadinho. A iniciativa, atualmente em fase de desenvolvimento, faz parte do Acordo Judicial de Reparação Integral. Além de urbanizar uma área de mais de 1 milhão de metros quadrados, que será dotada de infraestrutura moderna, o projeto está melhorando o ambiente de negócios na cidade, por meio da capacitação de mão de obra especializada, fortalecimento de empreendedores locais e modernização da legislação municipal.

Até o momento, cerca de 200 pessoas foram capacitadas em 14 cursos oferecidos em parceria com o Instituto Euvaldo Lodi (IEL) com conteúdos relacionados com as vocações e potencialidades de Brumadinho. 

Já no Córrego do Feijão, foram entregues à comunidade a Praça 25 de Janeiro, o Mercado Central Ipê Amarelo, o Centro de Cultura e Artesanato Laudelina Marcondes e duas cozinhas comunitárias. O objetivo é fomentar a economia e o turismo local, assim como apoiar a comunidade na gestão desses espaços de forma participativa, o que vem acontecendo gradativamente.

Todo o processo partiu de uma escuta ativa junto à comunidade e as entregas que estão sendo feitas seguem o que foi apontado como prioridade pelos próprios moradores.

Reparação ambiental 

A Vale mantém o apoio ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Minas Gerais (CBMMG) nas buscas pelas vítimas que ainda não foram identificadas. Somente após a liberação pelo CBMMG das áreas impactadas, é possível fazer a remoção dos rejeitos e iniciar o processo de restauração ambiental.

Até o momento, as ações de restauração estão concentradas no entorno da mancha de rejeito e áreas de preservação ambiental. Estão sendo restaurados 60 hectares, o que equivale a 60 campos de futebol, com o plantio de aproximadamente 90 mil mudas.


As ações ambientais seguem também para promover a recuperação do Rio Paraopeba. A Estação de Tratamento de Água Fluvial (ETAF), construída pela Vale, já devolveu 52 bilhões de litros de água limpa ao Rio Paraopeba.  

Os monitoramentos de qualidade da água superficial e subterrânea continuam a ser feitos em cerca de 80 pontos e apresentam resultados semelhantes aos registrados antes do rompimento, especialmente em períodos secos. Os dados convergem com os resultados produzidos com base no monitoramento do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam). 

Segurança Hídrica 

Paralelamente às ações que buscam promover a recuperação do Rio Paraopeba, o fornecimento de água continua a ser feito em Brumadinho e outras 22 cidades da Bacia atingidas pela suspensão do uso da água do rio. 

Pelos caminhões-pipa, já foram distribuídos, desde 2019, mais de 2,7 bilhões de litros de água.

Além do fornecimento de água, a Vale segue implantando sistemas de tratamento de água e perfurando poços. Já foram entregues 184 estações de tratamento de água, 100 captações subterrâneas para comunidades rurais e abastecimento público e mais de 4.100 estruturas hidráulicas e de reservação (reservatórios, bebedouros e caixas d´água).

O fornecimento de alimentação para os animais também está contemplado. Ao todo, já foram distribuídos mais de 378 milhões de quilos de silagem. 

Em outra frente importante para o abastecimento de água, a Vale trabalha para garantir acesso contínuo a 5 milhões de pessoas na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e na Bacia do Rio Paraopeba. São 79 obras estruturantes, sendo 57 já concluídas. Elas fazem parte do Plano de Contingência, que será acionado em caso de qualquer emergência que tenha impacto no Rio das Velhas, e estão previstas em Termo de Compromisso firmado com o Ministério Público.

Entre as obras já finalizadas, destaca-se a instalação de um sistema de captação bruta no reservatório de Cambimbe para atender a população de Raposos e Nova Lima. O sistema será uma alternativa importante em caso de eventual paralisação da captação no Rio das Velhas. 

Também estão sendo perfurados poços tubulares em Sabará, como fonte de abastecimento para o município, e realizadas obras para garantir o fornecimento contínuo para hospitais, instituições de ensino e prisionais na RMBH.

Foi concluída ainda a obra de uma adutora no bairro Carlos Prates, a qual aumenta a capacidade de transferência entre os sistemas do Rio das Velhas e do Paraopeba. 

