Hoje (17) tem vacinação de 2ª dose para crianças e adultos contra a COVID19

A Secretaria Municipal de Saúde informa a vacinação de 2ª Dose PARA CRIANÇAS e ADULTOS que tomaram a vacina CORONAVAC até o dia 20 de DEZEMBRO, conforme programação:
➡ A imunização será realizada na Unidade Central de Vacinação no horário de 13:00 às 17:00 horas
Destacamos que este horário o atendimento na Unidade Central de Vacinação será EXCLUSIVO para aplicação da vacina CORONAVAC. (Neste dia a à vacinação de rotina das demais vacinas podem ser administradas nas Unidades de Estratégia de Saúde da Família dos bairros)
➡ Terça-feira, 17/01 das 13 às 17h:
➡ Local: Unidade Central de Vacinação
Av. Dom Pedro II, nº178, Bairro São Sebastião
⚠️ Documentação a ser apresentada:
É indispensável a apresentação do cartão de vacina, cartão do SUS ou CPF.
✅ Os menores deverão estar acompanhados de seus pais e/ou responsáveis

Vacinação de adultos contra a meningite em Minas começa nesta quinta; entenda

Deverão se vacinar adolescentes e adultos de 16 a 30 anos, trabalhadores da saúde, trabalhadores da educação técnica e superior e universitários

A prevenção contra a meningite C será ampliada em Minas Gerais a partir da próxima quinta-feira (3) quando começam a ser disponibilizadas vacinas para adolescentes e adultos de 16 a 30 anos, trabalhadores da saúde, trabalhadores da educação técnica e superior e universitários. A ampliação do público-alvo para a vacinação tem o intuito de conter a disseminação da doença que cresceu neste ano e que pode deixar sequelas e até levar à morte. 

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) explicou que a definição desse público-alvo foi baseada na ocorrência dos casos de meningite observados pelo número de notificações nos últimos anos. Além do fato das pessoas com mais de 30 anos de idade não terem sido imunizadas com a vacina Meningocócica C quando criança, já que a aplicação em Minas Gerais começou em 2009. 

“A ampliação da vacinação para essa faixa etária é bem importante. A gente pega uma faixa que não recebeu a vacina contra a meningite C quando era criança. A tentativa é de aumentar a cobertura vacinal que, por sinal, desde 2017 tem ficado muito baixa, em torno de 75% da população e a meta é de 95%. Então ampliando para essa faixa etária de pessoas que ainda não foram vacinadas, a expectativa é a gente conseguir aumentar a cobertura vacinal e diminuir a circulação da doença”, considera o infectologista do Hospital Vila da Serra Cristiano Galvão de Melo sobre a ampliação da imunização. 

A primeira remessa de imunizantes do Estado vai contar com 587.100 doses que serão distribuídas para todas as regiões de Minas. Somente em Belo Horizonte serão 90.700 doses. O público que faz parte da ampliação da vacinação pode se vacinar nos postos de saúde da sua cidade. “Os municípios têm autonomia para organizarem as estratégias de vacinação, conforme a realidade dos seus territórios”, informa a Secretária de Estado de Saúde (SES-MG). 

Ainda segundo a secretaria, a vacinação vai até fevereiro do ano que vem. “Inicialmente, contempla apenas esse grupo pois está condicionada à disponibilidade da vacina para sua execução. O objetivo da estratégia é ampliar a cobertura vacinal contra a meningite no Estado. O impacto dessa ação promoverá proteção a toda a população, inclusive aos que não a receberem neste momento”, destaca a SES-MG 

O universitário Diego Henrique Lopes, de 22 anos, já está de olho no calendário. “A gente sabe que a vacina pode salvar vidas. Foi por meio dela que muitas doenças deixaram de circular. Antigamente a gente via as pessoas com sequelas ou até morrendo por doenças que hoje já não não temos tantas mortes, já que a gente toma as vacinas quando criança. Toda imunização que tiver eu vou logo fazer parte. A prevenção é importante demais”, considera. 

