Governo emite ALERTA para brasileiros endividados

Alerta do governo para brasileiros endividados: Cuidado com golpes na plataforma Desenrola Brasil

governo federal lançou um alerta aos brasileiros endividados para se protegerem contra possíveis golpes na plataforma do programa Desenrola Brasil.

O que é o Desenrola Brasil?

Desenrola Brasil é um programa instituído por meio da Medida Provisória nº 1.176/2023, convertida na Lei nº 14.690, de 3 de outubro de 2023. O programa tem como objetivo ajudar a reduzir o nível de inadimplência no Brasil e a recuperar o fôlego financeiro das famílias.

Os cidadãos podem acessar o site oficial do programa para renegociar suas dívidas com descontos.

Cuidado com golpes na plataforma

O Ministério da Fazenda (MF) está alertando os cidadãos para que não caiam em golpes na plataforma do programa. A orientação é entrar na plataforma apenas pelo link oficial do site do governo. Qualquer outra forma de comunicação, como e-mails, mensagens de WhatsApp, pode ser uma tentativa de golpe.

Na primeira etapa do programa, criminosos utilizaram o nome do Desenrola Brasil para aplicar golpes nas pessoas que buscavam renegociar suas dívidas. Eles criaram sites falsos e enviaram e-mails e mensagens fraudulentas.

Na atual fase do programa, as dívidas serão negociadas apenas pela Plataforma de Renegociação no endereço desenrola.gov.br.

O que fazer em caso de tentativa de fraude?

Se você receber alguma mensagem suspeita ou de terceiros propondo a renegociação pelo Desenrola, deve sempre procurar o seu credor antes de tomar qualquer atitude. Jamais acesse links suspeitos e nunca forneça seus dados pessoais a desconhecidos.

Você também deve comunicar a ocorrência de tentativas de fraudes com o registro de ocorrências policiais e contato com os Procons.

Segunda etapa do programa

Na segunda etapa do programa, a negociação será realizada pelo site oficial, com o uso da conta GOV.BR (sem nenhum outro intermediário). Portanto, será necessário ter uma conta GOV.BR com os níveis de contas prata ou ouro.

É importante que os cidadãos providenciem desde já o seu cadastro no GOV.BR.

Fique Atento(a)

O alerta do governo vem em um momento crucial, quando muitos brasileiros estão endividados e procurando formas de renegociar suas dívidas. O programa Desenrola Brasil é uma excelente iniciativa, mas é necessário estar atento para não cair em golpes.

Lembre-se: sempre acesse o site oficial do programa e nunca forneça seus dados pessoais a desconhecidos. E se você receber alguma mensagem suspeita, sempre entre em contato com o seu credor e com as autoridades competentes.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Semana da Criança alerta para crimes contra menores, que aumentaram em Minas

Cada vez mais crianças são vítimas de abusos e agressões em Minas. Os crimes sexuais, as lesões corporais e as agressões contra menores de 11 anos aumentaram 13% neste ano, com média de 18 casos de violência por dia. A urgência para barrar a covardia ganha ainda mais força neste mês, com as comemorações do 12 de Outubro.

Chefe do Departamento Estadual de Investigação, Orientação e Proteção à Família (Defam), a delegada-geral Carolina Bechelany lembra que 80% dos abusos contra crianças e adolescentes são praticados no ambiente familiar ou próximo. “O abusador não tem perfil, normalmente é alguém acima de qualquer suspeita. Precisamos atuar diretamente com as vítimas”, afirma a policial, ao se referir às ações organizadas pela instituição neste mês.

Crimes contra crianças menores de 11 anos em MG:
Lesão corporal
2022 (jan.jul): 835
2023 (jan.jul): 1.048
Aumento de 25%

Vias de fato/agressão
2022 (jan.jul): 721
2023 (jan.jul): 880
Aumento de 22%

Crimes contra a dignidade sexual
2022 (jan.jul): 1.970
2023 (jan.jul): 2.061
Aumento de 4%

Fonte: Observatório de Segurança Pública/Reds/Sejusp MG

Um projeto da Divisão Especializada em Orientação e Proteção à Criança e ao Adolescente (Dopcad), pertencente ao Defam, tem como objetivo demonstrar que a internet, muitas vezes utilizada para consumar o crime de forma presencial, também é uma ferramenta para combater delitos.

FOTNE BARROSO EM DIA

Semana da Criança alerta para crimes contra menores, que aumentaram em Minas

Cada vez mais crianças são vítimas de abusos e agressões em Minas. Os crimes sexuais, as lesões corporais e as agressões contra menores de 11 anos aumentaram 13% neste ano, com média de 18 casos de violência por dia. A urgência para barrar a covardia ganha ainda mais força neste mês, com as comemorações do 12 de Outubro.

Chefe do Departamento Estadual de Investigação, Orientação e Proteção à Família (Defam), a delegada-geral Carolina Bechelany lembra que 80% dos abusos contra crianças e adolescentes são praticados no ambiente familiar ou próximo. “O abusador não tem perfil, normalmente é alguém acima de qualquer suspeita. Precisamos atuar diretamente com as vítimas”, afirma a policial, ao se referir às ações organizadas pela instituição neste mês.

Crimes contra crianças menores de 11 anos em MG:
Lesão corporal
2022 (jan.jul): 835
2023 (jan.jul): 1.048
Aumento de 25%

Vias de fato/agressão
2022 (jan.jul): 721
2023 (jan.jul): 880
Aumento de 22%

Crimes contra a dignidade sexual
2022 (jan.jul): 1.970
2023 (jan.jul): 2.061
Aumento de 4%

Fonte: Observatório de Segurança Pública/Reds/Sejusp MG

Um projeto da Divisão Especializada em Orientação e Proteção à Criança e ao Adolescente (Dopcad), pertencente ao Defam, tem como objetivo demonstrar que a internet, muitas vezes utilizada para consumar o crime de forma presencial, também é uma ferramenta para combater delitos.

FOTNE BARROSO EM DIA

Pesquisadores alertam: é preciso “noção de urgência” sobre o fim da mineração em Itabira

Grupo também considera comunicação da Vale com a comunidade pouco clara

Um grupo de pesquisa da Faculdade de Engenharia Industrial de São Paulo, a FEI, visita Itabira nesta semana para estudar os impactos sociais da mineração e o que o município pode fazer para ter uma transição sustentável até o fim da atividade, previsto atualmente para 2041. As pesquisas conduzidas por Jacques Demajorovic, Adriano Pimenta e Rodrigo Barreto são norteadas por dois temas: a relação da Vale com a comunidade – no que diz respeito à comunicação, divulgação de informações, entre outros – e os modelos adequados para o fechamento de minas. Hoje na segunda etapa da pesquisa, o grupo é enfático ao dizer que a Vale precisa criar canais de diálogo mais claros com os itabiranos, além de alertar sobre a falta de “senso de urgência” geral sobre o tema.

Segundo o professor doutor Jacques Demajorovic, Itabira poderá ser um exemplo, positivo ou negativo, para outros territórios brasileiros que enfrentarem o mesmo cenário futuramente. O trio já havia visitado a cidade em agosto do ano passado, na primeira etapa do projeto, e seguirá realizando pesquisas até esta sexta-feira (6).