Em Brumadinho, foi construída uma nova captação do Rio Paraopeba para adução de água até a Estação de Tratamento de Água (ETA) do Rio Manso, da Copasa. Essa obra contribuirá para o abastecimento de água da RMBH, atendendo a 2 milhões de habitantes. 

Ainda dentro do Termo de Compromisso, a Vale assinou, em novembro de 2023, o 6º Termo Aditivo, que prevê obras para o Reservatório de Água Bruta em Caetanópolis e Paraopeba, bem como o custeio da obra da Copasa, que, por sua vez, fará a interligação dos distritos de Tejuco e Parque da Cachoeira, em Brumadinho, ao sistema integrado da concessionária para o abastecimento de água potável dessas comunidades. 

Indenizações

Em outra frente de reparação, mais de 14 mil pessoas já fecharam acordo de indenização com a Vale, em um total de R$ 3,4 bilhões, somando as indenizações de Brumadinho, municípios da Bacia do Paraopeba e os territórios que foram evacuados preventivamente. Todos os acordos foram homologados judicialmente.   

Desde 2021, ao menos um familiar de todos os empregados falecidos – próprios e terceirizados – celebrou acordo de indenização.

As indenizações cíveis são firmadas dentro do Programa de Indenização Individual Extrajudicial, cujos parâmetros foram definidos em Termo de Compromisso firmado com a Defensoria Pública de Minas Gerais. O objetivo foi garantir uma alternativa extrajudicial, voluntária e eficaz de reparação.

Já as indenizações trabalhistas são firmadas, no âmbito judicial, conforme acordo celebrado com o Ministério Público do Trabalho e participação dos sindicatos, que prevê as indenizações aos familiares de trabalhadores, próprios e terceirizados. Além disso, foram firmados acordos com entidades sindicais para pagamento de indenizações aos trabalhadores, próprios ou terceirizados, lotados e sobreviventes.

Segurança de Barragens

O trabalho de reparação justa e transparente vem junto com a garantia de não repetição. Desde 2019, a Vale investiu R$ 7 bilhões no Programa de Descaracterização de Barragens a montante. Até o momento, 13 barragens com esse método já foram descaracterizadas, chegando a mais de 40% de conclusão do programa. Mais de 100 Planos de Ação de Emergência para Barragens de Mineração (PAEBMs) já foram implementados nos estados de Minas Gerais e do Pará.

Outubro Rosa: CDL Lafaiete apoia ações de prevenção ao câncer de mama

Com a campanha #Eu me cuido, cuide-se também!, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Conselheiro Lafaiete – CDLCL está apoiando várias ações de prevenção ao câncer de mama durante o mês de outubro.

Na primeira semana a CDL Lafaiete marcou presença na 4ª Caminhada contra o Câncer de Mama, realizada no dia 04 de outubro, pela Secretaria Municipal de Saúde de Conselheiro Lafaiete, por meio da Saúde do Trabalhador e Atenção Básica. Mais de 300 pessoas participaram da caminhada que deu início na Praça Barão de Queluz, em frente à Secretaria de Saúde, e seguiu para a Praça do Cristo.

Dando continuidade aos eventos da semana, a coordenadora da CDL Mulher, Neila Maria Tavares e a diretoria Distrital Centro, Ana Maria Duarte, participaram de uma Roda de Conversa, no dia 05/10, sobre o tema: Porque a vida é Rosa”, também realizada pela Secretaria da Saúde.
Dando as boas-vindas aos participantes, a enfermeira Ana Maria Gregório, Referência Técnica em Saúde do Trabalhador, agradeceu a presença de todos e falou da importância do encontro: “Não é segredo de que os números de casos de câncer estão aumentando gradativamente, e nessa roda de conversa vamos dar voz a médicos, pacientes, amigos e familiares. Hoje vamos falar de luta; amor; dor; perdas e vitórias, vamos falar de sentimentos que transformam a nossa vida de uma forma ou de outra, tenho certeza que sairemos daqui bem diferentes do que chegamos”, concluiu.

