Dr.Júlio Barros participa da reunião do PSD e tem praticamente fechado o apoio a sua Pré -Candidatura a Prefeito

O PSD (Partido Social Democrata) de Lafaiete Partido do Presidente do Senado Rodrigo Pacheco , praticamente fechou na noite desta 2ª feira (23.outubro.2023) após reunião bastante movimentada, apoio à pré-candidatura do ex- Prefeito Dr Júlio Almeida Barros (Rede)ao governo Municipal em 2024, pode ter como pré – Candidato a vice o empresário Aloísio Rezende ou mesmo como pré candidato a prefeito após pesquisas que serão realizadas pelo partido, e quem estiver liderando a pesquisas será o Candidato, até poderá ter a inversão da chapa.

Dr Júlio participou da Reunião do PSD, e trouxe muita informações aos participantes e falou de negociação de vários partidos que já o procuraram, e dando seu apoio ao seu nome para disputar ao pleito eleitoral do próximo ano. O partido Rede vem conversando com outras legendas, assim falou Dr Júlio.

O PSD ,vem reunindo geralmente as segundas feiras, onde são feitas as tratativas do partido para ouvir seus membros e discutir as estratégias para a campanha eleitoral do próximo ano.

O partido vem tento também apoio do Deputado Estadual Delegado Christiano Xavier, que tem raízes aqui na cidade, onde nasceram seus pais e avós.

(Membros da executiva do PSD)

O PSD tem hoje 42 Deputados Federais e 15 Senadores, o partido terá um bom tempo nos programas de rádio e TV e recursos Financeiros bastante expressivos com as verbas do Fundo Partidário.

FONTE PARTICIPE-POVO

SINDCOMERCIO CL e FECOMERCIO MG, contra o aumento do ICMS, buscam apoio de Deputados

O SINDCOMERCIO CL – representante dos empresários do comercio de bens e serviços de Conselheiro Lafaiete, juntamente com a Fecomércio MG e demais sindicatos patronais do Estado, encaminhou, no último dia 22/09, carta a todos os deputados estaduais, pedindo a imediata suspensão de tramitação do PL 1295/2023 por representar mais uma ameaça ao Setor do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais, e aumento de preço de vários produtos predicando todos os mineiros.

Os representantes do setor terciário, que possui mais de 740 mil empresas no Estado, manifestaram grande apreensão com o risco de aprovação do PL 1295/2023 que, sob o argumento de taxar o comércio de “supérfluos”, ameaça inviabilizar o funcionamento de uma vasta rede de comércio de bens e serviços em Minas Gerais.

Argumentaram que a sociedade não suporta mais aumento de impostos. As empresas, ainda apresentam alta mortalidade e estão atravessando dificuldades de crédito ainda oneradas pelo pagamento das dívidas referentes ao período da pandemia. Os consumidores, impactados pelo desempenho fraco da economia, apresentam altos níveis de endividamento.

Lembraram ainda aos deputados que não é momento para aumento de impostos, porque o país está em meio às discussões sobre a Reforma Tributária, já aprovada na Câmara dos Deputados, e que todo aumento de tributos reduz o poder de compra, tornando-se lesivo ao consumidor.

Concluíram citando prejuízos para a economia mineira, caso o Projeto de Lei 1295/2023 seja aprovado, como a perda de competitividade das empresas e a redução do investimento produtivo.  E que o momento é de racionalização, de busca por eficiência, produtividade e gestão e não aumento de impostos.

Reiteraram aos deputados, ao final, que o aumento de tributos, apesar de parecer uma solução mais cômoda para o Estado, tornará a caminhada dos consumidores e empresários mineiros ainda mais difícil e poderá frustrar o pretenso aumento de arrecadação pelo impacto negativo nos negócios.

 Assim também o SINDCOMERCIO CL, se posicionou, deixando claro que é totalmente contra qualquer o aumento do ICMS, e de qualquer outro tributo, ciente que a carga tributária é extremamente elevada, penalizando empresários e toda a sociedade.