“E por que Itabira? Itabira vai ser a grande janela, pro bem e pro mal, para as outras experiências de fechamento do Brasil, porque vai ser o primeiro encerramento em grande escala, no qual temos a possibilidade de fazer as coisas certas ou as coisas erradas. E certamente isso vai influenciar, para um lado ou para o outro, os demais territórios”.

Além de ouvir diferentes setores do poder público, os pesquisadores também conversaram com moradores dos bairros Bela Vista e Nova Vista. E o que se notou nas visitas foi a falta de diálogo da Vale com as comunidades, o que agrava ainda mais a situação, diz Adriano Pimenta.

“(O cenário) É preocupante. O processo precisa de diálogo, engajamento e transparência, e não ser uma decisão unilateral. O que a gente tem visto é isso, não tem esse diálogo, a empresa vai decidindo… o que escutamos da população é que todo mundo soube que o processo de mineração foi estendido não porque a Vale comunicou, mas porque saiu notícia na mídia, porque foi dito na bolsa de valores. Isso já mostra uma falta de diálogo com quem mais será impactado”, opina. “E há uma certa desconfiança das pessoas sobre o que vai ser esse futuro por conta dessa falta de diálogo“, acrescenta Rodrigo Barreto.

mineração
Grupo se reuniu com a presidente da OAB, Patrícia de Freitas, e o presidente da Câmara, Heraldo Noronha, na sede do Legislativo. Foto: Victor Eduardo/DeFato Online

Dependência que “emperra”

Outro problema identificado pelo grupo, cujo trabalho de pesquisa deverá ser finalizado em março de 2025, é a “minério-dependência”. Autoexplicativo, o termo exemplifica a dificuldade em se fazer cumprir as leis voltadas à principal atividade econômica da cidade.

“Estávamos conversando que existe uma lei que obriga a Vale a informar sobre o fechamento de minas, mas essa lei parece que não é cumprida. Então, claro, você deveria olhar para quem deve executar a lei e perguntar porque ela não está sendo cumprida. Mas aí a gente entra no tema da ‘minério-dependência’. A dificuldade em se fazer cumprir a lei ou pressionar para que ela seja obedecida muitas vezes esbarra nesse poder que a mineradora possui”, detalha Adriano.

Diversificação econômica

Muito falada no meio político itabirano, a sonhada diversificação econômica também foi, claro, comentada pelos pesquisadores. Para Jacques, ainda há tempo para uma transição saudável, mas é preciso criar uma noção de urgência o quanto antes.

“Quando se discorre sobre o tema, parece que existem caminhos, um interesse pela temática. Mas talvez o que não se tem é a noção de urgência. Até 2041 parece muito tempo, mas não é. Mas me parece um tempo razoável para se fazer um bom processo de transição, depende das forças do território, elas que farão a Vale participar também. Essas forças são a legislação, comunidade e o poder público achar que isso de fato é prioritário.”

Mas ao contrário do que prega o pesquisador, essa não parece ser uma prioridade da gestão municipal. Uma recente reportagem da DeFato mostrou que o eixo da diversificação econômica contará com R$ 94.656.457 milhões em 2024. O montante está acima apenas dos recursos voltados à manutenção da Câmara Municipal, estimados em R$ 31.316.329. Para se ter ideia, a área de “Sustentabilidade e Urbanismo” – que contempla, entre outros, melhorias nas estradas rurais, urbanização de vias e manutenção de praças e jardins – terá a seu dispor R$ 351.521.852 milhões.

Traçando um paralelo com outro trabalho promovido pelo grupo, Jacques pontua que é necessário um planejamento específico para o fim da mineração. “Fizemos um documentário sobre crianças que estão na escola e trabalham na rua em São Paulo. Conversamos com uma especialista em infância e ela nos falou: ‘Onde está a importância da criança? No orçamento. Me mostre onde ela está no orçamento e aí depois você me diz o que é prioritário’. Acho que é a mesma coisa, porque a diversificação econômica depende de ter um fundo criado especificamente para isso, com projetos específicos”, analisa o especialista.

Para o professor, há ações isoladas de alguns dos envolvidos, mas pouco trabalho conjunto. Por fim, ele deixa o alerta: ao contrário de outras atividades, a mineração possui começo, meio e fim.

“Sabemos que tem algumas coisas caminhando na direção de uma Itabira sustentável, mas pelo que vemos aqui não é um negócio que incorpora uma visão da comunidade. Há um pouco da Prefeitura, um pouco da Vale… mas acho que esse é o grande desafio. Se ela aparece, por exemplo, como a 18ª prioridade, com recursos muito pequenos, a prioridade é muito baixa. E aí junta com aquilo que estávamos falando: o sentido de urgência é fundamental. É preciso ter uma visão estratégica, isso faz parte do processo de mineração. A única coisa que sabemos é que mineração tem começo, meio e fim”.

Sobre o grupo

Jacques Demajorovic, Adriano Pimenta e Rodrigo Barreto integram o programa de pós-graduação da FEI. O trabalho é financiado pela bolsa CNPQ e é dividido por três etapas. Na primeira, o objetivo foi entender como a população de Itabira entende os impactos sociais da mineração hoje e futuramente, além da sua visão sobre o futuro da cidade sem a atividade econômica. Nesta fase, foram ouvidos cerca de 16 itabiranos.

A segunda e atual etapa consiste em avaliar, por meio de entrevistas, a comunicação da Vale com a comunidade e as características do território itabirano que podem favorecer o fim da extração mineral de forma mais sustentável. Com as consultas, os pesquisadores esperam chegar a 40 entrevistados.

Por fim, o grupo irá analisar todas as informações colhidas, levantar as forças e fragilidades de Itabira e elaborar o resultado final, que será entregue, inclusive, ao poder público. Além de Câmara e Prefeitura, os pesquisadores da FEI também conversaram com representantes do Sindicato, Acita, OAB e outras entidades.

FONTE DAFATO ONLINE

Pesquisadores alertam: é preciso “noção de urgência” sobre o fim da mineração em Itabira

Grupo também considera comunicação da Vale com a comunidade pouco clara

Um grupo de pesquisa da Faculdade de Engenharia Industrial de São Paulo, a FEI, visita Itabira nesta semana para estudar os impactos sociais da mineração e o que o município pode fazer para ter uma transição sustentável até o fim da atividade, previsto atualmente para 2041. As pesquisas conduzidas por Jacques Demajorovic, Adriano Pimenta e Rodrigo Barreto são norteadas por dois temas: a relação da Vale com a comunidade – no que diz respeito à comunicação, divulgação de informações, entre outros – e os modelos adequados para o fechamento de minas. Hoje na segunda etapa da pesquisa, o grupo é enfático ao dizer que a Vale precisa criar canais de diálogo mais claros com os itabiranos, além de alertar sobre a falta de “senso de urgência” geral sobre o tema.

Segundo o professor doutor Jacques Demajorovic, Itabira poderá ser um exemplo, positivo ou negativo, para outros territórios brasileiros que enfrentarem o mesmo cenário futuramente. O trio já havia visitado a cidade em agosto do ano passado, na primeira etapa do projeto, e seguirá realizando pesquisas até esta sexta-feira (6).

“E por que Itabira? Itabira vai ser a grande janela, pro bem e pro mal, para as outras experiências de fechamento do Brasil, porque vai ser o primeiro encerramento em grande escala, no qual temos a possibilidade de fazer as coisas certas ou as coisas erradas. E certamente isso vai influenciar, para um lado ou para o outro, os demais territórios”.