O médico Carlos Alan, abriu a conversa explicando sobre o câncer de mama, como se prevenir e da importância da realização do exame de mamografia.
Na Roda de Conversa, médicos, pacientes e familiares fizeram relatos emocionantes sobre a descoberta da doença, do longo caminho do tratamento até a cura, e de perdas.
“Apoiar ações que promovam a saúde da mulher também é uma das preocupações da CDL Mulher, o Outubro Rosa é um mês de combate ao câncer de mama, o autoexame é o primeiro passo para a descoberta da doença. O slogan da nossa campanha: “Eu me Cuido, cuide-se também ” é justamente para incentivar as mulheres a se cuidarem, o autocuidado faz toda a diferença. Juntas somos mais fortes, enfatizou Neila Maria Tavares – coordenadora da CDL Mulher.

Emocionada, a diretora Distrital Centro, Ana Maria Duarte, falou da relevância do diagnóstico precoce. “O Outubro Rosa é um mês importante para conversarmos sobre a prevenção do câncer de mama, falarmos da saúde da mulher. O diagnóstico precoce é fundamental para vencer a doença”.

Sobre a Campanha Outubro Rosa

É um movimento internacional de conscientização para a detecção precoce do câncer de mama, Outubro Rosa, foi criado no início da década de 1990, quando o símbolo da prevenção ao câncer de mama — o laço cor-de-rosa — foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York (EUA) e, desde então, promovida anualmente.

De acordo com o INCA – Instituto Nacional do Câncer, no Brasil, foram estimados 73.610 casos novos de câncer de mama em 2023, com um risco estimado de 66,54 casos a cada 100 mil mulheres.
Os principais sinais e sintomas suspeitos de câncer de mama são: caroço (nódulo), geralmente endurecido, fixo e indolor; pele da mama avermelhada ou parecida com casca de laranja, alterações no bico do peito (mamilo) e saída espontânea de líquido de um dos mamilos. Também podem aparecer pequenos nódulos no pescoço ou na região embaixo dos braços (axilas).

Outubro Rosa: CDL Lafaiete apoia ações de prevenção ao câncer de mama

Com a campanha #Eu me cuido, cuide-se também!, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Conselheiro Lafaiete – CDLCL está apoiando várias ações de prevenção ao câncer de mama durante o mês de outubro.

Na primeira semana a CDL Lafaiete marcou presença na 4ª Caminhada contra o Câncer de Mama, realizada no dia 04 de outubro, pela Secretaria Municipal de Saúde de Conselheiro Lafaiete, por meio da Saúde do Trabalhador e Atenção Básica. Mais de 300 pessoas participaram da caminhada que deu início na Praça Barão de Queluz, em frente à Secretaria de Saúde, e seguiu para a Praça do Cristo.

Dando continuidade aos eventos da semana, a coordenadora da CDL Mulher, Neila Maria Tavares e a diretoria Distrital Centro, Ana Maria Duarte, participaram de uma Roda de Conversa, no dia 05/10, sobre o tema: Porque a vida é Rosa”, também realizada pela Secretaria da Saúde.
Dando as boas-vindas aos participantes, a enfermeira Ana Maria Gregório, Referência Técnica em Saúde do Trabalhador, agradeceu a presença de todos e falou da importância do encontro: “Não é segredo de que os números de casos de câncer estão aumentando gradativamente, e nessa roda de conversa vamos dar voz a médicos, pacientes, amigos e familiares. Hoje vamos falar de luta; amor; dor; perdas e vitórias, vamos falar de sentimentos que transformam a nossa vida de uma forma ou de outra, tenho certeza que sairemos daqui bem diferentes do que chegamos”, concluiu.

O médico Carlos Alan, abriu a conversa explicando sobre o câncer de mama, como se prevenir e da importância da realização do exame de mamografia.
Na Roda de Conversa, médicos, pacientes e familiares fizeram relatos emocionantes sobre a descoberta da doença, do longo caminho do tratamento até a cura, e de perdas.
“Apoiar ações que promovam a saúde da mulher também é uma das preocupações da CDL Mulher, o Outubro Rosa é um mês de combate ao câncer de mama, o autoexame é o primeiro passo para a descoberta da doença. O slogan da nossa campanha: “Eu me Cuido, cuide-se também ” é justamente para incentivar as mulheres a se cuidarem, o autocuidado faz toda a diferença. Juntas somos mais fortes, enfatizou Neila Maria Tavares – coordenadora da CDL Mulher.

Emocionada, a diretora Distrital Centro, Ana Maria Duarte, falou da relevância do diagnóstico precoce. “O Outubro Rosa é um mês importante para conversarmos sobre a prevenção do câncer de mama, falarmos da saúde da mulher. O diagnóstico precoce é fundamental para vencer a doença”.

