5 passos para transformar o WhatsApp Business em uma máquina de vendas

WeClever lista medidas para otimizar o potencial da ferramenta, utilizada por 95% das empresas brasileiras

Não chega a ser uma surpresa, mas o fato merece ser notado: o WhatsApp é o principal canal de comunicação das empresas brasileiras, utilizado por cerca de 95% das operações nacionais, conforme apontam dados de uma pesquisa divulgada pela Yalo.

Isso se deve, principalmente, a atributos como a versatilidade e a praticidade da ferramenta, que em sua versão business, oferece aos usuários um leque de recursos que amplificam e exploram o potencial das simples trocas de mensagens. Por exemplo, dados divulgados pela RD Station apontam que vendas integradas ao WhatsApp recuperam 30% dos carrinhos abandonados em canais digitais.

O grande trunfo da ferramenta, portanto, reside em sua capacidade de envolver e engajar o consumidor em interações práticas, que vão direto ao ponto, sem atritos. Isso, por sua vez, permite às empresas construir relacionamentos mais genuínos e, eventualmente, impulsionar as vendas.

Pensando nisso, a WeClever montou um guia com cinco passos direcionados para a retenção de clientes e como conquistar mais vendas com estratégias eficazes e configuração inteligente do WhatsApp.

Configurando seu WhatsApp Business para Vendas

Antes de iniciar as estratégias de vendas no WhatsApp Business, é crucial configurá-las adequadamente. Explore as funcionalidades exclusivas, como perfil empresarial, mensagens automáticas e etiquetas organizacionais. Preencha todos os detalhes da empresa para fornecer informações úteis aos clientes em potencial. A configuração inicial estabelecerá uma base sólida para suas atividades de vendas.

Estratégias de comunicação e vendas no WhatsApp

A chave para o sucesso nas vendas pelo WhatsApp reside em uma abordagem estratégica na comunicação. Construa relacionamentos sólidos com os consumidores através de mensagens personalizadas, evitando ser intrusivo, e compreenda suas necessidades específicas. Utilize listas de transmissão para direcionar mensagens a grupos específicos, aumentando a relevância. Introduza a venda consultiva, fornecendo informações detalhadas sobre produtos ou serviços de forma transparente e confiável.

Integrando o WhatsApp às estratégias de Marketing digital

Uma estratégia eficaz de vendas no WhatsApp deve estar integrada ao Marketing digital da empresa. Utilize links diretos para catálogos de produtos ou sites, e adote códigos QR para facilitar o acesso rápido aos produtos. Integre o WhatsApp aos perfis das redes sociais para criar uma conexão entre os canais de comunicação. Investir em campanhas direcionadas, aproveitando anúncios pagos e orgânicos, é essencial para promover produtos e manter os clientes atualizados sobre lançamentos e ofertas.

Ações promocionais ajudam no Marketing da sua empresa

Implementar ações promocionais no WhatsApp Business pode ser uma estratégia eficaz para atrair clientes, impulsionar vendas e fortalecer a presença da sua marca. Nesse sentido, algumas ideias podem ser consideradas, como a criação de programas de fidelidade desenhados especificamente para recompensar consumidores que realizam compras ou interagem regularmente no WhatsApp ou a oferta de cupons de desconto exclusivos para o canal.

Medindo e otimizando o desempenho de vendas no WhatsApp

A análise de dados é fundamental para otimizar o desempenho nas vendas pelo WhatsApp. Utilize as ferramentas do WhatsApp Business para entender o comportamento dos clientes, avaliar a eficácia das mensagens e identificar padrões de compra. Ajuste suas estratégias com base nessas métricas, experimentando diferentes tipos de conteúdo, horários de envio e abordagens de venda.

A análise contínua permite a adaptação às preferências dos clientes, garantindo uma abordagem personalizada e eficaz. Exploraremos a importância de medir e otimizar o desempenho de vendas no WhatsApp, transformando dados em insights valiosos para ajustar estratégias e impulsionar as taxas de conversão.

 

FONTE MUNDO DO MARKETING

Nova lei obriga carros de aplicativo a terem botão de pânico; entenda

O relator, Carlos Portinho, apresentou relatório favorável, com emendas, ao PL 3.039/2023; texto segue para a CTFC

A Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) aprovou o projeto de lei que obriga as empresas de transporte de passageiros por aplicativo a instalar botões de pânico nos veículos.

O objetivo é garantir a segurança dos motoristas e dos consumidores do serviço.O projeto segue agora para a análise da Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC) para decisão final.

O chamado botão de pânico deverá ser um meio tecnológico e, ao mesmo tempo, fácil para que condutores e passageiros possam alertar quanto a eventos que atentem contra sua segurança durante a realização das viagens.

O texto altera a lei que institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei 12.587, de 2012). O autor do projeto, senador Carlos Viana (Podemos-MG), argumenta que os aplicativos de transporte precisam aumentar seus esforços para garantir a segurança de motoristas e passageiros. 

