Após 4 anos de análise do home office, pesquisa aponta que trabalhar de casa nos torna mais felizes

Estudo teve início antes mesmo da pandemia de Covid-19

trabalho remoto era um sonho inatingível para muitas pessoas antes mesmo da pandemia de Covid-19. Há quatro anos, milhões de pessoas de repente conseguiram evitar as horas desperdiçadas no deslocamento para o trabalho. Em vez disso, elas só precisavam se levantar e, ainda de pijama, ligar o computador para começar o home office.

A par da situação de saúde, dos novos hábitos e das formas de convivência que deixou, a pandemia de coronavírus também permitiu que muitas pessoas realizassem as suas tarefas fora do escritório. E muitas delas simplesmente gostaram da possibilidade de trabalhar de casa.

Se isso já é um senso comum observado por nós no dia a dia, tivemos a confirmação por um estudo da University of South Australia. A pesquisa da universidade australiana analisou como o trabalho remoto influenciou a vida das pessoas.

Este estudo não abordou apenas os efeitos do trabalho remoto durante a pandemia, mas também começou antes mesmo do início dela. Quando a Covid espalhou, a equipe já havia concluído metade da obra. Durante esse período de quarentena, eles examinaram o estilo de vida e o bem-estar dos adultos australianos e puderam observar as mudanças desde o início.

De acordo com os resultados, detalhes interessantes foram revelados já nos primeiros dias de confinamento, como o fato de as pessoas que trabalhavam de casa dormirem quase meia hora a mais e também consumirem mais álcool. Embora alguns dados fossem contraditórios, o estudo mostrou que dar aos trabalhadores flexibilidade para escolherem trabalhar a partir de casa também foi benéfico para a saúde física e mental.

Menos tempo de viagem, mais lazer

 

Um dos principais elogios ao home office é evitar o trânsito e o tempo perdido nos engarrafamentos (Imagem: Victor Sánchez Berruezo/Unsplash)

O estudo revela que antes da pandemia, o australiano médio gastava 4,5 horas por semana no deslocamento para o trabalho. Usar esse tempo para transporte, segundo pesquisadores, está relacionado a uma pior saúde mental. Considerando que muitos aqui no Brasil enfrentam essa média diariamente, nossos amigos aussies estão reclamando de “barriga cheia”.

As horas extras que estão disponíveis com o home office (aquelas que não são perdidas no transporte público ou particular) podem ser aproveitadas até para trabalhar mais. Porém, o ponto mais positivo é se dedicar a outras atividades ou cuidados pessoais.

Por exemplo, algumas pessoas têm utilizado esse tempo adicional não só para o essencial lazer, mas também para mudança de hábitos alimentares, como reduzir o consumo de lanches rápidos para comer opções mais saudáveis, como verduras, frutas e laticínios – que podem ser preparados com mais cuidado em casa.

Poder relaxar em um ambiente mais particular é outra vantagem do trabalho remoto (Imagem: Anthony Tran/Unsplash)

As vantagens e desvantagens do home office

Este estudo confirma várias coisas, como o impacto na saúde mental. Por exemplo, quando foi necessário trabalhar de casa, como no início da pandemia, a saúde mental e o bem-estar diminuíram. No entanto, quando as pessoas puderam escolher e decidiram pelo home office, o efeito foi positivo.

A pesquisa também abordou outros detalhes, como preocupações sobre trabalhar em casa, pois pode afetar negativamente a coesão, a colaboração em equipe e os laços sociais, bem como as oportunidades de promoção. Apesar disso, o estudo indica que, embora a ligação com os colegas seja difícil de reproduzir remotamente, o desempenho e a produtividade no trabalho parecem permanecer estáveis ​​e até melhoram quando se trabalha a partir de casa.

Outros detalhes também são mencionados, como o de que aquelas pessoas que trabalham em tempo integral em casa ou em modelo híbrido têm satisfação no trabalho e maior bem-estar. O estudo conclui que o home office “parece posicionar-se como uma opção entre muitas outras para apoiar um ambiente de trabalho melhor, mais inclusivo e flexível”, apesar da opinião contrária da Amazon e de outras big techs.

 

FONTE IGN

Ibama retoma análise de licenças para controle de javalis no Brasil

Autorização é necessária para capturar ou abater esses animais que provocam prejuízos na agricultura

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) retomou as análises de pedidos de autorização para o controle de javalis nesta quarta-feira (27).