Sobre a Campanha Outubro Rosa

É um movimento internacional de conscientização para a detecção precoce do câncer de mama, Outubro Rosa, foi criado no início da década de 1990, quando o símbolo da prevenção ao câncer de mama — o laço cor-de-rosa — foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York (EUA) e, desde então, promovida anualmente.

De acordo com o INCA – Instituto Nacional do Câncer, no Brasil, foram estimados 73.610 casos novos de câncer de mama em 2023, com um risco estimado de 66,54 casos a cada 100 mil mulheres.
Os principais sinais e sintomas suspeitos de câncer de mama são: caroço (nódulo), geralmente endurecido, fixo e indolor; pele da mama avermelhada ou parecida com casca de laranja, alterações no bico do peito (mamilo) e saída espontânea de líquido de um dos mamilos. Também podem aparecer pequenos nódulos no pescoço ou na região embaixo dos braços (axilas).

STF toma importante decisão sobre reajuste na aposentadoria; confira

Os ministros do STF entenderam que o reajuste de proventos dos servidores federais aposentados antes de 2008 é constitucional. Entenda!

Recentemente, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, propôs a tese de que o reajuste de proventos e pensões concedidos a servidores públicos federais, e também a seus dependentes, deve ser feito pelo mesmo índice de reajuste do regime geral de previdência social (RGPS). Assim como prevê o normativo do Ministério da Previdência Social.

Diante disso, os ministros da Suprema Corte, em sua maioria, entenderam que é constitucional reajustar os proventos e pensões do INSS de servidores federais aposentados antes da criação da lei que garantiu a paridade, em 2008, com base nesse mesmo índice. Veja mais detalhes da decisão! 

A ação

O STF tomou a decisão após a União apresentar recurso contra decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que considerou válida a revisão das aposentadorias e pensões pagas antes da Lei 11.784/2008 entrar em vigor e garantir os reajustes dos pagamentos dos servidores federais e pensionistas de acordo com os índices aplicados pelo RGPS.

De acordo com o TRF-4, o normativo do Ministério da Previdência Social prevê que o reajuste pode ser aplicado entre a edição e a vigência da lei. Em contrapartida, a União afirma que a correção dos benefícios conforme os atos normativos do Ministério da Previdência Social seria inviável. Além disso, também afirma que a Constituição Federal veda a fixação de reajuste por atos normativos.

Fachada do prédio do STF, em Brasília-DF.
Imagem: Jefferson Bernardes/ Shutterstock.com

Decisão do STF

Enfim, por unanimidade, os ministros do STF entenderam que o reajuste de proventos e pensões de servidores federais aposentados antes de 2008 é constitucional. Dessa forma, os benefícios pagos pelo INSS devem ser reajustados de acordo com o índice do RGPS.

Portanto, a votação ocorreu em plenário virtual entre os dias 22 e 29 de setembro. Dessa forma, não houve discussão presencial, os ministros apenas depositaram seus votos no sistema. Ademais, o entendimento de Toffoli, relator do caso, irá servir para decidir ações semelhantes.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

STF toma importante decisão sobre reajuste na aposentadoria; confira

Os ministros do STF entenderam que o reajuste de proventos dos servidores federais aposentados antes de 2008 é constitucional. Entenda!

Recentemente, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, propôs a tese de que o reajuste de proventos e pensões concedidos a servidores públicos federais, e também a seus dependentes, deve ser feito pelo mesmo índice de reajuste do regime geral de previdência social (RGPS). Assim como prevê o normativo do Ministério da Previdência Social.

Diante disso, os ministros da Suprema Corte, em sua maioria, entenderam que é constitucional reajustar os proventos e pensões do INSS de servidores federais aposentados antes da criação da lei que garantiu a paridade, em 2008, com base nesse mesmo índice. Veja mais detalhes da decisão! 

A ação

O STF tomou a decisão após a União apresentar recurso contra decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que considerou válida a revisão das aposentadorias e pensões pagas antes da Lei 11.784/2008 entrar em vigor e garantir os reajustes dos pagamentos dos servidores federais e pensionistas de acordo com os índices aplicados pelo RGPS.