Carlos Vianna explica intenção do PL 

— Isso seria feito de forma automática no próprio veículo. Acredito que os aplicativos que estão aqui representados, no futuro, vão passar a utilizar independentemente da lei. A identificação facial hoje já é uma realidade — acrescentou Viana.

O relator, Carlos Portinho, argumentou que retirou do texto original a previsão de que as empresas de transporte também adotassem reconhecimento facial dos clientes porque a medida seria um ato “invasivo”.

Mas Portinho apresentou duas emendas ao PL 3.039/2023, uma delas determina a obrigação de cadastramento prévio, com foto e documento, do condutor e também do cliente que utilizará o serviço.

— O motorista de transporte de aplicativo fica muito vulnerável muitas vezes ao passageiro que entra no seu carro e ele poderá identificar [o cliente] não só com os dados na plataforma, mas com o reconhecimento da foto ou de um documento com foto — afirmou.

A outra mudança sugerida pelo relator obriga os veículos de transporte por aplicativo a portar sinais de identificação, como placas luminosas, a fim de facilitar aos usuários do serviço na sua identificação.

— Existem empresas que usam espontaneamente uma plaquinha, como é o caso da Uber com uma plaquinha luminosa que alguns motoristas já usam. Tem empresas inclusive com carros adesivados — disse.

Portinho também aceitou emenda sugerida pelo senador Izalci Lucas (PSDB-DF) para determinar que o sinal distintivo de identificação será estabelecido pelo aplicativo ou outras plataformas de comunicação e rede para uso durante a prestação do serviço.

FONTE VRUM NOTÍCIAS

STF inicia debate sobre repercussão geral em vínculo de emprego de motoristas de aplicativo

Decisão da Corte pode pode encerrar divergências na Justiça sobre a ‘uberização’ do trabalho

O Supremo Tribunal Federal (STF) deu início nesta sexta-feira ao debate sobre a existência de repercussão geral na discussão sobre o vínculo de emprego entre motoristas e entregadores de aplicativo e as plataformas que prestam esses serviços. O julgamento teve início durante a madrugada e ocorre em plenário virtual.

Embora o tema já venha sendo objeto de debates anteriores, ainda não há uma decisão definitiva sobre o assunto na Justiça. A possível aceitação da repercussão geral pelo STF implicaria na elaboração de diretrizes para orientar disputas de casos semelhantes em instâncias inferiores, pacificando a questão e evitando entendimentos divergentes.

A questão ficou conhecida na última década como “uberização” do trabalho. De um lado, os trabalhadores defendem que as plataformas arquem com os benefícios e implicações estabelecidos pela legislação trabalhista do trabalho. De outro, as empresas alegam que os trabalhadores são contratados como prestadores de serviço, e tem a opção de aceitar ou não as corridas e pedidos.

Se esse primeiro passo sobre a repercussão geral for dado, a Corte ainda deverá marcar uma data para discutir o mérito do processo. O primeiro a se manifestar é o relator, Edson Fachin, e depois os demais ministros terão seis dias úteis para se posicionar no sistema eletrônico do tribunal.

Antes de avançar para essa etapa, o relator do caso pode optar por realizar audiências públicas, ouvir os interessados e suspender processos relacionados ao tema em todo o país.

FONTE ITATIAIA

Tática infalível para descobrir quem está online no WhatsApp

Embora muitos busquem manter a privacidade no WhatsApp, ainda existem formas de descobrir se alguém está usando o aplicativo.

Seja para bater papo, resolver demandas do trabalho ou até fazer compras, o WhatsApp transformou-se rapidamente na ferramenta de comunicação preferida da população, abrangendo desde conversas casuais entre amigos até discussões profissionais e transações comerciais.

A gratuidade do aplicativo e sua compatibilidade tanto com dispositivos móveis quanto com computadores ampliaram seu uso, tornando-o quase onipresente na vida cotidiana dos brasileiros.

Contudo, essa facilidade de acesso e uso também levantou questões sobre a privacidade dos usuários, incentivando muitos a buscarem maneiras de se manterem “invisíveis” no aplicativo para evitar contatos indesejados.

Entendendo a privacidade no WhatsApp

Ao contrário de outras plataformas sociais sob o guarda-chuva da Meta, como Facebook e Instagram, o WhatsApp adota uma abordagem mais reservada em relação à disponibilidade online dos usuários.

A única indicação direta de que alguém está ativo no aplicativo é a marcação “on-line” que aparece sob o nome do contato durante uma conversa. Essa simplicidade pode parecer limitante para quem deseja saber se uma pessoa específica está disponível sem iniciar um contato.

Além disso, a presença ou ausência desse status pode ser afetada por instabilidades de conexão ou configurações de privacidade escolhidas pelo usuário.

Motivos que impedem visualizar o status “on-line”

De acordo com o aplicativo, há várias razões que podem impedir que você visualize o status “on-line” de um usuário, incluindo:

  • A falta de interações prévias;
  • O fato de seu número não estar salvo no dispositivo da outra pessoa;
  • Se você foi bloqueado por ela.

Além disso, o WhatsApp destaca que, mesmo ajustando as configurações de privacidade, outros ainda podem observar quando você está escrevendo uma mensagem na conversa.