O pequeno João Marcos Santiago da Silva, de 5 anos, teve meningite quando tinha apenas dois meses, no ano de 2011, e até hoje ele carrega as sequelas da doença, sendo que ficou sem parte de uma das pernas e se tornou deficiente físico. “Pais de primeira viagem, eu e meu esposo, não tínhamos noção do que a doença poderia causar e muito menos o quão avassaladora ela seria, tanto na saúde do nosso filho quanto em nossos sonhos e projetos futuros!Foram mais de 100 dias na UTI lutando pela vida! João chegou a ter 1% de chance de sobreviver e viveu! Voltou para casa com traqueostomia, amputado transtibial da perna esquerda, metade e sola do pé direito, sem oito falanges distais das mãozinhas e com uma lesão no lóbulo frontal direito”, lembra  Suelen Caroline Santiago Rosalino, mãe do João Marcos e presidente da Associação Brasileira de Combate à Meningite (ABM). 

Com todas as dificuldades que passou com o filho, ela orienta que os pais não deixem de levar os filhos para vacinar. “Como mãe, sei que as picadinhas são realmente de amor! Que o choro ali é momentâneo, vai passar, mas que a falta destas vacinas podem deixar sequelas eternas e até mesmo levar à morte. Não devemos ter medo de levar nossos filhos para vacinar, mas sim de viver dias terríveis como vivemos e carregar sequelas tão agressivas que eu e muitos outros sobreviventes e familiares lidam todos os dias. Creio, firmemente, que a vacinação pode salvar vidas, não só a nossa, como também a de quem amamos. A vacinação é um direito de todos, mas precisamos nos apropriar deste direito”, destaca. 

Para os bebês a vacinação deve começar com seis semanas de idade. O infectologista do Hospital Vila da Serra ressalta que é muito importante começar a vacinar os bebês nesta idade, já que as crianças têm mais chances de contrair a doença. “Na primeira infância as crianças são as mais atingidas principalmente pela meningite bacteriana por estarem com o sistema imune em formação. Tem contato em escola, aquele contato mais próximo de secreções nasais e orais, não fazem a higiene adequada das mãos. Então é o grupo com maior incidência de meningite”, explica o infectologista. 

A cobertura vacinal contra a meningite em Minas em 2022 para crianças menores de um ano está em 74,06%, já para crianças de um ano está em 75,51%, segundo a Secretaria de Estado de Saúde. Para os adolescentes com idades entre 11 e 14 anos, a cobertura vacinal acumulada da imunização contra a meningite entre 2017 a setembro de 2022 é de  67,74%. A meta preconizada pelo Ministério da Saúde é que a cobertura fosse de 95%. 

As notícias falsas sobre a vacinação são uma das agravantes para a baixa cobertura. “Desde que a vacina contra a meningite C foi colocada no calendário tivemos uma diminuição de três ou quatros vezes dos óbitos anuais. Então são vacinas que funcionam altamente eficazes. Estão no nosso meio há muito tempo sem sinais de efeitos adversos ou complicações secundárias à vacinação. Então o alerta para os pais é manter a carteira de vacinação dos filhos em dia, pois é uma coisa simples de se fazer e que pode evitar doenças que deixam sequelas graves e podem levar até a morte”, complementa o especialista. 

A baixa imunização afeta diretamente no aumento de casos da doença. Em Minas, até  junho deste ano foram registrados 465 casos de meningite. O número já é maior que todo o ano de 2021, quando foram 459 pessoas com a doença. Além disso, até junho deste ano foram 71 óbitos por meningite, muito mais que no ano passado, quando foram registradas 51 mortes. O que chama a atenção nos números da doença registrados neste ano é que 28 mortes foram causadas por tipos de meningite pneumocócica e meningocócica, que podem ser evitadas com o simples ato de se vacinar gratuitamente nos postos de saúde.

Saiba mais sobre a vacinação

Quem já podia se vacinar contra a meningite?

Bebês de 6 semanas até os 5 anos de idade. Nas crianças de até 6 meses são necessárias 3 doses, com reforço após 12 meses. 

A vacina também passou a ser ofertada temporariamente para adolescentes não vacinados de 11 a 14 anos.

Para quem a vacinação será ampliada?

Para pessoas de 16 a 30 anos,  trabalhadores da saúde, trabalhadores da educação técnica e superior e universitários poderão se vacinar contra a doença.

Onde as pessoas podem se vacinar?

As vacinas estão disponíveis em todos os postos de saúde do Estado, sendo que os municípios têm autonomia para organizarem as estratégias de vacinação, conforme a realidade dos seus territórios.

Saiba o que diz o Ministério da Saúde sobre a Meningite 

O que é meningite?

