Alerta do governo para brasileiros endividados: Cuidado com golpes na plataforma Desenrola Brasil
O governo federal lançou um alerta aos brasileiros endividados para se protegerem contra possíveis golpes na plataforma do programa Desenrola Brasil.
O que é o Desenrola Brasil?
O Desenrola Brasil é um programa instituído por meio da Medida Provisória nº 1.176/2023, convertida na Lei nº 14.690, de 3 de outubro de 2023. O programa tem como objetivo ajudar a reduzir o nível de inadimplência no Brasil e a recuperar o fôlego financeiro das famílias.
Os cidadãos podem acessar o site oficial do programa para renegociar suas dívidas com descontos.
Cuidado com golpes na plataforma
O Ministério da Fazenda (MF) está alertando os cidadãos para que não caiam em golpes na plataforma do programa. A orientação é entrar na plataforma apenas pelo link oficial do site do governo. Qualquer outra forma de comunicação, como e-mails, mensagens de WhatsApp, pode ser uma tentativa de golpe.
Na primeira etapa do programa, criminosos utilizaram o nome do Desenrola Brasil para aplicar golpes nas pessoas que buscavam renegociar suas dívidas. Eles criaram sites falsos e enviaram e-mails e mensagens fraudulentas.
Na atual fase do programa, as dívidas serão negociadas apenas pela Plataforma de Renegociação no endereço desenrola.gov.br.
O que fazer em caso de tentativa de fraude?
Se você receber alguma mensagem suspeita ou de terceiros propondo a renegociação pelo Desenrola, deve sempre procurar o seu credor antes de tomar qualquer atitude. Jamais acesse links suspeitos e nunca forneça seus dados pessoais a desconhecidos.
Você também deve comunicar a ocorrência de tentativas de fraudes com o registro de ocorrências policiais e contato com os Procons.
Segunda etapa do programa
Na segunda etapa do programa, a negociação será realizada pelo site oficial, com o uso da conta GOV.BR (sem nenhum outro intermediário). Portanto, será necessário ter uma conta GOV.BR com os níveis de contas prata ou ouro.
É importante que os cidadãos providenciem desde já o seu cadastro no GOV.BR.
Fique Atento(a)
O alerta do governo vem em um momento crucial, quando muitos brasileiros estão endividados e procurando formas de renegociar suas dívidas. O programa Desenrola Brasil é uma excelente iniciativa, mas é necessário estar atento para não cair em golpes.
Lembre-se: sempre acesse o site oficial do programa e nunca forneça seus dados pessoais a desconhecidos. E se você receber alguma mensagem suspeita, sempre entre em contato com o seu credor e com as autoridades competentes.
Cada vez mais crianças são vítimas de abusos e agressões em Minas. Os crimes sexuais, as lesões corporais e as agressões contra menores de 11 anos aumentaram 13% neste ano, com média de 18 casos de violência por dia. A urgência para barrar a covardia ganha ainda mais força neste mês, com as comemorações do 12 de Outubro.
Chefe do Departamento Estadual de Investigação, Orientação e Proteção à Família (Defam), a delegada-geral Carolina Bechelany lembra que 80% dos abusos contra crianças e adolescentes são praticados no ambiente familiar ou próximo. “O abusador não tem perfil, normalmente é alguém acima de qualquer suspeita. Precisamos atuar diretamente com as vítimas”, afirma a policial, ao se referir às ações organizadas pela instituição neste mês.
Crimes contra crianças menores de 11 anos em MG: Lesão corporal 2022 (jan.jul): 835 2023 (jan.jul): 1.048 Aumento de 25%
Vias de fato/agressão 2022 (jan.jul): 721 2023 (jan.jul): 880 Aumento de 22%
Crimes contra a dignidade sexual 2022 (jan.jul): 1.970 2023 (jan.jul): 2.061 Aumento de 4% Fonte: Observatório de Segurança Pública/Reds/Sejusp MG
Um projeto da Divisão Especializada em Orientação e Proteção à Criança e ao Adolescente (Dopcad), pertencente ao Defam, tem como objetivo demonstrar que a internet, muitas vezes utilizada para consumar o crime de forma presencial, também é uma ferramenta para combater delitos.
Cada vez mais crianças são vítimas de abusos e agressões em Minas. Os crimes sexuais, as lesões corporais e as agressões contra menores de 11 anos aumentaram 13% neste ano, com média de 18 casos de violência por dia. A urgência para barrar a covardia ganha ainda mais força neste mês, com as comemorações do 12 de Outubro.
Chefe do Departamento Estadual de Investigação, Orientação e Proteção à Família (Defam), a delegada-geral Carolina Bechelany lembra que 80% dos abusos contra crianças e adolescentes são praticados no ambiente familiar ou próximo. “O abusador não tem perfil, normalmente é alguém acima de qualquer suspeita. Precisamos atuar diretamente com as vítimas”, afirma a policial, ao se referir às ações organizadas pela instituição neste mês.
Crimes contra crianças menores de 11 anos em MG: Lesão corporal 2022 (jan.jul): 835 2023 (jan.jul): 1.048 Aumento de 25%
Vias de fato/agressão 2022 (jan.jul): 721 2023 (jan.jul): 880 Aumento de 22%
Crimes contra a dignidade sexual 2022 (jan.jul): 1.970 2023 (jan.jul): 2.061 Aumento de 4% Fonte: Observatório de Segurança Pública/Reds/Sejusp MG
Um projeto da Divisão Especializada em Orientação e Proteção à Criança e ao Adolescente (Dopcad), pertencente ao Defam, tem como objetivo demonstrar que a internet, muitas vezes utilizada para consumar o crime de forma presencial, também é uma ferramenta para combater delitos.