Detectando atividade on-line

Para os usuários que desejam monitorar a atividade on-line de seus contatos de maneira mais proativa, existem ferramentas adicionais, especialmente para quem usa o WhatsApp Web. Uma dessas ferramentas é a extensão WA Web Plus for WhatsApp, disponível para Google Chrome e outros navegadores, como Microsoft Edge.

Após instalar a extensão e acessar o WhatsApp Web, os usuários podem ativar as notificações para quando contatos específicos ficarem online, proporcionando uma maneira simples de manter-se informado sobre a disponibilidade de seus amigos ou colegas de trabalho.

Cuidados e considerações

É importante ressaltar que, enquanto essas funcionalidades oferecem conveniência, elas também levantam preocupações sobre a privacidade e a segurança on-line.

A Meta, empresa responsável pelo WhatsApp, adverte sobre os perigos de recorrer a aplicativos de terceiros ou extensões de navegador não autorizados. Os riscos envolvidos incluem a possibilidade de ser banido da plataforma e vulnerabilidades na segurança dos dados pessoais do usuário.

Assim, embora a curiosidade em saber se alguém está disponível possa ser grande, é crucial pesar os benefícios contra os possíveis riscos e respeitar as normas de uso seguro e responsável da tecnologia.

FONTE CAPITALIST

Ligações indesejadas? Não mais! WhatsApp lança função que impede chamadas desconhecidas

Agora, dá para configurar o app para que as ligações de números que não estão na sua agenda sequer apareçam na tela do seu celular.

Hoje em dia, com as pessoas preferindo mandar uma mensagem antes de ligar, receber uma chamada de repente pode até parecer meio invasivo, especialmente se for de um número que não conhecemos, concorda? E vamos ser sinceros: ninguém gosta de ser surpreendido por ligações de números que nunca viu na vida e que muitas vezes são só spam ou tentativas de golpe.

Alívio no WhatsApp: chega de ligações de desconhecidos

WhatsApp entendeu essa necessidade dos usuários de terem mais controle sobre quem pode ou não fazer ligações para eles. Por isso, eles lançaram uma nova função que é um verdadeiro respiro para quem já não aguentava mais. Agora, dá para configurar o app para que as ligações de números que não estão na sua agenda sequer apareçam na tela do seu celular.

Hoje em dia, com as pessoas preferindo mandar uma mensagem antes de ligar, receber uma chamada de repente pode até parecer meio invasivo, especialmente se for de um número que não conhecemos, concorda? E vamos ser sinceros: ninguém gosta de ser surpreendido por ligações de números que nunca viu na vida e que muitas vezes são só spam ou tentativas de golpe.

Alívio no WhatsApp: chega de ligações de desconhecidos

WhatsApp entendeu essa necessidade dos usuários de terem mais controle sobre quem pode ou não fazer ligações para eles. Por isso, eles lançaram uma nova função que é um verdadeiro respiro para quem já não aguentava mais. Agora, dá para configurar o app para que as ligações de números que não estão na sua agenda sequer apareçam na tela do seu celular.

FONTE CAPITALIST

A cidade onde Uber e 99 perderam a vez

Descubra o surpreendente universo dos aplicativos de transporte em Santa Rita do Sapucaí, uma cidade inovadora que desafia os padrões.

Enquanto em grandes cidades os aplicativos de transporte, como Uber e 99, reinam soberanos, em Santa Rita do Sapucaí, no sul de Minas Gerais, uma revolução está em curso. Nesse município de 40,6 mil habitantes, não menos que sete aplicativos de transporte, criados por empreendedores locais, desafiam os gigantes do setor.

Essa peculiaridade, que talvez seja inédita no Brasil, revela a audácia e a busca por independência financeira dos motoristas locais, transformando o cenário da mobilidade na cidade.

O empreendedorismo em ação: a criação dos apps locais

Em 2019, quando Santa Rita do Sapucaí começou a experimentar o serviço de transporte por aplicativos, a presença inicial era dominada pelo Uber.

No entanto, Christian Trentini, fundador da Mobi Vale, viu uma oportunidade única. Decidiu criar um aplicativo local para oferecer à população uma opção de mobilidade além do transporte público e dos táxis.

Com um investimento de aproximadamente R$ 10 mil, Trentini e seus sócios lançaram a Mobi Vale em 2020, com 15 motoristas, número que hoje dobrou para 30, incluindo atuação em cidades vizinhas.

Desafios e diferenciais: o caso da Mobi Vale

Um dos diferenciais da Mobi Vale em comparação aos gigantes Uber e 99 é a transparência nos descontos. Enquanto os motoristas dessas plataformas enfrentam descontos que podem chegar a 40%, Trentini adota uma mensalidade e desconta apenas 10% de cada corrida.

Esse modelo atrai motoristas em busca de maior rentabilidade e, ao mesmo tempo, oferece aos usuários uma opção local confiável e transparente.

Disputa local e o cenário empresarial aquecido

A competitividade local não se limita à Mobi Vale. Outros motoristas, inspirados pela busca por melhores condições e ganhos financeiros, migraram para aplicativos menores e, em alguns casos, criaram suas próprias plataformas.

