Anvisa suspende venda, distribuição e uso de suplemento alimentar; veja os detalhes

Anvisa suspendeu a comercialização, distribuição e uso de quatro lotes do Suplemento Alimentar de Bacillus claussi da marca Neogermina. A medida foi tomada após comunicação de recolhimento voluntário emitido pela empresa Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A., CNPJ nº 05.161.069-0001-10.

Os lotes suspensos são:

  • NGA00223 (Validade: 07/2025)
  • NGA00323 (Validade: 07/2025)
  • NEG00323 (Validade: 07/2025)
  • NEG00523 (Validade: 07/2025)

A medida foi motivada pelo comunicado de recolhimento voluntário encaminhado pela empresa Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica SA – CNPJ: 05.161.069-0001-10, devido à presença de partículas estranhas nos referidos lotes (desvio de qualidade no produto).

Como reconhecer os produtos suspensos? 

Se tiver um frasco do Neogermina em casa, verifique na caixa de embalagem ou no rótulo do frasco o número do lote. Se seu lote for um dos relacionados acima, entre em contato com o SAC da empresa pelo telefone 0800 979 9900 ou pelo e-mail falecom@hypera.com.br.

O que é o recolhimento?

O recolhimento de alimentos tem o objetivo de retirar do mercado produtos que  representem  risco  ou  agravo  à  saúde  do consumidor.

Há  dois  tipos  de  recolhimento: o voluntário e o determinado. O recolhimento  voluntário é iniciado  pela  empresa  responsável  pelo produto ao identificar uma situação de risco sanitário e confere maior agilidade para imediata e eficiente retirada do mercado de consumo, considerando as medidas de controle de qualidade adotadas pela empresa.

Já o recolhimento determinado é estabelecido pela Anvisa, como medida preventiva de risco ou agravo à saúde do consumidor, caso não seja realizado voluntariamente pela empresa responsável pelo produto.

É obrigação da empresa interessada realizar o recolhimento de produtos que representem risco ou agravo à saúde do consumidor, imediatamente após a ciência do fato, conforme procedimentos estabelecidos na legislação sanitária.

O recolhimento de alimentos faz parte das Boas Práticas de Fabricação e é regulamentado na Anvisa pela Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 655, de 24 de março de 2022 , que dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores.

Para conhecer as regras de recolhimento, basta acessar a Biblioteca de Alimentos. Para acessar o documento de Perguntas e Respostas sobre recolhimento de alimentos, clique aqui.

Para conhecer outras medidas preventivas de fiscalização adotadas pela Anvisa, clique aqui.

Com informações da Anvisa.

 

FONTE GMC ONLINE

Anvisa: 28% dos alimentos industrializados têm sódio em excesso

Entre as categorias consideradas críticas estão muçarela e requeijão

Relatório divulgado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aponta que 28% dos produtos industrializados monitorados por autoridades brasileiras em 2020 e 2021 não atingiram as metas estabelecidas para redução de sódio. De acordo com a Anvisa, as categorias classificadas como críticas são biscoito salgado, bolos prontos sem recheio, hambúrgueres, misturas para bolo aerado, mortadela conservada em refrigeração, pães de forma, queijo muçarela e requeijão.

O relatório cita, entretanto, “alentador progresso” observado em algumas categorias, como o caso de biscoitos doces tipo maria e maisena, indicando “uma tendência positiva”. “Ao ponderarmos sobre a oscilação nas amostras de batatas fritas e palhas industrializadas e a conformidade consistente dos cereais matinais, torna-se evidente que diferentes categorias demandam abordagens específicas”, pontuou a Anvisa.

Já a análise das categorias caldos em pó e em cubo, temperos em pasta, temperos para arroz e demais temperos, segundo o relatório, aponta dificuldades e avanços no monitoramento do teor de sódio em alimentos industrializados, com algumas categorias mantendo a conformidade e outras exigindo esforços adicionais.

