CNH: tirar carteira de motorista fica mais caro em Minas a partir desta quarta (1º)

Quem vai tirar carteira de motorista ou renovar o documento precisa ficar atento aos novos valores para o processo. A partir de quarta-feira (1º), passam a valer os novos valores cobrados para os exames médicos de aptidão física e avaliação psicológica,  obrigatórios para emissão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). O reajuste é de quase 20%, passando de R$ 169,28 para R$ 200,20. Uma alta que incomoda os motoristas, que já reclamam de muitos gastos para tirar e manter a carteira.

A presidente da Associação de Clínicas de Trânsito de Minas Gerais, Adalgisa Lopes, explica que os valores são determinados pelo Detran e as clínicas apenas aplicam o que foi definido pelo órgão de trânsito.

“As clínicas não podem  reajustar os valores como qualquer outra empresa. Desde o ano de 2018, não havia recomposição dos valores dos exames. É diferente das auto escolas, por exemplo, que  podem reajustar os seus valores quando quiserem”, explicou. 

A recomposição de 18% foi baseada nos índices fracionados dos anos 2019, 2020 e 2021. “Nós não consideramos a inflação de 2022 para não impactar o cidadão”, completou, Adalgisa. (Itatiaia)

Urgente! Gasolina tem novo reajuste e fica mais cara a partir de junho

No mês de maio, a gasolina teve um aumento de 0,67%, de modo que o preço médio cobrado nas bombas chega a R$ 7,54. Já o etanol fechou o mês custando R$ 6,12, uma alta de 3,14% em relação ao mês anterior. Os dados foram apurados pelo Índice de Preços Ticket Log (IPTL).

É importante explicar que o IPTL é um índice de preços de combustíveis apurado com base nos abastecimentos realizados em 21 mil postos credenciados da Ticket Log. A marca atua na gestão de frotas e soluções de mobilidade da Endenred Brasil.

De acordo com o diretor-geral de Mainstream da Divisão de Frota e Mobilidade da Endenred Brasil, Douglas Pina, o preço do diesel já bateu a sexta alta seguida, sem qualquer recuo nas últimas semanas em nenhum estado brasileiro. Porém, no início de 2022 o combustível estava 29% mais caro que agora, contra 53% de alta em 2021. 

De acordo com o levantamento feito pela Ticket Log, nenhuma região brasileira apresentou um recuo no preço dos combustíveis comercializados, desde a gasolina, ao álcool, diesel e etanol.

Neste cenário, o Nordeste lidera o ranking com o maior valor médio para gasolina vendida a R$ 7,65, preço que representa uma alta de 0,8% em comparação ao mês anterior. A menor média foi registrada apenas na região Sul, onde o litro é vendido a R$ 7,19. 

Por outro lado, o menor preço para o litro de etanol em todo o Brasil se encontra na região Centro-Oeste, onde é comercializado a R$ 5,67, indicando um reajuste de 1,58%. No geral, o maior valor identificado para este combustível foi na região Sul, que encerrou o mês com uma alta de 3,13% a R$ 6,30. 

De acordo com o último IPTL, no atual fechamento de mês o etanol mostrou ser a opção mais vantajosa para estabelecimentos nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso. Assim, nota-se um cenário distinto ao início de 2022, no qual esta condição era observada somente em Goiás e Mato Grosso.

Auxílio Gasolina pode ser liberado em todo o país; veja como funciona

Condutores de veículos impactados pelos altos preços dos combustíveis podem receber uma ajuda para comprar a gasolina. O Projeto de Lei 1472/21, criado pelo senador Jean Paul Prates, institui a criação do Auxílio Gasolina. A proposta já foi aprovada no Senado Federal no último mês, mas ainda aguarda o parecer favorável da Câmara dos Deputados.

Auxílio Gasolina

Auxílio Gasolina trata-se de um “voucher” no valor de até R$ 300. O objetivo é beneficiar os motoristas com os custos do combustível diante os altos valores, que vem sendo reajustados desde o ano passado.

Assim, o programa deve atender os condutores autônomos, como taxistas e motoristas, motoristas ou pilotos de pequenas embarcações com motor de até 16 HP, além de motoristas de aplicativo.

Vale ressaltar que para os pilotos de ciclomotor e motos com até 125 cc, o Auxílio Gasolina será limitado no valor de R$ 100. Lembrando que em qualquer um dos casos, será necessário comprovar renda mensal de até três salários.

Em síntese, o pagamento será realizado de acordo com a categoria do motorista e veículo, veja:

  • R$ 300: para motorista de transporte individual (taxistas e motoristas de aplicativos);
  • R$ 300: para condutores de pequenas embarcações (motores até 16 hp);
  • R$ 100: destinado aos condutores de motos de até 125 cilindradas.

Quando o benefício será liberado?

Como mencionado, o projeto ainda precisa passar pela aprovação na Câmara dos Deputados e posteriormente receber a sanção do presidente Jair Bolsonaro. No entanto, tudo se complica ao lembrarmos que estamos em um ano eleitoral.

A lei eleitoral é clara em proibir a criação de benefícios ou programas no ano em que haverá eleições, com exceção apenas de casos de calamidade pública, que não corresponde ao Auxílio Gasolina. Sendo assim, existe um entrave quanto a liberação do benefício.

Todavia, alguns parlamentares estão tentando manobrar a lei eleitoral, com a justificativa de que o benefício compensará os brasileiros de baixa renda. Logo, não há uma definição se o auxílio será liberado ou não ainda em 2022.

