Chega ao mercado primeira água mineral do mundo em garrafa de alumínio

Chega ao mercado primeira água mineral do mundo em garrafa de alumínio

A startup Spa Água Mineral acaba de lançar no mercado brasileiro Spa Mineral, água mineral alcalina bicarbonatada em embalagem de alumínio. O lançamento, inédito no mundo, exalta as características da embalagem de alumínio: leveza, beleza e capacidade de manter a temperatura fresca por mais tempo. Pela primeira vez, uma água mineral alcalina bicarbonatada natural é envasada em uma garrafa de alumínio de 500 ml, com e sem gás e tampa com rosca. Além disso, o frasco pode ser recarregado, reutilizado e reciclado, o que torna o produto mais sustentável.

A garrafa de alumínio é importada da Patagônia e a tampa de rosca vem da Itália e, segundo a empresa, possui características específicas para água mineral com testes realizados nos Estados Unidos, Itália e Brasil que garantem risco zero para migração de alumínio na água. A embalagem tem certificação ambiental da empresa brasileira Eureciclo.

E o ineditismo do produto não está concentrado só na embalagem: a Spa Água Mineral é rica em bicarbonato, lítio e outros minerais trazendo diversos benefícios à saúde das pessoas, como prevenção à demência e Alzheimer, limpeza das artérias, além de ser um antiácido natural contribuindo para aliviar a azia e má digestão. “A Spa Água Mineral entra numa categoria diferenciada no Brasil para competir com produtos premium do mercado internacional como Panna, Perrier, Voss e outras”, garante Adriano Martins, CEO da empresa.

A fonte está localizada no segundo planalto da Serra do Mar, proveniente de um aquífero profundo artesiano antigo e sustentável das profundezas da terra, protegido ambientalmente. Com uma composição química equilibrada e características físico-químicas especiais, Spa Água Mineral oferece não apenas hidratação, mas também uma experiência revigorante e saudável. “Nosso compromisso é com a inovação, temos o DNA de líderes visionários, sempre em busca de excelência e qualidade, uma inspiração única. Nossa marca de sucesso é consequência do trabalho de pessoas experientes e conhecedoras do mercado de água mineral. Na Spa Mineral Saúde pela Água, acreditamos que a saúde e o bem-estar estão diretamente relacionados à qualidade da água que consumimos, por isso, trabalhamos incessantemente para oferecer a melhor água mineral alcalina bicarbonatada, juntando tecnologia, inovação e sustentabilidade”, afirma Adriano Martins.

O modelo de negócio, segundo o executivo, também é uma inovação. Chamado de start up & business company, é uma junção de inovação fundamentada em conceitos modernos de gestão específica para água mineral. O projeto piloto do trade in e trade on foi realizado na cidade de São Carlos, interior do estado de São Paulo, escolhido cuidadosamente, já que o município se destaca em educação, saúde, segurança pública, trânsito e localização geográfica, além de ser o município conhecido como a capital da tecnologia.

A unidade piloto de envase da água Spa Mineral está instalada na cidade de Lagoinha (SP), com população de 5 mil habitantes, distante 190 km da cidade de São Paulo e onde foram investidos R$ 10 milhões, prevendo a geração de 50 empregos diretos. Com tecnologia italiana, a produção é 100% automatizada permitindo o envase a uma temperatura entre 2°C e 4°C garantindo precisão e qualidade do produto ao consumidor final.

Desde a ideia , análise mercadológica, testes e lançamento ao mercado, o projeto foi executado em 1 ano e meio. O produto chega nos pontos de venda da cidade de São Paulo com preço estimado entre R$ 16,00 e R$ 18,00.

 

FONTE ENGARRAFADOR MODERNO

Descobrimos as marcas e os donos das empresas de água mineral autuadas por infrações

Água mineral Santa Lúcia H2O e as marcas Caxangá, Paratibe e Estrela, envasadas no Recife e em Paulista, na Região Metropolitana do Recife, são quatro das seis empresas autuadas na sexta-feira pela polícia por infrações sanitárias e fiscais.

As empresas não faziam a higiene adequada dos garrafões de 20 litros, deixando de usar detergentes, e não afixavam o selo de controle de qualidade exigido pela legislação. Os 12 donos foram autuados em flagrante por crimes contra as relações de consumo.