Essa disputa acirrada demonstra uma realidade única, onde motoristas locais buscam não apenas oferecer serviços de transporte, mas também criar oportunidades de negócios para si mesmos e para outros profissionais da região.

A cidade da inovação: Santa Rita do Sapucaí e seu DNA tecnológico

O surgimento desses aplicativos em uma cidade tão pequena como Santa Rita do Sapucaí não é por acaso. Conhecida como o Vale da Eletrônica, a cidade é um polo de formação tecnológica, berço de instituições educacionais voltadas para o setor e incubadoras de empresas de base tecnológica.

Com mais de 60% do PIB municipal proveniente de quase 200 empresas de tecnologia, a inovação é parte integrante do cotidiano local.

O Vale Driver e a expansão para além das fronteiras municipais

Edson Rodrigues, fundador da Vale Driver, é um exemplo dessa tendência empreendedora. O primeiro motorista de aplicativo em Santa Rita, Rodrigues lançou a Vale Driver em 2020, atuando não apenas na cidade, mas também em outras localidades mineiras e de outros seis estados.

Com 110 motoristas e 25 mil clientes, a Vale Driver reforça a aceitação da população local às alternativas de transporte oferecidas pelos aplicativos locais.

O futuro da mobilidade em escala local

Santa Rita do Sapucaí não apenas desafia os padrões de mobilidade impostos pelos aplicativos tradicionais, mas também cria um novo paradigma em escala local.

O espírito empreendedor e a cultura de inovação da cidade transformam a mobilidade em algo mais do que um serviço, tornando-a uma oportunidade para motoristas e empreendedores locais. Nesse contexto, os aplicativos de transporte se tornam não apenas uma necessidade, mas uma expressão do DNA tecnológico e inovador de Santa Rita do Sapucaí.

FONTE CAPITALIST

Como o CapCut pode te ajudar a gravar tela e editar vídeos (sem pagar nada)

Editor online e gratuito possibilita a gravação de tela e aprimoramento de vídeo

Registrar o conteúdo visual e sonoro apresentado na tela do computador possui diversas utilidades, especialmente para criadores de conteúdo interessados em compartilhar transmissões ao vivo, publicar jogatinas de vídeo games ou elaborar tutoriais, por exemplo.

Independente do motivo, gravar a tela do computador somente é possível com auxílio de um bom editor de vídeo capaz de capturar, simultaneamente, vídeo e áudio com precisão e eficiência.

O CapCut oferece a solução para essa demanda através do gravador de tela com funcionamento inteiramente online e gratuito, ou seja, dispensa a necessidade de baixar programas e de adquirir licenças ou mensalidades caras.

Neste artigo, exploraremos as etapas a serem seguidas para capturar a tela do computador, assim como para utilizar outros recursos de edição capazes de transformar o visual dos seus vídeos, tornando-os mais cativantes e com aparência profissional.

Passo a passo: como gravar a tela do computador com o CapCut

Através de quatro etapas simples e rápidas de executar, você poderá gravar e publicar tudo o que está acontecendo na tela do seu dispositivo com fidelidade ao esquema de cores, taxas de quadros por segundo adequadas e resolução nítida e de qualidade.

  1. Conecte-se ao CapCut

Visite o site do editor de vídeo e crie uma conta em instantes para aproveitar todos os recursos disponíveis e salvar sua gravação de tela e demais projetos futuros na nuvem.

Para conectar-se, abra uma conta com um endereço de e-mail válido ou reutilize o cadastro do Google, Facebook ou TikTok.

Após realizar o login, o usuário será direcionado para a página inicial do CapCut, na qual os recursos mais populares do editor podem ser acessados por meio de atalhos.

A fim de capturar o conteúdo da tela assim como o áudio, deve-se iniciar um novo projeto ao clicar em “Criar novo” e “Tela em branco” na seção “Vídeo”. O mesmo resultado pode ser obtido ao clicar em “Novo vídeo” e “Tela em branco”.

  • Selecione “Gravar”

Na página de edição de vídeo, clique em “Mídia” na barra de ferramentas localizada na lateral esquerda da tela. Selecione a aba “Projeto” e clique no ícone de filmadora para escolher a modalidade de gravação desejada.

Para capturar apenas uma das guias abertas no navegador clique em “Gravar guia”, já para registrar toda a extensão da tela clique em “Gravar a tela inteira”.

Uma vez escolhida a opção desejada, certifique-se de autorizar o acesso do editor de vídeo ao seu microfone, dessa forma, o software estará apto a registrar os sons capturados pelo dispositivo. Um pop-up referente à autorização pode aparecer no canto superior esquerdo da tela. Nesse caso, clique em “Permitir”.

  1. Escolha o que será gravado

Ao optar por capturar um guia, o usuário pode selecionar a aba específica na tela seguinte. Basta clicar sobre a guia na lista à esquerda e uma pequena visualização será apresentada à direita para auxiliar na escolha.

