Deputados de MG tentam pela terceira vez alterar limites de área ambiental protegida

Deputados da Assembleia de Minas Gerais tentam pela terceira vez alterar os limites do Monumento Natural Estadual da Serra da Moeda, uma área de proteção ambiental localizada nos municípios de Moeda e Itabirito, na Grande Belo Horizonte.

Três projetos de lei nesse sentido foram apresentados por três parlamentares em 2020, 2021 e, o mais recente, em agosto de 2023. O monumento foi criado em 2010.

Os dois primeiros textos, dos deputados Antonio Carlos Arantes (PSDB) e Thiago Cota (PDT), respectivamente, falharam no propósito e foram retirados de pauta depois de pressão de ambientalistas.

O de 2023, do deputado Noraldino Júnior (PSB), está na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) aguardando emissão de parecer.

Parlamentares contrários à alteração e ambientalistas dizem que a mudança tem o objetivo de retirar do monumento a área que é rica em minério de ferro e permitir a sua exploração.

A empresa interessada na alteração, afirmam, seria a Gerdau, que explorou mina de minério ao lado da área de proteção e estaria planejando novo empreendimento na região.

Para isso, ainda segundo os ambientalistas e deputados contrários ao projeto, a mineradora teria o apoio da Fiemg (Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais).

A Gerdau, por sua vez, afirma que os projetos de lei anteriores tinham relação com “oportunidades de desenvolvimento da empresa”. Já o apresentado pelo deputado Noraldino, segundo a companhia, não.

A Gerdau diz ainda desconhecer “qualquer projeto de lei, em tramitação atualmente na Assembleia, que retire parte da área protegida do Monumento Natural da Serra da Moeda”.

O presidente da Fiemg, Flávio Roscoe, diz que a entidade endossa todo investimento em Minas Gerais que atenda à legislação e que represente benefício para a população, como é, segundo o dirigente, o caso desse, pelo tamanho da área e por haver contrapartidas para a população.

Para Roscoe, a exploração de minério na área do monumento traria pouco impacto ambiental por já existir uma estrutura para mineração perto. “Além disso é muito relevante para a cidade de Moeda, por haver obras de contrapartida”, afirma.

“Os ambientalistas deveriam, na verdade, defender esse projeto”, diz Roscoe, citando a proposta de compensação ambiental de sete a oito vezes o tamanho da área desafetada a ser explorada.

A área de interesse para a mineração, segundo os ambientalistas, tem 128 mil m2, o equivalente a cerca de 13 campos de futebol, e é estratégica por concentrar nascentes.

“É uma área com nascentes importantes da bacia do rio Paraopeba, já impactada pela Vale em Brumadinho”, afirma o ambientalista Marcus Vinícius Polignano, coordenador do projeto Manuelzão.

“Se formos para cima das unidades de conservação, não vai sobrar nada”, acrescenta o ambientalista.

Segundo a deputada federal Beatriz Cerqueira (PT), contrária às alterações no monumento, os projetos sobre a Serra da Moeda apresentados à Assembleia têm como estratégia acrescentar uma área ao monumento e retirar outra de interesse econômico.

“O esquema é ampliar a área de proteção e, ao mesmo tempo, retirar da proteção a área que se quer minerar”, diz.

O integrante da ONG Abrace a Serra da Moeda, Cleverson Ulisses Vidigal, reitera a importância da região para a recarga da bacia do Paraopeba e que a área em jogo é o “filé” do que interessa para a mineração.

“Em troca vão acrescentar uma área que não tem a mesma riqueza ambiental”, afirma. “Nossa proposta é que o deputado retire a tramitação do projeto e que o governador de Minas faça um decreto incorporando essas áreas que estão oferecendo. Se existe boa intenção nisso, então que faça desse jeito.”

Newsletter Folha Minas Receba no seu email reportagens, previsão do tempo e programação cultural de MG; aberta para não assinantes. *** O deputado Noraldino diz que o objetivo da apresentação do projeto é proporcionar uma discussão na sociedade, com participação da Fiemg, ambientalistas e a população. Afirma ainda que o texto fala apenas de áreas a serem anexadas. “O texto cumpre o papel de bloquear uma discussão que não seja feita às claras”, avalia.

O Monumento Natural Estadual da Serra da Moeda está sob responsabilidade do estado, hoje governado por Romeu Zema (Novo). O Palácio Tiradentes afirma que não comenta a tramitação de projetos de lei e que respeita a autonomia do Poder Legislativo para discutir temas de interesse público.