SINDCOMERCIO CL e FECOMERCIO MG, contra o aumento do ICMS, buscam apoio de Deputados

O SINDCOMERCIO CL – representante dos empresários do comercio de bens e serviços de Conselheiro Lafaiete, juntamente com a Fecomércio MG e demais sindicatos patronais do Estado, encaminhou, no último dia 22/09, carta a todos os deputados estaduais, pedindo a imediata suspensão de tramitação do PL 1295/2023 por representar mais uma ameaça ao Setor do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Minas Gerais, e aumento de preço de vários produtos predicando todos os mineiros.

Os representantes do setor terciário, que possui mais de 740 mil empresas no Estado, manifestaram grande apreensão com o risco de aprovação do PL 1295/2023 que, sob o argumento de taxar o comércio de “supérfluos”, ameaça inviabilizar o funcionamento de uma vasta rede de comércio de bens e serviços em Minas Gerais.

Argumentaram que a sociedade não suporta mais aumento de impostos. As empresas, ainda apresentam alta mortalidade e estão atravessando dificuldades de crédito ainda oneradas pelo pagamento das dívidas referentes ao período da pandemia. Os consumidores, impactados pelo desempenho fraco da economia, apresentam altos níveis de endividamento.

Lembraram ainda aos deputados que não é momento para aumento de impostos, porque o país está em meio às discussões sobre a Reforma Tributária, já aprovada na Câmara dos Deputados, e que todo aumento de tributos reduz o poder de compra, tornando-se lesivo ao consumidor.

Concluíram citando prejuízos para a economia mineira, caso o Projeto de Lei 1295/2023 seja aprovado, como a perda de competitividade das empresas e a redução do investimento produtivo.  E que o momento é de racionalização, de busca por eficiência, produtividade e gestão e não aumento de impostos.

Reiteraram aos deputados, ao final, que o aumento de tributos, apesar de parecer uma solução mais cômoda para o Estado, tornará a caminhada dos consumidores e empresários mineiros ainda mais difícil e poderá frustrar o pretenso aumento de arrecadação pelo impacto negativo nos negócios.

 Assim também o SINDCOMERCIO CL, se posicionou, deixando claro que é totalmente contra qualquer o aumento do ICMS, e de qualquer outro tributo, ciente que a carga tributária é extremamente elevada, penalizando empresários e toda a sociedade.

Projeto patrocinado pela MRS e apoiado pela Prefeitura de Carandaí entra no terceiro ciclo de execução

Investindo no Futuro Através do Esporte e Educação

No dia 21 de agosto, aconteceu o entrega de uniformes do Semear Esportes 3, o projeto gratuito de futsal e voleibol, que tem como público-alvo meninas e meninos de 8 a 16 anos, é patrocinado pela MRS Logística, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte do Governo Federal, e também conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Carandaí (MG), através da Secretaria de Educação. Os eventos aconteceram na Escola Municipal Deputado Abelard Pereira e na Escola Estadual Gentil Pereira Lima, locais onde o projeto é executado.

Implatado em Carandaí no ano de 2020, o Semear além de suas aulas regulares se destaca por sua abordagem holística, que inclui a realização de festivais esportivos, amistosos e outras atividades que incentivam o espírito de competição saudável e o trabalho em equipe. Esses eventos não apenas aprimoram as habilidades esportivas dos alunos, mas também criam memórias duradouras e fortalecem os laços comunitários.

Entre 2022 e 2023, o programa impactou positivamente a vida de 164 crianças em Carandaí, meninas e meninos, com idades variando entre 8 e 18 anos. ‘‘Nosso projeto proporciona aos beneficiados a oportunidade de desenvolver confiança e estabelecer conexões significativas com outras crianças e adolescentes que compartilham do mesmo entusiasmo pelo mundo esportivo’’, enfatiza Alexandre Seixas, gerente do Semear. E tudo isso só foi possível graças ao patrocínio da MRS Logística, que acredita no potencial do projeto e também o apoio da Prefeitura de Carandaí, que na figura do prefeito Vasiquinho e do secretário de educação, o professor Marcelo Wagner,  não mede esforços para a continuidade do programa no município.

