PR: Envolvida no caso Daniel é presa acusada de tráfico de drogas

A jovem Evellyn Brisola Perusso, de 20 anos, foi presa com 3 kg de maconha na noite de quinta-feira (6), em Curitiba (PR). Ela é uma das rés do caso do jogador de futebol Daniel Corrêa Freitas, assassinado em outubro de 2018. De acordo com a polícia, o flagrante ocorreu durante uma abordagem. AS informações são do jornal Tribuna do Paraná.

Conforme a Polícia Militar, a droga estava em uma bolsa e seria entregue em condomínio por encomenda de amigos. Ela foi encaminhada à Central de Flagrantes da Polícia Civil. Após a prisão, uma equipe da polícia foi até os endereços onde, segundo indicação da jovem, ela teria recebido a droga e, na sequência, onde seria entregue. No entanto, ninguém foi encontrado nos dois locais.

Em nota ao Tribuna do Paraná, o advogado de Evellyn, Luís Zagonel, informou que prefere não se manifestar neste momento.

Caso Daniel

Evellyn é acusada pelo Ministério Público de fraude processual, por ter ajudado a limpar o sangue de Daniel, além de falso testemunho, denunciação caluniosa e corrupção de menores. A defesa da jovem diz que ela é inocente de todas as imputações.

Daniel foi morto dia 27 de outubro, após ter participado da festa de aniversário de 18 anos de Allana, em uma boate de Curitiba. Toda a confusão começou no “after party” realizado na casa da família Brittes.

O jogador, que atuava no São Bento, de Sorocaba (SP), foi espancado na residência após ter sido flagrado na cama com Cristiana, esposa de Edison, também conhecido como “Juninho Riqueza”. (Isto É)

Promotor recorre para anular Júri que absolveu acusada de matar bebê envenenado; “foi decisão monstruosa”, avaliou

Atuando pela primeira vez, em uma sessão do Tribunal do Júri da Comarca de Conselheiro Lafaiete, o promotor Vinicius Alcântara Galvão repercutiu o resultado inusitado do julgamento desta sexta-feira (3). Em entrevista exclusiva à nossa reportagem, ele se mostrou negativamente surpreso com o processo decisório. O Conselho de Sentença foi composto por seis mulheres e um homem.

Revolta ao final do júri popular com absolvição da ré

O promotor comentou que a tese do Ministério Público foi acolhida, tanto em relação ao envenenamento do bebê, quanto a respeito da autoria do fato. “O sentido é que se continuasse votando para condenar a ré. Por que motivo iriam absolver uma assassina?”, questionou.

Na opinião de Vinícius, houve um erro gritante de votação do Júri. “Foi uma decisão monstruosa. Eu faço muitos juris. Quando há alguma dúvida, é possível que venha uma absolvição, mas, no caso, os jurados mostraram certeza em duas teses que apresentamos, mas, de forma contraditória, absolveram a ré”, disse, comentando que essa é uma questão que afeta toda a sociedade e, principalmente, as famílias envolvidas nesse drama.

O promotor já recorreu de ofício da decisão e, agora, espera o pronunciamento do Tribunal de Justiça de Minas Gerais no sentido de anular o julgamento e que haja outra sessão. Galvão ponderou que por estar em liberdade, o recurso não terá prioridade e estimou que haja alguma novidade em relação ao caso no prazo de seis meses.

Acusada de envenenar leite de bebê vai a Júri Popular

Vai a Júri popular a acusada de mais um crime que gerou grande comoção. O caso envolve a mulher, de nome Deborah, suspeita de colocar veneno em uma lata de leite que alimentaria o filho de seu marido, Anderson Duarte. A criança era fruto de um relacionamento extraconjugal e acabou falecendo. O julgamento está marcado para o dia 3 de maio, a partir das 9h.

De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público, em 2012, Deborah já namorava com Anderson por mais de 10 anos. No entanto, ele a teria traído com sua ex-namorada, de nome Jussara da Silva. Ela engravidou e a criança nasceu no início de 2013.

Em certa ocasião, entre os dias 4 e 6 de abril, Deborah teria aproveitado que algumas latas de leite em pó estavam em sua casa e, supostamente, inseriu uma pequena quantidade de cianeto. O alimento envenenado foi entregue a Jussara, que não percebeu a violação do lacre e passou a alimentar o filho Miguel, normalmente. Na tarde do dia 8 de abril, ao retirar o leite em pó para alimentar seu bebê, Jussara acabou colhendo parte do cianeto. Após a mamada, Miguel passou mal, sofrendo várias paradas cardíacas. A criança recebeu atendimento médico em Lafaiete e em Barbacena, mas não resistiu.

O crime começou a ser desvendado a partir do dia 27 de abril de 2013. Na ocasião, a cunhada de Jussara experimentou o leite em pó e relatou que o alimento estava ruim. A ingestão do produto adormeceu sua língua e ela chegou a ter falta de ar. No dia seguinte, Anderson também percebeu que o leite em pó estava com cheiro estranho, aparentando estar azedo. Os produtos foram levados à delegacia para passarem por testes e análises em laboratórios especializados quando se desencadeou a investigação.

Leia também: Barbárie em Lafaiete: pai e amante são presos e acusados de envenenar recém nascido

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