Trilhas de Futuro: estudantes interessados em aprender novas habilidades e profissões já podem se inscrever

Governo de Minas abre 40 mil vagas em cursos técnicos gratuitos. Catálogo já está disponível e ganhou mais sete opções de cursos

O Trilhas de Futuro está de volta. A partir desta quinta-feira (2/2), os interessados em participar do programa já podem se inscrever em um dos 77 cursos técnicos gratuitos oferecidos nesta edição. O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Educação, abriu 40 mil novas vagas, distribuídas em instituições de ensino públicas e privadas. Os interessados devem se inscrever por meio do site www.trilhasdefuturo.mg.gov.br, até o dia 15/2, prazo final.

A nova etapa o programa é oferecida em mais dez municípios, totalizando 124 onde há cursos disponíveis. Os estudantes contam com ajuda de custo para alimentação e transporte. O catálogo de cursos também ganhou mais sete opções: Planejamento e Controle de Produção, Vigilância em Saúde, Cibersistemas para Automação, Agroindústria, Transporte de Cargas, Internet das Coisas IOT e Celulose e Papel. Os cursos oferecidos e as instituições em que serão ministrados constam no Catálogo de Cursos, divulgado em 30/1. 

Quem pode se inscrever

Estudantes do 2º e 3º anos do ensino médio, das redes públicas e particulares, da Educação de Jovens e Adultos (EJA) – ensino médio, assim como pessoas que já concluíram essa etapa de ensino podem participar do programa. Não há limite de idade para concorrer às vagas, mas o processo de seleção determina critérios de ordem de prioridade e desempate. Todos os detalhes constam na Resolução SEE n°4.794, de 22/11/2022. 

Para realizar a inscrição no Trilhas de Futuro são necessários os seguintes dados:

_ Nome completo do candidato/estudante;
_ Nome social;
_ Data de nascimento;
_ Sexo e raça;
_ Nacionalidade e naturalidade;
_ Endereço completo, inclusive CEP;
_ Telefones de contato;
_ E-mail (se possuir);
_ CPF do aluno;
_ Nome e CPF da mãe/pai ou responsável legal;
_ Declaração se o candidato/estudante possui deficiência;
_ Escolaridade que possui no momento da inscrição;
_ Rede de ensino em que está cursando ou concluiu o ensino médio;
_ Indicação do curso de interesse, do turno, da instituição e do endereço de preferência;
_ Informação sobre ocupação profissional. 

Matrículas

As matrículas dos estudantes selecionados no processo regular serão feitas, presencialmente e direto nas instituições escolhidas, entre os dias 27/2 e 9/3. A previsão é a de que as aulas comecem no mês de abril. Acesse o calendário do programa e confira as demais datas. 

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FOTNE AGÊNCIA MINAS

Aprenda as vantagens de usar uma ferramenta de baxiar vídeos do TikTok

Meta Description: Descubra as principais vantagens em baixar vídeos de uma das redes sociais de mais sucesso do momento o TikTok e aprenda como fazer o download de vídeos sem precisar ver anúncios ou pagar mensalidades.

O TikTok é uma rede social praticamente completa, exceto com o fato de que é impossível baixar vídeos do TikTok com link sem uma ferramenta como o SnaptikVideo, resolva seus problemas utilizando um dos melhores TikTok downloaders  da atualidade.

Em quais momentos da minha vida uma ferramenta de download de vídeos do TikTok pode me ajudar?

As redes sociais são parte do dia a dia das pessoas, páginas como TikTok são extremamente populares e importantes tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas, afinal de contas em uma rede social em que a maior parte da comunicação acontece através de vídeos curtos muita informação pode ser passada em questão de segundos através da tela de seu computador ou celular.

Apesar das muitas utilidades do TikTok ele infelizmente tem um grande defeito, não permitir que você faça download dos vídeos na própria plataforma. Uma solução para esse problema é usar o SnaptikVideo uma ferramenta para download de vídeos do TikTok que pode salvar sua pele em muitas situações. Como por exemplo, queda de luz no bairro.

O Brasil não possui uma das melhores internets do mundo, bem pelo contrário, ter acesso à rede em determinadas regiões é um luxo. Portanto, salvar off-line vídeos da sua rede social favorita pode te ajudar muito, seja voltando do trabalho para casa ou até mesmo para apresentar um trabalho de faculdade ou escola. Usar uma ferramenta de download de vídeos tem inúmeras vantagens, mas a maior parte delas vai estar relacionada ao que você faz no dia a dia, pois é nele que ter videos salvos se torna uma boa prática.

Vantagens em usar o SnaptikVideos

Na internet o que não faltam são opções de ferramentas para downloads de vídeos do TikTok, porém nenhuma delas é tão boa quanto o SnaptikVideos. As vantagens do SnaptikVideo em relação as outras plataformas são enormes, por exemplo, para salvar vídeos nessa plataforma você não precisa baixar algum aplicativo ou ver anúncios, muito menos pagar valores para baixar vídeos.

Com essa plataforma você pode baixar musica do TikTok, ou, salvar em seu computador ou celular quantos vídeos quiser, com muitas opções de resolução de vídeos e principalmente sem pagar nada. A ferramenta também é pratica de usar e se seu celular ou computador tem acesso ao TikTok certamente tem suporte a essa ferramenta.

