Repercute na região, a briga entre lideranças políticas da cidade de São João Del Rei (MG). Ontem uma grande confusão na Câmara Municipal e “o pau quebrou”. Gustavo Acácio, assessor do Deputado Federal, Dr. Frederico, se envolveu em uma briga com o vereador Stefanio Pires (PSL), da tropa de choque do Prefeito Nivaldo.
A chapa só não esquentou de vez porque a turma do “deixa disso” separaram os dois desafetos. Conforme um morador da “Terra dos Sinos” a rincha é antiga e as trocas de farpas foram o estopim para as saudosas imagens que acompanhamos.
Assessor pinta quadro catastrófico em palestra sobre as finanças de Minas
O assessor da Secretaria Estadual de Fazenda Victor Cezarini esteve em Lafaiete para uma palestra sobre a situação financeira do Estado de minas Gerais. Ele apresentou um quadro de catástrofe fiscal, caso a Reforma da Previdência e o Plano de Recuperação Fiscal não sejam aprovados. A preocupação foi apresenta em forma de números e com uma conta que, segundo o assessor, não fecha. O encontro foi realizado na noite de segunda-feira, dia, 15, na Câmara Municipal.
Com base em dados de 2018, Victor revelou que o Estado teve uma arrecadação de R$ 73 bilhões. As despesas, no entanto somaram R$ 84 bilhões. “A situação é ainda mais catastrófica em relação à Previdência, cujo déficit foi de R$ 17 milhões e, se nada for feito, aumentará ano a ano. Conforme Cezarini, entre 2014 e 2018, ao se atentar para a despesa com pessoal, verifica-se que o crescimento do gasto com aposentadoria foi maior do que com os servidores de outros setores como Educação e Saúde. “A despesa com previdência está engolindo o restante. Esse é um quadro perigoso para as finanças do Estado”, alertou, juntando a isso uma dívida com bancos na ordem de R$ 114 bilhões, além de restos a pagar totalizando R$ 24 bilhões.
De acordo com o assessor, o Governo Zema segue adotando uma política eficiente de redução de custos e corte de gastos desnecessários. “Nosso Governo vem realizando todos os esforços possíveis para redução de custos e contenção de despesas. Contudo, para que Estado volte a ficar com suas contas em ordem vamos precisar do apoio de todos, principalmente do poder Legislativo. Precisamos aprovar a Reforma da Previdência no Congresso Nacional e o Plano de Recuperação Fiscal na Assembleia Legislativa de Minas Gerais”, comentou.
O secretário de Fazendo Cláudio de Castro Sá aproveitou o encontro para manifestar suas preocupações em relação às finanças municipais. Ele questionou a efetividade do acordo para o pagamento da dívida do Estado com os municípios e criticou a falta de garantias de que os recursos cheguem aos cofres municipais.