A Serra da Moeda tem formações de mata atlântica e cerrado. Há árvores ameaçadas de extinção e protegidas por lei como o pequizeiro, o jacarandá-da-bahia e a braúna, além de espécies de importância medicinal como a arnica. Entre os animais encontrados na região estão o tamanduá-mirim, lobo-guará e onça-parda.

FONTE ACESSA.COM

Deputados de MG tentam pela terceira vez alterar limites de área ambiental protegida

Deputados da Assembleia de Minas Gerais tentam pela terceira vez alterar os limites do Monumento Natural Estadual da Serra da Moeda, uma área de proteção ambiental localizada nos municípios de Moeda e Itabirito, na Grande Belo Horizonte.

Três projetos de lei nesse sentido foram apresentados por três parlamentares em 2020, 2021 e, o mais recente, em agosto de 2023. O monumento foi criado em 2010.

Os dois primeiros textos, dos deputados Antonio Carlos Arantes (PSDB) e Thiago Cota (PDT), respectivamente, falharam no propósito e foram retirados de pauta depois de pressão de ambientalistas.

O de 2023, do deputado Noraldino Júnior (PSB), está na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) aguardando emissão de parecer.

Parlamentares contrários à alteração e ambientalistas dizem que a mudança tem o objetivo de retirar do monumento a área que é rica em minério de ferro e permitir a sua exploração.

A empresa interessada na alteração, afirmam, seria a Gerdau, que explorou mina de minério ao lado da área de proteção e estaria planejando novo empreendimento na região.

Para isso, ainda segundo os ambientalistas e deputados contrários ao projeto, a mineradora teria o apoio da Fiemg (Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais).

A Gerdau, por sua vez, afirma que os projetos de lei anteriores tinham relação com “oportunidades de desenvolvimento da empresa”. Já o apresentado pelo deputado Noraldino, segundo a companhia, não.

A Gerdau diz ainda desconhecer “qualquer projeto de lei, em tramitação atualmente na Assembleia, que retire parte da área protegida do Monumento Natural da Serra da Moeda”.

O presidente da Fiemg, Flávio Roscoe, diz que a entidade endossa todo investimento em Minas Gerais que atenda à legislação e que represente benefício para a população, como é, segundo o dirigente, o caso desse, pelo tamanho da área e por haver contrapartidas para a população.

Para Roscoe, a exploração de minério na área do monumento traria pouco impacto ambiental por já existir uma estrutura para mineração perto. “Além disso é muito relevante para a cidade de Moeda, por haver obras de contrapartida”, afirma.

“Os ambientalistas deveriam, na verdade, defender esse projeto”, diz Roscoe, citando a proposta de compensação ambiental de sete a oito vezes o tamanho da área desafetada a ser explorada.

A área de interesse para a mineração, segundo os ambientalistas, tem 128 mil m2, o equivalente a cerca de 13 campos de futebol, e é estratégica por concentrar nascentes.

“É uma área com nascentes importantes da bacia do rio Paraopeba, já impactada pela Vale em Brumadinho”, afirma o ambientalista Marcus Vinícius Polignano, coordenador do projeto Manuelzão.

“Se formos para cima das unidades de conservação, não vai sobrar nada”, acrescenta o ambientalista.

Segundo a deputada federal Beatriz Cerqueira (PT), contrária às alterações no monumento, os projetos sobre a Serra da Moeda apresentados à Assembleia têm como estratégia acrescentar uma área ao monumento e retirar outra de interesse econômico.

“O esquema é ampliar a área de proteção e, ao mesmo tempo, retirar da proteção a área que se quer minerar”, diz.

O integrante da ONG Abrace a Serra da Moeda, Cleverson Ulisses Vidigal, reitera a importância da região para a recarga da bacia do Paraopeba e que a área em jogo é o “filé” do que interessa para a mineração.

“Em troca vão acrescentar uma área que não tem a mesma riqueza ambiental”, afirma. “Nossa proposta é que o deputado retire a tramitação do projeto e que o governador de Minas faça um decreto incorporando essas áreas que estão oferecendo. Se existe boa intenção nisso, então que faça desse jeito.”