A autorização é necessária para que pessoas físicas ou jurídicas possam capturar ou abater javalis, uma espécie exótica invasora.

Solicitar a autorização

Para solicitar a autorização, é preciso acessar o Sistema de Informação de Manejo de Fauna (Simaf) e preencher um formulário online.

Para executar ações, o interessado deverá preencher o campo local de manejo com o número do CAR da propriedade:

No formulário, é necessário informar o local onde o controle será realizado, a espécie a ser controlada e os métodos que serão utilizados.

Também é necessário apresentar uma declaração assinada pelo proprietário da propriedade onde o controle será realizado, autorizando a entrada dos controladores.

As propriedades que serão alvo de ações de controle devem estar cadastradas no Cadastro Ambiental Rural (CAR).

Durante as atividades de controle, as pessoas físicas ou representantes de pessoas jurídicas devem portar os seguintes documentos:

  • Documento de identidade com foto;
  • Autorização para o controle de espécies exóticas invasoras;
  • Certificado de Regularidade no Cadastro Técnico Federal do Ibama;
  • Declaração de permissão de acesso à propriedade.


A equipe técnica do Ibama afirma que ‘está realizando melhorias no Simaf para atender às exigências do Decreto 11.615/2023’.

Segundo o órgão, as melhorias visam garantir maior controle e segurança nas ações de controle de javalis.

Considera-se infração ambiental agir em desacordo com as regras para o controle de javalis.

As autoridades podem responsabilizar os infratores e impor penalidades, incluindo multas e prisão.

Agronegócio comemora decisão

Nas redes sociais, o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado federal Pedro Lupion (PP-PR), comemorou a decisão do Ibama.

“Vitória importante dos CACs do Brasil! Valeu a nossa luta contra a praga do javali”, escreveu.

Interrupção de licenças

O sistema do Ibama estava parado desde julho, quando o Decreto 11.615/13 alterou as regras sobre armas de fogo no Brasil.

Em outubro, a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural analisou o assunto em um debate na Câmara dos Deputados.

Na ocasião, o presidente da Associação Brasileira de Caçadores, Rafael Salerno, afirmou que a suspensão temporária do Simaf poderia prejudicar o controle da população de javalis.

Salerno estima que no Brasil há três milhões de javalis espalhados.

No início do século 20, introduziram o javali (Sus scrofa), um porco selvagem nativo da Europa, da Ásia e da África, na América do Sul, transformando-o em uma espécie exótica invasora.

O cruzamento com outros animais originou, por exemplo, o javaporco.

A atividade agrícola sofre prejuízos atribuídos ao javali, que é responsável por riscos sanitários, especialmente na suinocultura, danos à fauna e à flora nativas, além de favorecer processos erosivos e contribuir para o assoreamento de corpos d’água.

FONTE CANAL RURAL

Compra do ano 2024 – os 20 melhores carros do mercado

Testamos e analisamos todos os modelos zero-quilômetro à venda no Brasil para indicar a você a melhor compra em diferentes categorias

Criado há nove anos, o prêmio Compra do Ano indica as melhores opções de compra entre todos os modelos disponíveis no mercado, de acordo com a criteriosa seleção feita pela equipe da revista MOTOR SHOW. É verdade que superamos a pandemia, mas ainda sofremos suas consequências, como a crise dos semicondutores, que, junto de outros fatores econômicos, fizeram subir os preços dos carros. Em tal cenário, pode ser estranho falar em bons negócios. Mas é a realidade, o que torna ainda mais importante escolher bem seu zero-quilômetro.

Concorreram todos os carros à venda, desde que tenham ganhando nova geração ou modificações relevantes e sido devidamente avaliados pela revista entre janeiro de 2020 e nossa votação, em 15 de julho último. Por isso, não puderam disputar alguns modelos que aparecem nesta edição, como a nova Ford Ranger.

Nossas indicações combinam alguns critérios bastante objetivos, como preço, mecânica, tecnologia e equipamentos, com outros mais subjetivos, como design, dirigibilidade e prazer ao volante – conforme nossa experiência com os carros nos testes realizados e uso cotidiano. Os campeões foram definidos após discussões entre nossa equipe, que os escolheu segundo o que se procura em cada categoria. Nas de entrada priorizamos relação custo-benefício, consumo e critérios racionais, em outras priorizamos luxo, potência e prazer ao volante. Todos os modelos são analisados considerando toda a gama, da versão de entrada à topo de linha (os preços podem ter mudado entre levantamento e publicação).