Grupo também considera comunicação da Vale com a comunidade pouco clara
Um grupo de pesquisa da Faculdade de Engenharia Industrial de São Paulo, a FEI, visita Itabira nesta semana para estudar os impactos sociais da mineração e o que o município pode fazer para ter uma transição sustentável até o fim da atividade, previsto atualmente para 2041. As pesquisas conduzidas por Jacques Demajorovic, Adriano Pimenta e Rodrigo Barreto são norteadas por dois temas: a relação da Vale com a comunidade – no que diz respeito à comunicação, divulgação de informações, entre outros – e os modelos adequados para o fechamento de minas. Hoje na segunda etapa da pesquisa, o grupo é enfático ao dizer que a Vale precisa criar canais de diálogo mais claros com os itabiranos, além de alertar sobre a falta de “senso de urgência” geral sobre o tema.
Segundo o professor doutor Jacques Demajorovic, Itabira poderá ser um exemplo, positivo ou negativo, para outros territórios brasileiros que enfrentarem o mesmo cenário futuramente. O trio já havia visitado a cidade em agosto do ano passado, na primeira etapa do projeto, e seguirá realizando pesquisas até esta sexta-feira (6).
“E por que Itabira? Itabira vai ser a grande janela, pro bem e pro mal, para as outras experiências de fechamento do Brasil, porque vai ser o primeiro encerramento em grande escala, no qual temos a possibilidade de fazer as coisas certas ou as coisas erradas. E certamente isso vai influenciar, para um lado ou para o outro, os demais territórios”.
Além de ouvir diferentes setores do poder público, os pesquisadores também conversaram com moradores dos bairros Bela Vista e Nova Vista. E o que se notou nas visitas foi a falta de diálogo da Vale com as comunidades, o que agrava ainda mais a situação, diz Adriano Pimenta.
“(O cenário) É preocupante. O processo precisa de diálogo, engajamento e transparência, e não ser uma decisão unilateral. O que a gente tem visto é isso, não tem esse diálogo, a empresa vai decidindo… o que escutamos da população é que todo mundo soube que o processo de mineração foi estendido não porque a Vale comunicou, mas porque saiu notícia na mídia, porque foi dito na bolsa de valores. Isso já mostra uma falta de diálogo com quem mais será impactado”, opina. “E há uma certa desconfiança das pessoas sobre o que vai ser esse futuro por conta dessa falta de diálogo“, acrescenta Rodrigo Barreto.
Dependência que “emperra”
Outro problema identificado pelo grupo, cujo trabalho de pesquisa deverá ser finalizado em março de 2025, é a “minério-dependência”. Autoexplicativo, o termo exemplifica a dificuldade em se fazer cumprir as leis voltadas à principal atividade econômica da cidade.
“Estávamos conversando que existe uma lei que obriga a Vale a informar sobre o fechamento de minas, mas essa lei parece que não é cumprida. Então, claro, você deveria olhar para quem deve executar a lei e perguntar porque ela não está sendo cumprida. Mas aí a gente entra no tema da ‘minério-dependência’. A dificuldade em se fazer cumprir a lei ou pressionar para que ela seja obedecida muitas vezes esbarra nesse poder que a mineradora possui”, detalha Adriano.
Diversificação econômica
Muito falada no meio político itabirano, a sonhada diversificação econômica também foi, claro, comentada pelos pesquisadores. Para Jacques, ainda há tempo para uma transição saudável, mas é preciso criar uma noção de urgência o quanto antes.
“Quando se discorre sobre o tema, parece que existem caminhos, um interesse pela temática. Mas talvez o que não se tem é a noção de urgência. Até 2041 parece muito tempo, mas não é. Mas me parece um tempo razoável para se fazer um bom processo de transição, depende das forças do território, elas que farão a Vale participar também. Essas forças são a legislação, comunidade e o poder público achar que isso de fato é prioritário.”
Mas ao contrário do que prega o pesquisador, essa não parece ser uma prioridade da gestão municipal. Uma recente reportagem da DeFatomostrou que o eixo da diversificação econômica contará com R$ 94.656.457 milhões em 2024. O montante está acima apenas dos recursos voltados à manutenção da Câmara Municipal, estimados em R$ 31.316.329. Para se ter ideia, a área de “Sustentabilidade e Urbanismo” – que contempla, entre outros, melhorias nas estradas rurais, urbanização de vias e manutenção de praças e jardins – terá a seu dispor R$ 351.521.852 milhões.
Traçando um paralelo com outro trabalho promovido pelo grupo, Jacques pontua que é necessário um planejamento específico para o fim da mineração. “Fizemos um documentário sobre crianças que estão na escola e trabalham na rua em São Paulo. Conversamos com uma especialista em infância e ela nos falou: ‘Onde está a importância da criança? No orçamento. Me mostre onde ela está no orçamento e aí depois você me diz o que é prioritário’. Acho que é a mesma coisa, porque a diversificação econômica depende de ter um fundo criado especificamente para isso, com projetos específicos”, analisa o especialista.
Para o professor, há ações isoladas de alguns dos envolvidos, mas pouco trabalho conjunto. Por fim, ele deixa o alerta: ao contrário de outras atividades, a mineração possui começo, meio e fim.