“No cenário mais amplo, identificamos tanto progressos quanto desafios persistentes na redução do teor de sódio em alimentos industrializados. A análise abrangente do panorama brasileiro revela que o país enfrenta obstáculos significativos para atingir as metas regionais estabelecidas na diminuição do consumo de sódio, apresentando a menor adesão em comparação com outros países da América Latina e do Caribe.”

“Isso sublinha a urgência de reavaliar e aprimorar as estratégias atualmente em vigor. A colaboração contínua entre órgãos reguladores, a indústria alimentícia e a sociedade civil permanece fundamental para atingir as metas preestabelecidas e incentivar hábitos alimentares mais saudáveis”, destacou a agência.

O monitoramento se pautou na determinação do teor de sódio de amostras de produtos industrializados coletados em estabelecimentos comerciais e agrupadas conforme categorias pactuadas em acordos estabelecidos entre o Ministério da Saúde e o setor regulado.

A coleta e análise das amostras ocorreram de janeiro de 2020 a dezembro de 2021. Nesse processo, um fiscal da vigilância sanitária estadual foi responsável pela coleta em locais estratégicos, como mercados e estabelecimentos de venda de alimentos industrializados, seguindo um plano amostral nacional.

As amostras foram enviadas aos laboratórios centrais de Saúde Pública (Lacen) e ao Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), onde foram realizadas análises de sódio conforme metodologias oficiais, além da verificação da rotulagem.

Açúcar

A Anvisa divulgou ainda uma análise detalhada do monitoramento do teor de açúcares em alimentos industrializados no ano de 2021. Entre as 11 categorias avaliadas, constatou-se que 81,8% exibiram um teor médio de açúcares dentro dos limites definidos. As duas categorias que não atingiram as metas estabelecidas foram biscoitos doces sem recheio e biscoitos tipo wafers.

De acordo com o relatório, categorias como refrigerantes, néctares e refrescos estão em conformidade com os padrões estabelecidos, sugerindo uma tendência positiva no setor. Além disso, as categorias biscoitos maria e maisena e biscoitos recheados apresentaram 100% de conformidade com os limites estabelecidos para o teor de açúcares, destacando “uma aderência satisfatória por parte dos fabricantes”.

“No entanto, é crucial destacar que o segmento de biscoitos da indústria alimentícia ainda carece de melhorias significativas, uma vez que biscoitos sem recheio e do tipo wafer excederam os limites estabelecidos para teor de açúcares, indicando um menor nível de adesão às diretrizes regulatórias em comparação com outras categorias analisadas.”

“É fundamental reforçar a importância de políticas públicas eficazes voltadas para a redução do consumo de açúcares e a promoção de uma alimentação saudável. A implementação de estratégias educativas e de conscientização, aliada à regulamentação e fiscalização, desempenha um papel crucial na proteção da saúde da população e na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis”, concluiu a Anvisa.

O monitoramento baseou-se na quantificação dos níveis de açúcares presentes em amostras de alimentos coletados em estabelecimentos comerciais e categorizados conforme acordo voluntário estabelecido entre o Ministério da Saúde e o setor regulado. Os resultados das análises foram documentados no Sistema de Gerenciamento de Amostras Laboratoriais.

A condução desse processo foi realizada de forma colaborativa pela Anvisa e vigilâncias sanitárias estaduais, municipais e do Distrito Federal. No período compreendido entre janeiro e dezembro de 2021, foram conduzidas atividades de coleta e análise de amostras alimentares em conformidade com um plano amostral nacional preestabelecido. As amostras obtidas foram posteriormente encaminhadas aos laboratórios oficiais de saúde pública.