Definimos as categorias de acordo com o que diz o mercado, refletindo tendências locais e globais. Neste ano, com pesar eliminamos Station Wagon (restam só as esportivas Audi RS 6 e Porsche Taycan Gran Turismo), Sedã de Luxo (não teve novidades significativas), Cupê-Conversível (passam a fazer parte da categoria Esportivo) e Custo-Benefício (faltaram modelos dignos do prêmio que não tenham sido premiados em suas categorias).

Por outro lado, com a maior oferta de carros eletrificados, ainda no ano passado os carros híbridos (183 versões no PBEV) passaram a concorrer com os “tradicionais”, e os elétricos cresceram de apenas uma categoria para três. Agora, tendo expressivos 70 modelos/versões movidos só a bateria, usamos quatro categorias: mantivemos Esportivo Elétrico (são muito diferentes dos tradicionais) e os demais EVs foram divididos por faixas de preço: até R$ 200 mil, até R$ 400 mil e Elétrico de Luxo (com modelos acima de R$ 400 mil).

Por fim, temos as picapes: além das categorias Picape Monobloco (diferentes portes, construção “de carro”) e Picape Média (cabine dupla, sobre chassi), agora temos Picape Grande – já que Ford e RAM, e, logo mais, Chevrolet, vêm investindo no segmento (e outras estão vindo).

Neste ano, pela primeira vez, há vencedores de marcas chinesas, o que ajudou a diminuir a concentração de prêmios: a grande vitoriosa foi a BMW (três carros premiados), seguida de Honda, Mercedes, Ford e BYD (dois); Chevrolet, Porsche, Land Rover, Peugeot, Jeep, Citroën, Volkswagen, GWM e Fiat levaram um prêmio cada.

Veja abaixo os vencedores Compra do ano 2024:

  • Hatch Compacto: Peugeot 208
  • Hatch Urbano: Citroën C3
  • SUV 4×4: Jeep Commander 
  • Esportivo elétrico: Mercedes-AMG EQS 53
  • Elétrico de luxo: BMW iX
  • Elétrico até R$ 400 mil: BYD Yuan Plus

FONTE MOTOR SHOW

Compra do ano 2024 – os 20 melhores carros do mercado

Testamos e analisamos todos os modelos zero-quilômetro à venda no Brasil para indicar a você a melhor compra em diferentes categorias

Criado há nove anos, o prêmio Compra do Ano indica as melhores opções de compra entre todos os modelos disponíveis no mercado, de acordo com a criteriosa seleção feita pela equipe da revista MOTOR SHOW. É verdade que superamos a pandemia, mas ainda sofremos suas consequências, como a crise dos semicondutores, que, junto de outros fatores econômicos, fizeram subir os preços dos carros. Em tal cenário, pode ser estranho falar em bons negócios. Mas é a realidade, o que torna ainda mais importante escolher bem seu zero-quilômetro.

Concorreram todos os carros à venda, desde que tenham ganhando nova geração ou modificações relevantes e sido devidamente avaliados pela revista entre janeiro de 2020 e nossa votação, em 15 de julho último. Por isso, não puderam disputar alguns modelos que aparecem nesta edição, como a nova Ford Ranger.

Nossas indicações combinam alguns critérios bastante objetivos, como preço, mecânica, tecnologia e equipamentos, com outros mais subjetivos, como design, dirigibilidade e prazer ao volante – conforme nossa experiência com os carros nos testes realizados e uso cotidiano. Os campeões foram definidos após discussões entre nossa equipe, que os escolheu segundo o que se procura em cada categoria. Nas de entrada priorizamos relação custo-benefício, consumo e critérios racionais, em outras priorizamos luxo, potência e prazer ao volante. Todos os modelos são analisados considerando toda a gama, da versão de entrada à topo de linha (os preços podem ter mudado entre levantamento e publicação).

Definimos as categorias de acordo com o que diz o mercado, refletindo tendências locais e globais. Neste ano, com pesar eliminamos Station Wagon (restam só as esportivas Audi RS 6 e Porsche Taycan Gran Turismo), Sedã de Luxo (não teve novidades significativas), Cupê-Conversível (passam a fazer parte da categoria Esportivo) e Custo-Benefício (faltaram modelos dignos do prêmio que não tenham sido premiados em suas categorias).

