Casos de Covid aumentam 31% em outubro, e subvariante deixa MG em alerta

O número de casos confirmados de Covid-19 aumentou 31% em Minas Gerais, quando se comparado a quantidade de testes positivos nos meses de outubro e setembro. De acordo com o boletim epidemiológico, divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), foram 16.102 casos em outubro, número duas vezes maior que os 12.286 confirmados em setembro. No entanto, a doença fez mais vítimas no mês de setembro. Foram 70 mortes confirmadas, quantidade maior aos 65 óbitos registrados em outubro. 

“Esse aumento se dá principalmente pela circulação da EG5.1, chamada de éris, que é uma subvariante da linhagem da ômicron. Ela é muito mais transmissível e, em alguns casos, consegue superar as defesas obtidas pela vacina. As pessoas vacinadas podem ter a doença, mas, reforço, sem gravidade”, alerta o médico infectologista Estevão Urbano.

O especialista alerta que essa variante pode ter efeitos mais severos em idosos e pessoas imunossuprimidas, ainda que elas estejam vacinadas. “É uma população que está mais propícia a ter casos mais graves, com internações e até mesmo óbitos”, completa. 

Momento exige atenção

Conforme o levantamento da Secretaria de Estado de Saúde, de janeiro a outubro, 946 pessoas morreram vítimas da doença em Minas Gerais. A média é de pelo menos três mortes por dia. Os números de óbitos, porém, estão abaixo dos últimos anos, principalmente nos picos de 2020 e 2021, períodos de maior contaminação. A mortalidade da doença neste ano é de 4,42 a cada 100 mil habitantes. Como base de comparação, o mesmo índice chegou a 205 em 2021. O levantamento é válido até o dia 30 de outubro.

“Estamos em um momento bem mais tranquilo que nos anos anteriores, mas que ainda exigem cuidados. A recomendação é que as pessoas fiquem atentas as medidas de higienização, ao uso de máscaras, não só para evitar os casos graves da doença, mas principalmente aquilo que chamamos de Covid longa”, orienta Urbano.

Segundo o infectologista, esse diagnóstico, conhecido como Covid longa, é obtido quando o paciente possui sintomas típicos da doença, como fadiga, cansaço crônico, entre outros, por longos meses. “É uma recomendação para quem está vacinado e também para o público mais jovem, que pode até não ter um diagnóstico grave, mas está sujeito a Covid longa”, completa. 

Perfil dos pacientes 

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais também identificou o perfil dos casos positivos de Covid-19 neste ano. Na maior parte das vezes, as pessoas tinham entre 40 e 49 anos. Mais de 60% dos casos foram em mulheres. Em 67% dos quadros clínicos, os pacientes não foram internados em UTI. 

Os dados divulgados pela pasta de saúde do Estado mostram que Belo Horizonte foi a cidade com mais casos confirmados neste ano, com 20.402. A lista é seguida por Pouso Alegre (10.596), Uberlândia (10.593), Montes Claros (10.484) e Varginha (9,338). A capital mineira foi também o local com mais óbitos, totalizando 224 até 30 de outubro deste ano.  

“A Secretaria de Estado de Saúde tem realizado um acompanhamento rotineiro dos casos. A partir da detecção de qualquer alteração são adotadas ações de prevenção e controle para todos os territórios. É um trabalho de vigilância constante dos municípios mineiros”, garante Gilmar Rodrigues, coordenador dos Programas de Vigilância de Doenças Transmissíveis Agudas da SES-MG. 

De acordo com Rodrigues, o momento vivenciado no estado é de atenção, principalmente em relação a baixa cobertura vacinal. O levantamento aponta que apenas 17% da população mineira recebeu a vacina bivalente contra a Covid-19. A recomendação do Ministério da Saúde é de que 90% do público-alvo seja vacinado. 

“É um cenário que precisa de reforço na vacinação. Se a gente considerar que a vacina está disponível e que ela tem uma resposta maior e melhor as subvariantes, o índice de adesão está muito abaixo do que se poderia esperar. A população tem o acesso, mas muitos estão com essa imunização em atraso”, alerta.  

Para ele, é recomendável que os mineiros procurem a unidade de saúde mais próxima para que possam conferir como está o esquema vacinal. “Importante que todos saibam se tem alguma dose em atraso, principalmente em relação a Covid-19. Fazer essa atualização é importante para que se tenha um fim de ano em maior segurança”, orienta. 