O sucesso do Semear 3 em Carandaí é um lembrete poderoso de que investir na juventude é investir no futuro da nossa sociedade. À medida que esses jovens desenvolvem suas habilidades, valores e relacionamentos, eles se tornam cidadãos mais confiantes e conscientes, prontos para enfrentar os desafios que virão e também para construir um futuro melhor.

Projeto patrocinado pela MRS e apoiado pela Prefeitura de Carandaí entra no terceiro ciclo de execução

Investindo no Futuro Através do Esporte e Educação

No dia 21 de agosto, aconteceu o entrega de uniformes do Semear Esportes 3, o projeto gratuito de futsal e voleibol, que tem como público-alvo meninas e meninos de 8 a 16 anos, é patrocinado pela MRS Logística, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte do Governo Federal, e também conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Carandaí (MG), através da Secretaria de Educação. Os eventos aconteceram na Escola Municipal Deputado Abelard Pereira e na Escola Estadual Gentil Pereira Lima, locais onde o projeto é executado.

Implatado em Carandaí no ano de 2020, o Semear além de suas aulas regulares se destaca por sua abordagem holística, que inclui a realização de festivais esportivos, amistosos e outras atividades que incentivam o espírito de competição saudável e o trabalho em equipe. Esses eventos não apenas aprimoram as habilidades esportivas dos alunos, mas também criam memórias duradouras e fortalecem os laços comunitários.

Entre 2022 e 2023, o programa impactou positivamente a vida de 164 crianças em Carandaí, meninas e meninos, com idades variando entre 8 e 18 anos. ‘‘Nosso projeto proporciona aos beneficiados a oportunidade de desenvolver confiança e estabelecer conexões significativas com outras crianças e adolescentes que compartilham do mesmo entusiasmo pelo mundo esportivo’’, enfatiza Alexandre Seixas, gerente do Semear. E tudo isso só foi possível graças ao patrocínio da MRS Logística, que acredita no potencial do projeto e também o apoio da Prefeitura de Carandaí, que na figura do prefeito Vasiquinho e do secretário de educação, o professor Marcelo Wagner,  não mede esforços para a continuidade do programa no município.

O sucesso do Semear 3 em Carandaí é um lembrete poderoso de que investir na juventude é investir no futuro da nossa sociedade. À medida que esses jovens desenvolvem suas habilidades, valores e relacionamentos, eles se tornam cidadãos mais confiantes e conscientes, prontos para enfrentar os desafios que virão e também para construir um futuro melhor.

Terra dos queijos se prepara para ser também a terra do café; saiba qual

Diagnóstico da Anglo América tem o objetivo de apoiar a diversificação econômica da área de estudo

Famosa pela excelência de seus queijos artesanais, a região do Serro, no Médio Espinhaço, tem a perspectiva de tornar-se referência com outro produto bem mineiro e tão ‘queridinho’ quanto os queijos: o café.  É que um recente diagnóstico técnico identificou a aptidão de oito municípios da região para o cultivo do grão, considerando a compatibilidade agronômica e outras características específicas, como zoneamento agroclimático e potencial de geração de renda e postos de empregos voltados principalmente à agricultura familiar. 

A iniciativa da pesquisa integra o Programa de Desenvolvimento Regional Colaborativo da Anglo American e tem como objetivo apoiar a diversificação econômica da área de estudo, hoje baseada principalmente na mineração.

“Analisamos inúmeras alternativas econômicas e constatamos, junto aos nossos parceiros, que o café oferece oportunidades de contribuir de maneira expressiva e sustentável para o desenvolvimento do território, conciliando interesses e vocações locais com um ambiente propício”, explica o gerente de Performance Institucional da Anglo American, Daniel Tito Guimarães.