 

FONTE AGÊNCIA BRASIL

Anvisa decreta retirada de cinco marcas de leite do mercado devido à contaminação

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é um dos principais órgãos no que se refere a qualidade dos produtos. Dessa vez, ela proibiu a venda e determinou a retirada de cinco marcas de leite em pó infantil dos supermercados. São elas:

  1. – Human Milk Fortifier
  2. – Similac PM 60/40
  3. – Similac
  4. – Alimentum
  5. – EleCare da empresa Abbott Nutrition

Todos esses produtos foram fabricados na cidade de Sturgis, nos Estados Unidos. A medida tomada pela Anvisa é parte de um alerta internacional feito após a abertura de uma investigação de quatro internações de bebês com menos de seis meses, e um óbito, que consumiram as fórmulas.

Em inspeção da fábrica de Sturgis, que terminou no último dia 18, foi encontrada uma bactéria nociva em superfícies de áreas de produção das fórmulas infantis em pó. Por esse motivo, o produto foi retirado de circulação e arrancado das prateleiras dos mercados.

De acordo com orientações da Anvisa, as numerações dos lotes em questão começavam com os dois primeiros dígitos entre 22 e 37, contendo K8, SH ou Z2, e com data de validade para 1º de abril de 2022 ou data posterior.

*com Agências

FONTE CADA MINUTO

Não Coma! Anvisa Pede Suspensão Em Fabricação De Maionese De Marca Famosa

Ainda em 2023, a Anvisa suspendeu e determinou o recolhimento dos mercados de uma maionese da marca Fugini. Entretanto, apesar dos produtos terem sido trocados e retirados das lojas, algumas pessoas ainda podem ter o alimento. Com isso, é importante ficar de olho em sua validade, pois caso vençam entre janeiro e março de 2024 elas não devem ser consumidas. 

Além disso, a medida publicada pela Anvisa em 2023 determinou que apenas os lotes produzidos pela fábrica de Monte Alto, que fica localizada no interior de São Paulo. Por fim, o período de produção dos produtos proibidos estavam marcados entre os seguintes dias: 20/12/2022 e 21/3/2023. 

“Por um erro operacional, esse lote de produtos foi fabricado com adição do ingrediente urucum (agente natural para dar cor ao produto) que representa 0,003% da formulação que estava fora da sua data de validade”, destacou a Fugini em nota oficial ainda em 2023. 

Função da Anvisa no Brasil 

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é uma autarquia federal brasileira, vinculada ao Ministério da Saúde, que desempenha um papel crucial na regulação e fiscalização de produtos e serviços que impactam a saúde da população. Sua função principal é garantir a segurança sanitária e a qualidade de diversos itens, desde medicamentos e alimentos até produtos de higiene pessoal e cosméticos.

A Anvisa atua em várias frentes para cumprir seus objetivos. Uma de suas responsabilidades fundamentais é a autorização, registro, monitoramento e controle de medicamentos no Brasil. Antes que um medicamento seja comercializado, a Anvisa avalia sua eficácia, segurança e qualidade, garantindo que atenda aos padrões exigidos para proteger a saúde dos consumidores.

Além dos medicamentos, a Agência também exerce controle sobre alimentos, cosméticos, saneantes, produtos para saúde, entre outros. Isso inclui a análise de ingredientes, rótulos, condições de produção e a verificação de conformidade com as normas estabelecidas. Dessa forma, a Anvisa desempenha um papel crucial na prevenção de problemas relacionados à saúde pública, assegurando que os produtos disponíveis no mercado atendam aos padrões exigidos.

Outra área de atuação importante da Anvisa é a regulação de produtos relacionados à vigilância sanitária, como equipamentos médicos, saneantes, produtos biológicos e materiais para diagnóstico. A agência trabalha para garantir que esses produtos atendam a padrões rigorosos, promovendo a segurança e eficácia na utilização desses itens.

Além disso, a Anvisa também está envolvida na vigilância de eventos adversos, fazendo o monitoramento contínuo de reações adversas a medicamentos e outros produtos sob sua regulamentação. Essa atenção constante permite a rápida identificação e resposta a problemas de segurança que possam surgir após a comercialização de um produto.

FONTE FOLHA FINANCEIRA

ANVISA lança Concurso Público 2024 para Especialistas com salário de R$ 16.4 mil!