Além de ouvir diferentes setores do poder público, os pesquisadores também conversaram com moradores dos bairros Bela Vista e Nova Vista. E o que se notou nas visitas foi a falta de diálogo da Vale com as comunidades, o que agrava ainda mais a situação, diz Adriano Pimenta.

“(O cenário) É preocupante. O processo precisa de diálogo, engajamento e transparência, e não ser uma decisão unilateral. O que a gente tem visto é isso, não tem esse diálogo, a empresa vai decidindo… o que escutamos da população é que todo mundo soube que o processo de mineração foi estendido não porque a Vale comunicou, mas porque saiu notícia na mídia, porque foi dito na bolsa de valores. Isso já mostra uma falta de diálogo com quem mais será impactado”, opina. “E há uma certa desconfiança das pessoas sobre o que vai ser esse futuro por conta dessa falta de diálogo“, acrescenta Rodrigo Barreto.

mineração
Grupo se reuniu com a presidente da OAB, Patrícia de Freitas, e o presidente da Câmara, Heraldo Noronha, na sede do Legislativo. Foto: Victor Eduardo/DeFato Online

Dependência que “emperra”

Outro problema identificado pelo grupo, cujo trabalho de pesquisa deverá ser finalizado em março de 2025, é a “minério-dependência”. Autoexplicativo, o termo exemplifica a dificuldade em se fazer cumprir as leis voltadas à principal atividade econômica da cidade.

“Estávamos conversando que existe uma lei que obriga a Vale a informar sobre o fechamento de minas, mas essa lei parece que não é cumprida. Então, claro, você deveria olhar para quem deve executar a lei e perguntar porque ela não está sendo cumprida. Mas aí a gente entra no tema da ‘minério-dependência’. A dificuldade em se fazer cumprir a lei ou pressionar para que ela seja obedecida muitas vezes esbarra nesse poder que a mineradora possui”, detalha Adriano.

Diversificação econômica

Muito falada no meio político itabirano, a sonhada diversificação econômica também foi, claro, comentada pelos pesquisadores. Para Jacques, ainda há tempo para uma transição saudável, mas é preciso criar uma noção de urgência o quanto antes.

“Quando se discorre sobre o tema, parece que existem caminhos, um interesse pela temática. Mas talvez o que não se tem é a noção de urgência. Até 2041 parece muito tempo, mas não é. Mas me parece um tempo razoável para se fazer um bom processo de transição, depende das forças do território, elas que farão a Vale participar também. Essas forças são a legislação, comunidade e o poder público achar que isso de fato é prioritário.”

Mas ao contrário do que prega o pesquisador, essa não parece ser uma prioridade da gestão municipal. Uma recente reportagem da DeFato mostrou que o eixo da diversificação econômica contará com R$ 94.656.457 milhões em 2024. O montante está acima apenas dos recursos voltados à manutenção da Câmara Municipal, estimados em R$ 31.316.329. Para se ter ideia, a área de “Sustentabilidade e Urbanismo” – que contempla, entre outros, melhorias nas estradas rurais, urbanização de vias e manutenção de praças e jardins – terá a seu dispor R$ 351.521.852 milhões.

Traçando um paralelo com outro trabalho promovido pelo grupo, Jacques pontua que é necessário um planejamento específico para o fim da mineração. “Fizemos um documentário sobre crianças que estão na escola e trabalham na rua em São Paulo. Conversamos com uma especialista em infância e ela nos falou: ‘Onde está a importância da criança? No orçamento. Me mostre onde ela está no orçamento e aí depois você me diz o que é prioritário’. Acho que é a mesma coisa, porque a diversificação econômica depende de ter um fundo criado especificamente para isso, com projetos específicos”, analisa o especialista.

Para o professor, há ações isoladas de alguns dos envolvidos, mas pouco trabalho conjunto. Por fim, ele deixa o alerta: ao contrário de outras atividades, a mineração possui começo, meio e fim.

“Sabemos que tem algumas coisas caminhando na direção de uma Itabira sustentável, mas pelo que vemos aqui não é um negócio que incorpora uma visão da comunidade. Há um pouco da Prefeitura, um pouco da Vale… mas acho que esse é o grande desafio. Se ela aparece, por exemplo, como a 18ª prioridade, com recursos muito pequenos, a prioridade é muito baixa. E aí junta com aquilo que estávamos falando: o sentido de urgência é fundamental. É preciso ter uma visão estratégica, isso faz parte do processo de mineração. A única coisa que sabemos é que mineração tem começo, meio e fim”.

Sobre o grupo

Jacques Demajorovic, Adriano Pimenta e Rodrigo Barreto integram o programa de pós-graduação da FEI. O trabalho é financiado pela bolsa CNPQ e é dividido por três etapas. Na primeira, o objetivo foi entender como a população de Itabira entende os impactos sociais da mineração hoje e futuramente, além da sua visão sobre o futuro da cidade sem a atividade econômica. Nesta fase, foram ouvidos cerca de 16 itabiranos.

A segunda e atual etapa consiste em avaliar, por meio de entrevistas, a comunicação da Vale com a comunidade e as características do território itabirano que podem favorecer o fim da extração mineral de forma mais sustentável. Com as consultas, os pesquisadores esperam chegar a 40 entrevistados.

Por fim, o grupo irá analisar todas as informações colhidas, levantar as forças e fragilidades de Itabira e elaborar o resultado final, que será entregue, inclusive, ao poder público. Além de Câmara e Prefeitura, os pesquisadores da FEI também conversaram com representantes do Sindicato, Acita, OAB e outras entidades.

FONTE DAFATO ONLINE

Lagos podem explodir e matar milhares em instantes. Cientistas estão preocupados com este

Descubra a ameaça escondida nos lagos de Camarões, a tragédia do Lago Nyos e como a ciência busca prevenir futuras catástrofes.

O vibrante Camarões, localizado na África Central, esconde um segredo mortal nas profundezas de seus pitorescos lagos. Há mais de três décadas, essa ameaça oculta irrompeu, causando milhares de mortes em um dos desastres naturais mais graves já registrados no continente.

A CATÁSTROFE DO LAGO NYOS: UM SINAL DE ALERTA

Em 21 de agosto de 1986, as águas tranquilas do Lago Nyos traíram as pessoas desavisadas que viviam ao seu redor. Uma explosão letal de dióxido de carbono, com impressionantes 1,24 milhões de toneladas, rugiu para fora do lago. A explosão foi tão repentina que o gas densamente concentrado sufocou instantaneamente milhares nas proximidades. Em questão de momentos, pessoas e animais por um raio de 25 quilômetros tornaram-se vítimas da nuvem asfixiante. Os únicos sobreviventes foram aqueles sortudos o suficiente para estar em terrenos elevados, onde o denso gás não pôde alcançar.

Lago Nyos
Lago Nyos

Testemunhas descreveram uma cena que lembra contos apocalípticos. Um estrondo alto deu início ao caos, seguido por um jorro espumoso que disparou centenas de metros no ar. Rapidamente, uma rajada de vento carregada de gás avançou pelas aldeias locais. Acima, uma imensa nuvem branca, carregada de morte, formou-se sobre as águas e iniciou sua marcha fatal.