Passo a passo para usar a ferramenta no celular e no computador

Passo 1- Copiando o link

No computador e no celular o primeiro passo é igual, primeiro você precisa encontrar o video que deseja salvar no próprio TikTok. Dentro da própria plataforma você só precisa clicar em compartilhar vídeo e copiar o link, depois é só acessar o site do SnaptikVideo através de qualquer navegador e seguir os próximos passos.

Computador

Passo 2: Agora no site cole o link na janela ao centro da tela e clique em baixar.

Passo 3: Agora é só conferir na pré-visualização se o vídeo que quer baixar é aquele mesmo e clicar novamente em baixar. Pronto agora você já está fazendo o download do vídeo sem pagar nada.

Celular

Passo 2: Ao acessar o site você verá uma janelinha ao centro da tela, basta colar o link nela e clicar em baixar

Passo 3: Na tela aparecerá para você uma previa do vídeo que quer salvar, caso seja realmente o que desejava baixar basta clicar em baixar e pronto o donwload do video que queria salva já vai iniciar.

Vale mesmo a pena usar o SnaptikVideo?

O SnaptikVideo é uma plataforma completa que permite que você baixe quantos vídeos quiser sem pagar nada. Além disso, usando ele baixar videos TikTok sem marca dagua você não corre riscos com vírus já que tudo acontece no seu navegador, levando em conta a versatilidade com a plataforma ela é sem sombra de dúvidas o melhor TikTok video downloader.

Prefeitura de Congonhas (MG) abre inscrição para cursos profissionalizantes para jovens

A Prefeitura de Congonhas, por meio da Secretaria Municipal de Educação – Semed, em parceria com o Centro de Educação Tecnológica – CET, empresa especializada para ministrar cursos profissionalizantes, abre inscrições para o Processo Seletivo 001/2022 para o preenchimento de vagas destinadas a jovens do Município, com idade de 16 a 20 anos, atendendo ao Projeto Qualificação Profissional de Jovens Estudantes.

O processo seletivo será realizado em duas etapas, sendo a primeira de inscrição e sorteio público em caso de número de inscritos maior que o número de vagas disponibilizadas. A segunda fase é a de entrega de documentação para os candidatos selecionados. As inscrições podem ser realizadas por meio do link:

https://forms.gle/To1fSPsCSrYcRbdB9

que também estará disponível no portal e nas redes sociais da Prefeitura de Congonhas. O período de inscrição vai de 21 a 31 de janeiro de 2022. As inscrições também podem ser efetuadas presencialmente na Secretaria Municipal de Educação de Congonhas.

Os cursos oferecidos são: Soldagem, Eletricidade Industrial/Predial, Mecânica Industrial e Mecânica Automotiva – Motor Diesel. O candidato poderá se inscrever em até duas modalidades de curso, mas a matrícula é apenas em uma delas. Serão 80 vagas disponibilizadas com quatro turmas de 20 alunos. Serão destinadas 10% das vagas para portadores de deficiência.

O projeto foi elaborado para atender adolescentes e jovens com faixa etária entre 16 a 20 anos, preferencialmente, em situação de vulnerabilidade social, que estejam cursando o 2º ou 3º ano do ensino médio ou que já o tenham concluído. O curso terá duração máxima de 03 meses e três semanas e será realizado de segunda a sexta feira, em dois turnos (tarde/noite), com 4 horas/aula por turno com aulas práticas e teóricas.

Para participar do programa, o jovem precisa ainda estar matriculado na rede pública de ensino de Congonhas, estar cursando ou já ter concluído o ensino médio, ou ainda cursar ou já ter concluído a etapa 02 da Educação de Jovens e Adultos – EJA (ensino médio). As matrículas são, preferencialmente, para jovens pertencentes a famílias de baixa renda (renda per capita igual ou Inferior a um e meio salário mínimo).

Segundo a Gerente de Ensino Profissionalizante, Ensino Médio Superior e Arte na Escola da Semed, Lídia Cristina Gonçalves Ferreira, “o objetivo do projeto é proporcionar ao jovem uma aprendizagem ampla com qualificação para exercer habilidades necessárias ao exercício de uma profissão, destacando o desempenho das habilidades e competências pertinentes ao nível de domínio definido para o exercício profissional, visando à formação metódica dos jovens, que estão buscando adentrar-se no mercado de trabalho.”

A previsão de início das aulas é dia 14 de fevereiro e serão ministradas na sede do Centro de Educação Tecnológica, na rua R. Dom Pedro I, 35 – Centro.

Mais informações pelo telefone: 31 3731-9090, ou presencialmente na Secretaria Municipal de Educação de Congonhas, localizada à Rua Maria Dias, nº 74, Santa Mônica.

Por Daniel Palazzi – Comunicação – Prefeitura de Congonhas
Arte: Gustavo Porfírio

Covid: 9 coisas que a ciência não sabia e aprendeu durante a pandemia

Você se lembra de quando limpava cada item da compra do supermercado (e até as sacolas de plástico)? Ou de quando começaram a aparecer as primeiras máscaras caseiras? E a época em que a cloroquina era encarada como um tratamento promissor contra a covid-19?

Pois é, o conhecimento evolui constantemente, e as recomendações que valiam ontem podem deixar de fazer sentido hoje ou amanhã.