As capacitações técnicas para desenvolvimento da cadeia produtiva já começaram. As ações são uma parceria entre o Sistema Faemg Senar, a Anglo American, a ONG TechnoServe Brasil, Emater, Sindicatos dos Produtores Rurais de Serro, Conceição do Mato Dentro e Guanhães e as prefeituras locais.

Apoio e assistência técnica

Os produtores Creonaldo Santana e Nelma Pires, de Dom Joaquim, cultivam café há três anos e estão animados

Na fase atual, dois técnicos de campo do Programa de Assistência Técnica e Gerencial – ATeG Café+Forte do Sistema Faemg Senar acompanham 52 produtores rurais divididos em dois grupos, nos municípios de Alvorada de Minas, Conceição do Mato Dentro, Congonhas do Norte, Dom Joaquim, Serro, Datas, Gouveia e Presidente Kubitschek. Participam do programa novos produtores e alguns já ativos na cafeicultura.

A técnica de campo Fernanda Maria Dias explica que montanhas e rochas dificultam o acesso a grandes áreas de plantio. “Com isso, não é possível pensar em volume, mas é plenamente possível pensar em uma cafeicultura de pequeno porte, diversificando o número de propriedades, primando pela excelência e a comercialização de produtos especiais associados à identidade e atrativos já existentes, em nível estadual”.

Além da assistência técnica gratuita e de acesso a diversos treinamentos de Formação Profissional Rural e Promoção Social do Sistema Faemg Senar, a Fase Semente do Programa de Desenvolvimento Regional Colaborativo da Anglo American prevê a entrega de cerca de cinco mil mudas e insumos (como calcário e adubo) de plantio para cada produtor selecionado, sendo trabalhados um hectare por propriedade. Tudo custeado pelas empresas parceiras. 

“Além de cumprir um importante papel social, a iniciativa eleva o agronegócio da região a um novo patamar, gerando pertencimento e complemento de renda para as famílias envolvidas”, de acordo com o gerente regional do Sistema Faemg Senar em Sete Lagoas, Rodrigo Ferreira.

Rodrigo explica que os primeiros resultados na cafeicultura são a médio prazo e, até que que os conhecimentos em suas respectivas lavouras se estabeleçam, essa é uma fase que exige comprometimento por parte dos produtores. “Os treinamentos preparam para a implantação, manejo e colheita, com foco em grãos especiais”, conta.

História e perspectivas na cafeicultura

No passado, segundo a técnica Fernanda Maria Dias, a região foi muito produtiva em relação à cafeicultura, mas, com a falta de mão de obra e de assistência técnica especializada, a cultura não avançou, restando atualmente apenas 0,6% de área dedicada à cultura. Em geral, toda a produção e investimentos permanecem concentrados no município de Capelinha, a cerca de 250 km, na Chapada de Minas. 

“As inovações começaram a surgir e muitos desanimaram pela dificuldade com o manejo, investindo na pecuária leiteira e, posteriormente, na pecuária de corte. Com o ATeG Café+Forte é possível mudar essa realidade”, disse.

Considerando que os municípios contemplados estão em uma área de transição entre os Biomas da Mata Atlântica e Cerrado, são encontrados no território grande variedade de microclima, altitude, relevo e tipos de solo, mas, no geral, a região satisfaz as condições exigidas para o cultivo de café Arábica. Por isso, foram indicados dois tipos de cultivares: o Arara, para as localidades cuja altitude é abaixo de 700 metros, e o Catucaí 2SL, com maturação mais precoce, para as altitudes mais elevadas.

“O casamento perfeito”

A produtora Maria Lúcia com o técnico de campo Ricardo Gouvêa

“O que antes era bom, ficou ainda melhor”, diz a pecuarista Maria Lúcia Dumont Nunes Corrêa, da Fazenda Veludo, em Alvorada de Minas. Apaixonada por cafés especiais, ela conta que, aos 63 anos, jamais imaginava incentivos como esse para a retomada da cadeia produtiva e, o melhor, ter sua propriedade na rota dos contemplados com o programa. “Eu não vivo sem e sei reconhecer a qualidade pela doçura, corpo e aroma”.