“Sabemos que tem algumas coisas caminhando na direção de uma Itabira sustentável, mas pelo que vemos aqui não é um negócio que incorpora uma visão da comunidade. Há um pouco da Prefeitura, um pouco da Vale… mas acho que esse é o grande desafio. Se ela aparece, por exemplo, como a 18ª prioridade, com recursos muito pequenos, a prioridade é muito baixa. E aí junta com aquilo que estávamos falando: o sentido de urgência é fundamental. É preciso ter uma visão estratégica, isso faz parte do processo de mineração. A única coisa que sabemos é que mineração tem começo, meio e fim”.
Sobre o grupo
Jacques Demajorovic, Adriano Pimenta e Rodrigo Barreto integram o programa de pós-graduação da FEI. O trabalho é financiado pela bolsa CNPQ e é dividido por três etapas. Na primeira, o objetivo foi entender como a população de Itabira entende os impactos sociais da mineração hoje e futuramente, além da sua visão sobre o futuro da cidade sem a atividade econômica. Nesta fase, foram ouvidos cerca de 16 itabiranos.
A segunda e atual etapa consiste em avaliar, por meio de entrevistas, a comunicação da Vale com a comunidade e as características do território itabirano que podem favorecer o fim da extração mineral de forma mais sustentável. Com as consultas, os pesquisadores esperam chegar a 40 entrevistados.
Por fim, o grupo irá analisar todas as informações colhidas, levantar as forças e fragilidades de Itabira e elaborar o resultado final, que será entregue, inclusive, ao poder público. Além de Câmara e Prefeitura, os pesquisadores da FEI também conversaram com representantes do Sindicato, Acita, OAB e outras entidades.
Grupo também considera comunicação da Vale com a comunidade pouco clara
Um grupo de pesquisa da Faculdade de Engenharia Industrial de São Paulo, a FEI, visita Itabira nesta semana para estudar os impactos sociais da mineração e o que o município pode fazer para ter uma transição sustentável até o fim da atividade, previsto atualmente para 2041. As pesquisas conduzidas por Jacques Demajorovic, Adriano Pimenta e Rodrigo Barreto são norteadas por dois temas: a relação da Vale com a comunidade – no que diz respeito à comunicação, divulgação de informações, entre outros – e os modelos adequados para o fechamento de minas. Hoje na segunda etapa da pesquisa, o grupo é enfático ao dizer que a Vale precisa criar canais de diálogo mais claros com os itabiranos, além de alertar sobre a falta de “senso de urgência” geral sobre o tema.
Segundo o professor doutor Jacques Demajorovic, Itabira poderá ser um exemplo, positivo ou negativo, para outros territórios brasileiros que enfrentarem o mesmo cenário futuramente. O trio já havia visitado a cidade em agosto do ano passado, na primeira etapa do projeto, e seguirá realizando pesquisas até esta sexta-feira (6).
“E por que Itabira? Itabira vai ser a grande janela, pro bem e pro mal, para as outras experiências de fechamento do Brasil, porque vai ser o primeiro encerramento em grande escala, no qual temos a possibilidade de fazer as coisas certas ou as coisas erradas. E certamente isso vai influenciar, para um lado ou para o outro, os demais territórios”.
Além de ouvir diferentes setores do poder público, os pesquisadores também conversaram com moradores dos bairros Bela Vista e Nova Vista. E o que se notou nas visitas foi a falta de diálogo da Vale com as comunidades, o que agrava ainda mais a situação, diz Adriano Pimenta.
“(O cenário) É preocupante. O processo precisa de diálogo, engajamento e transparência, e não ser uma decisão unilateral. O que a gente tem visto é isso, não tem esse diálogo, a empresa vai decidindo… o que escutamos da população é que todo mundo soube que o processo de mineração foi estendido não porque a Vale comunicou, mas porque saiu notícia na mídia, porque foi dito na bolsa de valores. Isso já mostra uma falta de diálogo com quem mais será impactado”, opina. “E há uma certa desconfiança das pessoas sobre o que vai ser esse futuro por conta dessa falta de diálogo“, acrescenta Rodrigo Barreto.
Dependência que “emperra”
Outro problema identificado pelo grupo, cujo trabalho de pesquisa deverá ser finalizado em março de 2025, é a “minério-dependência”. Autoexplicativo, o termo exemplifica a dificuldade em se fazer cumprir as leis voltadas à principal atividade econômica da cidade.
“Estávamos conversando que existe uma lei que obriga a Vale a informar sobre o fechamento de minas, mas essa lei parece que não é cumprida. Então, claro, você deveria olhar para quem deve executar a lei e perguntar porque ela não está sendo cumprida. Mas aí a gente entra no tema da ‘minério-dependência’. A dificuldade em se fazer cumprir a lei ou pressionar para que ela seja obedecida muitas vezes esbarra nesse poder que a mineradora possui”, detalha Adriano.
Diversificação econômica
Muito falada no meio político itabirano, a sonhada diversificação econômica também foi, claro, comentada pelos pesquisadores. Para Jacques, ainda há tempo para uma transição saudável, mas é preciso criar uma noção de urgência o quanto antes.
“Quando se discorre sobre o tema, parece que existem caminhos, um interesse pela temática. Mas talvez o que não se tem é a noção de urgência. Até 2041 parece muito tempo, mas não é. Mas me parece um tempo razoável para se fazer um bom processo de transição, depende das forças do território, elas que farão a Vale participar também. Essas forças são a legislação, comunidade e o poder público achar que isso de fato é prioritário.”