“Pureza e compromisso com a natureza”, promete no Instagram a água mineral Santa Lúcia. A empresa autuada fica na Estrada Sítio do Picapau Amarelo, em Paratibe, no município de Paulista, e seus donos são Ana Lúcia de Araújo e João Paulo Silva Martins.

Os três proprietários da água mineral Caxangá tocam a empresa na Avenida Joaquim Ribeiro, no bairro de Caxangá, no Recife. São Cley Albuquerque Couto da Silva, Eliene de Albuquerque Silva e Sebastião Fagundes de Albuquerque.

Apesar do nome, a água mineral Paratibe fica na BR-101 Norte, galpão B, em Jardim Paulista, em Paulista. Seus donos são Mércia Maria de Barros Barbosa e Milton Guerra Barbosa. Na Rua Mauriceia, no Janga, em Paulista, funciona a água mineral Estrela, de propriedade de Carlos Eurico de Oliveira e Márcia Maria Martins Magalhães de Oliveira.

Numa operação da Delegacia do Consumidor (Decon), com apoio do Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri), Procon, Secretaria estadual da Fazenda e a Vigilância Sanitária da Prefeitura do Recife, a chamada Operação Clean Water (água limpa, na tradução do inglês) flagrou também dívidas de ICMS de R$ 37 mil e falsificação de selos de controle fiscal.

“Vamos acabar com as fraudes no envasamento dos garrafões. Água é vida. E não podemos admitir que se comercializem água sem procedência, que pode matar a nossa população”, disse o delegado do consumidor, Hilton Lyra, chefe da operação, conforme noticiou o Diario de Pernambuco.

Você pediu e a gente mais uma vez contou tudo. Siga nosso Instagram @ricardoantunesblog e espalhe para os amigos. Jornalismo investigativo e independente somente aqui.

O Outro Lado

Um dos empresários citados informa não ser mais sócio da água mineral Santa Lúcia. Eis a íntegra de nota que João Paulo Silva Martins enviou ao Blog:

“Em respeito aos amigos e clientes, venho por meio dessa nota comunicar que, desde junho de 2022, não faço mais parte do corpo administrativo da Água Mineral Santa Lúcia, tendo solicitado, desde então, em vias judiciais, a dissolução societária. Não compactuo, assim, com qualquer irregularidade pela qual esta venha a ser punida. Mantenho-me à disposição das autoridades”.

Tentamos ouvir os outros empresários mencionados na reportagem, sem sucesso. A matéria poderá ser atualizada a qualquer momento.

 

FONTE RICARDO ANTUNES

Agúa mineral famosa no Brasil é retirada das prateleiras por conter até insetos e bactérias

A qualidade da água que consumimos é uma preocupação constante para os brasileiros, levando muitos a optarem pela compra de água mineral engarrafada como forma de garantir a segurança do consumo.

Essa escolha é justificada pela rigorosa regulamentação imposta às empresas distribuidoras de água mineral, que devem seguir padrões e parâmetros rígidos para garantir a qualidade do produto, diferentemente da água proveniente das torneiras residenciais.

Empresa chamou a atenção por ter sua produção suspensa

Nem sempre essa medida garante a segurança do consumo. Recentemente, a água mineral da marca Fontes de Belém chamou a atenção por ter sua produção suspensa pela Secretaria de Saúde de Porto Alegre. A suspensão ocorreu após uma amostra do produto apresentar resultados insatisfatórios, indicando uma contaminação que poderia representar um risco para a saúde dos consumidores.

A empresa responsável pela água mineral alegou que a contaminação foi resultado de um erro cometido por um funcionário. Segundo a defesa apresentada na última segunda-feira (24), o funcionário encarregado da esterilização das garrafas não trocou os filtros, o que levou à falta de aplicação do produto químico necessário no interior das embalagens. Esse descuido afetou somente um lote específico do produto.

As análises realizadas na água contaminada revelaram a presença de bactérias Pseudomonas, além de fragmentos de plástico e insetos. Diante disso, a empresa assumiu a responsabilidade pela falha e garantiu que tomaria medidas corretivas. Foi informado que uma nova pessoa seria encarregada dos procedimentos de esterilização, sob supervisão, para evitar que o problema se repetisse.

Agúa mineral famosa no Brasil é retirada das prateleiras por conter até insetos e bactérias

A qualidade da água que consumimos é uma preocupação constante para os brasileiros, levando muitos a optarem pela compra de água mineral engarrafada como forma de garantir a segurança do consumo.