“Café é muito mais que um grão. Café é encontro, é casa cheia, prosa. Não vejo a hora das primeiras colheitas, em todos os sentidos. Já avisei a família toda. Vai ser um prazer atender a pedidos como: ‘um queijo e um café especial, por favor’. Afinal, tem coisa mais mineira que isso?”, comemora.

(*) Colaborou a jornalista Josiane Moreira do Senar (texto e fotos)

FONTE ITATIAIA

Terra dos queijos se prepara para ser também a terra do café; saiba qual

Diagnóstico da Anglo América tem o objetivo de apoiar a diversificação econômica da área de estudo

Famosa pela excelência de seus queijos artesanais, a região do Serro, no Médio Espinhaço, tem a perspectiva de tornar-se referência com outro produto bem mineiro e tão ‘queridinho’ quanto os queijos: o café.  É que um recente diagnóstico técnico identificou a aptidão de oito municípios da região para o cultivo do grão, considerando a compatibilidade agronômica e outras características específicas, como zoneamento agroclimático e potencial de geração de renda e postos de empregos voltados principalmente à agricultura familiar. 

A iniciativa da pesquisa integra o Programa de Desenvolvimento Regional Colaborativo da Anglo American e tem como objetivo apoiar a diversificação econômica da área de estudo, hoje baseada principalmente na mineração.

“Analisamos inúmeras alternativas econômicas e constatamos, junto aos nossos parceiros, que o café oferece oportunidades de contribuir de maneira expressiva e sustentável para o desenvolvimento do território, conciliando interesses e vocações locais com um ambiente propício”, explica o gerente de Performance Institucional da Anglo American, Daniel Tito Guimarães.

As capacitações técnicas para desenvolvimento da cadeia produtiva já começaram. As ações são uma parceria entre o Sistema Faemg Senar, a Anglo American, a ONG TechnoServe Brasil, Emater, Sindicatos dos Produtores Rurais de Serro, Conceição do Mato Dentro e Guanhães e as prefeituras locais.

Apoio e assistência técnica

Os produtores Creonaldo Santana e Nelma Pires, de Dom Joaquim, cultivam café há três anos e estão animados

Na fase atual, dois técnicos de campo do Programa de Assistência Técnica e Gerencial – ATeG Café+Forte do Sistema Faemg Senar acompanham 52 produtores rurais divididos em dois grupos, nos municípios de Alvorada de Minas, Conceição do Mato Dentro, Congonhas do Norte, Dom Joaquim, Serro, Datas, Gouveia e Presidente Kubitschek. Participam do programa novos produtores e alguns já ativos na cafeicultura.

A técnica de campo Fernanda Maria Dias explica que montanhas e rochas dificultam o acesso a grandes áreas de plantio. “Com isso, não é possível pensar em volume, mas é plenamente possível pensar em uma cafeicultura de pequeno porte, diversificando o número de propriedades, primando pela excelência e a comercialização de produtos especiais associados à identidade e atrativos já existentes, em nível estadual”.

Além da assistência técnica gratuita e de acesso a diversos treinamentos de Formação Profissional Rural e Promoção Social do Sistema Faemg Senar, a Fase Semente do Programa de Desenvolvimento Regional Colaborativo da Anglo American prevê a entrega de cerca de cinco mil mudas e insumos (como calcário e adubo) de plantio para cada produtor selecionado, sendo trabalhados um hectare por propriedade. Tudo custeado pelas empresas parceiras. 

“Além de cumprir um importante papel social, a iniciativa eleva o agronegócio da região a um novo patamar, gerando pertencimento e complemento de renda para as famílias envolvidas”, de acordo com o gerente regional do Sistema Faemg Senar em Sete Lagoas, Rodrigo Ferreira.

Rodrigo explica que os primeiros resultados na cafeicultura são a médio prazo e, até que que os conhecimentos em suas respectivas lavouras se estabeleçam, essa é uma fase que exige comprometimento por parte dos produtores. “Os treinamentos preparam para a implantação, manejo e colheita, com foco em grãos especiais”, conta.