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desperta o interesse de profissionais de nível superior ao abrir as inscrições para o concurso público 2024. Agendadas até o dia 16 de fevereiro, as inscrições devem ser feitas exclusivamente através do site da banca organizadora, o Cebraspe, apresentando uma taxa no valor de R$ 160,00.

A oferta do concurso inclui 50 vagas para o cargo de Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária, que oferece um salário inicial de R$ 16.413,35.

Processo Seleção do concurso

O processo seletivo será realizado em duas etapas. A primeira consiste na aplicação de provas objetivas e discursiva, que tem caráter eliminatório e classificatório, bem como a avaliação de títulos. A segunda etapa corresponderá à realização de um curso de formação, também com caráter eliminatório e classificatório.

Os prazos que compõem o cronograma do concurso ANVISA são as inscrições a partir de 22 de janeiro até o dia 16 de fevereiro, para quem incluir isenção na taxa; e a realização da prova está prevista para o dia 21 de abril de 2024.

Requisitos e Atribuições dos Cargos

Os candidatos precisam apresentar um diploma de curso superior na área de atuação exigida pela ANVISA. Entre as áreas estão Engenharia Química, Química, Bioquímica, Engenharia de Materiais, Engenharia Mecânica, Engenharia Agronômica, até, Sistemas de Informação, Informática, Engenharia da Computação, Engenharia de Sistemas ou Engenharia de Redes.

Já nas atribuições do cargo de Especialista, o profissional terá que desenvolver atividades especializadas de regulação, inspeção, fiscalização e controle das instalações físicas da produção e da comercialização de alimentos, medicamentos e insumos sanitários.

A atuação ainda inclui a implementação de políticas e a realização de estudos e pesquisas respectivos a essas atividades, bem como a elaboração de normas para regulação

Sobre a Anvisa

Fundada em 1999, a Anvisa é uma autarquia vinculada ao Ministério da Saúde, que exerce atividades de regulação, inspeção e controle sanitário no território nacional. Seu principal objetivo é promover a proteção da saúde da população brasileira, por meio do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária.

FONTE BM&C NEWS

Anvisa libera a fabricação de maionese de Marca Famosa!

Com o aumento da preponderância dos cuidados e vigilância sanitária a respeito de alimentos, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou a liberação da fabricação de todos os alimentos da renomada marca Fugini.

Os motivos da suspensão

A suspensão foi motivada pela identificação de falhas graves nas boas práticas de fabricação da empresa em março de 2023, localizada em Monte Alto, no estado de São Paulo. Dentre as falhas identificadas, foram apontados problemas relacionados à higiene do ambiente, controle de qualidade dos produtos, segurança das matérias-primas utilizadas, controle de pragas e as normas de rastreabilidade.

A inspeção sanitária revelou possíveis impactos negativos na qualidade e segurança dos produtos. A ação tomada, portanto, ativa-se como uma medida preventiva para proteger os consumidores de possíveis riscos à saúde decorrentes das falhas identificadas.

O pronunciamento da Fugini

Após a divulgação da suspensão, a Fugini posicionou-se oficialmente através de suas redes sociais. Na nota, a empresa afirma que já passou por uma vistoria em uma de suas fábricas e que todas as alterações necessárias em seus processos e procedimentos internos foram realizados.

A empresa também ressalta o compromisso com a transparência e o respeito aos consumidores, destacando que não há nenhum lote com recall e que a comercialização e o consumo de seus produtos continuam normalmente nos pontos de venda do varejo.

Em pronunciamento ao Monitor Mercado, a Fugini alega que o fato mencionado ocorreu em março de 2023 e já esta solucionado, sendo a venda liberada pela Anvisa em junho do mesmo ano.

A atenção à segurança alimentar

A Anvisa ressalta, que está atenta para garantir que os padrões adequados sejam seguidos por todas as empresas do setor alimentício.