Durante uma pandemia, esse avanço é ainda mais veloz. Portanto, ficar atento às diretrizes e consensos entre especialistas pode ser, literalmente, uma questão de vida ou morte.

Desde fevereiro de 2020, quando os casos de covid-19 começaram a se espalhar pelo mundo, as recomendações de prevenção, diagnóstico e tratamento da doença se transformaram radicalmente.

Chegou a hora de conhecer melhor como essas mudanças aconteceram — e entender como elas nos trazem mais segurança e certeza de que, um dia, essa crise sanitária vai passar.

1. As máscaras têm poder

Durante boa parte do primeiro semestre de 2020, autoridades e instituições públicas como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos foram unânimes em afirmar que as máscaras só deveriam ser usadas por médicos, enfermeiros e profissionais da linha de frente ou indivíduos com suspeita e diagnóstico de covid-19.

A recomendação estava baseada em dois argumentos principais. Primeiro, havia um medo de que a peça colada ao rosto incomodaria, fazendo com que as pessoas levassem as mãos aos olhos, nariz e boca com mais frequência. Isso, em tese, aumentaria o risco de infecção, pois os dedos poderiam estar contaminados com o coronavírus.

O segundo motivo estava vinculado a uma eventual escassez de material de proteção a quem mais precisava, como os pacientes e os profissionais da saúde: temia-se que uma busca desenfreada pela compra de máscaras acabaria com os estoques disponíveis.

Mas a verdade é que nenhum desses dois pontos era 100% verdadeiro.

“Mesmo naquela época, não existia nenhuma evidência para sustentar a ideia de que as pessoas que usam máscaras mexem mais na própria face”, diz o físico Vitor Mori, pesquisador da Universidade de Vermont, nos Estados Unidos.

“E o Brasil tem uma indústria bem preparada e possivelmente não teríamos falta de máscaras profissionais, como a PFF2 (que é a que mais filtra partículas e melhor veda o rosto contra o vírus), mesmo se fosse recomendado seu uso para a população geral desde o começo”, completa o especialista, que também integra o Observatório Covid-19 BR.

Outro fenômeno relativo a esse método preventivo está relacionado à evolução da qualidade do material: no início, o indicado era botar a máscara caseira de pano com duas ou três camadas de tecidos diferentes.

Com o passar dos meses, porém, as máscaras cirúrgicas e os modelos profissionais (como a PFF2 ou a N95) ganharam terreno e se tornaram mais populares.

E isso está diretamente vinculado à evolução do conhecimento sobre as formas de disseminação do coronavírus.

“A compreensão ampla dos mecanismos de transmissão de vírus respiratórios foi, sem dúvida, uma das maiores revoluções científicas que vivemos nos últimos tempos”, compreende Mori.

No início, pensava-se que o agente infeccioso passava de uma pessoa para outra somente através de gotículas de saliva, que são expelidas quando a gente fala, tosse ou espirra.

Como essas tais gotículas têm um tamanho maior, elas são mais pesadas e logo caem em direção ao solo pela força da gravidade.

Seguindo esse raciocínio, acreditava-se que a transmissão dependia da proximidade: um indivíduo infectado expele as partículas de saliva com o vírus dentro, que são ejetadas a uma distância de até dois metros e vão parar no rosto de outras pessoas, onde iniciam um novo ciclo da doença.

Nessa situação, as máscaras de tecido até que são uma boa. Elas conseguem barrar a saída ou a entrada dessas gotículas de saliva maiores.

Com o passar do tempo, porém, os cientistas foram observando que a covid-19 tem uma segunda forma de transmissão: os aerossóis.

Eles também são partículas de saliva, mas de tamanho muito reduzido. Como são menos pesadas, elas ficam vagando pelo ambiente por muito mais tempo, numa dinâmica parecida ao que acontece, por exemplo, com a fumaça do cigarro.

Daí uma pessoa desavisada pode aspirar esse material e botar o coronavírus pra dentro do sistema respiratório se não estiver com uma proteção adequada, capaz de filtrar essas estruturas diminutas.

Gráfico de transmissão do vírus por gotículas ou aerossóis

“Um indivíduo infectado com o coronavírus pode entrar num elevador, espirrar e sair. E os aerossóis ficam pairando por algum tempo naquele ambiente”, explica o infectologista Celso Granato, diretor do Fleury Medicina e Saúde.

“Daí você pode entrar nesse mesmo elevador vazio em outro andar e acabar se contaminando”, conclui o médico, que também é professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

É justamente para evitar que cenários como esse virem realidade que existem as máscaras PFF2 ou N95: elas vedam todas as possíveis entradas da face, especialmente a maçã do rosto, as bochechas e o queixo, bloqueando e filtrando os aerossóis carregados de vírus.

Arte sobre máscara PFF2

2. Desinfetar não é tão importante assim

Uma “moda” que marcou os primeiros meses da pandemia foi a limpeza constante das mãos e de superfícies, corrimões, maçanetas, objetos de uso pessoal e compras de supermercado.

Itens de limpeza, como o álcool 70%, o álcool em gel, o desinfetante e a água sanitária tiveram um crescimento significativo — segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Higiene, Limpeza e Saneantes de Uso Doméstico e de Uso Profissional (Abipla), esse mercado cresceu 13% no Brasil durante o primeiro semestre de 2020, com destaque para um aumento de 67% na venda de produtos à base de álcool.