Como economizar mais de R$ 2.000 por ano com combustível

Diante do complexo problema econômico que afeta o Brasil hoje em dia, os brasileiros assistem com desgosto as altas nos preços dos alimentos, energia elétrica e principalmente dos combustíveis. Em alguns estados, o valor cobrado pela gasolina, por exemplo, já ultrapassa a média de R$ 7 o litro.

A crise gerada pela pandemia fez com que muitas pessoas começassem a economizar em todos os aspectos para manter as contas em dia e não ficar no vermelho. Em se tratando dos combustíveis, é possível reduzir de 25% a 30% o consumo apenas mudando a forma como pilotar o carro. Em um ano, a economia pode chegar a R$ 2 mil. Saiba mais a seguir!

Como economizar até R$ 2 mil em combustível

Veja a seguir algumas dicas de redução do consumo de combustíveis que podem diminuir os gastos, garantindo uma renda extra no final do mês:

  • Tente não arrancar o carro de forma brusca, preferindo sempre uma aceleração progressiva. Isso vale especialmente em caso de trânsito congestionado, com muito anda e para. O ideal é preferir sempre pela marcha mais alta quando possível.
  • Em caso de sinal vermelho ou trânsito parado, ao invés de frear, pare de acelerar. O ideal é deixar o carro rodar engatado até o ponto de freada.
  • Utilize o freio-motor durante descidas. Neste caso, ao descer com o carro engatado, o próprio movimento faz com que as rodas mantenham o motor funcionando. Dessa maneira, o gasto de combustível é quase zero.
  • Em caso de subida, a dica é não “segurar” o carro na embreagem. Isso causará não só um desgaste excessivo de peças, como aumentar o consumo de combustível.
  • Evite subir o giro do motor para trocar de marcha.
  • Mantenha as janelas do carro fechadas em estradas com muito vento para evitar o atrito com o ar. Outra dica é utilizar o ar condicionado com moderação.
  • Se o carro for automático, mude o câmbio para neutro sempre que encontrar uma parada um pouco mais duradoura.
  • Opte sempre por trajetos em que chances de manter a velocidade constante são maiores, ainda que o percurso seja um pouco maior –  como no caso das vias expressas.

Por que o preço da carne continua alto no açougue e no mercado?

China suspendeu as importações da carne bovina brasileira após o registro de dois caso “atípicos” de vaca louca nos estados de Mato Grosso e Minas Gerais. Diante dessa situação, muitos brasileiros ficaram na expectativa de que o produto reduzisse de preço e ficasse mais em conta nos açougues e supermercados.

O motivo para esse aguardo está no simples conceito da lei de oferta e procura. Sem conseguir exportar carne para a China, consequentemente sobraria mais produto para ser comercializada dentro do país. Porém, até o momento isso não aconteceu.

Apesar da queda nos preços no começo da cadeia produtiva, inclusive no atacado, segundo analistas, quando o animal passa a ser negociado a um preço mais baixo, o reflexo chega aos poucos ao consumidor.

Primeiro recuo da carne bovina

De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15), de outubro, mostra que o preço das carnes sofreu um recuo pela primeira vez em 16 meses. A queda foi de 0,31%, contabilizando o período de 15 de setembro a 15 de outubro.

Em geral, no caso dos varejistas, o estoque é feito em larga escala, ou seja, os preços ainda se manterão elevados. Com o recebimento de novas remessas de carne, a previsão é de que os preços reduzam gradativamente.

Outro ponto que atrapalha a queda da carne bovina é o seu alto custo de produção para os pecuaristas e frigoríficos. Além disso, a necessidade do varejo para recompor a margem de lucro também acaba entrando na conta final que é repassada aos consumidores.

Caminhoneiros ameaçam greve no dia 1°; tanqueiros de Minas confirmam adesão

Grupos de caminhoneiros, incluindo transportadores de combustível de Minas Gerais, prometem nova paralisação a partir de 1° de novembro. 

O movimento exige que o governo baixe o preço do combustível, além do  cumprimento do frete mínimo. Outra reivindicação é o retorno da aposentadoria especial após 25 anos de contribuição ao INSS. 
O estado de greve de 15 dias foi definido após uma assembleia de motoristas conduzida por sindicatos do Rio de Janeiro, com participação de lideranças da greve de 2018. 
A Frente Parlamentar Mista dos Caminhoneiros Autônomos e Celetistas, presidida pelo deputado federal Nereu Crispim (PSL-RS), se propôs intermediar as negociações com o Planalto. 

O presidente do Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Sindtanque-MG), Irani Gomes, confirmou à reportagem que a entidade pretende aderir à greve. 

É uma luta só. Esse movimento é mais horizontal, não tem uma liderança nacional. Mas a gente aqui apoia sim. Precisamos da redução de ao menos 40% no preço do diesel, senão, não dá pra trabalhar”, afirmou o dirigente. 
Em 2021, o diesel e o gás de cozinha já acumulam alta de 38%. A gasolina subiu 51% no mesmo período. O último reajuste, de 8,9%, foi anunciado pela Petrobrás em 28 de setembro. 
A estatal justificou o aumento como reflexo da elevação dos patamares internacionais de preços de petróleo e da taxa de câmbio. 
Em 9 de setembro, caminhoneiros de todo Brasil articularam protestos por todo o Brasil . Os  motoristas chegaram a bloquear estradas de 15 estados, incluindo Minas Gerais, por aproximadamente 24 horas.  (EM)

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