Mas ao contrário do que prega o pesquisador, essa não parece ser uma prioridade da gestão municipal. Uma recente reportagem da DeFatomostrou que o eixo da diversificação econômica contará com R$ 94.656.457 milhões em 2024. O montante está acima apenas dos recursos voltados à manutenção da Câmara Municipal, estimados em R$ 31.316.329. Para se ter ideia, a área de “Sustentabilidade e Urbanismo” – que contempla, entre outros, melhorias nas estradas rurais, urbanização de vias e manutenção de praças e jardins – terá a seu dispor R$ 351.521.852 milhões.
Traçando um paralelo com outro trabalho promovido pelo grupo, Jacques pontua que é necessário um planejamento específico para o fim da mineração. “Fizemos um documentário sobre crianças que estão na escola e trabalham na rua em São Paulo. Conversamos com uma especialista em infância e ela nos falou: ‘Onde está a importância da criança? No orçamento. Me mostre onde ela está no orçamento e aí depois você me diz o que é prioritário’. Acho que é a mesma coisa, porque a diversificação econômica depende de ter um fundo criado especificamente para isso, com projetos específicos”, analisa o especialista.
Para o professor, há ações isoladas de alguns dos envolvidos, mas pouco trabalho conjunto. Por fim, ele deixa o alerta: ao contrário de outras atividades, a mineração possui começo, meio e fim.
“Sabemos que tem algumas coisas caminhando na direção de uma Itabira sustentável, mas pelo que vemos aqui não é um negócio que incorpora uma visão da comunidade. Há um pouco da Prefeitura, um pouco da Vale… mas acho que esse é o grande desafio. Se ela aparece, por exemplo, como a 18ª prioridade, com recursos muito pequenos, a prioridade é muito baixa. E aí junta com aquilo que estávamos falando: o sentido de urgência é fundamental. É preciso ter uma visão estratégica, isso faz parte do processo de mineração. A única coisa que sabemos é que mineração tem começo, meio e fim”.
Sobre o grupo
Jacques Demajorovic, Adriano Pimenta e Rodrigo Barreto integram o programa de pós-graduação da FEI. O trabalho é financiado pela bolsa CNPQ e é dividido por três etapas. Na primeira, o objetivo foi entender como a população de Itabira entende os impactos sociais da mineração hoje e futuramente, além da sua visão sobre o futuro da cidade sem a atividade econômica. Nesta fase, foram ouvidos cerca de 16 itabiranos.
A segunda e atual etapa consiste em avaliar, por meio de entrevistas, a comunicação da Vale com a comunidade e as características do território itabirano que podem favorecer o fim da extração mineral de forma mais sustentável. Com as consultas, os pesquisadores esperam chegar a 40 entrevistados.
Por fim, o grupo irá analisar todas as informações colhidas, levantar as forças e fragilidades de Itabira e elaborar o resultado final, que será entregue, inclusive, ao poder público. Além de Câmara e Prefeitura, os pesquisadores da FEI também conversaram com representantes do Sindicato, Acita, OAB e outras entidades.
Descubra a ameaça escondida nos lagos de Camarões, a tragédia do Lago Nyos e como a ciência busca prevenir futuras catástrofes.
O vibrante Camarões, localizado na África Central, esconde um segredo mortal nas profundezas de seus pitorescos lagos. Há mais de três décadas, essa ameaça oculta irrompeu, causando milhares de mortes em um dos desastres naturais mais graves já registrados no continente.
A CATÁSTROFE DO LAGO NYOS: UM SINAL DE ALERTA
Em 21 de agosto de 1986, as águas tranquilas do Lago Nyos traíram as pessoas desavisadas que viviam ao seu redor. Uma explosão letal de dióxido de carbono, com impressionantes 1,24 milhões de toneladas, rugiu para fora do lago. A explosão foi tão repentina que o gas densamente concentrado sufocou instantaneamente milhares nas proximidades. Em questão de momentos, pessoas e animais por um raio de 25 quilômetros tornaram-se vítimas da nuvem asfixiante. Os únicos sobreviventes foram aqueles sortudos o suficiente para estar em terrenos elevados, onde o denso gás não pôde alcançar.
Testemunhas descreveram uma cena que lembra contos apocalípticos. Um estrondo alto deu início ao caos, seguido por um jorro espumoso que disparou centenas de metros no ar. Rapidamente, uma rajada de vento carregada de gás avançou pelas aldeias locais. Acima, uma imensa nuvem branca, carregada de morte, formou-se sobre as águas e iniciou sua marcha fatal.
Todos se perguntavam: “Por quê?” O que poderia causar tal catástrofe inesperada? A comunidade científica mundial convergiu para Camarões, ansiosa para resolver o mistério do Lago Nyos. Seus estudos revelaram uma descoberta arrepiante. O Lago Nyos e outro lago nas proximidades tinham camadas incomuns ricas em CO2 em seus fundos. Um vazamento contínuo, mas gradual, deste gás mortal vinha ocorrendo nas águas há séculos.
A AMEAÇA LATENTE DA LINHA VULCÂNICA DE CAMARÕES
Diante disso, os pesquisadores voltaram sua atenção para a Linha Vulcânica de Camarões, uma maravilha geológica que se estende pela região. Abrigando 43 lagos de cratera profunda, essa linha tem uma semelhança sinistra com o fatídico Lago Nyos. Além disso, lagos similares na Itália, Tanzânia e na fronteira com Ruanda adicionaram-se à crescente lista de potenciais bombas-relógio. Apenas dois anos antes da calamidade de Nyos, o Lago Manoun liberou uma explosão similar, embora menos mortal.