Essa escolha é justificada pela rigorosa regulamentação imposta às empresas distribuidoras de água mineral, que devem seguir padrões e parâmetros rígidos para garantir a qualidade do produto, diferentemente da água proveniente das torneiras residenciais.

Empresa chamou a atenção por ter sua produção suspensa

Nem sempre essa medida garante a segurança do consumo. Recentemente, a água mineral da marca Fontes de Belém chamou a atenção por ter sua produção suspensa pela Secretaria de Saúde de Porto Alegre. A suspensão ocorreu após uma amostra do produto apresentar resultados insatisfatórios, indicando uma contaminação que poderia representar um risco para a saúde dos consumidores.

A empresa responsável pela água mineral alegou que a contaminação foi resultado de um erro cometido por um funcionário. Segundo a defesa apresentada na última segunda-feira (24), o funcionário encarregado da esterilização das garrafas não trocou os filtros, o que levou à falta de aplicação do produto químico necessário no interior das embalagens. Esse descuido afetou somente um lote específico do produto.

As análises realizadas na água contaminada revelaram a presença de bactérias Pseudomonas, além de fragmentos de plástico e insetos. Diante disso, a empresa assumiu a responsabilidade pela falha e garantiu que tomaria medidas corretivas. Foi informado que uma nova pessoa seria encarregada dos procedimentos de esterilização, sob supervisão, para evitar que o problema se repetisse.

Polícia prende suspeito de vender água de torneira como mineral

Suspeito de vender água imprópria para o consumo como se fosse do tipo mineral, um homem de 37 anos foi preso em flagrante pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, nessa terça-feira (19/4).

Os policiais foram até uma pequena distribuidora do investigado, localizada no Bairro Santos Anjos, na Zona Leste da cidade, após receberem uma denúncia anônima do comércio ilegal em curso na região. Durante as diligências, o dono do estabelecimento admitiu às autoridades que vendia os galões como se fossem da Hidrobrás Águas Minerais do Brasil Ltda. – popularmente conhecida como Ingá. Indagado sobre a procedência do produto, o autor alegou que enchia os recipientes em uma mina localizada no distrito de Sarandira. No entanto, o delegado Rogério Woyame, que conduziu a operação durante a tarde de ontem, suspeita que todos os galões tenham sido abastecidos com água da torneira na própria distribuidora. 

“O investigado disse que fazia o transporte com uma moto. Porém, a mina informada fica longe do estabelecimento – há mais de 20 km –, sendo pouco provável que ele percorresse com frequência essa distância, pois, a cada viagem, daria para transportar, no máximo, três galões. Certamente, ele apenas tentou amenizar a situação dizendo que a água era de nascente natural”, explica o delegado. Ainda conforme o titular da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos (DERR), não há outros envolvidos no comércio irregular.

“Suspeitamos que pudesse haver um depósito com muito mais, mas ele negou. De todo modo, com esse comércio, o homem expunha a população a grandes riscos de intoxicação, uma vez que não se pode garantir a procedência da água por ele comercializada e nem as condições de higiene em que ela era envazada”, acrescenta. O delegado explica, ainda, que o inquérito já foi encerrado, mas um laudo pericial ainda vai formalizar que os lacres dos galões são falsificados. Além disso, o homem foi encaminhado ao sistema prisional, onde permanece à disposição da Justiça. “Como trata-se de um crime sem violência, e o investigado não tem antecedentes criminais, muito provavelmente ele poderá responder em liberdade após uma audiência de custódia, que deve acontecer nos próximos dias”, finaliza. O homem responderá judicialmente com base no artigo 272 do Código Penal, que trata de “corromper, adulterar, falsificar ou alterar produto alimentício destinado a consumo, tornando-o nocivo à saúde ou reduzindo-lhe o valor nutritivo”. Em caso de condenação, a pena é reclusão de quatro a oito anos e multa.

“Apenas o dono do estabelecimento fazia o processo de armazenamento e comercialização, que acontecia no próprio bairro. Ele também admitiu que comprava os lacres para os galões na internet”. Indagado, o titular da DERR disse que não há informações sobre desde quando ele fazia a distribuição do produto na região. Ao todo, a Polícia Civil apreendeu quatro galões.

  • EM
about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.