Esta ação é uma amostra das medidas tomadas pelo órgão para proteger a população de possíveis complicações de saúde, e comprova: a segurança alimentar é uma prioridade, e a responsabilidade por ela não deve ser desconsiderada.

FONTE MONITOR DO MERCADO

Anvisa abre inscrições para concurso público com salário de R$ 16,4 mil

No total, concurso da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) oferece 128 vagas para a carreira de especialista em regulação e vigilância sanitária. Podem concorrer profissionais com formação em diversas áreas

Estão abertas as inscrições para o concurso da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A seleção oferece 50 vagas imediatas, além de 128 postos para formação de CR (cadastro reserva).

As oportunidades são para a carreira de especialista em regulação e vigilância sanitária, com exigência de curso superior em diferentes áreas (veja as opções mais abaixo). O salário é de R$ 16.413,35.

Os contratados poderão ser lotados em qualquer unidade da Anvisa em todo o território nacional, incluindo coordenações e postos de portos, aeroportos e fronteiras (veja a lista completa aqui). A jornada de trabalho é de 40 horas semanais.

Distribuição das vagas

Área 1 (3 vagas imediatas + 14 para CR):

  • Formação em engenharia química, química, bioquímica, engenharia de materiais, engenharia mecânica ou engenharia agronômica.

Área 2 (39 vagas imediatas + 78 para CR):

  • Formação em farmácia.

Área 3 (5 vagas imediatas + 22 CR):

  • Formação em engenharia química, química, bioquímica, engenharia de materiais, engenharia mecânica ou engenharia agronômica.

Área 4 (3 vagas imediatas + 14 CR):

  • Formação em análise de sistemas, ciência da computação, processamento de dados, sistemas de informação, informática, engenharia da computação, engenharia de sistemas ou engenharia de redes.

Passo a passo para se inscrever

As inscrições vão até as 18h de 16 de fevereiro, devendo ser efetuadas pelo site www.cebraspe.org.br. A taxa de participação custa R$ 160, mas é possível solicitar isenção. O edital prevê gratuidade para:

  • membros de família inscrita no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais), do governo federal;
  • doadores de medula óssea em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde.

O certame é organizado pelo Cebraspe (Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos). Em caso de dúvidas, os candidatos podem contatar a banca pelo telefone (61) 3448-0100, além do e-mail sac@cebraspe.org.br.

Etapas do concurso da Anvisa

As provas objetiva (120 questões) e discursiva (1 redação) estão marcadas para 21 de abril, em Brasília, com duração de quatro horas e meia. O conteúdo programático engloba:

  • língua portuguesa;
  • língua inglesa;
  • estado e políticas públicas;
  • realidade brasileira atual;
  • informática;
  • políticas e saúde;
  • SUS (Sistema Único de Saúde);
  • vigilância sanitária;
  • gestão de projetos e programas e gestão da mudança organizacional;
  • boas práticas e governança regulatórias;
  • transparência e confidencialidade;
  • análise e gerenciamento de riscos;
  • epidemiologia;
  • síntese e análise de dados e evidências para tomada de decisão regulatória;
  • controle e gestão da qualidade;
  • regulação de produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária;
  • fiscalização e controle sanitário.

Na fase de análise de títulos, os convocados poderão apresentar comprovantes de experiência profissional e de aprovação em concursos, além de certificados e diplomas de:

  • especialização;
  • mestrado;
  • doutorado.

A última etapa do certame consistirá em curso de formação, de caráter eliminatório e classificatório. Presencial, a capacitação ocorrerá na capital federal, com duração de 160 horas.

A seleção terá validade de dois anos, a contar da homologação do resultado final. O prazo poderá ser prorrogado uma vez, por igual período, a critério do órgão, conforme estabelece o edital.