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O Monumento Natural Estadual da Serra da Moeda está sob responsabilidade do estado, hoje governado por Romeu Zema (Novo). O Palácio Tiradentes afirma que não comenta a tramitação de projetos de lei e que respeita a autonomia do Poder Legislativo para discutir temas de interesse público.

A Serra da Moeda tem formações de mata atlântica e cerrado. Há árvores ameaçadas de extinção e protegidas por lei como o pequizeiro, o jacarandá-da-bahia e a braúna, além de espécies de importância medicinal como a arnica. Entre os animais encontrados na região estão o tamanduá-mirim, lobo-guará e onça-parda.

FONTE ACESSA.COM

Concessão da BR-040 será dividida em 3, e o sistema de pedágio alterado; entenda

Trâmites sobre nova privatização da rodovia já estão em andamento, ainda sem prazo definido para término

Após a concessionária Via 040 abrir mão da BR-040, entre Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, e Brasília, e o contrato oficial estar perto do fim, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) decidiu dividir o projeto de concessão em três trechos. “Os estudos de viabilidade técnico-econômica e ambiental, identificaram a necessidade de subdividir o projeto de concessão em três novos trechos a serem concedidos separadamente, tornando-os mais atrativos”, diz a agência em nota.  

Até que a via seja relicitada, algumas questões passam por mudanças como, por exemplo, a cobrança de pedágios. Entenda abaixo, em cinco pontos, as mudanças que o processo de relicitação vai causar na rotina da rodovia e no cotidiano dos usuários. 

1. Como vai ser a divisão dos trechos da BR-040? 

Segundo a ANTT, os 1.179 km da 040, entre Brasília e Rio de janeiro, serão divididos em três trechos: 315 km entre Brasília (DF) e Cristalina (GO), 595 kmk entre Cristalina (GO) e Belo Horizonte (MG) e 495 km entre Belo Horizonte (MG) e Rio de Janeiro (RJ).  

2. Como está o andamento de licitação para concessão desses trechos? 

Conforme a ANTT, os estudos de concessão do trecho entre Brasília (DF) e Cristalina (GO) estão em progresso. Após as análises, as minutas de edital e do contrato de concessão vão ser analisadas em audiências públicas, para recolhimento de sugestões e contribuições. A previsão de início das audiências é para o segundo semestre.  

O processo de licitação da parte da 040 entre Cristalina (GO) e Belo Horizonte (MG) já está na fase das audiências públicas. O objetivo nesta fase, conforme a ANTT, é receber “sugestões e contribuições às minutas de Edital e de Contrato de Concessão, ao Programa de Exploração da Rodovia e aos Estudos de Viabilidade”. Após essa fase, o projeto vai para análise do Tribunal de Contas da União (TCU), o que está previsto para o segundo semestre deste ano. 

O trecho da BR-040 entre Belo Horizonte (MG) e o Rio de Janeiro é o que está com processo mais avançado. De acordo com a Agência Nacional de Transportes Terrestres, o acórdão sobre o projeto foi publicado pelo TCU em maio. A agência informou que já está analisando as sugestões da corte. O próximo passo é enviar a documentação para o Ministério dos Transportes. A pasta vai definir os prazos para publicação do edital, com previsão inicial no segundo semestre.  

“Neste momento, ainda não é possível prever quando os documentos seguirão para o Ministério, pois depende de uma análise ampla da equipe técnica da Agência”, explica a ANTT em nota. 

3. Com a saída da Via 040, vai ter pagamento de pedágio? 

De acordo com a ANTT, enquanto uma nova concessionária não assumir a administração da rodovia, não haverá cobrança de pedágio. 

4. Quem vai cuidar da BR-040 enquanto os trechos não forem concedidos a novas administradoras? 

A ANTT explica que, quando uma concessionária deixa uma rodovia federal concedida, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) assume a administração da estrada, até que uma nova concessão seja feita. 

5. Quando a Via 040 vai deixar de administrar a BR-040? 

A entrega da concessão pela Via 040 está prevista para agosto deste ano. Porém a Agência Nacional de Transportes Terrestres pode prorrogar o contrato por mais seis meses, para garantir a prestação de serviços ao usuário e a manutenção da via enquanto o processo de relicitação não é concluído. Em junho deste ano, técnicos da ANTT e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) fizeram vistorias na rodovia, como parte do processo do fim da privatização.