Medidas de restrição 

A Covid-19 voltou a ser assunto após a cidade de Santa Luzia, na região metropolitana de Belo Horizonte, obrigar o uso de máscaras por profissionais da saúde nas unidades de atendimento do município, além de pacientes com sintomas gripais, ou comorbidades. Apesar do tempo de “esquecimento” da discussão pública, a doença continuou mortal em Minas Gerais.  

O levantamento da SES-MG indica que na 39ª Semana Epidemiológica, correspondente aos últimos dias de setembro, morreram 31 pessoas por Covid-19. Esse foi o maior índice desde os primeiros dias de fevereiro, com 32 óbitos, muito em conta dos altos índices de contaminação na virada de ano. 

“No ponto de vista científico, esse é o cenário em que as autoridades deveriam voltar com as medidas de restrição, com o uso de máscaras e algumas outras medidas sanitárias”, aponta o médico infectologista Estevão Urbano. No entanto, segundo o especialista, do ponto de vista prático, muitas pessoas poderiam não aderir as medidas caso elas fossem adotadas. “Certamente teríamos uma baixa adesão. A recomendação, então, é que se isso não for obrigatório mais uma vez, pelo menos seja reforçada a necessidade de adotar cuidados”, sugere o infectologista. 

Quantidade de casos confirmados por mês em 2023 

  1. Janeiro – 29.356 
  2. Fevereiro – 13.136 
  3. Março – 16.559 
  4. Abril – 9.673 
  5. Maio – 10.409 
  6. Junho – 5.826 
  7. Julho – 4.176 
  8. Agosto – 4.753 
  9. Setembro – 12.286 
  10. Outubro – 16.102 

Casos de Covid aumentam 31% em outubro, e subvariante deixa MG em alerta

O número de casos confirmados de Covid-19 aumentou 31% em Minas Gerais, quando se comparado a quantidade de testes positivos nos meses de outubro e setembro. De acordo com o boletim epidemiológico, divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), foram 16.102 casos em outubro, número duas vezes maior que os 12.286 confirmados em setembro. No entanto, a doença fez mais vítimas no mês de setembro. Foram 70 mortes confirmadas, quantidade maior aos 65 óbitos registrados em outubro. 

“Esse aumento se dá principalmente pela circulação da EG5.1, chamada de éris, que é uma subvariante da linhagem da ômicron. Ela é muito mais transmissível e, em alguns casos, consegue superar as defesas obtidas pela vacina. As pessoas vacinadas podem ter a doença, mas, reforço, sem gravidade”, alerta o médico infectologista Estevão Urbano.

O especialista alerta que essa variante pode ter efeitos mais severos em idosos e pessoas imunossuprimidas, ainda que elas estejam vacinadas. “É uma população que está mais propícia a ter casos mais graves, com internações e até mesmo óbitos”, completa. 

Momento exige atenção

Conforme o levantamento da Secretaria de Estado de Saúde, de janeiro a outubro, 946 pessoas morreram vítimas da doença em Minas Gerais. A média é de pelo menos três mortes por dia. Os números de óbitos, porém, estão abaixo dos últimos anos, principalmente nos picos de 2020 e 2021, períodos de maior contaminação. A mortalidade da doença neste ano é de 4,42 a cada 100 mil habitantes. Como base de comparação, o mesmo índice chegou a 205 em 2021. O levantamento é válido até o dia 30 de outubro.

“Estamos em um momento bem mais tranquilo que nos anos anteriores, mas que ainda exigem cuidados. A recomendação é que as pessoas fiquem atentas as medidas de higienização, ao uso de máscaras, não só para evitar os casos graves da doença, mas principalmente aquilo que chamamos de Covid longa”, orienta Urbano.

Segundo o infectologista, esse diagnóstico, conhecido como Covid longa, é obtido quando o paciente possui sintomas típicos da doença, como fadiga, cansaço crônico, entre outros, por longos meses. “É uma recomendação para quem está vacinado e também para o público mais jovem, que pode até não ter um diagnóstico grave, mas está sujeito a Covid longa”, completa. 