E esse interesse todo tinha a ver com as recomendações dos especialistas e das agências públicas, que apontavam a desinfecção como uma das principais medidas preventivas contra a covid-19.

Com o tempo, essa ideia perdeu muita força, conforme se observou a relevância dos aerossóis na transmissão do coronavírus.

Como você viu mais acima, as gotículas de saliva com coronavírus não necessariamente se depositam nas superfícies, mas ficam pairando no ar e podem ser aspiradas.

Gel antibacteriano
Legenda da foto,É importante continuar higienizando as mãos, mas esse não deve ser a principal (ou a única) forma de prevenção contra a covid-19

Atualmente, muitas instituições, como o CDC americano, ainda consideram o contato com objetos contaminados como uma possível fonte de infecção, mas admitem que a probabilidade de isso acontecer na prática é baixíssima.

Que fique claro: a higiene das mãos e do ambiente é sempre uma atitude bem-vinda, inclusive para prevenir outras doenças infecciosas.

Mas quando falamos de vírus respiratórios, existem outras ações mais importantes, sobre as quais deveríamos focar mais as nossas atenções.

É o caso, por exemplo, de usar máscaras de melhor qualidade, de evitar aglomerações e de caprichar na circulação do ar pelos ambientes — o que nos leva, aliás, ao nosso próximo tópico.

3. O ar precisa circular

Um trabalho publicado em maio de 2020 foi decisivo para que a ciência entendesse melhor a dinâmica de transmissão do coronavírus.

Os especialistas do condado de Skagit, em Washington, nos Estados Unidos, relataram o caso dos cidadãos que participavam de um coral, que se reunia periodicamente para praticar o canto.

No dia 17 de março de 2020, 61 integrantes do grupo se reuniram para um ensaio numa sala fechada. Detalhe importante: uma pessoa estava infectada com o coronavírus.

O resultado disso foi que, alguns dias depois, 52 tinham suspeita ou covid-19 confirmada, o que representa 87% de todos os presentes.

“A partir dali, nós começamos a prestar mais atenção aos clusters de superespalhamento do coronavírus, que geralmente acontecem em locais fechados e pouco ventilados”, diz Mori.

E isso faz todo o sentido quando lembramos que o vírus é transmitido através dos aerossóis, que saem da boca e do nariz quando espirramos, tossimos e falamos (ou cantamos, no caso do coral).

Como você viu no primeiro tópico, essas gotículas ficam vagando pelo ambiente, especialmente quando não há circulação de ar.

Se o local conta com uma brisa ou um sistema eficiente de troca do ar, os aerossóis infectados acabam “diluídos” e descartados antes de serem inalados por outras pessoas.

Foi através deste trabalho americano e de outras investigações publicadas na sequência que foi possível entender a importância de manter as janelas abertas e o ambiente arejado — ou, de preferência, realizar atividades ao ar livre.

“Para mim, a falta de ênfase sobre a importância dos locais abertos e da ventilação foi o maior erro que tivemos na condução da pandemia”, avalia Mori.

4. Só medir febre não adianta

Outro “protocolo” clássico desde o início da pandemia envolve os termômetros: um funcionário era designado para ficar na frente de estabelecimentos comerciais para medir a temperatura das pessoas que passavam por ali.

No começo, aliás, a medição era feita na testa, mas uma notícia falsa que circulou por redes sociais e WhatsApp apontava que os “raios infravermelho” do aparelho podiam mexer com o cérebro. Isso fez com que a temperatura fosse checada no pulso.

Essa prática, aliás, continua a acontecer em muitas regiões do Brasil, apesar de as evidências científicas terem evoluído.

O problema é que essa estratégia não faz sentido e pode deixar escapar muita gente com covid-19.

Agente estende equipamento que mede temperatura a distância de passageira, que aparece com máscara
Legenda da foto,Não é porque a pessoa está sem febre que ela não está com infectada com o coronavírus

Em primeiro lugar, a infecção pelo coronavírus demora alguns dias para dar as primeiras manifestações, como a febre. Nesse meio tempo, a pessoa pode transmitir o vírus para contatos próximos.

Segundo, já se admite há muitos meses que existem outros sintomas possíveis da doença, como diarreia, conjuntivite e perda de olfato e paladar.

Por fim, há uma parcela significativa dos acometidos que não apresentam sintoma algum e, mesmo assim, podem repassar o agente infeccioso adiante.

Os termômetros, portanto, podem reforçar uma falsa sensação de segurança, em que os indivíduos com a temperatura normal acham que estão livres do perigo, quando a realidade é bem mais complexa do que isso.

5. A doença vai muito além do sistema respiratório

Parecia simples: o coronavírus invade o organismo através das células da superfície dos olhos, do nariz ou da boca. Com o passar do tempo, ele ganha terreno e vai parar nas vias aéreas superiores (que se estendem até a região da garganta), onde dão os sintomas clássicos de tosse seca, febre e cansaço.

Nos casos mais graves, os pulmões são tomados (o que ocasiona a falta de ar), e isso exige tratamentos mais intensivos e há risco de morte.

A prática, porém, revelou que essa trajetória viral é muito mais complexa do que o esperado.

“Em alguns pacientes, começamos a encontrar o coronavírus em outras partes do corpo. Detectamos, por exemplo, o agente infeccioso nas fezes de algumas pessoas, que tinham a diarreia como único sintoma”, relata Granato.

