Auxílio emergencial terá até 5 parcelas de R$ 600 liberadas em 2022

Um novo lote de pagamentos do auxílio emergencial seguirá sendo pago neste ano de 2022. O benefício será concedido para um público restrito, de aproximadamente 500 mil beneficiários. A princípio, a liberação ocorre para os pais solteiros chefes de família monoparental que não receberam as cotas duplas do benefício durante a vigência no programa, em 2020 e 2021.

Neste sentido, esse público está recebendo o complemento dos valores que não foram pagos devidamente durante os pagamentos regulares do programa. Estima-se que 1,3 milhão de pais solteiros têm direito aos valores, no entanto, até agora apenas 823,4 mil foram beneficiados. Logo, uma nova rodada deve ser liberada este ano.

O novo auxílio emergencial varia conforme o mês de aprovação do benefício do programa, entre os meses de abril e agosto de 2020. Veja os valores:

  • Recebeu as 5 primeiras parcelas: R$ 3.000;
  • Começou a receber em maio: R$ 2.400;
  • Começou a receber em junho: R$ 1.800;
  • Começou a receber em julho: R$ 1.200;
  • Começou a receber em agosto: R$ 600.

Quem tem direito ao Auxílio Emergencial retroativo?

A cota extra está sendo concedida apenas aos homens provedores de família monoparental inscritos no CadÚnico até o dia 2 de abril de 2020. Além disso, é preciso ter realizado o cadastro do programa pelas plataformas digitais até o dia 2 de julho de 2020, prazo final para inscrição no Auxílio Emergencial.

Todavia, é necessário informar que os pais do grupo “Extracard” – composto pelos homens que se inscreveram no programa pelos canais digitais –  já receberam os seus valores. Neste sentido, restam ainda receber aqueles que entraram no programa por meio do CadÚnico e Bolsa Família (agora Auxílio Brasil).

No entanto, a pasta ainda vai verificar se o pai solteiro está cadastrado como Responsável Familiar e recebeu cota simples do Auxílio Emergencial, se não possui cônjuge ou companheira(o) e se há na família pelo menos uma pessoa menor de 18 anos na família que tem a guarda.

Consulta ao Auxílio Emergencial na Dataprev

A consulta do Auxílio Emergencial 2022 deve ser realizada no portal Dataprev. Veja os passos a seguir:

  1. Acesse o portal de Consulta ao Auxílio Emergencial;
  2. Preencha o campo com o seu Cadastro de Pessoa Física (CPF);
  3. Com o seu nome completo; e
  4. Com o nome da sua mãe completo (ou selecione a opção “mãe desconhecida);
  5. Coloque sua data de nascimento no campo solicitado;
  6. Selecione o reCAPTCHA para provar que é humano;
  7. Clique em “ENVIAR”.

Ainda no site da Dataprev, é possível acompanhar todas as informações concernentes ao benefício – como resultados, datas de recebimento e envio dos dados pela Caixa à Dataprev e vice-versa, além da justificativa caso o auxílio tenha sido negado.

Auxílio emergencial

O Governo Federal começou os pagamentos do seu Auxílio Emergencial ainda no início do ano de 2020. Na ocasião, o texto foi aprovado pelo Congresso Nacional. No decorrer daquele ano, o benefício chegou à casa de quase 70 milhões de pessoas.

Isso durou até dezembro de 2020. Entre os meses de janeiro e março de 2021, o Governo optou por não fazer mais nenhum tipo de pagamento do programa. Logo depois de muita pressão e piora da situação da pandemia, eles decidiram retomar os repasses em abril.

Nesta nova fase, aliás, o Auxílio Emergencial retornou em uma versão menor do projeto. De acordo com as informações do Ministério da Cidadania, desta vez os repasses chegaram em algo em torno de 39 milhões de pessoas fazendo pagamentos de no máximo R$ 378.

Auxílio emergencial 2022: Governo paga retroativo do benefício

O Governo Federal depositou no último dia 13, os pagamentos retroativos do Auxílio Emergencial aos pais solteiros que criam os filhos sozinhos, sem cônjuge ou companheira(o). Vale ressaltar que os repasses não se tratam de uma prorrogação do programa.

Auxílio Emergencial foi pago em dobro as mulheres solteiras chefes de família monoparental. Nas primeiras cinco parcelas do programa, foram repassados valores de R$ 600 para o público geral e de R$ 1.200 para a mães de direito.

Na época, os pais solteiros não receberam as cotas duplas devido a um veto do presidente Jair Bolsonaro. Entretanto, em julho do ano passado, o Congresso Nacional, em sessão conjunta, derrubou o veto, possibilitando os novos pagamentos por meio de uma Medida Provisória (MP).

Ao editar a medida provisória o Palácio do Planalto ressaltou que “Com a edição da MP, o Estado Brasileiro reitera seus esforços para garantir a oferta regular de serviços e programas voltados à população em geral, principalmente àquela mais vulneráveis, franqueando aos órgãos e agentes públicos o acesso a instrumentos capazes de mitigar os efeitos danosos da pandemia sobre a sociedade brasileira”.

