Aluno é detido suspeito de esfaquear colega durante a merenda da escola em MG

A vítima foi atingida por golpes nas costas e socorrido para o hospital

Um estudante de 16 anos foi apreendido suspeito de esfaquear um colega, de 16, durante uma briga nessa quinta-feira (29), na Escola Estadual Rômulo Sales de Azevedo, em Janaúba, no Norte de Minas. A vítima foi atingida por golpes nas costas e socorrido para o hospital. 

De acordo com a Polícia Militar (PM), as guarnições foram acionadas para uma escola localizada no bairro Santo Antônio, onde um adolescente foi vítima de tentativa de homicídio. No local, a PM constatou que o crime ocorreu durante uma briga. Em dado momento, o suspeito teria pegado uma faca e desferido golpes contra o colega nas costas. Na sequência, ele foi contido por alunos e servidores da escola.

O Samu foi acionado e prestou os primeiros socorros à vítima, que foi encaminhada para o Hospital Regional de Janaúba, com uma lesão na mão esquerda e duas perfurações nas costas, onde ficou sob cuidados médicos. Não há informações sobre o estado de saúde do menor.

Questionado pela PM, o suspeito relatou que a vítima o importunava diariamente na escola com xingamentos e o havia agredido em data anterior com dois tapas na cabeça. Diante das desavenças, nessa quinta-feira ele levou uma faca para o colégio na intenção de matar o rival.

O suspeito contou que se aproximou do colega durante o intervalo, quando ele estava na fila da merenda. Ele então pediu a uma pessoa para que lhe cedesse um lugar logo atrás da vítima e, em seguida, desferiu as facadas nas costas do rival. Na sequência, ele foi contido por alunos e funcionários.

O suspeito foi apreendido e conduzido para a Delegacia de Polícia Civil (PCMG). A genitora do menor relatou ainda que ele é usuário de substâncias entorpecentes. 

A perícia da Polícia Civil compareceu ao local para os trabalhos de praxe. O caso será investigado.

FONTE O TEMPO

UFSJ acusa secretário de Ouro Branco de ataques homofóbicos contra aluno

Em um acontecimento recente noticiado pelo Jornal O Estado de Minas, um secretário municipal da Prefeitura de Ouro Branco, cuja identidade permanece em sigilo, foi acusado pela Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), na região de Campo das Vertentes, de envolvimento em atos discriminatórios contra um estudante universitário.

Na quarta-feira (11 de outubro), a universidade emitiu um comunicado condenando o que descreveu como um “comportamento discriminatório, intolerante e homofóbico.”

Segundo a UFSJ, os ataques verbais ocorreram na sexta-feira anterior (6 de outubro), quando o secretário visitou o Campus Alto Paraopeba (CAP) da instituição. O funcionário municipal de Ouro Branco, situada na região central de Minas Gerais, participava do evento “CAP Aberto”, que consiste em uma exposição dos cursos oferecidos no campus para estudantes do ensino médio da região. O evento permitiu que eles explorassem estandes, laboratórios, uma cervejaria artesanal e conhecessem projetos de extensão e empresas juniores.

Em um momento, de acordo com a versão da universidade, o secretário fez “declarações preconceituosas repletas de zombaria, desdém e palavras que vão contra os princípios fundamentais de respeito, igualdade e inclusão, que são os pilares de uma sociedade democrática e da educação como um todo.”

“Aqui em nossa comunidade universitária, o preconceito e a discriminação em qualquer forma são inaceitáveis,” acrescentou a instituição.

A UFSJ também informou que seu reitor, Marcelo Andrade, comunicou o prefeito de Ouro Branco, Hélio Márcio Campos, sobre o incidente. Segundo o comunicado da universidade, o líder municipal se comprometeu a investigar o ocorrido e tomar as medidas apropriadas. O Estado de Minas procurou a Polícia Militar, mas não encontrou registros do incidente em sua base de dados.

O comunicado da universidade conclui enfatizando o compromisso da instituição em promover a igualdade e a inclusão de todos os cidadãos, independentemente de sua orientação sexual, identidade de gênero, raça, religião ou qualquer outra característica pessoal. A UFSJ acredita firmemente na educação como uma ferramenta de transformação social, capaz de construir uma sociedade mais justa e igualitária.