Perfil dos pacientes 

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais também identificou o perfil dos casos positivos de Covid-19 neste ano. Na maior parte das vezes, as pessoas tinham entre 40 e 49 anos. Mais de 60% dos casos foram em mulheres. Em 67% dos quadros clínicos, os pacientes não foram internados em UTI. 

Os dados divulgados pela pasta de saúde do Estado mostram que Belo Horizonte foi a cidade com mais casos confirmados neste ano, com 20.402. A lista é seguida por Pouso Alegre (10.596), Uberlândia (10.593), Montes Claros (10.484) e Varginha (9,338). A capital mineira foi também o local com mais óbitos, totalizando 224 até 30 de outubro deste ano.  

“A Secretaria de Estado de Saúde tem realizado um acompanhamento rotineiro dos casos. A partir da detecção de qualquer alteração são adotadas ações de prevenção e controle para todos os territórios. É um trabalho de vigilância constante dos municípios mineiros”, garante Gilmar Rodrigues, coordenador dos Programas de Vigilância de Doenças Transmissíveis Agudas da SES-MG. 

De acordo com Rodrigues, o momento vivenciado no estado é de atenção, principalmente em relação a baixa cobertura vacinal. O levantamento aponta que apenas 17% da população mineira recebeu a vacina bivalente contra a Covid-19. A recomendação do Ministério da Saúde é de que 90% do público-alvo seja vacinado. 

“É um cenário que precisa de reforço na vacinação. Se a gente considerar que a vacina está disponível e que ela tem uma resposta maior e melhor as subvariantes, o índice de adesão está muito abaixo do que se poderia esperar. A população tem o acesso, mas muitos estão com essa imunização em atraso”, alerta.  

Para ele, é recomendável que os mineiros procurem a unidade de saúde mais próxima para que possam conferir como está o esquema vacinal. “Importante que todos saibam se tem alguma dose em atraso, principalmente em relação a Covid-19. Fazer essa atualização é importante para que se tenha um fim de ano em maior segurança”, orienta. 

Medidas de restrição 

A Covid-19 voltou a ser assunto após a cidade de Santa Luzia, na região metropolitana de Belo Horizonte, obrigar o uso de máscaras por profissionais da saúde nas unidades de atendimento do município, além de pacientes com sintomas gripais, ou comorbidades. Apesar do tempo de “esquecimento” da discussão pública, a doença continuou mortal em Minas Gerais.  

O levantamento da SES-MG indica que na 39ª Semana Epidemiológica, correspondente aos últimos dias de setembro, morreram 31 pessoas por Covid-19. Esse foi o maior índice desde os primeiros dias de fevereiro, com 32 óbitos, muito em conta dos altos índices de contaminação na virada de ano. 

“No ponto de vista científico, esse é o cenário em que as autoridades deveriam voltar com as medidas de restrição, com o uso de máscaras e algumas outras medidas sanitárias”, aponta o médico infectologista Estevão Urbano. No entanto, segundo o especialista, do ponto de vista prático, muitas pessoas poderiam não aderir as medidas caso elas fossem adotadas. “Certamente teríamos uma baixa adesão. A recomendação, então, é que se isso não for obrigatório mais uma vez, pelo menos seja reforçada a necessidade de adotar cuidados”, sugere o infectologista. 

Quantidade de casos confirmados por mês em 2023 

  1. Janeiro – 29.356 
  2. Fevereiro – 13.136 
  3. Março – 16.559 
  4. Abril – 9.673 
  5. Maio – 10.409 
  6. Junho – 5.826 
  7. Julho – 4.176 
  8. Agosto – 4.753 
  9. Setembro – 12.286 
  10. Outubro – 16.102 

Congonhas confirma uma morte, 29 novos casos e monitora 269 suspeitos

A Secretaria Municipal de Saúde informa que, até às 12h de quarta-feira, 07 de Dezembro de 2022, 12.369 casos de Covid-19 haviam sido confirmados em Congonhas. Deste total, 12.074 pacientes já receberam alta. Foram confirmados 29 novos casos de Covid em Congonhas nas últimas 24h e 269 casos suspeitos estão em monitoramento. Dois pacientes estão internados com coronavírus.
Foi confirmado um novo óbito, totalizando 116 óbitos por Covid-19. Até o momento 32 óbitos foram descartados e não há nenhum óbito suspeito em investigação.
A Secretaria Municipal de Saúde recomenda que todos mantenham o seu quadro vacinal completo e em dia. Vacinas estão disponíveis nas UBS’s de Congonhas. Elas evitam quadros graves da doença e salvam vidas. Junto com a imunização, fazer uso da máscara cobrindo o nariz e a boca e evitar aglomerações, especialmente em casos de sintomas gripais, são importantes medidas para evitar o contágio e manter a saúde de cada pessoa.


