UFSJ acusa secretário de Ouro Branco de ataques homofóbicos contra aluno

Em um acontecimento recente noticiado pelo Jornal O Estado de Minas, um secretário municipal da Prefeitura de Ouro Branco, cuja identidade permanece em sigilo, foi acusado pela Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), na região de Campo das Vertentes, de envolvimento em atos discriminatórios contra um estudante universitário.

Na quarta-feira (11 de outubro), a universidade emitiu um comunicado condenando o que descreveu como um “comportamento discriminatório, intolerante e homofóbico.”

Segundo a UFSJ, os ataques verbais ocorreram na sexta-feira anterior (6 de outubro), quando o secretário visitou o Campus Alto Paraopeba (CAP) da instituição. O funcionário municipal de Ouro Branco, situada na região central de Minas Gerais, participava do evento “CAP Aberto”, que consiste em uma exposição dos cursos oferecidos no campus para estudantes do ensino médio da região. O evento permitiu que eles explorassem estandes, laboratórios, uma cervejaria artesanal e conhecessem projetos de extensão e empresas juniores.

Em um momento, de acordo com a versão da universidade, o secretário fez “declarações preconceituosas repletas de zombaria, desdém e palavras que vão contra os princípios fundamentais de respeito, igualdade e inclusão, que são os pilares de uma sociedade democrática e da educação como um todo.”

“Aqui em nossa comunidade universitária, o preconceito e a discriminação em qualquer forma são inaceitáveis,” acrescentou a instituição.

A UFSJ também informou que seu reitor, Marcelo Andrade, comunicou o prefeito de Ouro Branco, Hélio Márcio Campos, sobre o incidente. Segundo o comunicado da universidade, o líder municipal se comprometeu a investigar o ocorrido e tomar as medidas apropriadas. O Estado de Minas procurou a Polícia Militar, mas não encontrou registros do incidente em sua base de dados.

O comunicado da universidade conclui enfatizando o compromisso da instituição em promover a igualdade e a inclusão de todos os cidadãos, independentemente de sua orientação sexual, identidade de gênero, raça, religião ou qualquer outra característica pessoal. A UFSJ acredita firmemente na educação como uma ferramenta de transformação social, capaz de construir uma sociedade mais justa e igualitária.

Em resposta ao jornal, a Prefeitura de Ouro Branco emitiu um comunicado expressando seu compromisso com o respeito, a inclusão e a diversidade. Eles também observaram que iniciaram uma investigação sobre o incidente após entrar em contato com a administração da UFSJ.

O comunicado oficial da UFSJ diz: “A Universidade Federal de São João del-Rei condena veementemente o comportamento discriminatório, intolerante e homofóbico manifestado por um secretário municipal da Prefeitura de Ouro Branco contra um membro de nossa comunidade universitária no Campus Alto Paraopeba. Este incidente ocorreu na sexta-feira, 6 de outubro, durante o evento ‘CAP Aberto’, quando estudantes do ensino médio foram recebidos para conhecer mais sobre a UFSJ.

Estamos profundamente chocados pelas declarações preconceituosas cheias de zombaria, desdém e palavras que prejudicam os princípios fundamentais de respeito, igualdade e inclusão, que são os alicerces de uma sociedade democrática e da educação como um todo. O preconceito e a discriminação, de qualquer forma, são inaceitáveis em nossa comunidade universitária.

Acreditamos que a universidade é um espaço de diversidade, respeito pela individualidade de seus membros e inclusão. É um lugar onde se fomenta a livre expressão, o intercâmbio de ideias e a aprendizagem constante. Nossos campi são espaços onde o debate aberto de ideias, o respeito mútuo e a tolerância são essenciais para o desenvolvimento do conhecimento e da cidadania.

Reafirmamos nosso compromisso inabalável em promover a igualdade e a inclusão de todos os cidadãos, independentemente de sua orientação sexual, identidade de gênero, raça, religião ou qualquer outra característica pessoal. Acreditamos que a educação é uma ferramenta de transformação social, capaz de construir uma sociedade mais justa e igualitária.