Em resposta ao jornal, a Prefeitura de Ouro Branco emitiu um comunicado expressando seu compromisso com o respeito, a inclusão e a diversidade. Eles também observaram que iniciaram uma investigação sobre o incidente após entrar em contato com a administração da UFSJ.

O comunicado oficial da UFSJ diz: “A Universidade Federal de São João del-Rei condena veementemente o comportamento discriminatório, intolerante e homofóbico manifestado por um secretário municipal da Prefeitura de Ouro Branco contra um membro de nossa comunidade universitária no Campus Alto Paraopeba. Este incidente ocorreu na sexta-feira, 6 de outubro, durante o evento ‘CAP Aberto’, quando estudantes do ensino médio foram recebidos para conhecer mais sobre a UFSJ.

Estamos profundamente chocados pelas declarações preconceituosas cheias de zombaria, desdém e palavras que prejudicam os princípios fundamentais de respeito, igualdade e inclusão, que são os alicerces de uma sociedade democrática e da educação como um todo. O preconceito e a discriminação, de qualquer forma, são inaceitáveis em nossa comunidade universitária.

Acreditamos que a universidade é um espaço de diversidade, respeito pela individualidade de seus membros e inclusão. É um lugar onde se fomenta a livre expressão, o intercâmbio de ideias e a aprendizagem constante. Nossos campi são espaços onde o debate aberto de ideias, o respeito mútuo e a tolerância são essenciais para o desenvolvimento do conhecimento e da cidadania.

Reafirmamos nosso compromisso inabalável em promover a igualdade e a inclusão de todos os cidadãos, independentemente de sua orientação sexual, identidade de gênero, raça, religião ou qualquer outra característica pessoal. Acreditamos que a educação é uma ferramenta de transformação social, capaz de construir uma sociedade mais justa e igualitária.

A administração atual sempre trabalhou para reconhecer e garantir a importância de criar um ambiente educacional seguro e acolhedor para todos. Reiteramos nosso compromisso em garantir que a educação na UFSJ sirva como um farol de inclusão e diversidade, no qual cada estudante, funcionário ou colaborador, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero, possa se sentir respeitado, apoiado e valorizado.

O incidente já foi comunicado pelo nosso reitor, Marcelo Andrade, ao prefeito de Ouro Branco, Hélio Márcio Campos, que se comprometeu a investigar o ocorrido e tomar as medidas necessárias.”

FONTE JORNAL GALILÉ

UFSJ acusa secretário de Ouro Branco de ataques homofóbicos contra aluno

Em um acontecimento recente noticiado pelo Jornal O Estado de Minas, um secretário municipal da Prefeitura de Ouro Branco, cuja identidade permanece em sigilo, foi acusado pela Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), na região de Campo das Vertentes, de envolvimento em atos discriminatórios contra um estudante universitário.

Na quarta-feira (11 de outubro), a universidade emitiu um comunicado condenando o que descreveu como um “comportamento discriminatório, intolerante e homofóbico.”

Segundo a UFSJ, os ataques verbais ocorreram na sexta-feira anterior (6 de outubro), quando o secretário visitou o Campus Alto Paraopeba (CAP) da instituição. O funcionário municipal de Ouro Branco, situada na região central de Minas Gerais, participava do evento “CAP Aberto”, que consiste em uma exposição dos cursos oferecidos no campus para estudantes do ensino médio da região. O evento permitiu que eles explorassem estandes, laboratórios, uma cervejaria artesanal e conhecessem projetos de extensão e empresas juniores.

Em um momento, de acordo com a versão da universidade, o secretário fez “declarações preconceituosas repletas de zombaria, desdém e palavras que vão contra os princípios fundamentais de respeito, igualdade e inclusão, que são os pilares de uma sociedade democrática e da educação como um todo.”

“Aqui em nossa comunidade universitária, o preconceito e a discriminação em qualquer forma são inaceitáveis,” acrescentou a instituição.

A UFSJ também informou que seu reitor, Marcelo Andrade, comunicou o prefeito de Ouro Branco, Hélio Márcio Campos, sobre o incidente. Segundo o comunicado da universidade, o líder municipal se comprometeu a investigar o ocorrido e tomar as medidas apropriadas. O Estado de Minas procurou a Polícia Militar, mas não encontrou registros do incidente em sua base de dados.