Todos se perguntavam: “Por quê?” O que poderia causar tal catástrofe inesperada? A comunidade científica mundial convergiu para Camarões, ansiosa para resolver o mistério do Lago Nyos. Seus estudos revelaram uma descoberta arrepiante. O Lago Nyos e outro lago nas proximidades tinham camadas incomuns ricas em CO2 em seus fundos. Um vazamento contínuo, mas gradual, deste gás mortal vinha ocorrendo nas águas há séculos.

A AMEAÇA LATENTE DA LINHA VULCÂNICA DE CAMARÕES

Uma foto da explosão do Lago Nyos oito dias após a erupção mortal.
Uma foto da explosão do Lago Nyos oito dias após a erupção mortal.

Diante disso, os pesquisadores voltaram sua atenção para a Linha Vulcânica de Camarões, uma maravilha geológica que se estende pela região. Abrigando 43 lagos de cratera profunda, essa linha tem uma semelhança sinistra com o fatídico Lago Nyos. Além disso, lagos similares na Itália, Tanzânia e na fronteira com Ruanda adicionaram-se à crescente lista de potenciais bombas-relógio. Apenas dois anos antes da calamidade de Nyos, o Lago Manoun liberou uma explosão similar, embora menos mortal.

Essas revelações trouxeram uma imagem sombria. A água, com seu peso imenso, manteve o gás preso por séculos. No entanto, o distúrbio certo poderia – e fez – libertá-lo em uma erupção devastadora. Para gerenciar essa ameaça latente, instalaram-se tubos nesses lagos. Estes canais permitem a liberação gradual e controlada do gás na atmosfera, reduzindo o risco de erupções súbitas. Mas, segundo especialistas, isso pode não ser suficiente.

Henry Ngenyam Bang, renomado acadêmico em Gestão de Desastres da Universidade de Bournemouth, soou recentemente os alarmes sobre outra possível crise. O Lago Kuk, situado em Camarões, viu suas águas mudarem de um azul cristalino para um vermelho opaco preocupante, lembrando os sinais de alerta no Lago Nyos. Embora alguns atribuam essa mudança a um aumento das chuvas, Bang destaca a localização do Lago Kuk ao longo da Linha Vulcânica de Camarões. Uma catástrofe pode estar se formando sob suas águas.

PROATIVIDADE E PREVENÇÃO: A CHAVE PARA O FUTURO

Décadas se passaram desde a avaliação primária dos lagos ao longo dessa linha vulcânica. Bang argumenta que chegou a hora de uma reavaliação. Ele recomenda testes abrangentes, considerando perfis térmicos, concentrações de gases dissolvidos, áreas de superfície, volumes de água e profundidades. Tal avaliação ofereceria insights sobre quais lagos possuem potenciais depósitos de CO2. Embora realizar esses testes seja logisticamente desafiador, representa nossa melhor chance de prever e prevenir futuros desastres.

Além disso, Bang sugere uma abordagem prática para detecção precoce: detectores de CO2. Instalando esses dispositivos em lagos de alto risco, poderíamos obter dados em tempo real sobre as concentrações de gás. Equipados com alarmes, poderiam servir como sistemas de alerta antecipado para os residentes próximos. Dada a densidade do CO2, o conselho seria claro: buscar terrenos mais elevados.

Bang conclui com um chamado à Diretoria de Proteção Civil, a principal agência de Camarões para gestão de riscos de desastres. Ele enfatiza a necessidade de uma abordagem colaborativa entre o governo e o setor privado para garantir a segurança contra futuras explosões de lagos. Proatividade, ele destaca, é a necessidade do momento. A memória assombrada do Lago Nyos serve como um lembrete contundente das potenciais consequências da inação. [The ConversationIFLScience]

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

Lagos podem explodir e matar milhares em instantes. Cientistas estão preocupados com este

Descubra a ameaça escondida nos lagos de Camarões, a tragédia do Lago Nyos e como a ciência busca prevenir futuras catástrofes.

O vibrante Camarões, localizado na África Central, esconde um segredo mortal nas profundezas de seus pitorescos lagos. Há mais de três décadas, essa ameaça oculta irrompeu, causando milhares de mortes em um dos desastres naturais mais graves já registrados no continente.

A CATÁSTROFE DO LAGO NYOS: UM SINAL DE ALERTA

Em 21 de agosto de 1986, as águas tranquilas do Lago Nyos traíram as pessoas desavisadas que viviam ao seu redor. Uma explosão letal de dióxido de carbono, com impressionantes 1,24 milhões de toneladas, rugiu para fora do lago. A explosão foi tão repentina que o gas densamente concentrado sufocou instantaneamente milhares nas proximidades. Em questão de momentos, pessoas e animais por um raio de 25 quilômetros tornaram-se vítimas da nuvem asfixiante. Os únicos sobreviventes foram aqueles sortudos o suficiente para estar em terrenos elevados, onde o denso gás não pôde alcançar.

Lago Nyos
Lago Nyos

Testemunhas descreveram uma cena que lembra contos apocalípticos. Um estrondo alto deu início ao caos, seguido por um jorro espumoso que disparou centenas de metros no ar. Rapidamente, uma rajada de vento carregada de gás avançou pelas aldeias locais. Acima, uma imensa nuvem branca, carregada de morte, formou-se sobre as águas e iniciou sua marcha fatal.

Todos se perguntavam: “Por quê?” O que poderia causar tal catástrofe inesperada? A comunidade científica mundial convergiu para Camarões, ansiosa para resolver o mistério do Lago Nyos. Seus estudos revelaram uma descoberta arrepiante. O Lago Nyos e outro lago nas proximidades tinham camadas incomuns ricas em CO2 em seus fundos. Um vazamento contínuo, mas gradual, deste gás mortal vinha ocorrendo nas águas há séculos.

A AMEAÇA LATENTE DA LINHA VULCÂNICA DE CAMARÕES

Uma foto da explosão do Lago Nyos oito dias após a erupção mortal.
Uma foto da explosão do Lago Nyos oito dias após a erupção mortal.

Diante disso, os pesquisadores voltaram sua atenção para a Linha Vulcânica de Camarões, uma maravilha geológica que se estende pela região. Abrigando 43 lagos de cratera profunda, essa linha tem uma semelhança sinistra com o fatídico Lago Nyos. Além disso, lagos similares na Itália, Tanzânia e na fronteira com Ruanda adicionaram-se à crescente lista de potenciais bombas-relógio. Apenas dois anos antes da calamidade de Nyos, o Lago Manoun liberou uma explosão similar, embora menos mortal.

Essas revelações trouxeram uma imagem sombria. A água, com seu peso imenso, manteve o gás preso por séculos. No entanto, o distúrbio certo poderia – e fez – libertá-lo em uma erupção devastadora. Para gerenciar essa ameaça latente, instalaram-se tubos nesses lagos. Estes canais permitem a liberação gradual e controlada do gás na atmosfera, reduzindo o risco de erupções súbitas. Mas, segundo especialistas, isso pode não ser suficiente.

Henry Ngenyam Bang, renomado acadêmico em Gestão de Desastres da Universidade de Bournemouth, soou recentemente os alarmes sobre outra possível crise. O Lago Kuk, situado em Camarões, viu suas águas mudarem de um azul cristalino para um vermelho opaco preocupante, lembrando os sinais de alerta no Lago Nyos. Embora alguns atribuam essa mudança a um aumento das chuvas, Bang destaca a localização do Lago Kuk ao longo da Linha Vulcânica de Camarões. Uma catástrofe pode estar se formando sob suas águas.