A administração atual sempre trabalhou para reconhecer e garantir a importância de criar um ambiente educacional seguro e acolhedor para todos. Reiteramos nosso compromisso em garantir que a educação na UFSJ sirva como um farol de inclusão e diversidade, no qual cada estudante, funcionário ou colaborador, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero, possa se sentir respeitado, apoiado e valorizado.

O incidente já foi comunicado pelo nosso reitor, Marcelo Andrade, ao prefeito de Ouro Branco, Hélio Márcio Campos, que se comprometeu a investigar o ocorrido e tomar as medidas necessárias.”

FONTE JORNAL GALILÉ

UFSJ acusa secretário de Ouro Branco de ataques homofóbicos contra aluno

Em um acontecimento recente noticiado pelo Jornal O Estado de Minas, um secretário municipal da Prefeitura de Ouro Branco, cuja identidade permanece em sigilo, foi acusado pela Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), na região de Campo das Vertentes, de envolvimento em atos discriminatórios contra um estudante universitário.

Na quarta-feira (11 de outubro), a universidade emitiu um comunicado condenando o que descreveu como um “comportamento discriminatório, intolerante e homofóbico.”

Segundo a UFSJ, os ataques verbais ocorreram na sexta-feira anterior (6 de outubro), quando o secretário visitou o Campus Alto Paraopeba (CAP) da instituição. O funcionário municipal de Ouro Branco, situada na região central de Minas Gerais, participava do evento “CAP Aberto”, que consiste em uma exposição dos cursos oferecidos no campus para estudantes do ensino médio da região. O evento permitiu que eles explorassem estandes, laboratórios, uma cervejaria artesanal e conhecessem projetos de extensão e empresas juniores.

Em um momento, de acordo com a versão da universidade, o secretário fez “declarações preconceituosas repletas de zombaria, desdém e palavras que vão contra os princípios fundamentais de respeito, igualdade e inclusão, que são os pilares de uma sociedade democrática e da educação como um todo.”

“Aqui em nossa comunidade universitária, o preconceito e a discriminação em qualquer forma são inaceitáveis,” acrescentou a instituição.

A UFSJ também informou que seu reitor, Marcelo Andrade, comunicou o prefeito de Ouro Branco, Hélio Márcio Campos, sobre o incidente. Segundo o comunicado da universidade, o líder municipal se comprometeu a investigar o ocorrido e tomar as medidas apropriadas. O Estado de Minas procurou a Polícia Militar, mas não encontrou registros do incidente em sua base de dados.

O comunicado da universidade conclui enfatizando o compromisso da instituição em promover a igualdade e a inclusão de todos os cidadãos, independentemente de sua orientação sexual, identidade de gênero, raça, religião ou qualquer outra característica pessoal. A UFSJ acredita firmemente na educação como uma ferramenta de transformação social, capaz de construir uma sociedade mais justa e igualitária.

Em resposta ao jornal, a Prefeitura de Ouro Branco emitiu um comunicado expressando seu compromisso com o respeito, a inclusão e a diversidade. Eles também observaram que iniciaram uma investigação sobre o incidente após entrar em contato com a administração da UFSJ.

O comunicado oficial da UFSJ diz: “A Universidade Federal de São João del-Rei condena veementemente o comportamento discriminatório, intolerante e homofóbico manifestado por um secretário municipal da Prefeitura de Ouro Branco contra um membro de nossa comunidade universitária no Campus Alto Paraopeba. Este incidente ocorreu na sexta-feira, 6 de outubro, durante o evento ‘CAP Aberto’, quando estudantes do ensino médio foram recebidos para conhecer mais sobre a UFSJ.

Estamos profundamente chocados pelas declarações preconceituosas cheias de zombaria, desdém e palavras que prejudicam os princípios fundamentais de respeito, igualdade e inclusão, que são os alicerces de uma sociedade democrática e da educação como um todo. O preconceito e a discriminação, de qualquer forma, são inaceitáveis em nossa comunidade universitária.

Acreditamos que a universidade é um espaço de diversidade, respeito pela individualidade de seus membros e inclusão. É um lugar onde se fomenta a livre expressão, o intercâmbio de ideias e a aprendizagem constante. Nossos campi são espaços onde o debate aberto de ideias, o respeito mútuo e a tolerância são essenciais para o desenvolvimento do conhecimento e da cidadania.