FONTE O TEMPO

Vereadores articulam mudança de nome de cidade

A Câmara Municipal de Cássia recebeu um requerimento que pede a mudança do nome do município. Um grupo de pessoas quer que o local volte a ser identificado com o nome antigo, que homenageava Santa Rita de Cássia. A cidade tem o maior santuário do mundo dedicado à Santa das causas impossíveis. Mas, para a mudança, um longo caminho tem que ser percorrido e nem todos concordam.

O vereador Dinaldo Machado (PP)  disse que a Câmara está aberta a qualquer discussão que tenha origem em pleitos apresentados pela comunidade, independentemente da opção religiosa, política ou de qualquer natureza, desde que não seja ilegal. “A alteração da denominação do município depende da vontade popular, que deve ser aferida em plebiscito. O pedido invoca razões culturais, tradicionais e relacionadas à história, não sendo exclusivamente de cunho religioso. Portanto, a Câmara não pode negar a consulta popular”, disse o vereador.

“Como vereadores, estamos viabilizando essa consulta, sem prejuízo de uma análise legal e constitucional pelos órgãos que tiverem interesse. Assim, não tem qualquer relação com minha   opção ou não por qualquer vertente religiosa. E estaremos sempre dispostos a discutir quaisquer questões relacionadas ao município. Para colaborar, elaborei o projeto de resolução, mas a aprovação não depende de mim, ou de qualquer outro vereador”, completou.

Uma das signatárias do documento entregue à Câmara, a professora aposentada Célia Mazaro, acha justo. “Acho que foi muito triste ser tirada “Santa Rita” do nome da nossa cidade. Cabe a nós, cassienses, tentar recolocar nossa padroeira em nosso topônimo”, disse.

Para se mudar o nome da cidade é preciso que a Câmara aprove, com maioria simples, 2/3 dos votos, ou seja, seis vereadores.  Se passar por toda essa etapa, dá-se o plebiscito, que acontece na eleição para prefeito, vice e vereadores, no ano que vem.

O projeto de resolução é somente o primeiro passo para iniciar o processo. Caso seja aprovado pelos votos favoráveis de pelo menos dois terços dos vereadores, deverá ser feita uma comunicação à Justiça Eleitoral, com pedido de realização de um plebiscito. A alteração do topônimo nessa fase depende dos votos favoráveis de metade mais um dos eleitores. Depois disso, ainda é necessária a proposição e aprovação de uma lei estadual, autorizando a alteração.

Cássia, antes de 1919, se chamava Santa Rita de Cássia, mas o governador da época, Arthur Bernardes, tirou o nome de Santa Rita. Voltar o nome antigo é impossível porque tem uma Santa Rita de Cássia localizada na Bahia, mais velha que Cássia.

Nos grupos sociais da cidade, as opiniões são divididas. Há uma corrente contrária, da qual faz parte a funcionária pública Ana Paula Borges Martins. “Sou contra porque a cidade já consta nos endereços que a gente fornece para cartão de crédito, bancos, compras na internet. Imagina a burocracia. Fora isso, não é porque a cidade tem um Santuário dedicado à Santa Rita (nada contra) mas vivemos em um país Laico e Democrático, então as pessoas que não são católicas não têm que concordar”, disse.

O projeto de resolução vai dar entrada provavelmente na próxima reunião da Câmara de Cássia, dia 13 de junho próximo.

FONTE ESTADO DE MINAS

Reunião da Amalpa é transferida para dia 10 de março com presença do Governador

Em face de agenda do Governador Romeu Zema, a Diretoria da AMALPA alterou a data A Assembleia Ordinária do dia 03 de Março para o dia 10 de Março, a partir das 9:00 horas, em Ouro Branco.

Vicente Faria Paiva– Secretário Executivo AMALPA

Bolsa Família tem seu calendário ALTERADO pelo carnaval; consulte as novas datas

Em fevereiro as famílias contempladas pela ajuda financeira do Bolsa Família terão uma surpresa agradável. O pagamento do benefício que costuma ser repassado nos últimos dez dias úteis do mês, poderá ser acessado por parte dos beneficiários ainda antes da temporada do carnaval. Para alguns pais essa é uma boa oportunidade de cobrir os gastos que a data oferece.

Ao organizar o calendário do Bolsa Família que foi publicado ainda em 2022, o poder público observou os meses em que há feriado nacional ou datas comemorativas, como é o caso do carnaval. Nesses casos o cronograma que costuma distribuir os valores nas duas últimas semanas do mês, acaba tendo de ser antecipado.