O comunicado da universidade conclui enfatizando o compromisso da instituição em promover a igualdade e a inclusão de todos os cidadãos, independentemente de sua orientação sexual, identidade de gênero, raça, religião ou qualquer outra característica pessoal. A UFSJ acredita firmemente na educação como uma ferramenta de transformação social, capaz de construir uma sociedade mais justa e igualitária.

Em resposta ao jornal, a Prefeitura de Ouro Branco emitiu um comunicado expressando seu compromisso com o respeito, a inclusão e a diversidade. Eles também observaram que iniciaram uma investigação sobre o incidente após entrar em contato com a administração da UFSJ.

O comunicado oficial da UFSJ diz: “A Universidade Federal de São João del-Rei condena veementemente o comportamento discriminatório, intolerante e homofóbico manifestado por um secretário municipal da Prefeitura de Ouro Branco contra um membro de nossa comunidade universitária no Campus Alto Paraopeba. Este incidente ocorreu na sexta-feira, 6 de outubro, durante o evento ‘CAP Aberto’, quando estudantes do ensino médio foram recebidos para conhecer mais sobre a UFSJ.

Estamos profundamente chocados pelas declarações preconceituosas cheias de zombaria, desdém e palavras que prejudicam os princípios fundamentais de respeito, igualdade e inclusão, que são os alicerces de uma sociedade democrática e da educação como um todo. O preconceito e a discriminação, de qualquer forma, são inaceitáveis em nossa comunidade universitária.

Acreditamos que a universidade é um espaço de diversidade, respeito pela individualidade de seus membros e inclusão. É um lugar onde se fomenta a livre expressão, o intercâmbio de ideias e a aprendizagem constante. Nossos campi são espaços onde o debate aberto de ideias, o respeito mútuo e a tolerância são essenciais para o desenvolvimento do conhecimento e da cidadania.

Reafirmamos nosso compromisso inabalável em promover a igualdade e a inclusão de todos os cidadãos, independentemente de sua orientação sexual, identidade de gênero, raça, religião ou qualquer outra característica pessoal. Acreditamos que a educação é uma ferramenta de transformação social, capaz de construir uma sociedade mais justa e igualitária.

A administração atual sempre trabalhou para reconhecer e garantir a importância de criar um ambiente educacional seguro e acolhedor para todos. Reiteramos nosso compromisso em garantir que a educação na UFSJ sirva como um farol de inclusão e diversidade, no qual cada estudante, funcionário ou colaborador, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero, possa se sentir respeitado, apoiado e valorizado.

O incidente já foi comunicado pelo nosso reitor, Marcelo Andrade, ao prefeito de Ouro Branco, Hélio Márcio Campos, que se comprometeu a investigar o ocorrido e tomar as medidas necessárias.”

FONTE JORNAL GALILÉ

Aluno congonhense leva prata em atletismo e conquista feito inédito no jogos escolares

De Congonhas para as Olimpíadas: agora, esse é o sonho de Gabriel Lucas Souza Oliveira, medalhista de prata na prova de tetratlon dos Jogos Escolares de Minas Gerais (JEMG), realizados de 29 de julho a 3 de agosto em Uberlândia. Com o resultado, o aluno da Escola Municipal Dom João Muniz não só conquistou um feito inédito, como também se tornou um dos melhores atletas da modalidade no estado.

O tetratlo reúne quatro provas do atletismo: salto em distância, corrida de 100 metros com barreira, corrida de 600 metros e arremesso de peso. “É uma honra muito grande ter competido. Não tem como descrever a sensação que eu tive, não tenho palavras. Foi algo inédito para mim. Ganhei medalha nas quatro etapas do JEMG em que participei. Eu procuro achar patrocínio para que eu possa, quem sabe, participar das Olimpíadas. Tenho muita vontade e quero levar isso para frente”, disse o atleta, que cuidou da alimentação e do sono e manteve o foco para melhorar o desempenho durantes as provas.

A educação física na rede municipal de ensino não é apenas pensada como uma disciplina escolar. As ações desenvolvidas focam questões como autoestima, determinação, trabalho em equipe, espírito esportivo e melhoria na qualidade de vida. Além das práticas escolares cotidianas, os estudantes participam do Jogos Escolares do Município de Congonhas (JEMC), promovido pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Educação, e do Jogos Escolares de Minas Gerais (JEMG), sempre obtendo excelentes resultados.