Também é possível selecionar uma janela específica caso mais de uma esteja aberta no navegador de internet. Por fim, há a opção “Ecrã inteiro” que registrará todas as informações visuais transmitidas pelo monitor, incluindo a barra de tarefas.

Além do vídeo, o áudio da guia, janela ou tela pode ou não ser capturado. Para gravar apenas as imagens, o usuário deve desabilitar a opção “Partilhar também o áudio do separador”.

Assim que as configurações forem determinadas, clique em “Partilhar”.

  • Salve e edite sua captura de tela

Quando quiser iniciar a gravação, clique em “Gravar” e após um temporizador de três segundos o editor de vídeo irá capturar a tela. O registro pode ser pausado a qualquer momento através do botão de “Pause” e finalizado em “Parar a gravação”.

A gravação finalizada pode ser descartada por meio da opção “Descartar”, reinicializada caso o usuário clique em “Reiniciar” ou salva e disponibilizada para edição através do botão “Salvar e editar”.

O vídeo e o áudio serão automaticamente enviados para a linha do tempo do editor possibilitando a aplicação de diversos recursos de edição para incrementar e melhorar a qualidade do conteúdo gravado.

Aprimore sua gravação com os recursos de edição do CapCut

Em adição à edição de vídeo, o CapCut Online fornece uma série de recursos para transformar a aparência de imagens e fotografias.

Dentre elas, podemos destacar a possibilidade de gerar ilustrações digitais a partir de comandos de texto, colorir fotos antigas em preto e branco, remover plano de fundo de imagens e corrigir cores.

Sinta-se livre para explorar essas funcionalidades ao clicar em “Imagem” e, em seguida, “Nova imagem” ou em “Criar novo” e em “Personalizar tamanho” na página inicial do site.

Reduza ruídos da gravação

Caso a qualidade do áudio captado pelo seu microfone não tenha atendido às suas expectativas, a função de redução de ruído é capaz de melhorar significativamente esse aspecto da sua gravação.

Para tanto, clique sobre o vídeo, selecione “Áudio” no menu suspenso no canto direito da tela e habilite o recurso de “Redução de ruído”.

Gere legendas automaticamente

Adicionar legendagem para pessoas com surdez, ensurdecidas ou com outras condições que dificultem a compreensão de vídeos é uma medida importante para garantir a acessibilidade digital.

Com os algoritmos avançados da inteligência artificial (IA) do CapCut, o processo de transcrição de fala para texto é realizado automaticamente e em instantes. Isso ocorre porque a IA identifica todas as instâncias de fala humana e gera legendas com alta precisão.

O usuário interessado em converter fala em texto deve clicar em “Legendas” na barra de ferramentas à direita da tela e, em seguida, selecionar “Legendas automáticas “, escolher o idioma utilizado na gravação e clicar em “Gerar”.

Decore o vídeo com stickers e GIFs

A adição de stickers (adesivos em inglês) e GIFs (sigla para Graphics Interchange Format, isto é, Formato de Intercâmbio Gráfico) pode tornar a gravação mais divertida e visualmente cativante.

Tais elementos também auxiliam no destaque de momentos ou áreas específicas capturadas pela gravação da tela. Ambos estão disponíveis na aba “Elementos” e, para visualizar todas as opções presentes, o usuário deve clicar em “Ver todos”.

Foto por Kelly Sikkema por Unsplash

Celular Seguro ultrapassa 12 mil alertas de roubo ou perda um mês após lançamento; veja estados com mais bloqueios

Segundo Ministério da Justiça, pico de cadastros foi durante a semana do Natal.

O aplicativo Celular Seguro, criado pelo governo federal para inibir roubos de smartphones, completa um mês no ar nesta sexta-feira (19).

Segundo o Ministério da Justiça, entre 19 de dezembro de 2023 e a manhã desta sexta, a ferramenta de serviços contabilizou:

  • 1,2 milhão de usuários cadastrados
  • 954.278 telefones cadastrados
  • 818.850 pessoas de confiança cadastradas
  • 12.591 alertas de bloqueio

Ao menos 22% de todos os usuários não cadastraram nenhum celular. O número baixou em comparação a dezembro de 2023, quando a porcentagem era de 30%.

O principal motivo de bloqueio foi roubo (5.496 ocorrências), seguido de furto (3.965), perda (2.549) e outros (601).

Os estados com mais registros no Celular Seguro foram: São Paulo (3.288), Rio de Janeiro (1.567), Bahia (940), Pernambuco (904) e Minas Gerais (778).

A maior concentração de pedidos de bloqueio ocorreu na semana das festas de fim de ano. Somente no dia 20 de dezembro foram contabilizados mais de 1.100 registros no aplicativo. O segundo pico de ocorrências foi no dia 27 de dezembro, com 746 pedidos.

Como usar o Celular Seguro

O Celular Seguro ajuda o usuário a bloquear o acesso de bandidos à linha telefônica e a aplicativos de bancos ao notificar terceiros sobre os crimes.

A ferramenta está disponível para AndroidiPhone (iOS) e navegadores como Google Chrome e Microsoft Edge neste link – veja como usar.