De acordo com o TRF-4, o normativo do Ministério da Previdência Social prevê que o reajuste pode ser aplicado entre a edição e a vigência da lei. Em contrapartida, a União afirma que a correção dos benefícios conforme os atos normativos do Ministério da Previdência Social seria inviável. Além disso, também afirma que a Constituição Federal veda a fixação de reajuste por atos normativos.

Fachada do prédio do STF, em Brasília-DF.
Imagem: Jefferson Bernardes/ Shutterstock.com

Decisão do STF

Enfim, por unanimidade, os ministros do STF entenderam que o reajuste de proventos e pensões de servidores federais aposentados antes de 2008 é constitucional. Dessa forma, os benefícios pagos pelo INSS devem ser reajustados de acordo com o índice do RGPS.

Portanto, a votação ocorreu em plenário virtual entre os dias 22 e 29 de setembro. Dessa forma, não houve discussão presencial, os ministros apenas depositaram seus votos no sistema. Ademais, o entendimento de Toffoli, relator do caso, irá servir para decidir ações semelhantes.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Transformando Belo Vale, rua por rua!

A Prefeitura Municipal de Belo Vale por meio da Secretaria de Meio Ambiente, está realizando uma ação de limpeza urbana nos bairros e ruas da cidade.
A ação é uma medida voltada à saúde pública, prevenção de patrimônio público e bem estar social. Quando se tem bairros e ruas limpos, se têm mais qualidade de vida e menos índices de doenças; isso sem contar que é muito prazeroso ter sempre ruas limpas e bem cuidadas, além de embelezar a cidade isso aumenta a qualidade de vida da população.
Na semana passada o trabalho foi iniciado nos bairros Santo Antônio, São Francisco e Ipanema e segue por outros bairros.

Cada passo conta, cada ação faz a diferença. Pedimos a sua colaboração: não deixe entulho nas calçadas. Vamos, juntos, com mãos à obra e corações comprometidos, preservar a qualidade do nosso lar! ??️ #BeloValeLimpa #CidadaniaAtiva #CuidandoDoNossoEspaço

Transformando Belo Vale, rua por rua!

A Prefeitura Municipal de Belo Vale por meio da Secretaria de Meio Ambiente, está realizando uma ação de limpeza urbana nos bairros e ruas da cidade.
A ação é uma medida voltada à saúde pública, prevenção de patrimônio público e bem estar social. Quando se tem bairros e ruas limpos, se têm mais qualidade de vida e menos índices de doenças; isso sem contar que é muito prazeroso ter sempre ruas limpas e bem cuidadas, além de embelezar a cidade isso aumenta a qualidade de vida da população.
Na semana passada o trabalho foi iniciado nos bairros Santo Antônio, São Francisco e Ipanema e segue por outros bairros.

Cada passo conta, cada ação faz a diferença. Pedimos a sua colaboração: não deixe entulho nas calçadas. Vamos, juntos, com mãos à obra e corações comprometidos, preservar a qualidade do nosso lar! ??️ #BeloValeLimpa #CidadaniaAtiva #CuidandoDoNossoEspaço

Mulher alega ter ficado cega após ação da PM em festa em distrito

Relatos de moradores dão conta de que estava havendo uma festa quando policiais chegaram atirando; PM afirma ter sido atacada

Uma mulher, de 33 anos, afirma ter perdido a visão do olho esquerdo após ter sido atingida por uma bala de borracha durante ação da Polícia Militar (PM) em Antônio Pereira, distrito de Ouro Preto, na região Central de Minas Gerais, no último domingo (30 de julho). Na ocasião, pelo menos 20 pessoas ficaram feridas e dez foram presas. Relatos de moradores dão conta de que estava havendo uma comemoração do Candeal, time local que venceu a 2ª Copa Gigantex, quando policiais chegaram atirando. A PM alega ter sido atacada pelos participantes.

Conforme a mulher, que pediu para não ser identificada, ela estava com a filha de 2 meses no colo quando teria sido atingida por uma bala de borracha. Ela, que também estava acompanhada do marido e da outra filha de 6 anos, afirma que passou por vários exames até receber a notícia de que perdeu a visão do olho esquerdo.

“Fui ao médico, fiz vários exames. Foi diagnosticado que perdi totalmente a visão. Houve hemorragia e rompimento da córnea”, conta ela.