PROATIVIDADE E PREVENÇÃO: A CHAVE PARA O FUTURO

Décadas se passaram desde a avaliação primária dos lagos ao longo dessa linha vulcânica. Bang argumenta que chegou a hora de uma reavaliação. Ele recomenda testes abrangentes, considerando perfis térmicos, concentrações de gases dissolvidos, áreas de superfície, volumes de água e profundidades. Tal avaliação ofereceria insights sobre quais lagos possuem potenciais depósitos de CO2. Embora realizar esses testes seja logisticamente desafiador, representa nossa melhor chance de prever e prevenir futuros desastres.

Além disso, Bang sugere uma abordagem prática para detecção precoce: detectores de CO2. Instalando esses dispositivos em lagos de alto risco, poderíamos obter dados em tempo real sobre as concentrações de gás. Equipados com alarmes, poderiam servir como sistemas de alerta antecipado para os residentes próximos. Dada a densidade do CO2, o conselho seria claro: buscar terrenos mais elevados.

Bang conclui com um chamado à Diretoria de Proteção Civil, a principal agência de Camarões para gestão de riscos de desastres. Ele enfatiza a necessidade de uma abordagem colaborativa entre o governo e o setor privado para garantir a segurança contra futuras explosões de lagos. Proatividade, ele destaca, é a necessidade do momento. A memória assombrada do Lago Nyos serve como um lembrete contundente das potenciais consequências da inação. [The ConversationIFLScience]

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

Minas tem alerta de tempestade e queda de granizo para as próximas horas; veja quais

O alerta é válido até as 10h desta quarta-feira (4)

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu dois alertas amarelos para 770 cidades mineiras até as 10h desta quarta-feira (4). Cinquenta e oito cidades podem ser atingidas por chuva de granizo entre 20 e 30 milímetros com ventos intensos que podem chegar a 60 km/h. Os municípios ficam no Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Sul/Sudoeste e Oeste. Confira a lista completa

  • Água Comprida
  • Alpinópolis
  • Arceburgo
  • Bom Jesus da Penha
  • Campina Verde
  • Campo Florido
  • Capetinga
  • Carmo do Rio Claro
  • Carneirinho
  • Cássia
  • Claraval
  • Comendador Gomes
  • Conceição da Aparecida
  • Conceição das Alagoas
  • Conquista
  • Delfinópolis
  • Delta
  • Fortaleza de Minas
  • Fronteira
  • Frutal
  • Guaranésia
  • Guaxupé
  • Gurinhatã
  • Ibiraci
  • Itamogi
  • Itapagipe
  • Itaú de Minas
  • Ituiutaba
  • Iturama
  • Jacuí
  • Juruaia
  • Limeira do Oeste
  • Monte Alegre de Minas
  • Monte Belo
  • Monte Santo de Minas
  • Muzambinho
  • Nova Ponte
  • Nova Resende
  • Passos
  • Perdizes
  • Pirajuba
  • Planura
  • Prata
  • Pratápolis
  • Sacramento
  • Santa Vitória
  • São Francisco de Sales
  • São João Batista do Glória
  • São José da Barra
  • São Pedro da União
  • São Roque de Minas
  • São Sebastião do Paraíso
  • São Tomás de Aquino
  • Tapira
  • Uberaba
  • Uberlândia
  • União de Minas
  • Veríssimo

Outras 712 cidades, que ficam Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Central, Zona da Mata, Vale do Rio Doce, Oeste, Vale do Mucuri, Norte de Minas, Sul/Sudoeste, Campo das Vertentes, Jequitinhonha, Metropolitana de Belo Horizonte, Noroeste, podem ser atingidas por tempestade 50 milímetros/dia e ventos intensos que podem chegar a 60 km/h.

Segundo o órgão, há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas. Confira as cidades na lista:

  • Abadia dos Dourados
  • Abaeté
  • Abre Campo
  • Acaiaca
  • Açucena
  • Água Boa
  • Aguanil
  • Águas Formosas
  • Águas Vermelhas
  • Aimorés
  • Aiuruoca
  • Além Paraíba
  • Alfredo Vasconcelos
  • Almenara
  • Alpercata
  • Alpinópolis
  • Alto Caparaó
  • Alto Jequitibá
  • Alto Rio Doce
  • Alvarenga
  • Alvinópolis
  • Alvorada de Minas
  • Amparo do Serra
  • Andrelândia
  • Angelândia
  • Antônio Carlos
  • Antônio Dias
  • Antônio Prado de Minas
  • Araçaí
  • Aracitaba
  • Araçuaí
  • Araguari
  • Arantina
  • Araponga
  • Araporã
  • Arapuá
  • Araújos
  • Araxá
  • Arcos
  • Argirita
  • Aricanduva
  • Arinos
  • Astolfo Dutra
  • Ataléia
  • Augusto de Lima
  • Baldim
  • Bambuí
  • Bandeira
  • Barão de Cocais
  • Barão de Monte Alto
  • Barbacena
  • Barra Longa
  • Barroso
  • Bela Vista de Minas
  • Belo Horizonte
  • Belo Oriente
  • Belo Vale
  • Berilo
  • Berizal
  • Bertópolis
  • Betim
  • Bias Fortes
  • Bicas
  • Biquinhas
  • Boa Esperança
  • Bocaiúva
  • Bom Despacho
  • Bom Jardim de Minas
  • Bom Jesus do Amparo
  • Bom Jesus do Galho
  • Bom Sucesso
  • Bonfim
  • Bonfinópolis de Minas
  • Bonito de Minas
  • Botumirim
  • Brasilândia de Minas
  • Brasília de Minas
  • Brás Pires
  • Braúnas
  • Brumadinho
  • Buenópolis
  • Bugre
  • Buritis
  • Buritizeiro
  • Cabeceira Grande
  • Cachoeira da Prata
  • Cachoeira de Pajeú
  • Cachoeira Dourada
  • Caetanópolis
  • Caeté
  • Caiana
  • Cajuri
  • Camacho
  • Campanário
  • Campo Azul
  • Campo Belo
  • Campo do Meio
  • Campos Altos
  • Campos Gerais
  • Canaã
  • Canápolis
  • Cana Verde
  • Candeias
  • Cantagalo
  • Caparaó
  • Capela Nova
  • Capelinha
  • Capim Branco
  • Capinópolis
  • Capitão Andrade
  • Capitão Enéas
  • Capitólio
  • Caputira
  • Caraí
  • Caranaíba
  • Carandaí
  • Carangola
  • Caratinga
  • Carbonita
  • Carlos Chagas
  • Carmésia
  • Carmo da Cachoeira
  • Carmo da Mata
  • Carmo do Cajuru
  • Carmo do Paranaíba
  • Carmo do Rio Claro
  • Carmópolis de Minas
  • Carrancas
  • Casa Grande
  • Cascalho Rico
  • Cataguases
  • Catas Altas
  • Catas Altas da Noruega
  • Catuji
  • Catuti
  • Cedro do Abaeté
  • Central de Minas
  • Centralina
  • Chácara
  • Chalé
  • Chapada do Norte
  • Chapada Gaúcha
  • Cipotânea
  • Claro dos Poções
  • Cláudio
  • Coimbra
  • Coluna
  • Comercinho
  • Conceição da Barra de Minas
  • Conceição de Ipanema
  • Conceição do Mato Dentro
  • Conceição do Pará
  • Cônego Marinho
  • Confins
  • Congonhas
  • Congonhas do Norte
  • Conselheiro Lafaiete
  • Conselheiro Pena
  • Contagem
  • Coqueiral
  • Coração de Jesus
  • Cordisburgo
  • Corinto
  • Coroaci
  • Coromandel
  • Coronel Fabriciano
  • Coronel Murta
  • Coronel Pacheco
  • Coronel Xavier Chaves
  • Córrego Danta
  • Córrego Fundo
  • Córrego Novo
  • Couto de Magalhães de Minas
  • Crisólita
  • Cristais
  • Cristália
  • Cristiano Otoni
  • Crucilândia
  • Cruzeiro da Fortaleza
  • Cruzília
  • Cuparaque
  • Curral de Dentro
  • Curvelo
  • Datas
  • Delfinópolis
  • Descoberto
  • Desterro de Entre Rios
  • Desterro do Melo
  • Diamantina
  • Diogo de Vasconcelos
  • Dionísio
  • Divinésia
  • Divino
  • Divino das Laranjeiras
  • Divinolândia de Minas
  • Divinópolis
  • Divisa Alegre
  • Divisópolis
  • Dom Bosco
  • Dom Cavati