Por outro lado, com a maior oferta de carros eletrificados, ainda no ano passado os carros híbridos (183 versões no PBEV) passaram a concorrer com os “tradicionais”, e os elétricos cresceram de apenas uma categoria para três. Agora, tendo expressivos 70 modelos/versões movidos só a bateria, usamos quatro categorias: mantivemos Esportivo Elétrico (são muito diferentes dos tradicionais) e os demais EVs foram divididos por faixas de preço: até R$ 200 mil, até R$ 400 mil e Elétrico de Luxo (com modelos acima de R$ 400 mil).

Por fim, temos as picapes: além das categorias Picape Monobloco (diferentes portes, construção “de carro”) e Picape Média (cabine dupla, sobre chassi), agora temos Picape Grande – já que Ford e RAM, e, logo mais, Chevrolet, vêm investindo no segmento (e outras estão vindo).

Neste ano, pela primeira vez, há vencedores de marcas chinesas, o que ajudou a diminuir a concentração de prêmios: a grande vitoriosa foi a BMW (três carros premiados), seguida de Honda, Mercedes, Ford e BYD (dois); Chevrolet, Porsche, Land Rover, Peugeot, Jeep, Citroën, Volkswagen, GWM e Fiat levaram um prêmio cada.

Veja abaixo os vencedores Compra do ano 2024:

  • Hatch Compacto: Peugeot 208
  • Hatch Urbano: Citroën C3
  • SUV 4×4: Jeep Commander 
  • Esportivo elétrico: Mercedes-AMG EQS 53
  • Elétrico de luxo: BMW iX
  • Elétrico até R$ 400 mil: BYD Yuan Plus

FONTE MOTOR SHOW

A Petrobras corre o risco de “quebrar de novo”, segundo especialistas

Uma análise da nova política de preços da Petrobras revela repetições de erros passados, com riscos iminentes para uma das maiores empresas do Brasil.

O cenário econômico da Petrobras está se mostrando desafiador devido à nova política de preços implementada recentemente. A explicação à imprensa recente do presidente da estatal, Jean Paul Prates, de que a Petrobras “não está perdendo dinheiro” está sendo questionada após um exame mais detalhado dos números financeiros da estatal.

A Política de Preços da Petrobras

Em 2016, a Petrobras adotou uma política de paridade com as cotações internacionais dos combustíveis (PPI). No entanto, essa estratégia foi abandonada, e as recentes mudanças na política de preços levantaram dúvidas sobre a eficácia da nova abordagem. Para Jean Paul Prates, ex-senador do PT, a empresa passou no “teste”, mas os números contam uma história diferente.

Os balanços recentes da Petrobras mostram que a realidade é outra. Com uma perda de quase 50% do seu lucro no segundo trimestre de 2023, a situação financeira da Petrobras parece estar longe de ser estável. Essa destruição de valor ainda foi contida, visto que a empresa mudou sua política de preços apenas em maio, no meio do trimestre. Se a mudança tivesse sido feita antes, o resultado teria sido um prejuízo ainda maior, o primeiro após quatro anos de lucros.

A Petrobras e os Erros do Passado

A nova abordagem repete erros cometidos anteriormente pelas gestões passadas do PT, ameaçando prejudicar pela segunda vez uma das principais empresas do país. A estratégia de preços adotada anteriormente pela estatal já mostrou falhas, e os especialistas estão apontando para semelhanças preocupantes com a atual política de preços.

A situação da Petrobras é um indicativo de que a gestão da empresa está navegando por águas turbulentas. Com uma perda significativa no lucro e uma política de preços questionável, o futuro da empresa está em jogo. A análise detalhada dos números e o entendimento das políticas anteriores mostram que a estatal pode estar em um caminho perigoso.

Ao examinar a situação da Petrobras, fica claro que uma abordagem mais cautelosa e bem pensada é necessária para garantir a estabilidade financeira da empresa. As lições do passado devem ser aprendidas, e as estratégias futuras devem ser formuladas com cuidado, para que a Petrobras possa continuar sendo uma das líderes na indústria do petróleo no Brasil.

Por André Catto*, g1

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

A Petrobras corre o risco de “quebrar de novo”, segundo especialistas

Uma análise da nova política de preços da Petrobras revela repetições de erros passados, com riscos iminentes para uma das maiores empresas do Brasil.