Essas revelações trouxeram uma imagem sombria. A água, com seu peso imenso, manteve o gás preso por séculos. No entanto, o distúrbio certo poderia – e fez – libertá-lo em uma erupção devastadora. Para gerenciar essa ameaça latente, instalaram-se tubos nesses lagos. Estes canais permitem a liberação gradual e controlada do gás na atmosfera, reduzindo o risco de erupções súbitas. Mas, segundo especialistas, isso pode não ser suficiente.
Henry Ngenyam Bang, renomado acadêmico em Gestão de Desastres da Universidade de Bournemouth, soou recentemente os alarmes sobre outra possível crise. O Lago Kuk, situado em Camarões, viu suas águas mudarem de um azul cristalino para um vermelho opaco preocupante, lembrando os sinais de alerta no Lago Nyos. Embora alguns atribuam essa mudança a um aumento das chuvas, Bang destaca a localização do Lago Kuk ao longo da Linha Vulcânica de Camarões. Uma catástrofe pode estar se formando sob suas águas.
PROATIVIDADE E PREVENÇÃO: A CHAVE PARA O FUTURO
Décadas se passaram desde a avaliação primária dos lagos ao longo dessa linha vulcânica. Bang argumenta que chegou a hora de uma reavaliação. Ele recomenda testes abrangentes, considerando perfis térmicos, concentrações de gases dissolvidos, áreas de superfície, volumes de água e profundidades. Tal avaliação ofereceria insights sobre quais lagos possuem potenciais depósitos de CO2. Embora realizar esses testes seja logisticamente desafiador, representa nossa melhor chance de prever e prevenir futuros desastres.
Além disso, Bang sugere uma abordagem prática para detecção precoce: detectores de CO2. Instalando esses dispositivos em lagos de alto risco, poderíamos obter dados em tempo real sobre as concentrações de gás. Equipados com alarmes, poderiam servir como sistemas de alerta antecipado para os residentes próximos. Dada a densidade do CO2, o conselho seria claro: buscar terrenos mais elevados.
Bang conclui com um chamado à Diretoria de Proteção Civil, a principal agência de Camarões para gestão de riscos de desastres. Ele enfatiza a necessidade de uma abordagem colaborativa entre o governo e o setor privado para garantir a segurança contra futuras explosões de lagos. Proatividade, ele destaca, é a necessidade do momento. A memória assombrada do Lago Nyos serve como um lembrete contundente das potenciais consequências da inação. [The Conversation, IFLScience]
Descubra a ameaça escondida nos lagos de Camarões, a tragédia do Lago Nyos e como a ciência busca prevenir futuras catástrofes.
O vibrante Camarões, localizado na África Central, esconde um segredo mortal nas profundezas de seus pitorescos lagos. Há mais de três décadas, essa ameaça oculta irrompeu, causando milhares de mortes em um dos desastres naturais mais graves já registrados no continente.
A CATÁSTROFE DO LAGO NYOS: UM SINAL DE ALERTA
Em 21 de agosto de 1986, as águas tranquilas do Lago Nyos traíram as pessoas desavisadas que viviam ao seu redor. Uma explosão letal de dióxido de carbono, com impressionantes 1,24 milhões de toneladas, rugiu para fora do lago. A explosão foi tão repentina que o gas densamente concentrado sufocou instantaneamente milhares nas proximidades. Em questão de momentos, pessoas e animais por um raio de 25 quilômetros tornaram-se vítimas da nuvem asfixiante. Os únicos sobreviventes foram aqueles sortudos o suficiente para estar em terrenos elevados, onde o denso gás não pôde alcançar.
Testemunhas descreveram uma cena que lembra contos apocalípticos. Um estrondo alto deu início ao caos, seguido por um jorro espumoso que disparou centenas de metros no ar. Rapidamente, uma rajada de vento carregada de gás avançou pelas aldeias locais. Acima, uma imensa nuvem branca, carregada de morte, formou-se sobre as águas e iniciou sua marcha fatal.
Todos se perguntavam: “Por quê?” O que poderia causar tal catástrofe inesperada? A comunidade científica mundial convergiu para Camarões, ansiosa para resolver o mistério do Lago Nyos. Seus estudos revelaram uma descoberta arrepiante. O Lago Nyos e outro lago nas proximidades tinham camadas incomuns ricas em CO2 em seus fundos. Um vazamento contínuo, mas gradual, deste gás mortal vinha ocorrendo nas águas há séculos.
A AMEAÇA LATENTE DA LINHA VULCÂNICA DE CAMARÕES
Diante disso, os pesquisadores voltaram sua atenção para a Linha Vulcânica de Camarões, uma maravilha geológica que se estende pela região. Abrigando 43 lagos de cratera profunda, essa linha tem uma semelhança sinistra com o fatídico Lago Nyos. Além disso, lagos similares na Itália, Tanzânia e na fronteira com Ruanda adicionaram-se à crescente lista de potenciais bombas-relógio. Apenas dois anos antes da calamidade de Nyos, o Lago Manoun liberou uma explosão similar, embora menos mortal.
Essas revelações trouxeram uma imagem sombria. A água, com seu peso imenso, manteve o gás preso por séculos. No entanto, o distúrbio certo poderia – e fez – libertá-lo em uma erupção devastadora. Para gerenciar essa ameaça latente, instalaram-se tubos nesses lagos. Estes canais permitem a liberação gradual e controlada do gás na atmosfera, reduzindo o risco de erupções súbitas. Mas, segundo especialistas, isso pode não ser suficiente.