FONTE ITATIAIA

Minas tem alerta de tempestade e queda de granizo para as próximas horas; veja quais

O alerta é válido até as 10h desta quarta-feira (4)

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu dois alertas amarelos para 770 cidades mineiras até as 10h desta quarta-feira (4). Cinquenta e oito cidades podem ser atingidas por chuva de granizo entre 20 e 30 milímetros com ventos intensos que podem chegar a 60 km/h. Os municípios ficam no Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Sul/Sudoeste e Oeste. Confira a lista completa

  • Água Comprida
  • Alpinópolis
  • Arceburgo
  • Bom Jesus da Penha
  • Campina Verde
  • Campo Florido
  • Capetinga
  • Carmo do Rio Claro
  • Carneirinho
  • Cássia
  • Claraval
  • Comendador Gomes
  • Conceição da Aparecida
  • Conceição das Alagoas
  • Conquista
  • Delfinópolis
  • Delta
  • Fortaleza de Minas
  • Fronteira
  • Frutal
  • Guaranésia
  • Guaxupé
  • Gurinhatã
  • Ibiraci
  • Itamogi
  • Itapagipe
  • Itaú de Minas
  • Ituiutaba
  • Iturama
  • Jacuí
  • Juruaia
  • Limeira do Oeste
  • Monte Alegre de Minas
  • Monte Belo
  • Monte Santo de Minas
  • Muzambinho
  • Nova Ponte
  • Nova Resende
  • Passos
  • Perdizes
  • Pirajuba
  • Planura
  • Prata
  • Pratápolis
  • Sacramento
  • Santa Vitória
  • São Francisco de Sales
  • São João Batista do Glória
  • São José da Barra
  • São Pedro da União
  • São Roque de Minas
  • São Sebastião do Paraíso
  • São Tomás de Aquino
  • Tapira
  • Uberaba
  • Uberlândia
  • União de Minas
  • Veríssimo

Outras 712 cidades, que ficam Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Central, Zona da Mata, Vale do Rio Doce, Oeste, Vale do Mucuri, Norte de Minas, Sul/Sudoeste, Campo das Vertentes, Jequitinhonha, Metropolitana de Belo Horizonte, Noroeste, podem ser atingidas por tempestade 50 milímetros/dia e ventos intensos que podem chegar a 60 km/h.

Segundo o órgão, há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas. Confira as cidades na lista:

  • Abadia dos Dourados
  • Abaeté
  • Abre Campo
  • Acaiaca
  • Açucena
  • Água Boa
  • Aguanil
  • Águas Formosas
  • Águas Vermelhas
  • Aimorés
  • Aiuruoca
  • Além Paraíba
  • Alfredo Vasconcelos
  • Almenara
  • Alpercata
  • Alpinópolis
  • Alto Caparaó
  • Alto Jequitibá
  • Alto Rio Doce
  • Alvarenga
  • Alvinópolis
  • Alvorada de Minas
  • Amparo do Serra
  • Andrelândia
  • Angelândia
  • Antônio Carlos
  • Antônio Dias
  • Antônio Prado de Minas
  • Araçaí
  • Aracitaba
  • Araçuaí
  • Araguari
  • Arantina
  • Araponga
  • Araporã
  • Arapuá
  • Araújos
  • Araxá
  • Arcos
  • Argirita
  • Aricanduva
  • Arinos
  • Astolfo Dutra
  • Ataléia
  • Augusto de Lima
  • Baldim
  • Bambuí
  • Bandeira
  • Barão de Cocais
  • Barão de Monte Alto
  • Barbacena
  • Barra Longa
  • Barroso
  • Bela Vista de Minas
  • Belo Horizonte
  • Belo Oriente
  • Belo Vale
  • Berilo
  • Berizal
  • Bertópolis
  • Betim
  • Bias Fortes
  • Bicas
  • Biquinhas
  • Boa Esperança
  • Bocaiúva
  • Bom Despacho
  • Bom Jardim de Minas
  • Bom Jesus do Amparo
  • Bom Jesus do Galho
  • Bom Sucesso
  • Bonfim
  • Bonfinópolis de Minas
  • Bonito de Minas
  • Botumirim
  • Brasilândia de Minas
  • Brasília de Minas
  • Brás Pires
  • Braúnas
  • Brumadinho
  • Buenópolis
  • Bugre
  • Buritis
  • Buritizeiro
  • Cabeceira Grande
  • Cachoeira da Prata
  • Cachoeira de Pajeú
  • Cachoeira Dourada
  • Caetanópolis
  • Caeté
  • Caiana
  • Cajuri
  • Camacho
  • Campanário
  • Campo Azul
  • Campo Belo
  • Campo do Meio
  • Campos Altos
  • Campos Gerais
  • Canaã
  • Canápolis
  • Cana Verde
  • Candeias
  • Cantagalo
  • Caparaó
  • Capela Nova
  • Capelinha
  • Capim Branco
  • Capinópolis
  • Capitão Andrade
  • Capitão Enéas
  • Capitólio
  • Caputira
  • Caraí
  • Caranaíba
  • Carandaí
  • Carangola
  • Caratinga
  • Carbonita
  • Carlos Chagas
  • Carmésia
  • Carmo da Cachoeira
  • Carmo da Mata
  • Carmo do Cajuru
  • Carmo do Paranaíba
  • Carmo do Rio Claro
  • Carmópolis de Minas
  • Carrancas
  • Casa Grande
  • Cascalho Rico
  • Cataguases
  • Catas Altas
  • Catas Altas da Noruega
  • Catuji
  • Catuti
  • Cedro do Abaeté
  • Central de Minas
  • Centralina
  • Chácara
  • Chalé
  • Chapada do Norte
  • Chapada Gaúcha
  • Cipotânea
  • Claro dos Poções
  • Cláudio
  • Coimbra
  • Coluna
  • Comercinho
  • Conceição da Barra de Minas
  • Conceição de Ipanema
  • Conceição do Mato Dentro
  • Conceição do Pará
  • Cônego Marinho
  • Confins
  • Congonhas
  • Congonhas do Norte
  • Conselheiro Lafaiete
  • Conselheiro Pena
  • Contagem
  • Coqueiral
  • Coração de Jesus
  • Cordisburgo
  • Corinto
  • Coroaci
  • Coromandel
  • Coronel Fabriciano
  • Coronel Murta
  • Coronel Pacheco
  • Coronel Xavier Chaves
  • Córrego Danta
  • Córrego Fundo
  • Córrego Novo
  • Couto de Magalhães de Minas
  • Crisólita
  • Cristais
  • Cristália
  • Cristiano Otoni
  • Crucilândia
  • Cruzeiro da Fortaleza
  • Cruzília
  • Cuparaque
  • Curral de Dentro
  • Curvelo
  • Datas
  • Delfinópolis
  • Descoberto
  • Desterro de Entre Rios
  • Desterro do Melo
  • Diamantina
  • Diogo de Vasconcelos
  • Dionísio
  • Divinésia
  • Divino
  • Divino das Laranjeiras
  • Divinolândia de Minas
  • Divinópolis
  • Divisa Alegre
  • Divisópolis
  • Dom Bosco
  • Dom Cavati