A meningite é uma inflamação das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. No Brasil, a meningite é considerada uma doença endêmica. Casos da doença são esperados ao longo de todo o ano, com a ocorrência de surtos e epidemias ocasionais. A ocorrência das meningites bacterianas é mais comum no outono-inverno e das virais na primavera-verão. O sexo masculino também é o mais acometido pela doença.

O que causa a meningite?

Pode ser causada por bactérias, vírus, fungos e parasitas. As meningites virais e bacterianas são as de maior importância para a saúde pública, considerando a magnitude de sua ocorrência e o potencial de produzir surtos. Apesar de ser habitualmente causada por microrganismos, a meningite também pode ter origem em processos inflamatórios, como câncer (metástases para meninges), lúpus, reação a algumas drogas, traumatismo craniano e cirurgias cerebrais.

Como a meningite  é transmitida?  

Em geral, a transmissão é de pessoa para pessoa, através das vias respiratórias, por gotículas e secreções do nariz e da garganta. Também ocorre a transmissão fecal-oral, através da ingestão de água e alimentos contaminados e contato com fezes. 

Quais são os sintomas da meningite? 

A meningite é uma síndrome na qual, em geral, o quadro clínico é grave, por isso no momento em que achar que você ou alguém pode estar com sintomas de meningite deve procurar atendimento médico o mais rápido possível. Um médico pode determinar se você tem a doença, o tipo de meningite e o melhor tratamento.

Sintomas de meningite bacteriana 

A meningite bacteriana é geralmente mais grave e os sintomas incluem febre, dor de cabeça e rigidez de nuca. Muitas vezes há outros sintomas, como: mal-estar, náusea, vômito, fotofobia (aumento da sensibilidade à luz), status mental alterado (confusão). Com o passar do tempo, alguns sintomas mais graves de meningite bacteriana podem aparecer, como: convulsões, delírio, tremores e coma.

Em recém-nascidos e bebês, alguns dos sintomas descritos acima podem estar ausentes ou difíceis de serem percebidos. O bebê pode ficar irritado, vomitar, alimentar-se mal ou parecer letárgico ou irresponsivo a estímulos. Também podem apresentar a fontanela (moleira) protuberante ou reflexos anormais.

Sintomas de meningite viral 

Os sintomas iniciais da meningite viral são semelhantes aos da meningite bacteriana: febre, dor de cabeça, rigidez de nuca, náusea, vomito, falta de apetite, irritabilidade, sonolência ou dificuldade para acordar do sono, letargia, fotofobia (aumento da sensibilidade à luz). Em recém-nascidos e bebês, alguns dos sintomas descritos acima podem estar ausentes ou difíceis de serem percebidos. O bebê pode ficar irritado, vomitar, alimentar-se mal ou parecer letárgico ou irresponsivo a estímulos. Também podem apresentar a fontanela (moleira) protuberante ou reflexos anormais.

Sintomas de meningite por parasitas

Tal como acontece com a meningite causada por outras infecções, as pessoas que desenvolvem este tipo de meningite podem apresentar dores de cabeça, rigidez de nuca, náuseas, vômitos, fotofobia (sensibilidade à luz) e/ou estado mental alterado (confusão).

Sintomas de meningite por fungos 

Os sinais e sintomas de meningite fúngica são parecidos com os causados por outros tipos de agentes etiológicos, como segue: febre, dor de cabeça, rigidez de nuca, náusea, vômitos, fotofobia (sensibilidade à luz), e status mental alterado.

Como é feito o diagnóstico da meningite? 

Se o médico suspeita de meningite, ele solicita a coleta de amostras de sangue e líquido cefalorraquidiano (líquor). O laboratório então testa as amostras para detectar o agente que está causando a infecção. A identificação específica do agente é importante para o médico saber exatamente como deve tratar a infecção.