De acordo com a mulher, ela viveu um “filme de terror” durante a ação policial. Ela afirma ter tido medo de a bala de borracha atingir a filha de 2 meses, que estava no colo, e que temeu pela vida da criança. Além disso, diz não entender, até hoje, a ação policial.

“Eu me pergunto o porquê. O local não tinha confusão, não tinha briga. Eram só jogadores, familiares em uma festinha de comemoração. Era um momento de muita importância para cada um que estava ali. Muitos criticam, perguntam por que eu estava lá com criança, amamentando, mas era uma festa em família”, diz ela, que deseja o bem para os policiais que participaram da ação. “Que Deus abençoe cada um desses policiais, as famílias deles, que eles não venham fazer com mais ninguém”, diz.

A reportagem pediu posicionamento da PM sobre a situação da mulher e aguarda retorno.

Chamada

Procurada após a ação, a PM de Ouro Preto informou, por nota, que foi acionada até o distrito por volta de 18h20 para atender uma chamada de “perturbação de sossego” — por conta do som alto que estaria incomodando moradores. Porém, a viatura teria constatado a existência de 300 pessoas, aproximadamente, e, por isso, solicitou apoio.

Ainda conforme a corporação, enquanto os policiais aguardavam a chegada do reforço, houve uma nova solicitação via 190 dando conta de uma “rixa” no local da comemoração. “As viaturas se depararam com dois veículos com som alto. Após a intervenção policial, alguns populares começaram a hostilizar os policiais com palavras e tentaram impedir a ação policial, ocorrendo agressões e arremesso de pedras’, justificou a PM.

Após o suposto ataque dos moradores, a PM alega ter reagido com uso de granadas de gás lacrimogênio, sprays de pimenta e balas de borracha. “Foi visualizado um indivíduo em meio à multidão portando arma de fogo e apontando na direção dos militares, seguido do barulho de estampido de arma, de forma que os militares fizeram uso de arma de fogo contra o cidadão que ameaçava a vida dos militares”, completou a corporação.

Com a confusão, dez pessoas foram presas. No entanto, a Polícia Civil informou que “os suspeitos, com idades entre 24 e 58 anos, foram, por meio da 2ª Central Estadual do Plantão Digital, conduzidos e ouvidos pela autoridade competente, sendo liberados em seguida mediante assinatura do Termo de Comparecimento”. A instituição ainda afirmou que as atividades de polícia judiciária estão sendo realizadas para apurar as circunstâncias que permeiam o fato. 

FONTE O TEMPO

Mulher alega ter ficado cega após ação da PM em festa em distrito

Relatos de moradores dão conta de que estava havendo uma festa quando policiais chegaram atirando; PM afirma ter sido atacada

Uma mulher, de 33 anos, afirma ter perdido a visão do olho esquerdo após ter sido atingida por uma bala de borracha durante ação da Polícia Militar (PM) em Antônio Pereira, distrito de Ouro Preto, na região Central de Minas Gerais, no último domingo (30 de julho). Na ocasião, pelo menos 20 pessoas ficaram feridas e dez foram presas. Relatos de moradores dão conta de que estava havendo uma comemoração do Candeal, time local que venceu a 2ª Copa Gigantex, quando policiais chegaram atirando. A PM alega ter sido atacada pelos participantes.

Conforme a mulher, que pediu para não ser identificada, ela estava com a filha de 2 meses no colo quando teria sido atingida por uma bala de borracha. Ela, que também estava acompanhada do marido e da outra filha de 6 anos, afirma que passou por vários exames até receber a notícia de que perdeu a visão do olho esquerdo.

“Fui ao médico, fiz vários exames. Foi diagnosticado que perdi totalmente a visão. Houve hemorragia e rompimento da córnea”, conta ela.

De acordo com a mulher, ela viveu um “filme de terror” durante a ação policial. Ela afirma ter tido medo de a bala de borracha atingir a filha de 2 meses, que estava no colo, e que temeu pela vida da criança. Além disso, diz não entender, até hoje, a ação policial.

“Eu me pergunto o porquê. O local não tinha confusão, não tinha briga. Eram só jogadores, familiares em uma festinha de comemoração. Era um momento de muita importância para cada um que estava ali. Muitos criticam, perguntam por que eu estava lá com criança, amamentando, mas era uma festa em família”, diz ela, que deseja o bem para os policiais que participaram da ação. “Que Deus abençoe cada um desses policiais, as famílias deles, que eles não venham fazer com mais ninguém”, diz.