O cenário econômico da Petrobras está se mostrando desafiador devido à nova política de preços implementada recentemente. A explicação à imprensa recente do presidente da estatal, Jean Paul Prates, de que a Petrobras “não está perdendo dinheiro” está sendo questionada após um exame mais detalhado dos números financeiros da estatal.

A Política de Preços da Petrobras

Em 2016, a Petrobras adotou uma política de paridade com as cotações internacionais dos combustíveis (PPI). No entanto, essa estratégia foi abandonada, e as recentes mudanças na política de preços levantaram dúvidas sobre a eficácia da nova abordagem. Para Jean Paul Prates, ex-senador do PT, a empresa passou no “teste”, mas os números contam uma história diferente.

Os balanços recentes da Petrobras mostram que a realidade é outra. Com uma perda de quase 50% do seu lucro no segundo trimestre de 2023, a situação financeira da Petrobras parece estar longe de ser estável. Essa destruição de valor ainda foi contida, visto que a empresa mudou sua política de preços apenas em maio, no meio do trimestre. Se a mudança tivesse sido feita antes, o resultado teria sido um prejuízo ainda maior, o primeiro após quatro anos de lucros.

A Petrobras e os Erros do Passado

A nova abordagem repete erros cometidos anteriormente pelas gestões passadas do PT, ameaçando prejudicar pela segunda vez uma das principais empresas do país. A estratégia de preços adotada anteriormente pela estatal já mostrou falhas, e os especialistas estão apontando para semelhanças preocupantes com a atual política de preços.

A situação da Petrobras é um indicativo de que a gestão da empresa está navegando por águas turbulentas. Com uma perda significativa no lucro e uma política de preços questionável, o futuro da empresa está em jogo. A análise detalhada dos números e o entendimento das políticas anteriores mostram que a estatal pode estar em um caminho perigoso.

Ao examinar a situação da Petrobras, fica claro que uma abordagem mais cautelosa e bem pensada é necessária para garantir a estabilidade financeira da empresa. As lições do passado devem ser aprendidas, e as estratégias futuras devem ser formuladas com cuidado, para que a Petrobras possa continuar sendo uma das líderes na indústria do petróleo no Brasil.

Por André Catto*, g1

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Vale recorre para explorar caverna de preguiça-gigante

A determinação de proteção da paleotcoa aconteceu no dia 20 de junho, e agora a Vale entrou com recurso, que se encontra em análise

No último dia 20 de junho, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) determinou a proteção da paleotoca no Distrito Espeleológico Serra do Gandarela, em Caeté, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG). Nesta quinta-feira (3), a mineradora Vale recorreu a essa decisão.

As paleotocas são abrigos subterrâneos cavados por mamíferos gigantes já extintos que viviam na América do Sul. Essas estruturas podem chegar a ter túneis com centenas de metros de comprimento, a de Caeté possui 340 metros e possui ranhuras que indicam que ela foi feita por preguiças gigantes de dois dedos há pelo menos 10 mil anos.

Conforme o TJMG, a Vale pediu a suspensão da decisão, além de apresentar embargos de declaração. O pedido ainda não foi analisado pela justiça e o Ministério Público do estado está preparando uma resposta ao recurso. Em declaração, a empresa apontou que o recurso visa “esclarecer alguns pontos da decisão” e que o local está sob sua proteção desde 2010.

Danos a paleotoca

A atividade de mineração na região pode acabar ameaçando a paleotoca. Além disso, o Instituto Prístino realizou um estudo no local mostrando alterações das condições originais da estrutura, como pisoteamento, pichações e carregamento de materiais.

Paleotoca em Caetê-MG
Paleotoca em Caetê-MG (Credito: Divulgação/ Vale)

De acordo com o instituto, a Vale planeja implementar na divisa da cidade de Caetê uma mina, uma usina e um ramal ferroviário de 8 km que pode representar riscos à paleotoca. O empreendimento é conhecido como projeto Apolo e está em licenciamento na Superintendência de Projetos Prioritários (Suppri), mas não existe previsão para a conclusão do processo.

Atualmente, segundo a Vale, a paleotoca serve de abrigo e local de reprodução para espécies de animais que vivem na superfície. Em relatório, a mineradora disse que está traçando um plano de ação para evitar impactos nos túneis, que já contam com cerca de 40 hectares de proteção ao redor deles.