Com o aplicativo, quem tiver o celular roubado ou furtado poderá avisar de uma vez várias instituições parceiras do governo, como a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e bancos – veja a lista completa aqui.

Saiba como utilizar a ferramenta de serviços:

FONTE G1

População poderá acompanhar barragens de MG em tempo real

MP vai lançar plataforma para detalhar descaracterizações de estruturas a montante no Estado. Três barramentos são classificados como de alto risco em Minas Gerais

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) vai lançar uma plataforma para detalhar a fase atual das descaracterizações das barragens de rejeitos de mineração construídas no modelo a montante – considerado por especialistas o de maior risco de colapso. A informação foi dada pelo procurador geral de Justiça e chefe do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Jarbas Soares Júnior, em entrevista exclusiva a O TEMPO, e pelo Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa do Meio Ambiente, do Patrimônio Cultural e da Habitação e Urbanismo (Caoma).

“É um sistema no qual a sociedade vai acompanhar, pelo portal do Ministério Público, o estado real das (descaracterizações das) barragens. Hoje, nós temos um sistema que foi doado pelo governo da Grã-Bretanha, que é a única instituição do Brasil que tem esse sistema. Acompanhamos diariamente, minuto a minuto, a situação das (descaracterizações das) barragens com todos os órgãos de segurança do Estado. Estamos concluindo esse processo, que dará a oportunidade para todos acompanharem”, afirmou Jarbas. 

Segundo ele, apesar dos avanços, ainda há, em Minas, o risco de ocorrerem novos desastres. Em Brumadinho, foram 272 vidas perdidas em janeiro de 2019, com o rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão, da mineradora Vale. Poucos anos antes, em 2015, a barragem do Fundão se rompeu em Mariana, matando 19 pessoas e sendo considerada a maior tragédia ambiental do país. Essa barragem era de propriedade da mineradora Samarco e controlada pelas empresas Vale e BHP Billiton.

“O risco existe. Se tiver uma chuva, se tiver uma trinca, se as empresas não tomarem as providências… O que nós temos hoje é a consciência. Talvez não a consciência social e ambiental, mas a econômica, de que não vale a pena deixar essas atividades em risco”, disse o procurador geral.

Atualmente, Minas Gerais tem três barragens no nível 3 da escala de risco – o mais elevado, que aponta para um colapso iminente das estruturas, de acordo com a Agência Nacional de Mineração (AMN). Duas delas estão localizadas na região Central do Estado: Forquilha III, operada pela Vale em Ouro Preto; e Sul Superior, administrada pela mesma empresa na mina do Gongo Soco em Barão de Cocais. Já na região metropolitana de BH, está situada uma represa da ArcelorMittal na mesma condição. Todas elas têm um dano potencial associado alto.

O procurador geral também comentou sobre os reflexos da Lei Mar de Lama Nunca Mais, que obrigava, entre outras medidas, a descaracterização das barragens construídas a montante no Estado. Esse tipo de represa é o de maior risco, segundo especialistas. As estruturas que se romperam em Brumadinho e Mariana tinham exatamente esse tipo de engenharia. 

Segundo o procurador, as empresas de mineração tentaram ampliar o prazo para a descaracterização. Pela lei, as companhias tinham até 25 de janeiro de 2022 para cumprir essa regra. Até mesmo um projeto, de autoria do ex-deputado estadual Virgílio Guimarães (PT), chegou a tramitar na Assembleia para flexibilizar esse prazo, mas o texto foi retirado de tramitação após pressões de entidades ligadas aos atingidos e ao meio ambiente.

Por conta do descumprimento do prazo, a Vale, por exemplo, teve que pagar R$ 236,7 milhões ao governo de Minas por multas. Segundo o Executivo, o recurso pago a título de dano coletivo pela gigante da mineração foi investido em políticas ambientais e no aprimoramento da fiscalização e segurança das barragens.

“Nós tínhamos um prazo, que já venceu há dois anos, e muitas empresas ainda não concluíram esse processo. Não houve anistia. Tentaram na Assembleia, tentaram no Tribunal (de Justiça), mas não conseguiram. Agora, o Ministério Público foi inteligente e firmou termos de compromisso com as empresas, que estão sendo executados. Várias delas já foram descomissionadas, mas elas (as mineradoras) tiveram que pagar juntas cerca de meio bilhão de reais. Nós vamos viver com isso por algum tempo, mas as empresas já descobriram as suas responsabilidades”, garante o procurador geral Jarbas Soares Júnior. 

Empresas dizem que cumprem prazos

A Vale, mineradora responsável por duas das três barragens classificadas como de alto risco, informou que “emite relatórios periódicos sobre o andamento das obras de descaracterização, conforme estipulado no Termo de Compromisso firmado em fevereiro de 2022” e que está cumprindo todos os cronogramas firmados.

No caso da barragem Sul Superior, a mineradora afirma que a estrutura está em fase de remoção de rejeitos e a conclusão é prevista para 2029. No caso da Forquilhas III, a barragem “está em fase de desenvolvimento de projeto de engenharia, com obras previstas para serem finalizadas em 2035”.