A reportagem pediu posicionamento da PM sobre a situação da mulher e aguarda retorno.

Chamada

Procurada após a ação, a PM de Ouro Preto informou, por nota, que foi acionada até o distrito por volta de 18h20 para atender uma chamada de “perturbação de sossego” — por conta do som alto que estaria incomodando moradores. Porém, a viatura teria constatado a existência de 300 pessoas, aproximadamente, e, por isso, solicitou apoio.

Ainda conforme a corporação, enquanto os policiais aguardavam a chegada do reforço, houve uma nova solicitação via 190 dando conta de uma “rixa” no local da comemoração. “As viaturas se depararam com dois veículos com som alto. Após a intervenção policial, alguns populares começaram a hostilizar os policiais com palavras e tentaram impedir a ação policial, ocorrendo agressões e arremesso de pedras’, justificou a PM.

Após o suposto ataque dos moradores, a PM alega ter reagido com uso de granadas de gás lacrimogênio, sprays de pimenta e balas de borracha. “Foi visualizado um indivíduo em meio à multidão portando arma de fogo e apontando na direção dos militares, seguido do barulho de estampido de arma, de forma que os militares fizeram uso de arma de fogo contra o cidadão que ameaçava a vida dos militares”, completou a corporação.

Com a confusão, dez pessoas foram presas. No entanto, a Polícia Civil informou que “os suspeitos, com idades entre 24 e 58 anos, foram, por meio da 2ª Central Estadual do Plantão Digital, conduzidos e ouvidos pela autoridade competente, sendo liberados em seguida mediante assinatura do Termo de Comparecimento”. A instituição ainda afirmou que as atividades de polícia judiciária estão sendo realizadas para apurar as circunstâncias que permeiam o fato. 

FONTE O TEMPO

Vale pode se tornar ré em ação no Reino Unido por Mariana

A tragédia ocorreu em novembro de 2015, quando uma barragem da mineradora Samarco localizada em Mariana (MG) se rompeu

A mineradora Vale poderá se tornar ré no Reino Unido em processo que julga as responsabilidades pela tragédia ocorrida em Mariana (MG). A mineradora anglo-australiana BHP Billiton já é alvo desse processo. A questão foi discutida durante dois dias em uma audiência em Londres e encerrada nesta quinta-feira (13). Ainda não há data para que uma decisão seja tomada.

A tragédia ocorreu em novembro de 2015, quando uma barragem da mineradora Samarco localizada em Mariana se rompeu. No episódio, a avalanche de rejeitos escoou pela bacia do Rio Doce, impactando dezenas de municípios mineiros e capixabas. Dezenove pessoas morreram.

A Vale é uma das duas acionistas da Samarco. A outra é a BHP Billiton, que tem sede em Londres e responde ao processo que tramita desde 2018 na Justiça do Reino Unido. Ele foi movido por milhares de atingidos representados pelo escritório Pogust Goodhead. Também integram o processo municípios, empresas e instituições religiosas que alegam ter sido impactados na tragédia.

A inclusão da Vale no processo foi pedida pela BHP Billiton. A mineradora anglo-australiana alega que, em caso de condenação na Justiça do Reino Unido, a Vale também precisa ser responsabilizada no país para arcar com, no mínimo, 50% das indenizações.

O pedido da BHP Billiton foi apresentado após a Justiça do Reino Unido negar pedidos para que o processo fosse arquivado. A mineradora alegou anteriormente haver uma duplicação de julgamentos e defendeu que a reparação dos danos deveria se dar unicamente sob a supervisão dos tribunais brasileiros. De outro lado, a defesa dos atingidos sustenta que o Brasil não tem sido capaz de assegurar uma justa reparação. Em março, 500 mil novos autores aderiram ao processo. Dessa forma, agora são mais de 700 mil pessoas e entidades representadas pelo escritório Pogust Goodhead.

No Brasil, todas as ações reparatórias são administradas pela Fundação Renova, entidade criada em 2016 conforme acordo firmado entre as três mineradoras, a União e os governos de Minas Gerais e do Espírito Santo. Cabe a ela a gestão de mais de 40 programas. Mas, passados quase oito anos, sua atuação é alvo de diversos questionamentos judiciais por parte dos atingidos e do poder público. Há discussões envolvendo desde a demora para conclusão das obras de reconstrução dos distritos arrasados na tragédia até os valores indenizatórios.