FONTE O TEMPO

SEMED implementa educação quilombola para jovens e adultos na comunidade de Mato Dentro

Foi implantado no dia 18 de agosto a modalidade EJA para os anos iniciais (1º ao 5º ano) na Escola Municipal Esperidião Pereira, localizada na comunidade de Mato Dentro. Neste programa está sendo oferecida a alfabetização e com o prosseguimento dos estudos irão até o 5º ano do Ensino Fundamental.
A Educação Escolar Quilombola é desenvolvida em unidades educacionais inscritas em suas terras e cultura, requerendo pedagogia própria em respeito à especificidade étnico-cultural de cada comunidade e formação específica de seu quadro docente, observados os princípios constitucionais, a base nacional comum e os princípios que orientam a Educação Básica brasileira. Na estruturação e no funcionamento das escolas quilombolas, deve ser reconhecida e valorizada sua diversidade cultural.
O momento inicial das aulas contou com a presença da Profa. Edilvânia Resende e das inspetoras Rosangela da Silva e Maria da Glória Araújo. O diretor do núcleo de escolas rurais Prof. Ronaldo das Mercês e a Profa. da turma Gislene também participaram do encontro. Em sua fala a Profa. Edilvânia disse sobre a importância do momento e discorreu sobre a oportunidade oferecida pela Secretaria Municipal de Educação para oportunizar o desenvolvimento de competências e habilidades. Também neste encontro foi oferecido um kit escolar para subsidiar o processo de ensino-aprendizagem. A primeira aula foi celebrada com um café de confraternização.

Qual é a validade do Novo RG para adultos?

Qual é a validade do novo RG? Muita gente acha que sabe mas, na verdade, está errada. Confira as novas regras

Desde o dia 1º de março, o novo RG já é realidade para vários brasileiros. A nova versão da carteira nacional de identidade veio cheia de novidades, como o uso do CPF como identificação única e a inclusão de diversos documentos no Registro Geral. Porém, várias dúvidas surgiram, principalmente quanto ao prazo de validade do documento.

Acontece que não tem uma resposta única para a dúvida sobre o prazo de validade. Com a emissão do novo RG, essas regras também mudaram. Continue lendo para saber como ficou!

Por quanto tempo o novo RG será válido?

Assim como a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), a validade no novo RG varia de acordo com a idade da pessoa. Confira:

  • Pessoas com idade entre 0 e 12 anos – Validade de 5 anos;
  • De 12 a 59 anos – Validade de 10 anos;
  • A partir de 60 anos – Validade por tempo indeterminado.

Dessa forma, pelas regras atuais, os cidadãos com mais de 60 não são obrigados a renovar o documento de identidade. Por conta disso, o INSS fez uma mudança nas regras internas para acompanhar essa alteração.

Quando vou ter que tirar o novo RG?

O modelo “antigo” do RG continua sendo válido por até 10 anos para a população com 59 anos ou menos. Isso significa que você só precisa tirar a nova versão do documento após esse prazo vencer. 

Lembrando que, por enquanto, não são todos os órgãos de identificação que emitem o novo RG. Mas, ficou estabelecido que institutos de identificação têm até março de 2023 para se adequarem à mudança. Essa é a data limite para que os órgãos estabeleçam um esquema de fornecimento do novo documento. O Executivo disse, ainda, que a emissão deverá ser gratuita.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Prefeitura de Lafaiete anuncia 3ª dose para maiores de 18 anos

Em conformidade com a NOTA TÉCNICA Nº 59/2021-SECOVID/GAB/SECOVID/MS e DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº3.610, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2021 que tratam da administração de dose de reforço de vacinas contra a Covid-19, a Prefeitura Municipal de Conselheiro Lafaiete, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, informa que dará início, no próximo dia 14/12, terça-feira, à aplicação da terceira dose para população acima de 18 anos, que já tenham completado 05 meses (150 dias) após a última dose do esquema vacinal (segunda dose), independente do imunizante aplicado.

A vacinação ocorrerá por meio de agendamento realizado pelas equipes de Estratégia de Saúde da Família (ESF), visando à otimização dos imunobiológicos e evitando aglomerações nas unidades de saúde.

Ressaltamos a vacinação ocorrerá de forma GRADATIVA, e a continuidade da aplicação da dose de reforço está condicionada ao envio de doses ao município por parte do Ministério da Saúde.

Para mais informações entrar em contato pelo telefone 9 9227-0716 (de segunda à sexta, de 8h às 16h)

Todos os maiores de 18 anos terão que tomar 3ª dose contra a COVID-19

Anúncio foi feito pelo Ministério da Saúde na manhã desta terça-feira (16/11). Reforço será aplicado cinco meses depois da segunda dose

O Ministério da Saúde anunciou na manhã desta terça-feira (16/11) que todas as pessoas acima de 18 anos terão que tomar a terceira dose da vacina contra a COVID-19 no Brasil. O comunicado foi feito em entrevista coletiva para o lançamento da campanha Mega Vacinação. 