FONTE ITATIAIA

Tempestade e granizo podem atingir 520 cidades de Minas; veja quais

Inmet cita risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de galhos de árvores e de alagamentos

Tempestade acompanhada de granizo e ventos de 60 km/h pode atingir 520 cidades de Minas Gerais até as 10h desta terça-feira (3). O alerta é do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e foi divulgado nessa segunda-feira (2).

O Inmet informa que há baixo risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de galhos de árvores e de alagamentos.

Instruções do Inmet:

Em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda).

Evite usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada.

Lista
  • Abadia dos Dourados
  • Abaeté
  • Acaiaca
  • Água Comprida
  • Aguanil
  • Aiuruoca
  • Alagoa
  • Albertina
  • Além Paraíba
  • Alfenas
  • Alfredo Vasconcelos
  • Alpinópolis
  • Alterosa
  • Alto Rio Doce
  • Alvinópolis
  • Amparo do Serra
  • Andradas
  • Andrelândia
  • Antônio Carlos
  • Antônio Prado de Minas
  • Araçaí
  • Aracitaba
  • Araguari
  • Arantina
  • Araponga
  • Araporã
  • Arapuá
  • Araújos
  • Araxá
  • Arceburgo
  • Arcos
  • Areado
  • Argirita
  • Astolfo Dutra
  • Baependi
  • Baldim
  • Bambuí
  • Bandeira do Sul
  • Barão de Cocais
  • Barão de Monte Alto
  • Barbacena
  • Barra Longa
  • Barroso
  • Belmiro Braga
  • Belo Horizonte
  • Belo Vale
  • Betim
  • Bias Fortes
  • Bicas
  • Biquinhas
  • Boa Esperança
  • Bocaina de Minas
  • Bom Despacho
  • Bom Jardim de Minas
  • Bom Jesus da Penha
  • Bom Jesus do Amparo
  • Bom Repouso
  • Bom Sucesso
  • Bonfim
  • Borda da Mata
  • Botelhos
  • Brás Pires
  • Brazópolis
  • Brumadinho
  • Bueno Brandão
  • Cabeceira Grande
  • Cabo Verde
  • Cachoeira da Prata
  • Cachoeira de Minas
  • Cachoeira Dourada
  • Caetanópolis
  • Caeté
  • Cajuri
  • Caldas
  • Camacho
  • Camanducaia
  • Cambuí
  • Cambuquira
  • Campanha
  • Campestre
  • Campina Verde
  • Campo Belo
  • Campo do Meio
  • Campo Florido
  • Campos Altos
  • Campos Gerais
  • Canaã
  • Canápolis
  • Cana Verde
  • Candeias
  • Capela Nova
  • Capetinga
  • Capim Branco
  • Capinópolis
  • Capitólio
  • Caranaíba
  • Carandaí
  • Careaçu
  • Carmo da Cachoeira
  • Carmo da Mata
  • Carmo de Minas
  • Carmo do Cajuru
  • Carmo do Paranaíba
  • Carmo do Rio Claro
  • Carmópolis de Minas
  • Carneirinho
  • Carrancas
  • Carvalhópolis
  • Carvalhos
  • Casa Grande
  • Cascalho Rico
  • Cássia
  • Cataguases
  • Catas Altas
  • Catas Altas da Noruega
  • Caxambu
  • Cedro do Abaeté
  • Centralina
  • Chácara
  • Chiador
  • Cipotânea
  • Claraval
  • Cláudio
  • Coimbra
  • Comendador Gomes
  • Conceição da Aparecida
  • Conceição da Barra de Minas
  • Conceição das Alagoas
  • Conceição das Pedras
  • Conceição do Pará
  • Conceição do Rio Verde
  • Conceição dos Ouros
  • Confins
  • Congonhal
  • Congonhas
  • Conquista
  • Conselheiro Lafaiete
  • Consolação
  • Contagem
  • Coqueiral
  • Cordisburgo
  • Cordislândia
  • Corinto
  • Coromandel
  • Coronel Pacheco
  • Coronel Xavier Chaves
  • Córrego Danta
  • Córrego do Bom Jesus
  • Córrego Fundo
  • Cristais
  • Cristiano Otoni
  • Cristina
  • Crucilândia
  • Cruzeiro da Fortaleza
  • Cruzília
  • Curvelo
  • Delfim Moreira
  • Delfinópolis
  • Delta
  • Descoberto
  • Desterro de Entre Rios
  • Desterro do Melo
  • Diogo de Vasconcelos
  • Divinésia
  • Divinópolis
  • Divisa Nova
  • Dom Bosco
  • Dom Silvério
  • Dom Viçoso
  • Dona Eusébia
  • Dores de Campos
  • Dores do Indaiá
  • Dores do Turvo
  • Doresópolis
  • Douradoquara
  • Elói Mendes
  • Entre Rios de Minas
  • Ervália
  • Esmeraldas
  • Espírito Santo do Dourado
  • Estiva
  • Estrela do Indaiá
  • Estrela do Sul
  • Eugenópolis
  • Ewbank da Câmara
  • Extrema
  • Fama
  • Felixlândia
  • Fervedouro
  • Florestal
  • Formiga
  • Fortaleza de Minas
  • Fortuna de Minas
  • Fronteira
  • Frutal
  • Funilândia
  • Goianá
  • Gonçalves
  • Grupiara
  • Guapé
  • Guaraciaba
  • Guaranésia
  • Guarani
  • Guarará
  • Guarda-Mor
  • Guaxupé
  • Guidoval
  • Guimarânia
  • Guiricema
  • Gurinhatã
  • Heliodora
  • Ibertioga
  • Ibiá
  • Ibiraci
  • Ibirité
  • Ibitiúra de Minas
  • Ibituruna
  • Igarapé
  • Igaratinga
  • Iguatama
  • Ijaci
  • Ilicínea
  • Inconfidentes
  • Indianópolis
  • Ingaí
  • Inhaúma
  • Ipiaçu
  • Ipuiúna
  • Iraí de Minas
  • Itabira
  • Itabirito
  • Itaguara
  • Itajubá
  • Itamarati de Minas
  • Itamogi
  • Itamonte
  • Itanhandu
  • Itapagipe
  • Itapecerica
  • Itapeva
  • Itatiaiuçu
  • Itaú de Minas
  • Itaúna
  • Itaverava
  • Ituiutaba
  • Itumirim
  • Iturama
  • Itutinga
  • Jaboticatubas
  • Jacuí
  • Jacutinga
  • Japaraíba
  • Jeceaba
  • Jequeri
  • Jequitibá
  • Jesuânia