História e perspectivas na cafeicultura

No passado, segundo a técnica Fernanda Maria Dias, a região foi muito produtiva em relação à cafeicultura, mas, com a falta de mão de obra e de assistência técnica especializada, a cultura não avançou, restando atualmente apenas 0,6% de área dedicada à cultura. Em geral, toda a produção e investimentos permanecem concentrados no município de Capelinha, a cerca de 250 km, na Chapada de Minas. 

“As inovações começaram a surgir e muitos desanimaram pela dificuldade com o manejo, investindo na pecuária leiteira e, posteriormente, na pecuária de corte. Com o ATeG Café+Forte é possível mudar essa realidade”, disse.

Considerando que os municípios contemplados estão em uma área de transição entre os Biomas da Mata Atlântica e Cerrado, são encontrados no território grande variedade de microclima, altitude, relevo e tipos de solo, mas, no geral, a região satisfaz as condições exigidas para o cultivo de café Arábica. Por isso, foram indicados dois tipos de cultivares: o Arara, para as localidades cuja altitude é abaixo de 700 metros, e o Catucaí 2SL, com maturação mais precoce, para as altitudes mais elevadas.

“O casamento perfeito”

A produtora Maria Lúcia com o técnico de campo Ricardo Gouvêa

“O que antes era bom, ficou ainda melhor”, diz a pecuarista Maria Lúcia Dumont Nunes Corrêa, da Fazenda Veludo, em Alvorada de Minas. Apaixonada por cafés especiais, ela conta que, aos 63 anos, jamais imaginava incentivos como esse para a retomada da cadeia produtiva e, o melhor, ter sua propriedade na rota dos contemplados com o programa. “Eu não vivo sem e sei reconhecer a qualidade pela doçura, corpo e aroma”.

“Café é muito mais que um grão. Café é encontro, é casa cheia, prosa. Não vejo a hora das primeiras colheitas, em todos os sentidos. Já avisei a família toda. Vai ser um prazer atender a pedidos como: ‘um queijo e um café especial, por favor’. Afinal, tem coisa mais mineira que isso?”, comemora.

(*) Colaborou a jornalista Josiane Moreira do Senar (texto e fotos)

FONTE ITATIAIA

Boas parcerias mantêm Banda Santa Cecília nos eventos belo-valenses

A Banda de Música Santa Cecília de São Gonçalo da Ponte de Belo Vale, corporação centenária, fundada em 1920, foi contemplada pelo Programa Nacional de Apoio à Cultura – PRONAC 212724, para desenvolver o projeto: “Vou tocar na Banda – Farei parte de sua história centenária”. Desde abril de 2022, desenvolveram-se ações formativas sociais e manifestações culturais para provocar, despertar e difundir o conhecimento sobre a corporação. Oficinas, workshops, debates e cursos de iniciação à teoria e prática musical garantiram formação de músicos jovens e capacitação de adultos.   

O projeto contou com patrocínio do Instituto Cultural Vale, e privilegiou que equipe de profissionais pedagógicos desenvolvessem ações em escolas, motivando e despertando estudantes para a arte da música, conhecer a história e a função social que uma Banda de Música representa no cotidiano da comunidade. O projeto proporcionou ensaios musicais, aquisição e manutenção de instrumentos, uniformes e outros elementos essenciais, que deram suporte às apresentações e eventos nas praças, bloco carnavalesco, sobretudo, aqueles de caráter religioso. 

Presidente destaca apoio da Lei de Incentivo Federal à Cultura e empresa patrocinadora

O coordenador geral do projeto e presidente da Banda Santa Cecília, Romeu Matias Pinto ressaltou a importância da parceria com o Instituto Cultural Vale, ao ressaltar que garantiu a continuidade, integridade e preservação de um expoente do patrimônio imaterial. – Ser músico e ser parte da essência da Banda Santa Cecília, muito importa para nossa corporação musical. Ações educativas, essencialmente, para os jovens estudantes, transcendem a musicalidade, contextualizam e despertam no sujeito seu potencial patrimonial, fortalecendo sua formação cultural e social; afirmou o presidente.