FONTE JC CONCURSOS

Concurso para a Anvisa prevê 50 vagas com salários de R$ 16,4 mil

Inscrições começam na próxima segunda-feira (22); prova objetiva está prevista para 21 de abril

Com edital publicado no Diário Oficial da União na última sexta-feira (12), o concurso público para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) prevê a ocupação de 50 vagas de especialistas em regulação e vigilância sanitária. As oportunidades têm jornada de trabalho de  40 horas semanais e salário de R$ 16.413,35.

As vagas estão divididas em quatro áreas de atuação que estão especificadas no edital. Elas são divididas em ampla concorrência, cotas para negros e para pessoas com deficiência. As inscrições começam na próxima segunda-feira (22) e seguem até 16 de fevereiro. A taxa de inscrição é de R$ 160, e o pedido de isenção pode ser feito até 27 de fevereiro. 

concurso será realizado em etapas em Brasília, com prova objetiva e discursiva em 21 de abril, além de avaliação de títulos e curso de formação.

A prova vai exigir conteúdos gerais, como língua portuguesa, políticas públicas, informática, políticas em saúde, e conhecimentos complementares em todas as áreas, como boas práticas e governança regulatória. Além disso, cada cargo terá questões de conhecimentos específicos.

Os cargos

  • Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária – Área 1: São três vagas, com exigência de diploma de conclusão de curso em: Engenharia Química, Química, Bioquímica, Engenharia de Materiais, Engenharia Mecânica ou Engenharia Agronômica.
  • Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária – Área 2: A segunda área é a que prevê grande parte das oportunidades, com 39 vagas. Para assumir, é necessário ter curso superior em Farmácia.
  • Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária – Área 3: Com total de cinco vagas, esta área é para os graduados em Biologia, Enfermagem, Odontologia, Biomedicina, Fisioterapia ou Veterinária.
  • Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária – Área 4: São três vagas. Os candidatos devem ter diploma em Análise de Sistemas, Ciência da Computação, Processamento de Dados, Sistemas de Informação, Informática, Engenharia da Computação, Engenharia de Sistemas ou Engenharia de Redes.

Serviço

  • Cargos e vagas: especialista em regulação e vigilância sanitária (50)
  • Nível: Superior
  • Salário: R$ 16.413,35
  • Inscrições: 22 de janeiro até 16 de fevereiro
  • Taxa de inscrição: R$ 160
  • Prova: 21 de abril
  • Onde se inscrever: neste site
  • Edital: neste site

FONTE GZH

Vacina recombinante Zalika contra covid-19 é registrada pela Anvisa

Imunizante poderá ser usado em pessoas a partir de 12 anos de idade

A nova vacina contra covid-19 registrada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), nesta segunda-feira (8), é fabricada pelo Instituto Serum, da Índia, e teve registro solicitado pela empresa brasileira Zalika Farmacêutica. O imunizante poderá ser usado em pessoas a partir de 12 anos de idade, e será administrado em duas doses, com intervalo de 21 dias, e reforço após 6 meses, para maiores de 18 anos de idade.

A tecnologia empregada na vacina Zalika é chamada recombinante, por ter suas moléculas formadas pela combinação de duas fontes diferentes. Nesse caso, o antígeno de proteína S (spike), uma substância capaz de promover resposta do sistema imunológico, e o adjuvante à base de saponina, que permite a mistura que potencializa a produção dos anticorpos. Essa forma de produção traz mais segurança para dentro da indústria farmacêutica, explica a Anvisa.

Segundo nota divulgada pela Anvisa, para ser registrada, a vacina apresentou eficácia na fase 3 de estudo, a última etapa antes da aprovação, com variação entre 79,5%, para estudo conduzido nos Estados Unidos na população entre 12 e 17 anos de idade, a 90,4%, em estudo nos Estados Unidos e México, na população adulta.

O novo imunizante é o sexto a receber o registro individual definitivo da Anvisa. Além dele, têm esse tipo de autorização as vacinas Comirnty Ipfizer/Wyeth, Comirnaty bivalente (Pfizer), Jansses Vaccine (Janssen-Cila), Oxford/Covishield (Fiocruz e Astrazeneca) e Spikevax bivalente. Também têm registro definitivo na forma do consórcio Covax Facility, as vacinas Pfizer/Biontech, Astrazeneca, Janssen, Moderna, Sinopharm, Sinovac.