Ao sentir os sintomas da doença, antes de procurar os serviços de saúde, ligue para:
– Unidade Básica de Saúde mais próxima. (Veja os números abaixo)
– UPA: 3732-1070
– Hospital Bom Jesus: 3732-3200
UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE
Alto Maranhão – 3733-2158
Alvorada – 3731-1746
Basílica – 3731-7960
Campinho – 3732-2257
Centro I – 3732-1376
Centro II – 3731-5750
Cinquentenário – 3731-2371
Dom Oscar I e II – 3732-1946
Ideal – 3731-4365
Jardim Profeta I e II – 3732-1945
Jardim Vila Andreza – 3731-4365
Joaquim Murtinho – 3733-1483
Lamartine – 3731-9310
Lobo Leite – 3733-3160
Pires – 3733-5074
Primavera – 3731-5235
Residencial – 3731-2036
Santa Mônica – 3731-6577
Santa Quitéria – 3733-4041
Vila Cardoso – 3733-6030
Vila São Vicente – 3731-2860

Congonhas confirma 60 novos casos e 354 suspeitos são monitorados

Secretaria Municipal de Saúde informa que, até às 12h de sexta-feira, 02 de Dezembro de 2022, 12.288 casos de Covid-19 haviam sido confirmados em Congonhas. Deste total, 11.960 pacientes já receberam alta. Foram confirmados 60 novos casos de Covid em Congonhas nas últimas 24h e 354 casos suspeitos estão em monitoramento. Dois pacientes estão internados com coronavírus.

Foram confirmados 115 óbitos por Covid-19. Até o momento 32 óbitos foram descartados e não há óbitos suspeitos em investigação.

A Secretaria Municipal de Saúde recomenda que todos mantenham o seu quadro vacinal completo e em dia. Vacinas estão disponíveis nas UBS’s de Congonhas. Elas evitam quadros graves da doença e salvam vidas. Junto com a imunização, fazer uso da máscara cobrindo o nariz e a boca e evitar aglomerações, especialmente em casos de sintomas gripais, são importantes medidas para evitar o contágio e manter a saúde de cada pessoa.

Ao sentir os sintomas da doença, antes de procurar os serviços de saúde, ligue para:
– Unidade Básica de Saúde mais próxima. (Veja os números abaixo)
– UPA: 3732-1070
– Hospital Bom Jesus: 3732-3200

UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE

Alto Maranhão – 3733-2158
Alvorada – 3731-1746
Basílica – 3731-7960
Campinho – 3732-2257
Centro I – 3732-1376
Centro II – 3731-5750
Cinquentenário – 3731-2371
Dom Oscar I e II – 3732-1946
Ideal – 3731-4365
Jardim Profeta I e II – 3732-1945
Jardim Vila Andreza – 3731-4365
Joaquim Murtinho – 3733-1483
Lamartine – 3731-9310
Lobo Leite – 3733-3160
Pires – 3733-5074
Primavera – 3731-5235
Residencial – 3731-2036
Santa Mônica – 3731-6577
Santa Quitéria – 3733-4041
Vila Cardoso – 3733-6030
Vila São Vicente – 3731-2860

Idoso morre de Covid-19 e Ouro Branco confirma 57 novos casos

A Prefeitura Municipal de Ouro Branco, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, divulga o Boletim Epidemiológico sobre o Coronavírus.

No dia 28/11, às 10h20 são 20833 casos notificados de pessoas residentes em OB, sendo:

  • 5598: curados síndrome gripal (pessoas que manifestaram sintomas de gripe, foram monitoradas por 10 dias e já estão recuperadas)
  • 6426: descartados por exame da Funed/PCR
  • 0059: Em monitoramento (São acompanhados pela Secretaria de Saúde moradores com síndromes gripais em geral e moradores que tiveram contato direto com casos confirmados).
  • 0000: Internados suspeitos: Internados no HRC na Ala Síndromes Respiratórias/Rede Particular ou internados fora do Município: suspeito pois aguarda resultado de exame.
  • 0000: Óbito em investigação 

São 8750 casos confirmados, destes:

  • 8624: recuperados (Casos positivos monitorados por 10 dias e que não apresentam mais sintomas).
  • 56: em monitoramento de 10 dias
  • 00: Internados
  • 65: óbitos confirmados
  • 00: óbito em investigação
  • 05: óbito descartado: paciente positivo para Covid-19, mas que o óbito ocorreu por outras causas (laudo técnico).