Reafirmamos nosso compromisso inabalável em promover a igualdade e a inclusão de todos os cidadãos, independentemente de sua orientação sexual, identidade de gênero, raça, religião ou qualquer outra característica pessoal. Acreditamos que a educação é uma ferramenta de transformação social, capaz de construir uma sociedade mais justa e igualitária.

A administração atual sempre trabalhou para reconhecer e garantir a importância de criar um ambiente educacional seguro e acolhedor para todos. Reiteramos nosso compromisso em garantir que a educação na UFSJ sirva como um farol de inclusão e diversidade, no qual cada estudante, funcionário ou colaborador, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero, possa se sentir respeitado, apoiado e valorizado.

O incidente já foi comunicado pelo nosso reitor, Marcelo Andrade, ao prefeito de Ouro Branco, Hélio Márcio Campos, que se comprometeu a investigar o ocorrido e tomar as medidas necessárias.”

FONTE JORNAL GALILÉ

Sindicato defende afastamento de policiais acusados de assédio por escrivã

Servidores foram transferidos para delegacia de Conselheiro Lafaiete, onde trabalha uma escrivã citada pela vítima em áudios

O Sindicato dos Escrivães de Polícia de Minas Gerais (SINDEP/MG) emitiu uma nota nesta terça-feira (27/6) defendendo o afastamento do delegado e do investigador citados pela escrivã Rafaela Drummond, que tirou a própria vida no dia 9 deste mês.

O delegado Itamar Claúdio Netto e o investigador Celso Trindade eram os principais alvos das denúncias de Rafaela, que os acusava de assédio moral e sexual. Na última sexta (23/6), eles foram transferidos para a Delegacia de Conselheiro Lafaiete, na região Central do estado. 

O novo posto de trabalho dos servidores é o mesmo onde está lotada uma outra escrivã, citada por Rafaela em um dos áudios. “Acreditamos que possa haver o risco dessas transferências causarem constrangimentos a eventuais testemunhas que possam ser arroladas nas investigações”, diz a nota do sindicato.

“Por ora, consideramos que seria razoável o afastamento preliminar dos investigados até a conclusão do procedimento instaurado, pois evitaria constrangimentos a eventuais vítimas ou testemunhas durante as investigações em curso”, completa a nota.

Relembre o caso

Rafaela Drumond, de 32 anos, foi vítima de suicídio. No último dia 9, ela estava na casa dos pais, na cidade de Antônio Carlos, na região do Campo das Vertentes, quando tirou a própria vida.

A escrivã trabalhava em uma delegacia em Carandaí. Nos últimos meses, Rafaela teve mudanças em sua personalidade, passando a ficar mais retraída e calada. O fato chegou a incomodar os pais que, após uma conversa com ela, foram informados de que ela estava estudando para um concurso da instituição. 

Semanas antes do ocorrido, Rafaela chegou a denunciar casos de assédio moral e sexual dentro da delegacia em que era lotada. Imagens e áudios que circulam nas redes sociais mostram relatos da policial que, em alguns deles, detalha os assédios que sofria. Ela também reclamava das escalas de trabalho e da falta de folgas.

“Ele ficava dando em cima de mim. Teve um povo que foi beber depois da delegacia, pessoal tinha mania disso de fazer uma carne. Ele começou a falar na minha cabeça, e eu ficava com cara de deboche, não respondia esse grosso. De repente ele falava que polícia não é lugar de mulher. No fim das contas, ele me chamou de piranha”, disse ela em um dos áudios.

FONTE ESTADO DE MINAS

Empresa de turismo é acusada de aplicar golpes em clientes

A Polícia Civil cumpriu mandado de busca e apreensão, nesta terça-feira (06), contra uma empresa de turismo de Barbacena acusada de aplicar golpes contra clientes. De acordo com investigações, o valor dos golpes pode ultrapassar R$ 500 mil. A polícia apurou que a proprietária da empresa vendia pacotes de viagem falsos. Os clientes só descobriam a farsa quando chegavam aos aeroportos, hotéis e rodoviárias  contratados e percebiam que não haviam reservas em seus nomes. Além disso, a mulher é suspeita de trabalhar com câmbio de moedas estrangeiras para real, sem entregar os valores repassados.