Professora agredida denuncia aluno e quer respostas

Marília de Castro Braga, 58 anos, professora de Língua Inglesa e Portuguesa, da Escola Estadual “Dr. Gama Cerqueira”, lecionando desde 1980, em Belo Vale, procurou nossa reportagem para denunciar uma agressão sofrida em sala de aula. O fato aconteceu no dia 3 de junho, turno da tarde, quando foi agredida pelo estudante menor de idade, do 7º ano 4. “O aluno forçou sua saída da sala de aula, 15 minutos antes do término. Não permiti e posicionei-me diante da porta. Bruscamente, ele pegou-me pelo braço e jogou-me sobre uma carteira”, relatou a professora.

A professora Marília Braga diz-se decepcionada com a falta de respostas pela agressão sofrida/Foto: TARCÍSIO MARTINS

Marília Braga registrou denúncias de agressão junto à Supervisão da Escola, e na Superintendência Regional de Ensino (SRE), sob protocolo número 126020. Ainda, no Conselho Tutelar, e na Delegacia de Polícia Civil de Belo Vale que gerou o BO- 2019026037102-001: “… A solicitante relata, ainda, que pediu que o agressor aguardasse, mas ele segurou a solicitante pelos braços, sendo que pediu diversas vezes para soltá-la…” A professora disse que esteve na ‘Policlínica Maria do Carmo’, onde foi submetida a exame de ‘Lesão Corporal’, cujo resultado apontou ‘Hematoma em região lateral da coxa’.

Agressor é reincidente

A reportagem não procurou o estudante Luiz Henrique Pedra. Porém, conversou com alguns alunos e professores, para informar-se do ocorrido. Foram apuradas outras questões disciplinares, pertinentes ao mesmo agressor. Alunos contam que se sentem prejudicados com outros que não querem estudar, os quais vão à escola, apenas para bagunçar. A Polícia Militar, solicitada, tem marcado presença na instituição escolar na tentativa de resolver ocorrências, e realizou uma palestra.

Fundada há mais de 60 anos, a Escola “Dr. Gama Cerqueira” é instituição que formou muitas personalidades belovalenses/Foto: TARCÍSIO MARTINS

O professor Flávio Celso Teixeira de Freitas, que leciona História, desde 2006, diz-se assustado com a agressão à Marília: “Ele também é meu aluno, não respeita as normas e vem dando outros problemas”. E acrescentou: “Faltam diálogo e comunicação, principalmente, por parte da inspetora representante da Secretaria Estadual de Educação, que impõe medidas superficiais, sem, contudo, aprofundar uma discussão coerente com nós professores. Administração democrática não existe; há regras com base em Resoluções Estaduais que não privilegiam professores. Não se pode passar a mão na cabeça do aluno: o mundo lá fora é mais cruel que a Escola.” Afirmou Flávio Freitas.

O Supervisor Pedagógico do “Gama”, Romeu Matias Pinto esclarece que recebeu a queixa da professora Marília, e que agiu com base no regulamento, encaminhando o registro para o setor competente da escola e seus parceiros. “Sou supervisor Pedagógico, e naquele momento, não era interino na direção. Entendo que: em sala de aula o professor é responsável pela disciplina dos alunos. Reconheço que há alunos problemáticos, sem base e estrutura familiar. É uma questão delicada, não exclusiva de nossa escola. As famílias são comunicadas e buscamos apoio em instituições competentes, principalmente, quando se trata de um menor. A escola tem consciência de cada caso e vem buscando resolvê-los da melhor forma, dentro do que se é permitido por lei.” Concluiu.

O que se passa no “Gama”, não se trata de um fato isolado. É reflexo do sistema educacional que o país, enfrenta, há anos, sem conseguir impor um modelo de ensino democrático, inclusivo, moderno e eficiente. As escolas estão mal aparelhadas, sem recursos humanos suficientes e eficientes, para solucionar essas questões. A indisciplina do aluno é reflexo do que acontece em seu lar: a família não é participativa e não colabora.

Por outro lado, os professores estão desestimulados e sem entusiasmo, acima de tudo, pela falta de reconhecimento da profissão. A Educação tem que privilegiar o diálogo, e oferecer bons projetos e oficinas, que auxiliem na transformação social dos alunos. Capacitar, valorizar e respeitar seus professores. Polícia na Escola não é saudável!

Tarcísio Martins

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