A CoronaVac (Butantan) também é autorizada para uso no país, mas apenas para modalidade emergencial. Outra forma de autorização existente é a de importação excepcional concedida atualmente apenas à vacina Sputnik, já que a Covaxin chegou a ter essa modalidade de autorização, mas foi suspensa em julho de 2021.

De acordo com a Anvisa, a vacina recombinante Zalika é monovalente para o vírus SarsCov-2 original e ainda não é capaz de imunizar contra a variante XBB 1.5, conforme a atual recomendação feita pela Organização Mundial da Saúde (OMS), por isso ainda passará por atualização este ano, para cumprir um termo firmado entre o órgão regulador brasileiro e a farmacêutica.

Para ser incorporada ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), mantido pelo governo federal, a vacina recombinante Zalika ainda precisará passar por uma avaliação do Ministério da Saúde.

FONTE AGÊNCIA BRASIL

Anvisa proíbe venda de massas contaminadas com substância tóxica

Ingrediente adulterado foi encontrado em alimentos da marca Keishi

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu nesta quinta-feira (22) a comercialização, a distribuição e o uso das massas alimentícias da marca Keishi, fabricadas pela BBBR Indústria e Comércio de Macarrão. A determinação consta em resolução da Anvisa. 

De acordo com a agência, após uma inspeção feita em São Paulo, fiscais sanitários descobriram que as massas fabricadas entre 25 de julho e 24 de agosto deste ano podem conter propilenoglicol contaminado com etilenoglicol, mesma substância encontrada em petiscos para cães que causou a intoxicação e a morte de mais de 40 animais de estimação em diversas regiões do país recentemente.

O propilenoglicol contaminado foi fornecido pela empresa Tecno Clean Industrial Ltda. 

“A Anvisa realizou inspeção na BBBR Indústria e Comércio de Macarrão Ltda. e verificou que essa empresa adquiriu e usou o insumo contaminado como ingrediente na linha de produção de suas massas”, informou a agência.

A Keishi é responsável pela produção e comércio de vários tipos de massas de estilo oriental, tais como udon, yakisoba, lamen, além de massas de salgados, como gyoza. Os produtos são vendidos também na forma de massas congeladas. 

O que fazer

Segundo determinação da Anvisa, empresas que tenham as massas da marca Keishi não devem comercializá-las nem utilizá-las. Consumidores que tenham comprado algum desses produtos também não devem utilizá-los. Em ambos os casos, deve-se entrar em contato com a empresa, para devolução dos alimentos.   

Se o consumidor não encontrar a data de fabricação no rótulo do produto, ele deve entrar em contato com a empresa, para confirmar sua fabricação. Se não houver certeza a respeito dessa informação, a recomendação é que não se consuma o produto. 

Etilenoglicol   

O etilenoglicol é um solvente orgânico altamente tóxico que causa insuficiência renal e hepática quando ingerido, podendo levar à morte. Não há autorização para o uso dessa substância em nenhum tipo de alimento. 

Propilenoglicol 

Já o aditivo alimentar propilenoglicol é autorizado para alguns alimentos. Porém, segundo a Anvisa, seu uso não é permitido na categoria de massas alimentícias. Muitas indústrias utilizam o propilenoglicol nos processos de refrigeração, em que não há contato direto com o alimento. Nesses casos, quando a substância é usada apenas no processo de refrigeração, não há risco ao consumo dos produtos das empresas que tenham adquirido o insumo contaminado.  

Empresa

Até o momento, a Keishi não se manifestou sobre a decisão da Anvisa. A página de internet da companhia saiu do ar há algumas horas. A reportagem tenta contato com representantes da empresa para obter um posicionamento.  

FONTE AGÊNCIA BRASIL

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