As vítimas dos golpes são de Barbacena e de Madre de Deus de Minas. Durante a operação, a polícia apreendeu três celulares para continuar as investigações.

Com informações do 13° Departamento de Polícia Civil de Barbacena

Nota da redação: A Polícia Civil não divulgou o nome da empresa uma vez que o procedimento de investigação está em curso.

FONTE BARBACENA ONLINE

Bento Rodrigues 7 anos depois do desastre – Entidade acusa que 115 pessoas já morreram aguardando reparação

Nos 7 anos do rompimento da barragem do Fundão, em Mariana, o MAB, o Movimento dos Atingidos por Barragens, organização criada em 1980 para enfrentar ameaças e agressões sofridas na implantação de projetos de hidrelétricas, mas que abraçou também a causa das populações atingidas pelos desastres das barragens, divulgou que das 360 casas que deveriam ter sido entregues, apenas 78 foram finalizadas.

Segundo o MAB, a Fundação Renova, entidade responsável pela mobilização para promover a reparação dos danos causados pelo rompimento da barragem de Bento Rodrigues, já adiou 3 vezes o prazo de conclusão das obras e 115 pessoas já faleceram aguardando a reconstrução de suas casas.

Em nota, o MAB divulgou que “depois de sete anos do crime da Samarco o que vemos é o crime sendo continuado. Não há reparação efetiva sendo feito pela Fundação Renova e nem pelas suas controladoras, as mineradoras Vale, BHP Billiton e Samarco. São sete anos sem reassentamentos entregues. As casas que já estão prontas têm problemas em suas estruturas e não tem as mesmas características das casas anteriores dos atingidos (as). Os lotes são menores e não há acesso à água para criação de animais. Além disso, em toda a Bacia do Rio Doce, não é possível voltar à atividade econômica exercida anteriormente ao rompimento porque não há possibilidade de uso do rio para a pesca, o garimpo, o turismo ou lazer”.

A nota do MAB acusa ainda que “a reparação não acontece no rio Doce, vemos o número de barragens em risco em Minas Gerais e no país aumentar”.

De acordo com os dados da Agência Nacional de Mineração, ANM, no Brasil, 42 barragens de mineração estão interditadas devido à falta de estabilidade e de segurança. Destas, 31 estão situadas em Minas Gerais. Nos desastres ocorridos em Mariana e Brumadinho, 292 pessoas perderam suas vidas.