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) chegou a pedir a extinção da Fundação Renova por considerar que ela não possui a devida autonomia frente às três mineradoras. Uma tentativa de repactuação do processo reparatório, capaz de apontar para uma solução para mais de 85 mil processos sobre a tragédia, está em andamento desde o ano passado.

Alinhamento

Na audiência realizada nos últimos dois dias, a Vale defendeu que a Justiça do Reino Unido não tem jurisdição para avaliar o caso, se alinhando ao posicionamento já apresentado pela BHP Billiton. Em nota, a mineradora também sustentou que mais de R$ 30,05 bilhões dos recursos destinados à Fundação Renova foram designados para a indenização de mais de 417,5 mil pessoas. “As eventuais indenizações impostas na ação coletiva [movida no Reino Unido] deverão considerar valores já recebidos pelos mesmos autores no Brasil, por força de acordos individuais ou decisões judiciais”, acrescenta o texto divulgado pela Vale.

Do lado de fora do tribunal, uma comitiva de atingidos organizou um protesto. Estiveram presentes moradores de áreas atingidas e representantes de diferentes etnias indígenas. O Movimento dos Atingidos por Barragem (MAB) divulgou uma manifestação do seu coordenador Joceli Andreoli, que integrou a comitiva.

“Nós sabemos que a Justiça brasileira tem sido falha e a Vale quer ser julgada lá, porque ela tem influência. Ela tem enrolado os atingidos há oito anos, nesse que é o maior crime socioambiental do país. Esperamos que a Vale também seja julgada aqui e que ela cumpra com a reparação integral dos atingidos e atingidas”.

O escritório Pogust Goodhead, que representa os atingidos, divulgou uma manifestação do advogado Tom Goodhead. “As duas maiores mineradoras do mundo estão em uma briga judicial para decidir quem deve ser responsabilizado por esse grande crime, quando na verdade o que deveria estar em discussão é a compensação das vítimas que sofrem há oito anos. Estão gastando tempo, energia e recursos em vez de sentarem com as vítimas e resolverem esse caso. Não encaram as consequências de suas negligências. É um espetáculo repugnante”, criticou.

Em nota, a BHP afirma que continuará a se defender na Justiça do Reino Unido e que considera o processo desnecessário por duplicar questões que estão cobertas pelo trabalho da Fundação Renova ou são objeto de discussões judiciais no Brasil. Segundo o texto, o pedido de inclusão da Vale foi uma medida processual necessária para que as responsabilidades sejam compartilhadas caso ocorra uma ordem de pagamento.

Conforme a nota, a situação não afeta as relações entre as duas mineradoras. A BHP Billiton afirma que continuará a trabalhar em estreita colaboração para apoiar as ações de reparação em andamento. “No total, mais de 200.000 autores da ação inglesa já receberam algum tipo de pagamento no Brasil”, acrescenta o texto.

Julgamento em 2024

A ação no Reino Unido chegou a ser suspensa na etapa inicial, quando ainda se discutia se o caso poderia ser analisado no país. Sem adentrar no mérito da questão, o juiz inglês Mark Turner considerou em 2020 que havia abuso, entre outras coisas, porque poderia haver sentenças inconciliáveis com julgamentos simultâneos no Brasil e no Reino Unido.

Para o juiz, não havia evidências suficientes de que a Justiça brasileira fosse incapaz de assegurar a justa reparação. No entanto, em julho de 2022, a Corte de Apelação aceitou recurso dos atingidos e determinou que o mérito do processo deveria ser analisado.

As audiências que julgarão o mérito do processo e avaliarão se a BHP Billiton tem responsabilidades pela tragédia estão inicialmente marcadas para abril de 2024. No entanto, em maio, a Justiça do Reino Unido remarcou a data e o caso será analisado apenas em outubro de 2024. O adiamento atendeu parcialmente o pedido da mineradora. A BHP Billton queria mais prazo para permitir a manifestação da Vale no processo e chegou a defender a realização das audiências apenas em 2025. Já a defesa dos atingidos se manifestou contra o adiamento. (com Agência Brasil)

FONTE JORNAL DO BRASIL

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