FONTE OLHAR DIGITAL

Vale recorre para explorar caverna de preguiça-gigante

A determinação de proteção da paleotcoa aconteceu no dia 20 de junho, e agora a Vale entrou com recurso, que se encontra em análise

No último dia 20 de junho, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) determinou a proteção da paleotoca no Distrito Espeleológico Serra do Gandarela, em Caeté, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG). Nesta quinta-feira (3), a mineradora Vale recorreu a essa decisão.

As paleotocas são abrigos subterrâneos cavados por mamíferos gigantes já extintos que viviam na América do Sul. Essas estruturas podem chegar a ter túneis com centenas de metros de comprimento, a de Caeté possui 340 metros e possui ranhuras que indicam que ela foi feita por preguiças gigantes de dois dedos há pelo menos 10 mil anos.

Conforme o TJMG, a Vale pediu a suspensão da decisão, além de apresentar embargos de declaração. O pedido ainda não foi analisado pela justiça e o Ministério Público do estado está preparando uma resposta ao recurso. Em declaração, a empresa apontou que o recurso visa “esclarecer alguns pontos da decisão” e que o local está sob sua proteção desde 2010.

Danos a paleotoca

A atividade de mineração na região pode acabar ameaçando a paleotoca. Além disso, o Instituto Prístino realizou um estudo no local mostrando alterações das condições originais da estrutura, como pisoteamento, pichações e carregamento de materiais.

Paleotoca em Caetê-MG
Paleotoca em Caetê-MG (Credito: Divulgação/ Vale)

De acordo com o instituto, a Vale planeja implementar na divisa da cidade de Caetê uma mina, uma usina e um ramal ferroviário de 8 km que pode representar riscos à paleotoca. O empreendimento é conhecido como projeto Apolo e está em licenciamento na Superintendência de Projetos Prioritários (Suppri), mas não existe previsão para a conclusão do processo.

Atualmente, segundo a Vale, a paleotoca serve de abrigo e local de reprodução para espécies de animais que vivem na superfície. Em relatório, a mineradora disse que está traçando um plano de ação para evitar impactos nos túneis, que já contam com cerca de 40 hectares de proteção ao redor deles.

FONTE OLHAR DIGITAL

Projeto proíbe cobrança de tarifa a moradores dos distritos onde fica a praça de pedágio

Está pronto para ser analisado pelo Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) o Projeto de Lei (PL) 3.725/22, que dispõe sobre o funcionamento dos guichês nas praças de cobrança de pedágio nas rodovias do Estado. A proposta obriga as empresas concessionárias a manterem todos os guichês de cobrança do pedágio abertos e em funcionamento no horário comercial, de forma a evitar filas em momentos de grande fluxo de veículos.

Nesta quarta-feira (24/5/23), o projeto recebeu parecer favorável da Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária (FFO), em 1º turno, na forma do substitutivo nº 1 (texto recomendado pela Comissão de Constituição e Justiça) com a emenda nº 1.

A emenda foi apresentada pelo relator do projeto na Comissão de Fiscalização Financeira, deputado Doorgal Andrada (Patri). De acordo com essa alteração, fica vedada a instalação de praças de pedágio separando a sede do município de quaisquer de seus distritos. Se isso não for possível, os habitantes dos distritos em deslocamento para a sede do município (e vice-versa) ficarão isentos do pagamento da tarifa do pedágio.

De acordo com o projeto original, de autoria do presidente da Assembleia, deputado Tadeu Martins Leite (MDB), a concessionária que descumprir a obrigação de manter todos os guichês abertos durante o horário comercial ficará sujeita às sanções previstas no Código de Defesa do Consumidor. A fiscalização caberá ao Poder Executivo.

O substitutivo nº 1, da CCJ, faz adequações técnicas ao texto e altera o artigo 2º do projeto, estabelecendo que serão definidos em regulamento a forma e o prazo de implementação da obrigação prevista pela matéria, no prazo de 90 dias contados da data de publicação da lei. 

FONTE ALMG – ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE MINAS GERAIS

Equipe de Governo realiza reunião par análise de Gestão 2023

Na tarde de sexta-feira, dia 03/03, o prefeito Hélio Campos e a Equipe de Secretários da Gestão 2021 a 2024 se reuniram na Fazenda Paraopeba para a avaliação do Compromisso de Gestão 2022 e para a Consolidação do Compromisso de Gestão para o Ano de 2023.
Após a análise, serão feitas as adequações e divulgadas as ações para o ano de 2023.
Foi realizado também o plantio de uma muda de Gameleira nas imediações da Fazenda Paraopeba.

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