Isso porque, nessas ocasiões os bancos não funcionam e acabam prejudicando o depósito dos valores para as famílias contempladas. A fim de evitar que os grupos fiquem sem acesso ao benefício, o cronograma é antecipado, e pula as datas em que as instituições estarão fechadas.

Vale lembrar que o carnaval não é feriado nacional, mas ponto facultativo. Ainda assim, como de costume, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) emite o comunicado informando sobre a suspensão dos atendimentos presenciais das agências. Além disso, fevereiro é um mês mais curto, terminando no dia 28, logo o cronograma do Bolsa Família já seria adiantado.

Calendário do Bolsa Família para fevereiro
O calendário de pagamentos do Bolsa Família de fevereiro vai incluir ainda o vale-gás, logo o auxílio que seria de R$ 600 pode chegar a R$ 720 para alguns grupos. Para consultar se terá direito ao crédito é possível fazer a consulta no aplicativo do programa.

Como de costume, o cronograma fará a liberação com base no último dígito do NIS (Número de Inscrição Social). Nessa ordem:

13 de fevereiro – depósito para os inscritos com NIS final 1;
14 de fevereiro – depósito para os inscritos com NIS final 2;
15 de fevereiro – depósito para os inscritos com NIS final 3;
16 de fevereiro – depósito para os inscritos com NIS final 4;
17 de fevereiro – depósito para os inscritos com NIS final 5;
22 de fevereiro – depósito para os inscritos com NIS final 6;
23 de fevereiro – depósito para os inscritos com NIS final 7;
24 de fevereiro – depósito para os inscritos com NIS final 8;
27 de fevereiro – depósito para os inscritos com NIS final 9;
28 de fevereiro – depósito para os inscritos com NIS final 0.

Fonte FDR: https://fdr.com.br/2023/01/31/bolsa-familia-tem-seu-calendario-alterado-pelo-carnaval-consulte-as-novas-datas/

Prazo de reenquadramento como microempreendedor individual (MEI) vai até 31 de janeiro

Os pedidos de alterações valem para pequenos negócios já optantes pelo Simples Nacional 

Micro e Pequenas Empresas (MPE) optantes pelo Simples Nacional que tenham tido queda significativa no orçamento, abaixo de R$ 81 mil no ano de 2022, e microempreendedores individuais (MEI) que foram excluídos no ano passado por irregularidade fiscal/cadastral têm até o dia 31 de janeiro para solicitar as mudanças no site do Simples Nacional. Já quem é MEI e quer migrar para a categoria de “MEI Caminhoneiro”, também tem o mesmo prazo, mas o pedido deve ser feito no próprio Portal do Empreendedor.

No caso de microempresas ou empresas de pequeno porte – que tiveram faturamento bruto inferior a R$ 81 mil no ano passado, que tenham até um empregado e não tenham filial nem sócios, ao solicitar o enquadramento no Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos (SIMEI), a empresa permanece no Simples Nacional, porém, muda o porte do negócio e, consequentemente, a categoria de tributação, passando a ser microempreendedor individual (MEI). 

“Essa alteração pode ajudar a reduzir a carga tributária de muitas empresas que registraram queda no faturamento em 2022 ou que esperam uma redução significativa no orçamento em 2023. Mas para fazer essa solicitação é importante estar com as certidões negativas atualizadas, não ter débito com a Fazenda e, ainda, atuar em uma das ocupações permitidas como MEI”, explica a analista do Sebrae Minas Laurana Viana.

Em relação a MEI excluídos em 2022, por regularidade fiscal ou cadastral – e que têm as condições exigidas para continuar nessa categoria tributária -, poderão se reenquadrar no SIMEI desde que consigam regularizar a situação da empresa até o último dia de janeiro. O benefício não é válido para MEI que foram excluídos por falta de pagamento de seus tributos, ou seja, que estão em dívida com a Receita Federal.

“Para reenquadrar no SIMEI, a pessoa precisa ter o faturamento anual de R$ 81 mil, atuar em uma das ocupações permitidas como microempreendedor individual e cumprir as demais obrigações da figura jurídica previstas na legislação”, afirma Laurana.

Já microempreendedores individuais que atuam como caminhoneiro de carga não perigosas municipal, intermunicipal e interestadual, e transportador de mudanças também terão até 31 de janeiro para solicitar a alteração para a categoria “MEI Caminhoneiro”.