Jovens e adultos do Curso de Teoria Musical ministrado pela professora Karine Teixeira, debateram aspectos do livro “Memórias”, para conhecerem a rica história da corporação.
Músico e regente, Leonardo Basílio trabalhou workshops para capacitação em saxofone e clarineta.
Em frente à Matriz de São Gonçalo; registro da participação da Banda na celebração de Corpus Christi, em 8 de junho, com estreia de novo uniforme. 

História

Centenária, surgiu na Fazenda Boa Esperança

A Banda Santa Cecília surgiu em 1920, com o nome de “Lyra Bello Vallense Santa Cecília”. Organizada pelo Coronel José Ferreira de Mendonça, então, proprietário da Fazenda Boa Esperança, patrimônio nacional do século XVIII. Eram integrantes: membros da família, trabalhadores da fazenda e por maestros competentes como, José Afra de Mattos, José Silvestre de Resende Dornas e Eugênio Batista Gonçalves Sampaio. Criada em 1932, ganhou novos elementos, instrumentos e maior visibilidade. Não havia um evento social, político ou religioso, que a Banda não se apresentasse.

Foto de 1923. Reconhecida como uma das mais importantes Bandas de Música do Vale do Alto e Médio Paraopeba é convidada para tocar em todos os encontros regionais.
Banda retornou à Fazenda Boa Esperança e fez brilhante apresentação sob as antigas sapucaias do pátio principal.

Tocando suas marchas e dobrados, participou da inauguração do Estádio do Carijós Atlético Clube, em 1935, e abrilhantou a grande festa de janeiro de 1939, que celebrou a instalação da cidade de Belo Vale, após tornar-se independente de Bonfim. Registrou-se em cartório em 1951, e realizou uma belíssima retreta no pátio da Estação Central, na manhã de dois de fevereiro de 1958, para recepcionar as Irmãs Vicentinas, que chegaram para dirigir o “Ginásio Padre Virgílio”.

Paralisou-se por diversas vezes, mas, voltava revigorada com novas formações. A partir de 2011, com boas parcerias, ganhou as ruas e praças da cidade, e não parou mais. Em 2017, a Associação do Patrimônio Histórico, Artístico e Ambiental de Belo Vale (APHAA-BV) idealizou uma pesquisa e publicou o valioso livro “Memórias: Retratos da Banda de Música Santa Cecília de São Gonçalo da Ponte de Belo Vale.” Para coroar sua brilhante trajetória, em 2021, foi registrada pela Secretaria Municipal de Cultura de Belo Vale como “Forma de Expressão Patrimônio Imaterial de Belo Vale”.

Agradecimento especial ao Maestro Reginaldo Silva, que desenvolve junto aos músicos um trabalho com excelência para manter a memória viva de gerações de famílias de músicos belo-valenses. Avôs, pais, filhos, netos e bisnetos. Valores humanos e culturais que jamais serão apagados. O projeto foi concluído no dia 13 de junho, com apresentação na festa de Santo Antônio de Vargem Alegre, Bonfim, MG.

Tarcísio Martins, jornalista,  autor do livro “Memórias”.                           

Projeto Juntos para Servir apoia os Institutos Federais

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) é uma instituição pública de ensino, integrante da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação, que oferta, principalmente, cursos técnicos e superiores e possui uma Reitoria (unidade administrativa) em Belo Horizonte, além de campi em 18 cidades.