“Percebemos então que não estávamos lidando com uma doença pulmonar, mas, sim, com uma enfermidade do endotélio, que é uma camada de células que reveste o interior de nossos vasos sanguíneos”, continua o infectologista.

“Com isso, apesar do foco maior nos pulmões, passamos a entender que covid-19 também poderia acometer os intestinos, o coração, o sistema circulatório, os rins, o cérebro…”, completa.

6. A surpresa da covid longa

E há mais um ingrediente fundamental nessa história. Muitas das doenças infecciosas são autolimitadas.

Em outras palavras, a pessoa contrai o vírus, a bactéria ou o fungo, desenvolve os sintomas e, após alguns dias, o quadro melhora ou piora de vez. O final dessa história é a cura ou a morte.

Esse é o rito que sucede na maioria das vezes após o resfriado, a gripe, o ebola…

Mas a covid-19 mostrou ser muito mais complexa e há muitas pessoas que seguem apresentando incômodos meses após a infecção inicial.

Para piorar, a diversidade desses desdobramentos é algo que intriga médicos e cientistas: um artigo da Universidade College London, no Reino Unido, publicado em julho de 2021, chegou a listar 200 possíveis sintomas diferentes da covid longa.

Alguns afetam o cérebro e podem estar por trás de problemas de memória e raciocínio. Outros prejudicam o ciclo menstrual das mulheres ou a capacidade de ereção dos homens. Há ainda aqueles que causam palpitações no coração ou deixam a visão borrada.

“Esses são fenômenos que não pensávamos que fossem acontecer e eram absolutamente desconhecidos”, admite Granato.

“Ao longo desse tempo, nós aprendemos a ficar de olho nos sintomas diferentes e acionar colegas especialistas naquilo, como cardiologistas e neurologistas”, complementa a infectologista Raquel Stucchi, professora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

“Em muitos casos, essa abordagem multidisciplinar é necessária para acompanhar os pacientes com covid longa, algo que não era esperado originalmente”, conclui a especialista, que também integra a Sociedade Brasileira de Infectologia.

7. Testes devem ser usados com inteligência

A princípio, o raciocínio até fazia sentido: por que não fazer exames periódicos em toda a população, de modo a encontrar os casos assintomáticos ou logo antes de os primeiros sinais da doença aparecerem?

A lógica, porém, esbarra em questões práticas. Fazer programas de testagem amplos sem nenhum critério é algo difícil de se manter no longo prazo, por falta de equipamentos e recursos humanos, e pode levar ao desperdício de insumos valiosos.

É por isso que muitos especialistas defendem o uso desses exames de forma otimizada, com o objetivo de reduzir a transmissão do coronavírus na comunidade — foi essa a estratégia adotada por países como Austrália e Nova Zelândia, que alcançaram os ótimos resultados na condução da pandemia.

Mulher fazendo exame de covid
Legenda da foto,Programas de testagem e rastreamento de contatos foram uma das políticas mais bem-sucedidas em países como a Austrália e a Nova Zelândia

“Vamos supor que um paciente com sintomas faz o teste e ele dá positivo. O próximo passo seria ir atrás das pessoas com quem ele teve contato nos últimos dias, para que elas também sejam avaliadas”, exemplifica Granato.

“Daí aqueles indivíduos que estiverem infectados, mesmo sem sintomas, são identificados e isolados antes que transmitam o vírus para outros, cortando as cadeias de transmissão”, completa.

Esse método, chamado de rastreamento de contatos, nem é algo tão inovador assim. Mas hoje em dia é possível adotá-lo e até aumentar sua eficácia com a ajuda da tecnologia — os quarentenados podem fazer consultas por aplicativos de videochamada e receber orientações por mensagens de texto, por exemplo.

8. Tratamento precoce (ainda) não teve sucesso

O sonho de todo médico que atua na linha de frente era ter um remédio que pudesse ser prescrito logo no início dos sintomas para curar de vez a covid-19.

E vários medicamentos foram testados nesse meio tempo, mas nenhum mostrou um bom resultado até o momento.

Foi o caso da hidroxicloroquina, da ivermectina, da azitromicina, da nitazoxanida e vários outros integrantes do “kit covid”, que se mostraram ineficazes ou até prejudiciais (quando os efeitos colaterais superam qualquer benefício).

“Nos testes iniciais, com culturas de células e cobaias, algumas dessas substâncias até mostravam algum efeito. Mas quando as pesquisas evoluíram para seres humanos, esses resultados não se mantiveram”, contextualiza Granato.

Mão segurando comprimidos com a palavra covid-19 desfocada ao fundo
Legenda da foto,Uso indiscriminado do chamado kit covid pode fazer mal à saúde, alertam especialistas

A evolução terapêutica foi um pouco maior quando consideramos os casos mais graves de covid-19, que exigem cuidados hospitalares.

“Com o tempo, aprendemos o valor da ventilação mecânica e de medicações que aumentam a sobrevida do paciente, desde que administrados no momento certo, como é o caso de alguns anti-inflamatórios e anticoagulantes”, conta Stucchi.

9. O vírus tem múltiplas facetas, mas pode ser derrotado

Por último, o virologista Paulo Eduardo Brandão, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP), chama a atenção para o surgimento de múltiplas variantes do Sars-CoV-2, o coronavírus responsável pela pandemia atual.