A dose de reforço será aplicada cinco meses após a segunda dose. Ainda segundo a pasta, no país, 21 milhões de pessoas ainda precisam tomar a segunda dose da vacina contra o coronavírus para completar a imunização. Dessa forma, já neste mês, há 12,4 milhões de pessoas aptas a receberem a dose de reforço.

Segundo o ministro Marcelo Queiroga, há “doses de vacinas suficientes” para abastecer as 38 mil unidades básicas de saúde do país.

Inicialmente, a dose de reforço estava sendo aplicada a adultos acima de 60 anos que haviam tomado a última vacina há seis meses. O intervalo de aplicação, portanto, diminuiu e o público foi ampliado.

“Tínhamos autorizado essa dose de reforço, dose adicional, em todos aqueles que tinham tomado a segunda dose há mais de seis meses e que tivessem 60 anos”, afirmou o ministro. “Agora, graças às informações que temos advindas dos estudos científicos, principalmente, estudos de efetividade, realizados em parceria com a Fiocruz e de um estudo que encomendados em parceria com a Universidade de Oxford para avaliar a aplicação da 3ª dose, que já temos dados preliminares, nós decidimos ampliar essa dose adicional, dose de reforço para todos aqueles acima de 18 anos que tenham tomado essa segunda dose há mais de 5 meses.”

‘Mega Vacinação’

Queiroga lançou na manhã desta terça a campanha ‘Mega Vacinação’, para convocar a população para completar o esquema vacinal contra a COVID. Na ocasião, foram anunciadas as novas diretrizes para o intervalo da vacinação e para a aplicação da dose de reforço no Brasil.

“Muitos não procuraram as unidades de vacinação para tomar a segunda dose. É fundamental essa segunda dose para que se complete o esquema vacinal”, disse o ministro.

FONTE ESTADO DE MNAS

Oito cidades de Minas já vacinaram 100% dos adultos contra Covid; veja lista

Oito municípios mineiros atingiram cobertura de 100% de adultos vacinados com pelo menos uma dose de vacina contra a Covid-19 até agora, segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG). Metade deles não chega a 10.000 habitantes — o menor, Rio Doce, na Zona da Mata, tem 2.620 residentes, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Confira a lista de municípios que finalizaram a cobertura dos adultos com uma dose:

  • Berilo
  • Chapada do Norte
  • Francisco Badaró
  • Materlândia
  • Rio Doce
  • Confins
  • Natércia
  • São João das Missões

 

De acordo com a SES-MG, o avanço dessas cidades pode estar relacionado à concentração de populações prioritárias do Plano Nacional de Imunizações (PNI) nos locais, como quilombolas, ribeirinhos e aeroportuários. É o caso de Materlândia, por exemplo, município com cerca de 4.600 pessoas no Vale do Jequitinhonha, uma das regiões do país com maior número de comunidades quilombolas.

“Além disso, fizemos ações de incentivo à vacinação. Em julho, fizemos o Arraiá, enfeitamos o posto de vacinação e demos pipoca para quem se vacinava. Para a população de 25 a 18 anos, fizemos as Olimpíadas da Vacinação. No final, passamos uma tocha olímpica da primeira técnica de enfermagem vacinada na cidade para o último jovem que se vacinou, de 18 anos, e soltamos fogos de artifício”, conta o coordenador de saúde da cidade, Gelber Minard.

A cidade está há quase um mês sem casos de Covid-19, segundo ele, que diz esperar completar a imunização dos adultos com a segunda dose até outubro. Berilo e Chapada do Norte, na mesma região, também reúnem quilombolas.

A primeira cidade mineira que alcançou 100% de adultos com uma dose de vacina foi Rio Doce, na Zona da Mata, onde pouco mais da metade da população é ribeirinha. Já em Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, a aceleração da vacinação ocorreu graças ao Aeroporto Internacional, instalado na cidade. O PNI priorizou trabalhadores aeroportuários, que podem se vacinar na cidade onde trabalham. Com o recebimento de mais doses, Confins pôde utilizar vacinas remanescentes para outros públicos.