  • João Monlevade
  • João Pinheiro
  • Juatuba
  • Juiz de Fora
  • Juruaia
  • Lagamar
  • Lagoa da Prata
  • Lagoa Dourada
  • Lagoa Formosa
  • Lagoa Grande
  • Lagoa Santa
  • Lambari
  • Lamim
  • Laranjal
  • Lavras
  • Leandro Ferreira
  • Leopoldina
  • Liberdade
  • Lima Duarte
  • Limeira do Oeste
  • Luminárias
  • Luz
  • Machado
  • Madre de Deus de Minas
  • Maravilhas
  • Mar de Espanha
  • Maria da Fé
  • Mariana
  • Mário Campos
  • Maripá de Minas
  • Marmelópolis
  • Martinho Campos
  • Mateus Leme
  • Matias Barbosa
  • Matozinhos
  • Matutina
  • Medeiros
  • Mercês
  • Minduri
  • Miradouro
  • Miraí
  • Moeda
  • Moema
  • Monsenhor Paulo
  • Monte Alegre de Minas
  • Monte Belo
  • Monte Carmelo
  • Monte Santo de Minas
  • Monte Sião
  • Morada Nova de Minas
  • Morro da Garça
  • Munhoz
  • Muriaé
  • Muzambinho
  • Natalândia
  • Natércia
  • Nazareno
  • Nepomuceno
  • Nova Lima
  • Nova Ponte
  • Nova Resende
  • Nova Serrana
  • Nova União
  • Olaria
  • Olímpio Noronha
  • Oliveira
  • Oliveira Fortes
  • Onça de Pitangui
  • Oratórios
  • Ouro Branco
  • Ouro Fino
  • Ouro Preto
  • Paineiras
  • Pains
  • Paiva
  • Palma
  • Papagaios
  • Paracatu
  • Pará de Minas
  • Paraguaçu
  • Paraisópolis
  • Paraopeba
  • Passa Quatro
  • Passa Tempo
  • Passa Vinte
  • Passos
  • Patos de Minas
  • Patrocínio
  • Patrocínio do Muriaé
  • Paula Cândido
  • Pedra do Anta
  • Pedra do Indaiá
  • Pedralva
  • Pedrinópolis
  • Pedro Leopoldo
  • Pedro Teixeira
  • Pequeri
  • Pequi
  • Perdigão
  • Perdizes
  • Perdões
  • Piau
  • Piedade de Ponte Nova
  • Piedade do Rio Grande
  • Piedade dos Gerais
  • Pimenta
  • Piracema
  • Pirajuba
  • Piranga
  • Piranguçu
  • Piranguinho
  • Piraúba
  • Pitangui
  • Piumhi
  • Planura
  • Poço Fundo
  • Poços de Caldas
  • Pompéu
  • Ponte Nova
  • Porto Firme
  • Pouso Alegre
  • Pouso Alto
  • Prados
  • Prata
  • Pratápolis
  • Pratinha
  • Presidente Bernardes
  • Presidente Olegário
  • Prudente de Morais
  • Quartel Geral
  • Queluzito
  • Raposos
  • Recreio
  • Resende Costa
  • Ressaquinha
  • Ribeirão das Neves
  • Ribeirão Vermelho
  • Rio Acima
  • Rio Casca
  • Rio Doce
  • Rio Espera
  • Rio Manso
  • Rio Novo
  • Rio Paranaíba
  • Rio Piracicaba
  • Rio Pomba
  • Rio Preto
  • Ritápolis
  • Rochedo de Minas
  • Rodeiro
  • Romaria
  • Rosário da Limeira
  • Sabará
  • Sacramento
  • Santa Bárbara
  • Santa Bárbara do Monte Verde
  • Santa Bárbara do Tugúrio
  • Santa Cruz de Minas
  • Santa Cruz do Escalvado
  • Santa Juliana
  • Santa Luzia
  • Santana da Vargem
  • Santana de Cataguases
  • Santana do Deserto
  • Santana do Garambéu
  • Santana do Jacaré
  • Santana dos Montes
  • Santa Rita de Caldas
  • Santa Rita de Ibitipoca
  • Santa Rita de Jacutinga
  • Santa Rita do Sapucaí
  • Santa Rosa da Serra
  • Santa Vitória
  • Santo Antônio do Amparo
  • Santo Antônio do Aventureiro
  • Santo Antônio do Grama
  • Santo Antônio do Monte
  • Santos Dumont
  • São Bento Abade
  • São Brás do Suaçuí
  • São Domingos do Prata
  • São Francisco de Paula
  • São Francisco de Sales
  • São Francisco do Glória
  • São Geraldo
  • São Gonçalo do Abaeté
  • São Gonçalo do Pará
  • São Gonçalo do Rio Abaixo
  • São Gonçalo do Sapucaí
  • São Gotardo
  • São João Batista do Glória
  • São João da Mata
  • São João del Rei
  • São João Nepomuceno
  • São Joaquim de Bicas
  • São José da Barra
  • São José da Lapa
  • São José da Varginha
  • São José do Alegre
  • São Lourenço
  • São Miguel do Anta
  • São Pedro da União
  • São Roque de Minas
  • São Sebastião da Bela Vista
  • São Sebastião da Vargem Alegre
  • São Sebastião do Oeste
  • São Sebastião do Paraíso
  • São Sebastião do Rio Verde
  • São Thomé das Letras
  • São Tiago
  • São Tomás de Aquino
  • São Vicente de Minas
  • Sapucaí-Mirim
  • Sarzedo
  • Sem-Peixe
  • Senador Amaral
  • Senador Cortes
  • Senador Firmino
  • Senador José Bento
  • Senhora de Oliveira
  • Senhora dos Remédios
  • Sericita
  • Seritinga
  • Serra da Saudade
  • Serra do Salitre
  • Serrania
  • Serranos
  • Sete Lagoas
  • Silveirânia
  • Silvianópolis
  • Simão Pereira
  • Soledade de Minas
  • Tabuleiro
  • Tapira
  • Tapiraí
  • Taquaraçu de Minas
  • Teixeiras
  • Tiradentes
  • Tiros
  • Tocantins
  • Tocos do Moji
  • Toledo
  • Três Corações
  • Três Marias
  • Três Pontas
  • Tupaciguara
  • Turvolândia
  • Ubá
  • Uberaba
  • Uberlândia
  • Unaí
  • União de Minas
  • Urucânia
  • Vargem Bonita
  • Varginha
  • Varjão de Minas
  • Vazante
  • Veríssimo
  • Vespasiano
  • Viçosa
  • Vieiras
  • Virgínia
  • Visconde do Rio Branco
  • Wenceslau Braz

*Com informações de Clarissa Guimarães

FONTE ITATIAIA

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.