“Isso não era algo que esperávamos lá no início”, avalia.

“Não observamos esse mesmo comportamento nos surtos de Sars [Síndrome Respiratória Aguda Grave], em 2003, e de Mers [Síndrome Respiratória do Oriente Médio], em 2011, que também foram causados por tipos de coronavírus”, diz.

O aparecimento das novas linhagens, como a Alfa, a Beta, a Gama e a Delta, explica o pesquisador, tem a ver com a rápida disseminação do vírus por todo o planeta.

Gráfico sobre o que são as variantes

“As variantes não são exatamente uma surpresa, mas no início nós não sabíamos que esse coronavírus seria a causa de uma pandemia, se espalharia nessa velocidade e permaneceria por tanto tempo entre nós”, aponta Brandão.

A boa notícia é que as vacinas disponíveis atualmente continuam a funcionar contra essas novas versões virais, apesar de sofrerem uma diminuição de sua eficácia original.

Tomar as doses, aliás, é o melhor caminho para proteger a si e contribuir para o controle coletivo da pandemia.

“A vacinação é o meio mais seguro e eficaz para sairmos dessa e conseguirmos retomar nossa vida próximo ao que vivíamos lá em 2019”, finaliza Stucchi.

FONTE BBC.COM

Investir na bolsa é fácil, mais do que você pensa: Confira os 7 passos

Talvez você nunca tenha investido um centavo em qualquer tipo de produtos ou serviço financeiro e por isso tem receio de fazer isso agora.

Mas tem percebido que seu dinheiro está armazenado em contas que não te rendem nada.

Nesse artigo você verá como investir na bolsa é fácil.

Para sua sorte isso está prestes a mudar.

Vamos mostrar como investir em ações pode ser bem mais fácil do imaginamos.

Nosso objetivo hoje é descrever para você 7 passos que você deve tomar se deseja investir nesse setor que para muitos a princípio pode parecer uma casa do terror, mas pode representar sua liberdade financeira.

Passo 1: Separar dinheiro para investir

A primeira coisa que todos veem dificuldade quando o assunto é investir é separar uma quantia enorme para começar.

Isso é um ponto fixo e óbvio, você vai precisar investir um valor, não adianta pensar de outra forma, mas quanto investir? São valores muito altos?  Não.

Não existe uma quantia mínima de dinheiro que se precisa ter para investir na bolsa, o que quer dizer que com qualquer valor você consegue investir em algum tipo de ação.

No entanto, é recomendado separar pelo menos 3-5 mil reais para realizar os primeiros investimentos.

Isso porque investir pequenos valores apesar de possível, não é tão interessante.

Para cada ação negociada existem taxas de corretagem e de custódia que são cobradas, o que pode levar todos os lucros que você conseguir ganhar.

Assim, os custos envolvidos ao se negociar valores muito pequenos serão maiores que os lucros recebidos, ou seja, no fim você estará perdendo dinheiro e não ganhando.

Outro fator importante é ter um dinheiro separado para investir, assim você não tirará de suas despesas mensais ou de seu fundo de emergência.

Pois os mesmos não estão disponíveis para essa finalidade.

Com isso, concluímos que para se investir é necessário ter um capital que esteja separado para este fim, porque mesmo realizando toda a análise do mercado existem coisas que estão fora de seu poder.

O que pode fazer da bolsa um ótimo lugar para investir, mas também representa riscos caso haja quedas imprevistas.

Passo 2: Investir na bolsa é fácil, para isso precisa de uma corretora

Outra dificuldade que colocam é sobre investir por sua conta e risco, com baixo ou nenhum conhecimento.

Quem faz isso, certamente terá experiências ruins para contar, mas você não precisa fazer sozinho.

Corretoras de valores são entidades responsáveis por fazer a ligação entre o investidor e a bolsa de valores.

Desse modo todos que buscam aplicar no mercado acionário precisa antes dispor de uma corretora para movimentar suas ações.

Mas como escolho uma corretora?

Atualmente no Brasil existem mais de 80 corretoras habilitadas a realizar negociações na bolsa.

No entanto, não é só escolher uma dentre essas 80 corretoras e começar a investir.

Cada entidade dispõe de atributos próprios, além de ofertarem serviços distintos.

Diante dessa variável, para escolher uma corretora certa, é preciso pesquisar as características de cada uma, assim como, os serviços ofertados por elas.

A partir das características que você descobriu, você escolherá qual encaixa melhor em seu perfil.

Vale ressaltar também a importância de verificar, antes de escolher uma corretora, as taxas que a mesma cobra e os valores corretagem.

Além de como ela é vista no setor, se tem boa reputação e se atende adequadamente seus clientes.

Após escolhida a corretora que se adeque melhor ao seu perfil, você pode abrir uma conta na mesma.

Assim você poderá realizar a negociação de suas ações.

Para isso basta que você ligue para o seu corretor ou entre na plataforma on-line da corretora e faça suas negociações por meio dela (home broker).

Passo 3: Identificar qual é o seu perfil como investidor

Se você decidiu começar a investir agora, saiba que não é simplesmente escolher uma ação e aplicar seu dinheiro nela.

Você deve antes, compreender qual modelo de investimento se encaixa melhor para você.

O que eu quero dizer é que você precisa identificar antes o seu perfil como investidor.