A SES-MG explica que os oito municípios informaram, a partir de ofício, que vacinaram 100% dos adultos. Em Minas Gerais, quase 68% dos adultos receberam ao menos uma dose da vacina, conforme mostra o Vacinômetro da SES-MG, e pouco menos de 30% estão com o esquema vacinal completo.

FONTE O TEMPO

O país que vacinou quase todos os adultos contra covid em uma semana

O Butão, situado na Cordilheira do Himalaia entre a Índia e a China, está em vias de vacinar todos os seus adultos contra a covid-19.

A Unicef, braço da ONU para a infância e a adolescência, descreveu o programa de vacinação do pequeno país como uma “grande história de sucesso”.

De acordo com o Ministério da Saúde do Butão, que tem uma população de 800 mil pessoas (equivalente à população de São Bernardo do Campo, no ABC paulista), mais de 90% dos adultos foram totalmente vacinados em apenas sete dias.

Mas como o Butão, com sua localização geográfica de difícil acesso, conseguiu alcançar tal feito de forma tão rápida e eficiente?

Uma mulher no Butão recebe vacina contra covid

CRÉDITO,GETTY IMAGES

Legenda da foto,Funcionários da ONU estão apelando a países ricos para compartilharem mais suas vacinas excedentes

Terreno difícil

“Temos uma dificuldade por causa do terreno geográfico, mas devido a nosso planejamento adequado, pudemos implementar a vacinação da primeira e segunda doses em uma semana”, diz Sonam Wangchuk, membro da força-tarefa de vacinação do Butão.

“A cobertura da primeira dose é de quase 99% e a da segunda dose entre a população elegível está acima de 92%”, acrescenta.

A população adulta do Butão é estimada em cerca de 530 mil pessoas.

Muitos vivem em áreas montanhosas remotas que não são conectadas por estradas.

Em algumas áreas, os profissionais de saúde tiveram que caminhar horas para chegar a vilarejos nas montanhas.

Wangchuk diz que 1.220 postos de vacinação foram criados, cobrindo a maior parte do país, e mais de 3,5 mil agentes participaram da operação.

O pequeno país recebeu 550 mil doses da Índia no fim de março e, após instalada a infraestrutura, a maior parte de sua população adulta foi vacinada durante uma semana de abril.

Pessoas fazem fila para se registrar e serem inoculadas com vacina contra Covid-19 em um centro temporário de vacinação em Thimpu

CRÉDITO,GETTY IMAGES

Legenda da foto,Pessoas fazem fila para receber vacina contra covid na capital Thimpu

Doações de vacinas

No entanto, a Índia suspendeu todas as suas exportações de vacinas depois que uma segunda onda mortal de casos de covid tomou conta do país.

O Butão teve, então, que encontrar outros canais para atender às suas necessidades de doses extras. E recebeu vacinas excedentes de nações ricas.

“Recebemos 500 mil doses da vacina Moderna dos Estados Unidos e mais de 250 mil vacinas AstraZeneca de países europeus”, diz Wangchuk.

Em seguida, a campanha de lançamento da segunda dose foi lançada em 20 de julho.

A Unicef tem destacado as conquistas do Butão como um exemplo a seguir, apelando a países em todo o mundo para que doem suas vacinas excedentes às nações necessitadas.

Will Parks, representante da Unicef no Butão, diz que há uma lição a ser aprendida.

“Se há algo que espero que o mundo possa aprender é que um país como o Butão, com pouquíssimos médicos, pouquíssimas enfermeiras — mas com um rei realmente comprometido e liderança no governo mobilizando a sociedade — vacinar todo o país não é impossível”.

O Butão adotou uma abordagem mista para a vacinação. Quase todas as pessoas receberam AstraZeneca como primeira dose, mas a maioria recebeu Moderna como segunda.

Um trabalhador de saúde vacina uma mulher em um centro temporário de vacinação em Thimpu, Butão, em 26 de julho

CRÉDITO,GETTY IMAGES

Legenda da foto,Mais de 3,5 mil agentes de vacinação foram destacados para imunizar uma população de 800 mil

Confiança no governo

O país registrou pouco mais de 2,5 mil infecções por covid e duas mortes.

As autoridades dizem que já têm um forte histórico de implementação de programas regulares de vacinação e o ceticismo quanto à vacina contra a covid-19, como observado em outros países, não tem sido um problema por lá.

“As pessoas têm fé e confiança no governo. Elas acreditam no governo”, explica Wangchuk.

FONTE BBC.COM

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