Esclarecimentos da Secretaria Municipal de Saúde

A Prefeitura de Ouro Branco, por meio da Secretaria de Saúde, informa que foi registrado 57 (cinquenta e sete) novos casos de Covid-19 de pessoas residentes em Ouro Branco nessa segunda-feira, dia 28/11.

Óbito confirmado
Foi confirmado o óbito de pessoa de 76 anos no dia 24/11/2022. A Prefeitura de Ouro Branco, por meio da Secretaria de Saúde, se solidariza com amigos e familiares.

Perfil dos casos confirmados em Ouro Branco:

  • Número de mulheres: 4238
  • Número de homens: 4512
  • Menor de 1 ano: 15
  • 1 a 9 anos: 207
  • 10 a 19 anos: 500
  • 20 a 29 anos: 1874
  • 30 a 39 anos: 2501
  • 40 a 49 anos: 1746
  • 50 a 59 anos: 965
  • Mais de 60 anos: 942


Informações sobre Saúde Pública na Central de Informações sobre o Coronavírus 3938-1168 e 3938-1169.

Óbitos Confirmados

Foram registrados 65 óbitos por Covid-19: 26/06; 03/07; 15/07; 21/07, 07/08; 10/12; 30/12; 02/01; 03/01; 10/01, 17/01,17/01, 23/01, 23/01, 04/02, 08/02, 14/02, 16/02, 18/02, 07/03, 10/03, 12/03, 13/03,14/03, 16/03, 17/03, 30/03, 01/04, 12/04, 14/04, 14/05,16/05, 25/05, 26/05, 27/05, 29/05, 01/06, 02/06, 02/06, 04/06, 06/06, 06/06, 10/06, 12/06,16/06, 21/06, 30/06, 02/07, 09/07, 12/07, 03/08, 18/08, 21/08, 27/08, 13/09, 23/09, 02/10, 25/01/2022, 08/02/2022, 19/02/2022, 24/02/2022, 07//06/2022, 24/06/2022, 03/08/2022 e 24/11/2022.

Alerta: Ouro Branco confirma 58 novos casos de Covid-19

A Prefeitura Municipal de Ouro Branco, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, divulga o Boletim Epidemiológico sobre o Coronavírus como o registro de 58 novos casos pessoas residentes em Ouro Branco nessa segunda-feira, dia 19/09.

Perfil dos casos confirmados em Ouro Branco:

  • Número de mulheres: 4164
  • Número de homens: 4475
  • Menor de 1 ano: 14
  • 1 a 9 anos: 204
  • 10 a 19 anos: 494
  • 20 a 29 anos: 1849
  • 30 a 39 anos: 2477
  • 40 a 49 anos: 1724
  • 50 a 59 anos: 954
  • Mais de 60 anos: 923


Informações sobre Saúde Pública na Central de Informações sobre o Coronavírus 3938-1168 e 3938-1169.

Óbitos Confirmados

Foram registrados 64 óbitos por Covid-19: 26/06; 03/07; 15/07; 21/07, 07/08; 10/12; 30/12; 02/01; 03/01; 10/01, 17/01,17/01, 23/01, 23/01, 04/02, 08/02, 14/02, 16/02, 18/02, 07/03, 10/03, 12/03, 13/03,14/03, 16/03, 17/03, 30/03, 01/04, 12/04, 14/04, 14/05,16/05, 25/05, 26/05, 27/05, 29/05, 01/06, 02/06, 02/06, 04/06, 06/06, 06/06, 10/06, 12/06,16/06, 21/06, 30/06, 02/07, 09/07, 12/07, 03/08, 18/08, 21/08, 27/08, 13/09, 23/09, 02/10, 25/01/2022, 08/02/2022, 19/02/2022, 24/02/2022, 07//06/2022, 24/06/2022 e 03/08/2022.