Henry Ngenyam Bang, renomado acadêmico em Gestão de Desastres da Universidade de Bournemouth, soou recentemente os alarmes sobre outra possível crise. O Lago Kuk, situado em Camarões, viu suas águas mudarem de um azul cristalino para um vermelho opaco preocupante, lembrando os sinais de alerta no Lago Nyos. Embora alguns atribuam essa mudança a um aumento das chuvas, Bang destaca a localização do Lago Kuk ao longo da Linha Vulcânica de Camarões. Uma catástrofe pode estar se formando sob suas águas.
PROATIVIDADE E PREVENÇÃO: A CHAVE PARA O FUTURO
Décadas se passaram desde a avaliação primária dos lagos ao longo dessa linha vulcânica. Bang argumenta que chegou a hora de uma reavaliação. Ele recomenda testes abrangentes, considerando perfis térmicos, concentrações de gases dissolvidos, áreas de superfície, volumes de água e profundidades. Tal avaliação ofereceria insights sobre quais lagos possuem potenciais depósitos de CO2. Embora realizar esses testes seja logisticamente desafiador, representa nossa melhor chance de prever e prevenir futuros desastres.
Além disso, Bang sugere uma abordagem prática para detecção precoce: detectores de CO2. Instalando esses dispositivos em lagos de alto risco, poderíamos obter dados em tempo real sobre as concentrações de gás. Equipados com alarmes, poderiam servir como sistemas de alerta antecipado para os residentes próximos. Dada a densidade do CO2, o conselho seria claro: buscar terrenos mais elevados.
Bang conclui com um chamado à Diretoria de Proteção Civil, a principal agência de Camarões para gestão de riscos de desastres. Ele enfatiza a necessidade de uma abordagem colaborativa entre o governo e o setor privado para garantir a segurança contra futuras explosões de lagos. Proatividade, ele destaca, é a necessidade do momento. A memória assombrada do Lago Nyos serve como um lembrete contundente das potenciais consequências da inação. [The Conversation, IFLScience]
O alerta é válido até as 10h desta quarta-feira (4)
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu dois alertas amarelos para 770 cidades mineiras até as 10h desta quarta-feira (4). Cinquenta e oito cidades podem ser atingidas por chuva de granizo entre 20 e 30 milímetros com ventos intensos que podem chegar a 60 km/h. Os municípios ficam no Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Sul/Sudoeste e Oeste. Confira a lista completa
Água Comprida
Alpinópolis
Arceburgo
Bom Jesus da Penha
Campina Verde
Campo Florido
Capetinga
Carmo do Rio Claro
Carneirinho
Cássia
Claraval
Comendador Gomes
Conceição da Aparecida
Conceição das Alagoas
Conquista
Delfinópolis
Delta
Fortaleza de Minas
Fronteira
Frutal
Guaranésia
Guaxupé
Gurinhatã
Ibiraci
Itamogi
Itapagipe
Itaú de Minas
Ituiutaba
Iturama
Jacuí
Juruaia
Limeira do Oeste
Monte Alegre de Minas
Monte Belo
Monte Santo de Minas
Muzambinho
Nova Ponte
Nova Resende
Passos
Perdizes
Pirajuba
Planura
Prata
Pratápolis
Sacramento
Santa Vitória
São Francisco de Sales
São João Batista do Glória
São José da Barra
São Pedro da União
São Roque de Minas
São Sebastião do Paraíso
São Tomás de Aquino
Tapira
Uberaba
Uberlândia
União de Minas
Veríssimo
Outras 712 cidades, que ficam Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Central, Zona da Mata, Vale do Rio Doce, Oeste, Vale do Mucuri, Norte de Minas, Sul/Sudoeste, Campo das Vertentes, Jequitinhonha, Metropolitana de Belo Horizonte, Noroeste, podem ser atingidas por tempestade 50 milímetros/dia e ventos intensos que podem chegar a 60 km/h.
Segundo o órgão, há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas. Confira as cidades na lista:
O alerta é válido até as 10h desta quarta-feira (4)
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu dois alertas amarelos para 770 cidades mineiras até as 10h desta quarta-feira (4). Cinquenta e oito cidades podem ser atingidas por chuva de granizo entre 20 e 30 milímetros com ventos intensos que podem chegar a 60 km/h. Os municípios ficam no Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Sul/Sudoeste e Oeste. Confira a lista completa
Água Comprida
Alpinópolis
Arceburgo
Bom Jesus da Penha
Campina Verde
Campo Florido
Capetinga
Carmo do Rio Claro
Carneirinho
Cássia
Claraval
Comendador Gomes
Conceição da Aparecida
Conceição das Alagoas
Conquista
Delfinópolis
Delta
Fortaleza de Minas
Fronteira
Frutal
Guaranésia
Guaxupé
Gurinhatã
Ibiraci
Itamogi
Itapagipe
Itaú de Minas
Ituiutaba
Iturama
Jacuí
Juruaia
Limeira do Oeste
Monte Alegre de Minas
Monte Belo
Monte Santo de Minas
Muzambinho
Nova Ponte
Nova Resende
Passos
Perdizes
Pirajuba
Planura
Prata
Pratápolis
Sacramento
Santa Vitória
São Francisco de Sales
São João Batista do Glória
São José da Barra
São Pedro da União
São Roque de Minas
São Sebastião do Paraíso
São Tomás de Aquino
Tapira
Uberaba
Uberlândia
União de Minas
Veríssimo
Outras 712 cidades, que ficam Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Central, Zona da Mata, Vale do Rio Doce, Oeste, Vale do Mucuri, Norte de Minas, Sul/Sudoeste, Campo das Vertentes, Jequitinhonha, Metropolitana de Belo Horizonte, Noroeste, podem ser atingidas por tempestade 50 milímetros/dia e ventos intensos que podem chegar a 60 km/h.