Aqui talvez esteja um dos maiores vilões de quem afirma ser difícil investir e lucrar na bolsa.

A falta de desenhar o perfil correto de investimento realmente dificulta esse tipo de investimento.

Mas se o fizer de maneira correta, você vai alcançar seus objetivos.

Para lhe ajudar a escolher qual perfil corresponde melhor as suas características vamos descrever três tipos de investidor:

Investidor conservador: são aqueles que preferem correr dos riscos, com isso ele prefere investir em ações que sejam menos rentáveis, mas que disponham de menores chances de ocorrer perdas, trazendo assim mais segurança ao investidor. Esse tipo de investidor visa usar seus lucros em um período curto de no mais tardar um ano.

Investidor moderado: são aqueles que possuem mais flexibilidade em relação aos ricos, são pessoas que procuram obter mais rentabilidade em seu investimento, mas sem perder sua segurança. Desse modo, podemos entender que este é um tipo de investidor que busca equilibrar diferentes tipos de aplicações na sua carteira de ações. Otimizando mais lucros, sem perder segurança.

Investidor agressivo: são aqueles que têm medo de se arriscar, eles aplicam de modo mais ousado, buscando maiores rendimentos. Os principais objetivos desse tipo de investidor é obter lucros a curto prazo e aumentar seu patrimônio do decorrer dos anos.

Agora pensando nisso observe qual tipo de investidor se encaixa melhor no seu perfil, depois você poderá escolher a corretora que melhor lhe atende e quais ações são mais indicadas para o seu perfil.

Passo 4: Definir seus objetivos mostram como investir na bolsa é fácil com planejamento

Aqui está um fator facilitador enorme e que vai deixar o seu caminho como investidor bem tranquilo e sem transtornos a longo prazo.

Como observamos anteriormente neste artigo, é sempre importante alinhar os seus objetivos ao investir com os benefícios que os investimentos podem trazer a você.

Ou seja, se você possui um perfil de investidor conservador, você não deve aplicar seus recursos como um investidor agressivo, porque vocês não dispõem dos mesmos objetivos.

investimentos 2020
Bolsa de Valores

A primeira coisa que você deve saber ao investir é identificar o seu perfil.

Entendo o seu perfil de investidor, você conseguirá identificar quais objetivos você busca.

Se é mais tranquilidade na aposentadoria, se é aumento de renda, ou aumento de patrimônio.

Compreendendo isso, você pode escolher ações que estejam de acordo com os objetivos que busca.

Passo 5: Identificar quais ações combinam mais com seus objetivos e seu perfil

Talvez você esteja se perguntando, como assim, alinhar meus objetivos com as ações que vou escolher? Isso parece difícil, e o título diz que investir na bolsa é fácil.

A questão aqui é que cada tipo de ação oferece benefícios diferentes para o seu portador.

Então não basta escolher a empresa que você deseja investir, é preciso escolher também qual é o melhor tipo de ação para os seus objetivos e consecutivamente seu perfil.

Não se preocupe, isso não é tão complicado como você pode estar imaginando.

Pensando em você, separamos um site com vários artigos sobre o assunto, neles você encontrará o que são ações, quais tipos de ações existem e as principais características de cada uma.

O site é o investidor10.com.br.

Aumentando o nosso catálogo de informações cada vez mais em busca de facilitar para os leitores o entendimento dos assuntos relacionados a bolsa de valores, além de trazer uma escrita de qualidade e confiável.

Então não deixe para depois, leia os artigos e entenda melhor sobre cada um dos assuntos que você ainda tem dúvida.

Ao entender melhor as características das ações, assim como, o que você busca ao investir, você conseguirá escolher ações mais apropriadas para você e o que procura alcançar.

Passo 6: Investir na bolsa é fácil, mas você precisa de um plano de investimento

Depois de assimilar as informações descritas acima, identificar seu perfil, seus objetivos, efetuar a escolha de uma boa corretora e detectar algumas ações para iniciar as aplicações, você está pronto para fazê-las, mas antes de dar início a partida gostaríamos de oferecer outra dica que vai deixar tudo mais simples.

Dê preferência para investir de modo mais lento e seguro.

Aprendendo melhor onde está pisando, ganhando mais confiança ao investir.

Invista aos poucos e vá crescendo de maneira gradativa.

Uma boa sugestão para a primeira aplicação na bolsa, é investir nos fundos de índice, ou como são comumente conhecidos ETFs.

ETFs são papéis comercializados na bolsa, que atuam como um pacote de ações que está presente em um só ativo.

Para entender melhor sobre, leia esse artigo que fala somente sobre os fundos ETFs.

Ao começar investindo por ações ETFs, você pode diminuir os riscos ao entrar nesse mercado que ainda é desconhecido por você e ganhar mais confiança no percurso e perceber que investir na bolsa é fácil.

Não estamos aqui para induzir ninguém a comprar um tipo de ação específico, por isso falamos que é importante identificar seu perfil, objetivos e pesquisar ações que estejam de acordo.

A escolha é sua, estamos aqui apenas para lhe dar dicas e ajudá-lo a conhecer esse mundo que ainda é desconhecido. 

Passo 7: Esteja atento ao mercado assim como as notícias que o permeiam

Investir na bolsa é fácil, mas é uma estrada a ser percorrida e não o ponto final.