Congonhas confirma 3 novos casos de Covid-19 em uma semana

A Secretaria Municipal de Saúde informa que, até às 12h de segunda-feira, 05 de Setembro de 2022, 11.925 casos de Covid-19 haviam sido confirmados em Congonhas. Deste total, 11.808 pacientes já receberam alta. Foram confirmados 3 novos casos de Covid em Congonhas na semana de 28 de Agosto a 03 de Setembro 19 casos suspeitos estão em monitoramento. Desde o início de abril, as atualizações epidemiológicas passaram a ser semanais.

A ocupação de leitos clínicos para pacientes com coronavírus está em 20% e a ocupação de leitos de UTI está em 0%. Foram confirmados 115 óbitos por Covid-19. Até o momento 32 óbitos foram descartados e não há óbitos suspeitos em investigação.

Confira o seu cartão e mantenha seu quadro vacinal completo e em dia. Vacinas evitam quadros graves da doença e salvam vidas. Em caso de sintomas gripais, faça o uso da máscara cobrindo o nariz e a boca e e mantenha o distanciamento social.

Ao sentir os sintomas da doença, antes de procurar os serviços de saúde, ligue para:
– Unidade Básica de Saúde mais próxima. (Veja os números abaixo)
– UPA: 3732-1070
– Hospital Bom Jesus: 3732-3200

UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE

Alto Maranhão – 3733-2158
Alvorada – 3731-1746
Basílica – 3731-7960
Campinho – 3732-2257
Centro I – 3732-1376
Centro II – 3731-5750
Cinquentenário – 3731-2371
Dom Oscar I e II – 3732-1946
Ideal – 3731-4365
Jardim Profeta I e II – 3732-1945
Jardim Vila Andreza – 3731-4365
Joaquim Murtinho – 3733-1483
Lamartine – 3731-9310
Lobo Leite – 3733-3160
Pires – 3733-5074
Primavera – 3731-5235
Residencial – 3731-2036
Santa Mônica – 3731-6577
Santa Quitéria – 3733-4041
Vila Cardoso – 3733-6030
Vila São Vicente – 3731-2860

Lafaiete fecha agosto com 133 novos casos e uma morte de covid-19

A Secretaria Municipal de Saúde divulgou agora há pouco o boletim epidemiológico semanal. Entre 19 a 26 foram confirmados 21 novos casos entre 20 a 26. No mês de agosto foram 133 pacientes infectados e uma morte. São 62.842 casos notificados em 30 meses da pandemia.

Novo recorde: Lafaiete confirma 218 casos e segue com 70% dos leitos de UTI ocupados

A Prefeitura de Conselheiro Lafaiete (MG) através da Secretaria Municipal de Saúde e do Serviço de Epidemiologia com o compromisso de manter a população sempre a par das ocorrências ligadas ao combate ao COVID 19 informa o registro de 218 novos casos de Coronavírus em Conselheiro Lafaiete na data de hoje, 07/02, a ocupação em leitos clínicos é de 47,05% e em leito UTI de 70,5%.


Os pacientes que não necessitam de internação seguem em monitoramento e isolamento domiciliar.
Obs.: A Secretaria de Estado da Saúde é responsável pela regulação do acesso aos leitos hospitalares por meio do Susfácil. O município não tem autonomia para internar pacientes seja em leito clínico ou de Uti Covid-19 sem a regulação do mesmo.

Lafaiete (MG) tem o pior quadro do Covid-19 nos últimos 6 meses; cidade confirma recorde de casos (181) e chega 41% de leitos de UTI ocupados

A Prefeitura de Conselheiro Lafaiete através da Secretaria Municipal de Saúde e do Serviço de Epidemiologia com o compromisso de manter a população sempre a par das ocorrências ligadas ao combate ao COVID 19 informa o registro de 181 novos casos de Coronavírus em Conselheiro Lafaiete na data de hoje, 20/01, a ocupação em leitos clínicos é de 11,7% e em leito UTI de 41 %.


Os pacientes que não necessitam de internação seguem em monitoramento e isolamento domiciliar.
Obs.: A Secretaria de Estado da Saúde é responsável pela regulação do acesso aos leitos hospitalares por meio do Susfácil. O município não tem autonomia para internar pacientes seja em leito clínico ou de Uti Covid-19 sem a regulação do mesmo.

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