Segundo o órgão, há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas. Confira as cidades na lista:
Inmet cita risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de galhos de árvores e de alagamentos
Tempestade acompanhada de granizo e ventos de 60 km/h pode atingir 520 cidades de Minas Gerais até as 10h desta terça-feira (3). O alerta é do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e foi divulgado nessa segunda-feira (2).
O Inmet informa que há baixo risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de galhos de árvores e de alagamentos.
Instruções do Inmet:
Em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda).
Evite usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada.
Lista
Abadia dos Dourados
Abaeté
Acaiaca
Água Comprida
Aguanil
Aiuruoca
Alagoa
Albertina
Além Paraíba
Alfenas
Alfredo Vasconcelos
Alpinópolis
Alterosa
Alto Rio Doce
Alvinópolis
Amparo do Serra
Andradas
Andrelândia
Antônio Carlos
Antônio Prado de Minas
Araçaí
Aracitaba
Araguari
Arantina
Araponga
Araporã
Arapuá
Araújos
Araxá
Arceburgo
Arcos
Areado
Argirita
Astolfo Dutra
Baependi
Baldim
Bambuí
Bandeira do Sul
Barão de Cocais
Barão de Monte Alto
Barbacena
Barra Longa
Barroso
Belmiro Braga
Belo Horizonte
Belo Vale
Betim
Bias Fortes
Bicas
Biquinhas
Boa Esperança
Bocaina de Minas
Bom Despacho
Bom Jardim de Minas
Bom Jesus da Penha
Bom Jesus do Amparo
Bom Repouso
Bom Sucesso
Bonfim
Borda da Mata
Botelhos
Brás Pires
Brazópolis
Brumadinho
Bueno Brandão
Cabeceira Grande
Cabo Verde
Cachoeira da Prata
Cachoeira de Minas
Cachoeira Dourada
Caetanópolis
Caeté
Cajuri
Caldas
Camacho
Camanducaia
Cambuí
Cambuquira
Campanha
Campestre
Campina Verde
Campo Belo
Campo do Meio
Campo Florido
Campos Altos
Campos Gerais
Canaã
Canápolis
Cana Verde
Candeias
Capela Nova
Capetinga
Capim Branco
Capinópolis
Capitólio
Caranaíba
Carandaí
Careaçu
Carmo da Cachoeira
Carmo da Mata
Carmo de Minas
Carmo do Cajuru
Carmo do Paranaíba
Carmo do Rio Claro
Carmópolis de Minas
Carneirinho
Carrancas
Carvalhópolis
Carvalhos
Casa Grande
Cascalho Rico
Cássia
Cataguases
Catas Altas
Catas Altas da Noruega
Caxambu
Cedro do Abaeté
Centralina
Chácara
Chiador
Cipotânea
Claraval
Cláudio
Coimbra
Comendador Gomes
Conceição da Aparecida
Conceição da Barra de Minas
Conceição das Alagoas
Conceição das Pedras
Conceição do Pará
Conceição do Rio Verde
Conceição dos Ouros
Confins
Congonhal
Congonhas
Conquista
Conselheiro Lafaiete
Consolação
Contagem
Coqueiral
Cordisburgo
Cordislândia
Corinto
Coromandel
Coronel Pacheco
Coronel Xavier Chaves
Córrego Danta
Córrego do Bom Jesus
Córrego Fundo
Cristais
Cristiano Otoni
Cristina
Crucilândia
Cruzeiro da Fortaleza
Cruzília
Curvelo
Delfim Moreira
Delfinópolis
Delta
Descoberto
Desterro de Entre Rios
Desterro do Melo
Diogo de Vasconcelos
Divinésia
Divinópolis
Divisa Nova
Dom Bosco
Dom Silvério
Dom Viçoso
Dona Eusébia
Dores de Campos
Dores do Indaiá
Dores do Turvo
Doresópolis
Douradoquara
Elói Mendes
Entre Rios de Minas
Ervália
Esmeraldas
Espírito Santo do Dourado
Estiva
Estrela do Indaiá
Estrela do Sul
Eugenópolis
Ewbank da Câmara
Extrema
Fama
Felixlândia
Fervedouro
Florestal
Formiga
Fortaleza de Minas
Fortuna de Minas
Fronteira
Frutal
Funilândia
Goianá
Gonçalves
Grupiara
Guapé
Guaraciaba
Guaranésia
Guarani
Guarará
Guarda-Mor
Guaxupé
Guidoval
Guimarânia
Guiricema
Gurinhatã
Heliodora
Ibertioga
Ibiá
Ibiraci
Ibirité
Ibitiúra de Minas
Ibituruna
Igarapé
Igaratinga
Iguatama
Ijaci
Ilicínea
Inconfidentes
Indianópolis
Ingaí
Inhaúma
Ipiaçu
Ipuiúna
Iraí de Minas
Itabira
Itabirito
Itaguara
Itajubá
Itamarati de Minas
Itamogi
Itamonte
Itanhandu
Itapagipe
Itapecerica
Itapeva
Itatiaiuçu
Itaú de Minas
Itaúna
Itaverava
Ituiutaba
Itumirim
Iturama
Itutinga
Jaboticatubas
Jacuí
Jacutinga
Japaraíba
Jeceaba