Essa mudança beneficia MEI que prevêem um faturamento maior que R$ 81 mil por ano. Ao migrar para “MEI Caminhoneiro” o limite da receita bruta anual passa a ser de até R$ 251,6 mil”, justifica a analista do Sebrae Minas.

Para as pessoas que tiverem dúvidas sobre o processo de adesão e reenquadramento ao SIMEI, o Sebrae Minas disponibiliza atendimento gratuito pelo 0800 570 0800 ou em uma de suas Agências espalhadas pelo estado – os endereços estão disponíveis no site www.sebraemg.com.br .

Novo salário mínimo 2022 para fevereiro; Bolsonaro confirma valor

Alteração não proporciona ganhos reais aos trabalhadores, apenas mantém o poder de compra dos brasileiros. Confira o valor atual do piso

O mês de fevereiro chega com a mais recente atualização do salário mínimo anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). Inicialmente estipulado em R$ 1.210, o piso nacional passou por reajuste no valor, que será creditado nas próximas competências deste ano.

O presidente revelou que o salário mínimo 2022 ficou acima da projeção estimada e subiu R$ 2 a mais, ficando em R$ 1.212. A alteração não proporciona ganhos reais aos trabalhadores, apenas mantém o poder de compra, pois a atualização teve como base somente a inflação acumulada de 2021.

Aumento foi de R$ 112

Na comparação com o piso salarial anterior, na faixa dos R$ 1.100, a subida foi de R$ 112. Vale destacar que ao longo do ano passado, o governo federal estabeleceu três novas projeções para o salário mínimo.

Uma delas dizia que o piso seria de R$ 1.169. Porém, após prever uma inflação de 10,18%, o Congresso aprovou o texto que instaura o piso nacional 2022 na faixa dos R$ 1.212. Portanto, o valor do salário mínimo para este ano é de R$ 1.212.

Conforme estabelece a Constituição Federal, o aumento do salário mínimo não pode ficar abaixo da inflação acumulada do ano anterior. Para ajudar no cálculo e evitar perdas financeiras aos brasileiros, utiliza-se o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

A ampliação na quantia do piso implica em um gasto anual maior para o governo, que também teve que reajustar o piso de benefícios, como os do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e também o seguro-desemprego.

FONTE EDITAL CONCURSO

Mudou de novo! Salário mínimo para 2022 é alterado; confira o novo valor

Cabe salientar que o reajuste não trará ganho real aos trabalhadores, uma vez que será uma atualização correspondente a inflação de 2021

Atenção, brasileiros. Conforme informado aqui no portal, o Presidente da República, Jair Bolsonaro, revelou que o salário mínimo de 2022 será de R$ 1.212. Para confirmar o novo valor, uma MP (Medida Provisória) sairá no Diário Oficial da União (DOU).

É importante destacar que esse reajuste informado não trará ganho real aos trabalhadores, uma vez que será uma atualização correspondente a inflação de 2021. Em resumo, o aumento será de R$ 112, em comparação com o piso nacional atual, de R$ 1.100.

Durante este ano de 2022, o Governo Federal fez três projeções do novo salário mínimo, em agosto, por exemplo, a projeção era de R$ 1.169. No entanto, no dia 21 de dezembro, o texto aprovado pelo Congresso ressalta uma alta, sendo de R$ 1.212, prevendo uma inflação de 10,18%.

Segundo prevê a Constituição, o Governo Federal deve corrigir o valor do salário mínimo, ao menos, conforme a inflação acumulada no ano anterior. Para isto, é utilizado o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

Conforme a indicação do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o novo valor do salário mínimo será divulgado de forma oficial no dia 11 de janeiro de 2022. Na live, o presidente disse: “A partir de 1° de janeiro, o novo valor do salário mínimo será de R$ 1.212”.

Devido a ampliação, o governo terá um gasto anual maior. Isso porque, além do próprio reajuste do piso, benefícios como o do INSS e outros programas de cunho federal também serão corrigidos, por considere como base o valor do salário mínimo em vigência.

O Ministério da Economia ressaltar que a cada R$ 1,00 acrescido no valor do salário mínimo, uma despesa de aproximadamente de R$ 365 milhões a mais é gerada.

Sem ganho real

Pelo segundo ano consecutivo, o Governo Federal não vai dar aumento real para os brasileiros. Na verdade, eles apenas darão a reposição pela inflação. O que significa dizer que os trabalhadores apenas não perderão o poder de compra.