Já a ArcelorMittal, responsável pela terceira estrutura com mais risco em Minas, informa que a barragem da mina de Serra Azul está desativada, não recebe rejeitos desde 2012 e é monitorada automaticamente, 24h por dia, desde 2019. A mineradora diz que atualiza a Agência Nacional de Mineração (ANM) quinzenalmente sobre o processo de descaracterização da estrutura. 

Segundo a mineradora, “as obras da Estrutura de Contenção a Jusante (ECJ), que é uma grande barreira com capacidade para reter todo o rejeito na hipótese de rompimento da barragem da mina de Serra Azul, estão em curso e têm previsão de conclusão em setembro de 2025”. “Essa estrutura permitirá o início dos trabalhos de descaracterização da barragem, que será a retirada de todo o material e seu desmonte”, afirma. (leia as notas das empresas, na íntegra, abaixo)

Expectativa por nova repactuação

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e outras autoridades do Estado e do Espírito Santo vivem a expectativa da oficialização do novo acordo pela catástrofe da Samarco, em Mariana. A repactuação permanece em discussão, por meio de uma intermediação do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6). 

A questão principal que impede a assinatura no momento é o valor oferecido pelas empresas. Segundo apurou a reportagem, as empresas ofereceram R$ 42 bilhões, cerca de R$ 5 bilhões acima do acordo de Brumadinho. A quantia, no entanto, ficou bem longe do esperado pelas autoridades, que projetam uma repactuação em torno dos R$ 100 bilhões. 

“Nós estamos trabalhando para fechar esse acordo. Eu acredito que, agora, no retorno da Justiça Federal em março, há grande possibilidade de esse acordo ser fechado. As cláusulas estão definidas. Falta o valor”, diz Jarbas Soares Júnior, procurador geral do MPMG. 

Em 19 de dezembro, o desembargador federal Ricardo Machado Rabelo, responsável pelas negociações, recebeu deputados estaduais e federais para discutir a repactuação. O deputado federal Helder Salomão (PT-ES) apresentou um relatório temático, ao qual O TEMPO teve acesso, com 43 sugestões para serem incluídas no acordo.

Balanço 

As informações relativas ao Cadastro de Barragens de Mineração da Agência Nacional de Mineração (ANM) são levantadas desde o ano de 2019, quando havia 74 estruturas cadastradas como alteadas pelo método construtivo a montante. Atualmente existem 56 barragens de mineração construídas por esse método e enquadradas na Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB), o que representa cerca de 12% do universo total de barramentos. Dentre os estados brasileiros, Minas Gerais engloba o maior quantitativo dessas estruturas, totalizando 37 barragens. Em seguida estão os estados de Rondônia e Bahia com 4 cada, Pará e Goiás, cada um com três; Rio Grande do Sul e São Paulo com 2 estruturas e, por fim, Mato Grosso do Sul com uma.

Quando a lei entrou em vigor, o Brasil tinha 74 barragens a montante, portanto 18 foram descomissionadas desde que a Lei Mar de Lama Nunca Mais entrou em vigor. Dessas, estão em Minas Gerais 10 estruturas, localizadas nas seguintes cidades: Nova Lima (8B, da Vale, e Pilha Barragem, da Extrativa Mineral); Conselheiro Lafaiete (B2, da CSN); Itatiaiuçu (José Jaime, da Minerita Minérios, e Central e Pilha Mina Oeste, ambas da Usiminas); Nazareno (Volta Grande 1, da AMG Brasil); e Ouro Preto (Auxiliar do Vigia, da CSN, e Bocaína, da Gerdau). Ainda no Estado, há três represas descaracterizadas conforme o empreendedor, ainda sem atestado da Agência Nacional de Mineração (ANM). Elas estão em Congonhas (Baixo João Pereira, da Vale); Ouro Preto (Alemães, da Gerdau) e Sabará (Pilha 1, da AVG Empreendimentos Minerários).

Leia as notas das mineradoras

Vale

A Vale emite relatórios periódicos sobre o andamento das obras de descaracterização, conforme estipulado no Termo de Compromisso firmado em fevereiro de 2022 com os Ministérios Públicos Estadual e Federal e o Estado de Minas Gerais, representado pela Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM) e Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD) ), uma vez que o prazo definido na Lei Estadual 23.291/2019 (25/02/2022) seria tecnicamente inviável, especialmente devido às ações necessárias para aumentar a segurança durante as obras. No Termo de Compromisso foi apresentado o cronograma das obras e o fluxo de informações sobre o seu andamento.  A empresa vem cumprindo com os cronogramas apresentados, além de atualizar os órgãos fiscalizadores, rotineiramente, por meio dos relatórios periódicos, enviados aos compromitentes e inseridos no portal www.vale.com/esg.
Sobre as barragens Sul Superior e Forquilhas III, que estão em nível 3 de emergência, ambas seguem avançando no processo de descaraterização. A barragem Sul Superior está em obras, em fase de remoção dos rejeitos do reservatório. A conclusão da descaracterização da estrutura está prevista para 2029. A Barragem Forquilhas III está em fase de desenvolvimento de projeto de engenharia, com obras previstas para serem finalizadas em 2035. Todas as barragens de rejeito a montante estão inativas e as estruturas estão sendo eliminadas, conforme prevê a legislação.