OUTRO LADO –

“A Fundação Renova esclarece que se pauta nas diretrizes dos reassentamentos, homologadas em Ação Civil Pública, e segue em respeito ao princípio da isonomia, no atendimento às famílias, inclusive em casos de herança. A Fundação sempre respeitará a manifestação de vontade formalizada pelas famílias e pelos herdeiros nos casos que envolvem herança, com observância tanto do direito de restituição de moradia, quanto dos direitos sucessórios determinados no Código Civil. Todos os herdeiros da família devem ser envolvidos na definição de qual herdeiro ou herdeiros serão restituídos no direito à moradia, bem como sobre a titularidade do imóvel objeto do reassentamento. Os atendimentos são transmitidos aos herdeiros no caso de falecimento. Para tanto, nesses casos, deve ser observado o consenso da família. A Fundação coloca-se à disposição dos atingidos para o esclarecimento das dúvidas relacionadas ao reassentamento
O processo de indenização avança com a prioridade que o tema exige. Até setembro, a Fundação Renova pagou R$ 11,5 bilhões em indenizações e Auxílios Financeiros Emergenciais (AFEs) para mais de 403,8 mil pessoas. O processo foi acelerado pela implementação, em 2020, do Sistema Indenizatório Simplificado a partir de decisão judicial. Por esse fluxo foi possível indenizar trabalhadores informais como pescadores, carroceiros, lavadeiras e artesãos que não tinham como comprovar os danos causados pelo rompimento da barragem. Pelo Sistema foram realizados cerca de R$ 7,4 bilhões em pagamentos para mais de 70,3 mil pessoas.
No novo distrito Bento Rodrigues, em Mariana (MG), a infraestrutura está pronta, assim como a escola municipal, os postos de saúde e serviços, arruamento, iluminação pública, redes de água e esgoto. Os bens coletivos estão com obras em ritmo acelerado: Assembleia de Deus, Igreja São Bento, Associação de Hortifrutigranjeiros de Bento Rodrigues, Igreja das Mercês, praça São Bento e praça do Encontro. Com relação às casas, 78 estão prontas e 76 estão em construção (dados de 21 de outubro de 2022). A expectativa é de que cerca de 120 casas estejam concluídas no fim do ano. A Fundação Renova e a Prefeitura de Mariana assinaram, no dia 19 de outubro, um Termo de Compromisso que sustenta um Plano de Ação para garantir que os serviços essenciais estejam em pleno funcionamento e que as famílias possam planejar suas mudanças a partir do início de 2023.
No novo distrito de Paracatu de Baixo, a infraestrutura também está concluída, as obras seguem focadas na construção de casas e bens coletivos. Com marcos temporais diferentes de Bento Rodrigues – por exemplo, o terreno de Paracatu de Baixo foi escolhido pela comunidade seis meses depois –, 56 casas estão em construção, além de escola Infantil, escola fundamental, posto avançado de saúde, posto de serviços, salão comunitário, praça Santo Antônio e estações de tratamento de água e esgoto. A previsão é de que 47 casas estejam concluídas em dezembro deste ano.
Na área socioambiental, os resultados do monitoramento da bacia do rio Doce demonstram uma tendência de recuperação, com a retomada dos parâmetros de qualidade da água em níveis históricos. A água do rio Doce é classificada como classe 2 pela legislação brasileira. Isso significa que ela pode ser consumida pela população após passar por tratamento convencional nos sistemas públicos de abastecimento, bem como ser usada para dessedentação animal e irrigação.
Foi concluída a revegetação nas áreas diretamente impactadas pelo rejeito, trabalho realizado em mais de 200 propriedades rurais localizadas em Mariana, Barra Longa, Rio Doce, Santa Cruz do Escalvado e Ponte Nova, em Minas Gerais. Em terrenos em que não houve depósito de rejeito, uma área equivalente a 28 mil campos de futebol está sendo reflorestada por meio de editais que ultrapassam R$ 800 milhões em Minas Gerais e no Espírito Santo.
Mais de R$ 720 milhões para projetos de saneamento nos municípios impactados. Segundo o Comitê da Bacia Hidrográfica da Bacia do Rio Doce, 80% do esgoto gerado pelos municípios atingidos são despejados diretamente no curso d’água sem tratamento. Esses investimentos podem levar o rio Doce a um patamar de despoluição que não se vê há anos.
Outros R$ 830 milhões foram disponibilizados para os governos de Minas Gerais e do Espírito Santo, além de prefeituras dos municípios atingidos, para ações de infraestrutura, saúde e educação.
No total, até setembro de 2022 foram destinados R$ 24,73 bilhões às ações de reparação e compensação.”

Foto: Manifestação em Bento Rodrigues/Crédito: MAB

FONTE: DIARIO DE OURO PRETO

Polícia prende em flagrante acusado pelo assassinato de professora

Crime aconteceu na última quinta-feira, 11

Uma professora de 61 anos foi agredida e assassinada por seu namorado, na noite da última quinta-feira, 11, dentro da casa dela, na avenida Rio Branco, bairro Patrimônio, em Teixeiras. Ela foi encontrada morta, deitada na cama, com marcas de estrangulamento e manchas roxas pelo corpo. 

Os policiais receberam informações de que o autor do crime, Filemon Gomes dos Santos, 43, depois de agredi-la durante a noite e perceber que a havia matado, roubou o celular e a carteira de identidade da vítima e fugiu no Fiat/Uno azul, placa CBE-8890, no sentido a Vespasiano, região metropolitana de Belo Horizonte, onde possui familiares.

Após intenso rastreamento, Filemon foi preso por policiais militares em Mariana, quando não resistiu à prisão e foi encaminhado para a Delegacia de Ouro Preto e seu veículo, apreendido. Antes disso a polícia havia obtido imagens do veículo de Filemon passando pelos radares de Ponte Nova, Acaiaca e Padre Viegas, indicando qual caminho ele estava seguindo.