É como se o aumento do salário servisse apenas para compensar a capacidade de compra que o brasileiro tem. Na prática, ele não vai deixar de conseguir comprar o que já comprava, mas também não vai poder aumentar mais.

Essa ideia de não dar o aumento real de salário para a população começou a ganhar força justamente durante o Governo do Presidente Jair Bolsonaro. Trata-se portanto de uma escolha da sua equipe econômica.

Além do salário

Além do salário mínimo, o Governo Federal também está terminando os ajustes finais para os pagamentos dos seus benefícios sociais, esses voltados justamente para quem não está conseguindo fazer renda neste momento.

De acordo com o Ministério da Cidadania, os pagamentos do Auxílio Brasil deverão seguir em 2022. Esses repasses começaram ainda em novembro e deverão seguir pelos próximos meses, com liberações mínimas de R$ 400 por pessoa.

Outro programa que deve seguir fazendo pagamentos em 2022 é o vale-gás nacional. Neste momento, esse projeto já existe para as pessoas que estão em áreas atingidas pelas fortes chuvas nos estados da Bahia e de Minas Gerais. Cerca de 5,4 milhões deverão receber a partir do próximo ano.

PIS/PASEP também vai mudar; veja

O calendário de pagamentos do abono salarial PIS/Pasep foi aprovado pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat). Neste sentido, os trabalhadores já podem conferir a data que receberão o seu respectivo benefício.

Na tarde da última segunda-feira (10), o Ministério do Trabalho e Previdência e Caixa Econômica Federal (CEF) confirmaram as datas.

O Codefat aprovou o calendário de pagamentos do PIS/Pasep sugerido pelo Governo Federal. De acordo com o cronograma, os repasses devem começar no dia 8 de fevereiro.

O valor do abono será de até R$ 1.212, conforme o novo salário mínimo em vigência. No entanto, esta quantia só concedida caso o trabalhador tenha exercido atividade com carteira assinada ao longo dos 12 meses de 2020.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Auxílio Brasil: Sancionada alteração na lei que viabiliza o novo programa social

Confira as últimas novidades sobre o programa

O Presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou alteração na Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2021 (LDO 2021) com o objetivo de viabilizar o Auxílio Brasil, o novo programa social do Governo Federal que substituirá o Programa Bolsa Família (PBF).

A saber, esses ajustes somente valerão para o exercício fiscal já em curso (2021).

Auxílio Brasil: Sancionada alteração na lei que vai viabilizar o novo programa social
Auxílio Brasil: Sancionada alteração na lei que vai viabilizar o novo programa social

Programa Auxílio Brasil

Dentre os ajustes necessários, foi autorizado que a criação de programas de transferência de renda para o enfrentamento da pobreza e da extrema pobreza possa considerar como medida compensatória as proposições legislativas que ainda estejam em tramitação, como é o caso do projeto de alteração do Imposto de Renda.

A alteração não afasta, no entanto, o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), inclusive quanto à necessidade de efetiva aprovação de medidas compensatórias, as quais deverão estar em vigor no momento do aumento da despesa.

O que a presente alteração possibilita é que os projetos que aumentem a despesa sejam propostos ao Poder Legislativo antes da aprovação final das respectivas medidas compensatórias, possibilitando que as duas propostas tramitem em paralelo e sejam votadas pelas duas Casas de forma independente.

Dessa forma, tal alteração dará maior agilidade à discussão e tramitação dos dois projetos no âmbito do Legislativo, o que permitirá, de acordo com a expectativa do Governo Federal, que ambas as medidas estejam aprovadas até o final do corrente ano.

Economia

Ainda mais, a pedido do Ministério da Economia, o Presidente da República vetou algumas alterações pontuais, por motivos orçamentários.

Sendo assim, uma delas diz respeito à determinação de liberação de pagamentos de obras de engenharia em parcela única e de liberação de pagamentos no caso de entes inscritos em cadastro de inadimplentes, o que poderia prejudicar a boa gestão fiscal e acabar por causar a paralisação de recursos, em alguns casos.

Além disso, foi vetado o dispositivo que permitiria que as emendas parlamentares não cumprissem o percentual mínimo de aplicação em ações e serviços públicos de saúde, por poder prejudicar o cumprimento do mínimo constitucional de gastos na Saúde.

Com informações da Secretaria-Geral da Presidência da República.

FONTE BRASIL 123

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