ArcelorMittal

A barragem da Mina de Serra Azul está desativada e não recebe rejeitos desde 2012. Todos os indicadores de segurança da barragem permanecem inalterados desde o acionamento do Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração (PAEBM), em fevereiro de 2019. Estes indicadores, de leitura automatizada, são acompanhados por técnicos no Centro de Monitoramento 24 horas por dia, sete dias por semana, com atualizações quinzenais à Agência Nacional de Mineração (ANM) e trimestrais e semestrais à FEAM sobre a descaracterização.

A empresa informa que as obras da Estrutura de Contenção a Jusante (ECJ), que é uma grande barreira com capacidade para reter todo o rejeito na hipótese de rompimento da barragem da Mina de Serra Azul, em Itatiaiuçu (MG), estão em curso e tem previsão de conclusão em setembro de 2025. Essa estrutura permitirá o início dos trabalhos de descaracterização da barragem, que será a retirada de todo o material contido em seu interior e seu desmonte.

A ECJ da ArcelorMittal está sendo construída com tubos de aços cravados no solo juntamente com enrocamento (pedra de mão). Esse modelo foi escolhido com base em rigorosas normas, melhores práticas na área e pensando na mitigação de impactos ambientais, redução do número de empregados na obra e garantia de segurança de todos os envolvidos. A evolução das obras é reportada mensalmente à auditoria independente que assessora a ANM e o Ministério Público.

O prazo para descaracterização da barragem foi prorrogado com a assinatura de termo de acordo entre ArcelorMittal, os Ministérios Públicos Federal e Estadual, o Estado de Minas Gerais e a ANM, em fevereiro de 2022). O acordo celebrado fixou uma compensação de R$ 6,1 milhões.

FONTE O TEMPO

Como ler uma mensagem do WhatsApp sem aparecer online?

Com mais de dois bilhões de usuários ativos em todo o mundo, o WhatsApp é indiscutivelmente um dos aplicativos de mensagens mais populares. No entanto, sua função de confirmar se uma mensagem foi lida por meio das famosas marcas de seleção azuis pode ser invasiva para aqueles que desejam manter sua privacidade.

Uma técnica clássica para ler mensagens no WhatsApp sem ser detectado é ativar o “Modo Avião” no seu smartphone antes de abrir o aplicativo. Este método corta todas as conexões de rede, tornando impossível que o WhatsApp atualize seu status online. Siga estas etapas simples:

  • Acesse as configurações do seu celular.
  • Ative o “Modo Avião“.
  • Abra o aplicativo WhatsApp e leia suas mensagens tranquilamente.

Essa estratégia é eficaz, mas lembre-se de que enquanto estiver no Modo Avião, você não poderá usar outras funções que dependem de conexão com a internet.

2. Desabilite a Confirmação de Leitura:

O WhatsApp oferece uma opção para desativar a “Confirmação de Leitura”, aquelas famosas marcas de seleção azuis que indicam que a mensagem foi lida. Desabilitar essa função é uma maneira simples de ler mensagens de forma discreta. Siga estes passos:

  • Acesse as configurações do seu aplicativo WhatsApp.
  • Vá para a aba “Privacidade”.
  • Desative a opção “Confirmação de Leitura”.

Lembre-se de que, ao desativar essa opção, você também não poderá ver as confirmações de leitura das mensagens que enviar para outras pessoas.

3. Use Widgets do WhatsApp:

Outra maneira eficaz de ler mensagens no WhatsApp sem abrir o aplicativo é utilizando os widgets do WhatsApp. Siga esses passos simples:

  • Na tela do seu smartphone, toque em um espaço vazio e mantenha o dedo pressionado até que a opção “Widgets” apareça.
  • Procure o aplicativo WhatsApp e escolha a opção de widget “WhatsApp 4×2”.
  • Suas mensagens serão exibidas na tela inicial, permitindo que você leia as mensagens sem precisar fazer login ou acessar o aplicativo.

Além dessas três dicas principais, também é possível responder a mensagens diretamente pela barra de notificações. Certifique-se de que as notificações do WhatsApp estejam ativadas em seu dispositivo. Para usuários Apple, é possível responder a uma mensagem sem abrir o aplicativo. Assim que a barra de notificação for exibida, mantenha-a pressionada para inserir sua mensagem e enviá-la sem aparecer online.

Manter sua privacidade ao usar o WhatsApp é uma preocupação válida para muitos usuários. Felizmente, com as dicas apresentadas neste artigo, você pode ler mensagens no WhatsApp de forma discreta, evitando que o remetente saiba quando você está online. Experimente essas técnicas e escolha a que melhor se adapta às suas necessidades de privacidade enquanto se mantém conectado com amigos e familiares.

Créditos: O Petróleo.

FONTE TERRA BRASIL NOTÍCIAS

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