Jequeri
Jequitibá
Jesuânia
João Monlevade
João Pinheiro
Juatuba
Juiz de Fora
Juruaia
Lagamar
Lagoa da Prata
Lagoa Dourada
Lagoa Formosa
Lagoa Grande
Lagoa Santa
Lambari
Lamim
Laranjal
Lavras
Leandro Ferreira
Leopoldina
Liberdade
Lima Duarte
Limeira do Oeste
Luminárias
Luz
Machado
Madre de Deus de Minas
Maravilhas
Mar de Espanha
Maria da Fé
Mariana
Mário Campos
Maripá de Minas
Marmelópolis
Martinho Campos
Mateus Leme
Matias Barbosa
Matozinhos
Matutina
Medeiros
Mercês
Minduri
Miradouro
Miraí
Moeda
Moema
Monsenhor Paulo
Monte Alegre de Minas
Monte Belo
Monte Carmelo
Monte Santo de Minas
Monte Sião
Morada Nova de Minas
Morro da Garça
Munhoz
Muriaé
Muzambinho
Natalândia
Natércia
Nazareno
Nepomuceno
Nova Lima
Nova Ponte
Nova Resende
Nova Serrana
Nova União
Olaria
Olímpio Noronha
Oliveira
Oliveira Fortes
Onça de Pitangui
Oratórios
Ouro Branco
Ouro Fino
Ouro Preto
Paineiras
Pains
Paiva
Palma
Papagaios
Paracatu
Pará de Minas
Paraguaçu
Paraisópolis
Paraopeba
Passa Quatro
Passa Tempo
Passa Vinte
Passos
Patos de Minas
Patrocínio
Patrocínio do Muriaé
Paula Cândido
Pedra do Anta
Pedra do Indaiá
Pedralva
Pedrinópolis
Pedro Leopoldo
Pedro Teixeira
Pequeri
Pequi
Perdigão
Perdizes
Perdões
Piau
Piedade de Ponte Nova
Piedade do Rio Grande
Piedade dos Gerais
Pimenta
Piracema
Pirajuba
Piranga
Piranguçu
Piranguinho
Piraúba
Pitangui
Piumhi
Planura
Poço Fundo
Poços de Caldas
Pompéu
Ponte Nova
Porto Firme
Pouso Alegre
Pouso Alto
Prados
Prata
Pratápolis
Pratinha
Presidente Bernardes
Presidente Olegário
Prudente de Morais
Quartel Geral
Queluzito
Raposos
Recreio
Resende Costa
Ressaquinha
Ribeirão das Neves
Ribeirão Vermelho
Rio Acima
Rio Casca
Rio Doce
Rio Espera
Rio Manso
Rio Novo
Rio Paranaíba
Rio Piracicaba
Rio Pomba
Rio Preto
Ritápolis
Rochedo de Minas
Rodeiro
Romaria
Rosário da Limeira
Sabará
Sacramento
Santa Bárbara
Santa Bárbara do Monte Verde
Santa Bárbara do Tugúrio
Santa Cruz de Minas
Santa Cruz do Escalvado
Santa Juliana
Santa Luzia
Santana da Vargem
Santana de Cataguases
Santana do Deserto
Santana do Garambéu
Santana do Jacaré
Santana dos Montes
Santa Rita de Caldas
Santa Rita de Ibitipoca
Santa Rita de Jacutinga
Santa Rita do Sapucaí
Santa Rosa da Serra
Santa Vitória
Santo Antônio do Amparo
Santo Antônio do Aventureiro
Santo Antônio do Grama
Santo Antônio do Monte
Santos Dumont
São Bento Abade
São Brás do Suaçuí
São Domingos do Prata
São Francisco de Paula
São Francisco de Sales
São Francisco do Glória
São Geraldo
São Gonçalo do Abaeté
São Gonçalo do Pará
São Gonçalo do Rio Abaixo
São Gonçalo do Sapucaí
São Gotardo
São João Batista do Glória
São João da Mata
São João del Rei
São João Nepomuceno
São Joaquim de Bicas
São José da Barra
São José da Lapa
São José da Varginha
São José do Alegre
São Lourenço
São Miguel do Anta
São Pedro da União
São Roque de Minas
São Sebastião da Bela Vista
São Sebastião da Vargem Alegre
São Sebastião do Oeste
São Sebastião do Paraíso
São Sebastião do Rio Verde
São Thomé das Letras
São Tiago
São Tomás de Aquino
São Vicente de Minas
Sapucaí-Mirim
Sarzedo
Sem-Peixe
Senador Amaral
Senador Cortes
Senador Firmino
Senador José Bento
Senhora de Oliveira
Senhora dos Remédios
Sericita
Seritinga
Serra da Saudade
Serra do Salitre
Serrania
Serranos
Sete Lagoas
Silveirânia
Silvianópolis
Simão Pereira
Soledade de Minas
Tabuleiro
Tapira
Tapiraí
Taquaraçu de Minas
Teixeiras
Tiradentes
Tiros
Tocantins
Tocos do Moji
Toledo
Três Corações
Três Marias
Três Pontas
Tupaciguara
Turvolândia
Ubá
Uberaba
Uberlândia
Unaí
União de Minas
Urucânia
Vargem Bonita
Varginha
Varjão de Minas
Vazante
Veríssimo
Vespasiano
Viçosa
Vieiras
Virgínia
Visconde do Rio Branco
Wenceslau Braz
*Com informações de Clarissa Guimarães
FONTE ITATIAIA
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