Segundo a polícia, Filemon confessou o crime, relatando que estava sob efeito de drogas quando, por volta das 23 horas, começou a agredir a companheira, o que teria durado várias horas, até descobrir que ela estava morta, quando a colocou na cama e a cobriu com um cobertor e ficou perambulando pela casa até dormir em outro quarto. Por volta das 7 horas da manhã, ele fugiu.

Em suas redes sociais, Filemon chegou a publicar: “o que eu fiz não tem perdão”. Ele ainda entrou em contato com familiares da vítima, por meio de mensagens pelo WhatsApp, pedindo desculpas pelo crime e telefonou para sua filha, em Vespasiano, relatando o crime. 

O local do crime foi periciado por profissional técnico da Polícia Civil e o corpo removido para o IML de Ubá (Instituto Médico Legal).

TEIXEIRENSE ERA PROFESSORA EM VIÇOSA

Maria Aparecida Dias era professora, servidora pública municipal de Viçosa, e lecionava na Escola Municipal Coronel Antônio da Silva Bernardes (CASB). A Secretaria de Educação divulgou nota de pesar e a escola cancelou uma festa que estava programada para o último final de semana.

FONTE FOLHA DA MATA

Mulher acusada de executar o ex e dois cúmplices são presos

Segundo as investigações, mulher teria dopado o ex-namorado, que foi morto por estrangulamento

Uma mulher de 40 anos foi presa em São João del Rey, no Campo das Vertentes, acusada de assassinar o ex-companheiro. Dois homens, que teriam agido com ela, também foram detidos por ocultação de cadáver. O crime ocorreu na terça-feira (16/11).

As prisões ocorreram na última sexta-feira (19/11), mas foram mantidas em sigilo para que o caso pudesse ser concluído pela delegada Ariadya Tavares, que conduziu as investigações.

O ponto de partida das investigações foi um suposto estupro que a mulher de 40 anos teria sofrido. Entretanto, através dos levantamentos e diligências, os policiais identificaram que a mulher, junto com um dos envolvidos, matou o ex-companheiro por estrangulamento, após dopá-lo em sua residência.

Também foi apurada a participação de um terceiro envolvido, que teria auxiliado na ocultação do cadáver, que foi encontrado no terreiro da residência de um dos homens.

Segundo a delegada, com o encontro do cadáver, foi possível prender os três suspeitos pelo crime de ocultação de cadáver, visto que o homicídio havia ocorrido três dias antes.

“Como o crime de ocultação de cadáver é considerado um crime permanente, foi possível realizarmos a prisão em flagrante dos três envolvidos. Além disso, também representamos pelas prisões preventivas”, diz ela.

As investigações prosseguem com o objetivo de identificar participações de outras pessoas, assim como detalhes do crime. Os três presos foram levados para o Sistema Prisional.

FONTE ESTADO DE MINAS

Defesa faz demonstração e abala tese da acusação de bebê envenenado

Juri popular já dura mais de 8 horas/ CORREIO DE MINAS

A Defesa tem a palavra neste momento do julgamento do caso Miguel. O advogado Sinval Salim Moreira ressaltou o trabalho de sua equipe e criticou a postura da delegada que não tomou providências em relação ao pai da criança. Ele lembrou que Anderson foi preso, mas depois, liberado.

O advogado menosprezou a tese da acusação de que foram apreendidos objetos para inserir veneno no leite em pó. Conforme ele apresentou, foram encontradas duas agulhas e não seringas na casa da ré. O advogado ainda demonstrou a impossibilidade de inserir o veneno em uma lata de pó idêntica a que teria sido envenenada.

Salim também ressaltou a quantidade do leite, possivelmente envenenado, ingerido pela criança, que não apresentou alterações imediatas. Ele comparou a quantidade da mesma substância provada pela mãe, cunhada e pelo pai da vítima. Todos eles apenas passaram o dedo no leite em pó e sentiram a língua ardendo, além de ânsia de vômito.

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Contradição e troca de acusações marcam primeira fase de julgamento

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