Então esteja sempre atento as variáveis do mercado e busque aprender cada dia mais.

Quando investir em ações na bolsa saiba que no mesmo modo que elas sobem, também podem cair.

A variação do mercado é constante e nem sempre é possível prever o que acontecerá.

Como por exemplo: o rompimento das barragens da Vale.

Não tinha como prever tal acontecimento, mas em uma bela manhã o desastre simplesmente aconteceu, levando as ações a caírem e muitas famílias serem atingidas com o ocorrido.

Então, é de extrema importância que você estude o mercado e esteja atento às variações do mesmo, para assim reduzir ao máximo possível suas perdas.

Se você ainda tem dúvida sobre algum assunto, não hesite em conferir outros artigos no site invetsidor10.com.br.

Caso a dúvida permaneça ou você tenha outras que ainda não foram respondidas por nós, deixe seu comentário que buscaremos responder você.

Estamos em constante atualização do site para melhor atendê-lo e seu comentário pode nos ajudar a trazer mais conteúdo de qualidade. (Jornal Contábil)

UNA disponibiliza Ecossistema de Aprendizagem para instituições de ensino em Lafaiete e região

A instituição vai compartilhar seu modelo de ensino de forma gratuita. E lança campanha sobre importância de dividir conhecimento nos momentos de crise

 

A Ânima Educação, organização educacional da qual a Una Lafaiete faz parte, lançou na última semana, por meio de seus canais de comunicação e ações publicitárias, uma campanha em prol do compartilhamento do conhecimento em meio a pandemia do novo Coronavírus (COVID-19). Como exemplo, a própria organização disponibilizou seu Ecossistema de Aprendizagem e toda a sua inteligência em ensino híbrido, que consiste em aulas presenciais e virtuais, para instituições de ensino público e privado que tiveram que se adaptar ao novo formato de ensino virtual, por conta do isolamento social. As instituições interessadas em conhecer a plataforma, podem entrar em contato pelo e-mail pelobrasil@animaeducacao.com.br

Segundo o Presidente do Conselho de Administração da Ânima, Daniel Castanho, essa proposta inclui disponibilização de salas de aula virtuais, materiais para as aulas e treinamento de docentes para atuar em um ambiente de uso intenso de tecnologia.

“Desenvolvemos nos últimos anos um modelo acadêmico de aprendizagem por competências, em formato híbrido, onde momentos presenciais e virtuais, teoria e prática, ocorrem juntos. Cientes da nossa responsabilidade como educadores, queremos, de forma gratuita, compartilhar, cooperar, auxiliar e, sobretudo, contribuir para que as relações de conhecimento e aprendizado continuem em todo o Brasil’, destaca Daniel Castanho.

Para os docentes da Una Lafaiete, o atual momento exige criatividade dos professores. Mas eles garantem que todo o esforço está valendo a pena. “Apesar de desafiador, isso nos faz querer ir além das possibilidades. E criar caminhos para continuar cumprindo com excelência a nossa missão de educar, com intuito de manter o engajamento do aluno de forma natural e motivadora”, comenta Thiago Monteiro, professor do curso de Engenharia de Produção.

Gustavo Sampaio, que atua nos cursos de Farmácia e de Biomedicina da instituição de ensino conta que a experiência das aulas em ambiente digital fortaleceu laços entre a comunidade acadêmica. “Pode parecer contraditório, mas a distância nos deixou ainda mais próximos. Todos unidos, alunos e professores, se ajudando e se empenhando por um grande propósito: a educação”.

 

Híbrido

O modelo acadêmico híbrido (Ecossistema Ânima de Aprendizagem) utilizado pela instituição permitiu que já no dia 19 de março, 100% da sua base de cerca de 140 mil alunos pudessem viver sua experiência acadêmica em suas casas, em um cenário de aprendizagem que usa a tecnologia como ferramenta de aprimoramento e aproximação desse encontro entre educadores e alunos. A companhia reforça que sua maior preocupação neste momento é continuar entregando educação de qualidade e manter as pessoas em segurança, estando atenta a formas de contribuir com a saúde pública, bem como seguir com o seu propósito de Transformar o País pela Educação.

 

Sobre a Ânima Educação

Com o propósito ‘Transformar o Brasil pela Educação’, a Ânima é uma das principais organizações educacionais particulares de ensino superior do País e conta com aproximadamente 118 mil alunos em seis instituições: Una (MG e GO), Universidade São Judas (SP), UniBH (MG), UniSociesc (SC e PR), AGES (BA e SE) e UNICURITIBA (PR). Também fazem parte da organização a Escola Brasileira de Direito (EBRADI), a HSM, a HSM University, a SingularityUBrazil, uma filial da escola internacional de gastronomia Le Cordon Bleu, em São Paulo, a Inspirali e o Instituto Ânima.

A Ânima foi eleita nos últimos cinco anos uma das 100 Melhores Empresas para Trabalhar. Além disso, desde 2017 figura como uma das 150 Empresas mais Inovadoras do País, de acordo com o Anuário de Inovação do Valor Econômico, e conquistou em 2019 o prêmio Mulheres na Liderança, na categoria Educação, iniciativa da ONG Women in Leadership in Latin America (WILL). Ainda em 2019, a companhia foi destaque no Anuário Época NEGÓCIOS 360°, como uma das melhores empresas, na área da Educação, do Brasil.

 

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