O ano de 2023 reserva um momento importante para os Institutos Federais. Ocorrerá nos próximos meses a eleição para reitoria desses locais importantes para a educação local. Os desafios para os próximos anos serão enormes após anos de negação à educação e dificuldades ultrapassadas, como a pandemia. Agora, o investimento e foco na educação será retomada pelo governo federal e cada instituto terá investimentos suficientes para exercerem o seu papel com competência.
Sendo assim, nós do Projeto “Juntos para Servir”, formado pelos mandatos do deputado estadual Leleco Pimentel e o deputado federal Padre João, consideramos essencial o papel desses institutos que contribuem para a sociedade. Destaque especial para os campis de Ouro Preto, Ouro Branco, Conselheiro Lafaiete, Congonhas, Itabirito e Ponte Nova, que exercem um papel importante para a região dos Inconfidentes e Alto Paraopeba.

O Projeto estará acompanhando de perto o processo eleitoral e torce para que seja eleita a melhor opção para cada Instituto Federal. Também não podemos deixar de parabenizar cada reitor ou reitora que enfrentou seis anos de atraso para a educação. Foram momentos difíceis e cada um seguiu forte para gerir da melhor forma e oferecer uma educação de qualidade para cada aluno. Não bastasse o descaso do governo federal, viveram momentos complicados devido às imposições da pandemia do Covid-19.

Já destinamos mais de R$ 951 mil, nos últimos 3 anos, para o Instituto Federal de Minas Gerais. Nosso compromisso com a educação está no eixo do nosso projeto: a educação pública gratuita e de qualidade em todos os níveis e modalidades.

Os Institutos Federais, afirma o MEC, constituem um espaço fundamental na construção dos caminhos com vista ao desenvolvimento local e regional. A formação de profissionais técnicos capacita jovens para o mercado. Para tanto, devem ir além da compreensão da educação profissional e tecnológica como mera instrumentalizadora de pessoas para o trabalho determinado por um mercado que impõe seus objetivos.

A Educação Profissional e Tecnológica contribui para o progresso socioeconômico, principalmente para as regiões do Alto Paraopeba e Inconfidentes que possuem a maior concentração de atividades minerárias do Estado. As atuais políticas dialogam efetivamente com as políticas sociais e econômicas, dentre outras, com destaque para aquelas com enfoques locais e regionais, conforme define o documento do Ministério de Educação, produzido por Eliezer Pacheco.

Em 2008, o governo Lula iniciou o projeto dos Institutos Federais para transformar como política pública e presença no orçamento do estado, garantindo o investimento obrigatório do governo federal. Dos 679 campis de institutos federais que o Brasil tem hoje, 422 foram criados nos primeiros mandatos de Lula e de Dilma Rousseff. Para comparação, durante os últimos 6 anos, durante o governo Temer e Bolsonaro, foram criados somente 37 IFs.

O novo governo federal já mostrou o seu compromisso com a educação superior e do ensino técnico e profissional com investimento de R$ 2.44 bilhões extra para fortalecimento. Ao todo, 70% do montante (R$ 1,7 bilhão) será disponibilizado para a recomposição direta nas universidades e institutos. Desse valor, aproximadamente R$ 1,32 bilhão será direcionado para as universidades e R$ 388 milhões para os institutos federais. Os outros 30%, cerca de R$ 730 milhões, serão destinados para obras e outras ações que ficaram com as despesas descobertas na gestão anterior, como ocorreu com a residência médica e multiprofissional, e com as Bolsas Permanência para estudantes.

Seguimos ao lado da educação e principalmente dos Institutos Federais. Podem contar tanto com o deputado estadual Leleco Pimentel, quanto o deputado federal Padre João. Não faltará esforço para atuarmos por cada instituto. Estamos juntos para servir!

Comunidade Terapêutica Bom Pastor de Ouro Branco agradece emendas de mais de R$ 600 mil

Em 2021foram R$50mil e 2022 – R$100mil para projetos da Instituição

Foi entregue ao Município de Ouro Branco na manhã dessa segunda-feira, dia 05/06, uma Motoniveladora destinada a OB por meio de indicação parlamentar do deputado federal Rodrigo de Castro, a indicação foi no valor de aproximadamente R$ 600 mil. O equipamento será utilizado para apoio a manutenção nas estradas vicinais (áreas rural) e apoio a agricultura familiar de Ouro Branco.

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