Com a medida, cerca de R$ 4,1 bilhões foram liberados para o pagamento retroativo da parcela extra destinada aos pais solteiros chefes de família que sustentam filhos menos de 18 anos.

Pagamentos e valores

Cerca de 823,4 mil pais solteiros receberam na última quinta-feira (13) o pagamento referente as cinco primeiras parcelas do Auxílio Emergencial. Segundo a MP, ficarão de fora os recursos relacionados as quatro parcelas de extensão do programa no valor de R$ 300, pagas de setembro a dezembro de 2020, e as sete parcelas pagas em 2021.

Em síntese, os valores das parcelas únicas variam entre R$ 600 a R$ 3.000. O repasse está sendo efetuado por meio do aplicativo Caixa Tem, onde o dinheiro também pode ser movimentado.

De acordo com o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, “São R$ 600 se for 1 mês e R$ 3.000 se forem 5 meses. Será em 1 vez só para 823,4 mil beneficiários que já receberam hoje o pagamento”, afirmou.

Auxílio emergencial: calendário da 7ª parcela começa na próxima segunda

A 7ª parcela do auxílio emergencial, segunda após a prorrogação do benefício até dezembro, começará a ser paga pela Caixa Econômica Federal na próxima segunda (19). O auxílio emergencial vem sendo concedido pelo governo federal com o objetivo de amenizar os impactos econômicos causados pela pandemia do novo coronavírus.

Como de costume, os primeiros a receber a nova parcela, no valor de R$ 300, serão os beneficiários do Bolsa Família, que verão o dinheiro cair na conta de acordo com o mesmo cronograma do programa de renda nacional.

Na segunda, a 7ª parcela do auxílio emergencial será depositada aos inscritos no Bolsa Família que possuem NIS (Número de Identificação Social) terminado em 1. Na terça, será a vez dos que têm NIS com final 2. E assim por diante, até o dia 30 de outubro, quando começam os pagamentos aos demais grupos. Confira no calendário abaixo.

Final do NISDepósito da 7ª parcela
119/10
220/10
321/10
422/10
523/10
626/10
727/10
828/10
929/10
30/10

Calendário da 7ª parcela para outros grupos

Quem não faz parte do Bolsa Família e se inscreveu por meio do site ou aplicativo ou é cadastrado no CadÚnico receberá a 7ª parcela do auxílio emergencial através de outro calendário, dividido entre crédito em conta e liberação para saque.

A 7ª parcela, por exemplo, não será paga a quem recebeu a primeira parcela a partir de julho. Confira no calendário abaixo.

Ciclo 4

  • Para quem recebeu a primeira parcela em abril
Mês de aniversárioDepósitoSaques
Janeiro30/out7/nov
Fevereiro4/nov7/nov
Março5/nov14/nov
Abril6/nov21/nov
Maio8/nov21/nov
Junho11/nov24/nov
Julho12/nov26/nov
Agosto13/nov28/nov
Setembro15/nov28/nov
Outubro16/nov1º/dez
Novembro18/nov5/dez
Dezembro20/nov5/dez

Ciclo 5

  • Para quem recebeu a primeira parcela em maio
Mês de aniversárioDepósitoSaques
Janeiro22/nov19/dez
Fevereiro23/nov19/dez
Março25/nov4/jan
Abril27/nov6/jan
Maio29/nov11/jan
Junho30/nov13/jan
Julho2/dez15/jan
Agosto4/dez18/jan
Setembro6/dez20/jan
Outubro9/dez22/jan
Novembro11/dez25/jan
Dezembro12/dez27/jan

Ciclo 6

  • Para quem recebeu a primeira parcela em junho
Mês de aniversárioDepósitoSaques
Janeiro13/dez19/dez
Fevereiro13/dez19/dez
Março14/dez4/jan
Abril16/dez6/jan
Maio17/dez11/jan
Junho18/dez13/jan
Julho20/dez15/jan
Agosto20/dez18/jan
Setembro21/dez20/jan
Outubro23/dez22/jan
Novembro28/dez25/jan
Dezembro29/dez27/jan

(NOTÍCIAS DE MOGI)

Apenas 56% vão receber as quatro parcelas do Auxílio Emergencial Residual

Conta vale apenas para os beneficiários que estão fora do Bolsa Família. Pagamento das quatro parcelas finais começa nesta quarta (30)

De acordo com os dados do próprio Ministério da Cidadania, cerca de 27 milhões de pessoas irão começar a receber já nesta quarta-feira (30) a primeira parcela do Auxílio Emergencial Residual. É aquele Auxílio de 300 reais, ou de 600 nos casos de mães solteiras.

Ou seja, isso quer dizer que apenas 56,25% dos trabalhadores elegíveis para receber o benefício vão receber as quatro parcelas do Auxílio Residual. Pelas regras do governo, só quem começou a receber o Auxílio Emergencial de 600 reais em abril vai conseguir receber todas as parcelas do Residual.

Ou seja, se um trabalhador começou a receber em abril, recebeu portanto as cinco parcelas do Auxílio de 600 reais (abril, maio, junho, julho e agosto). Agora, ele vai passar a receber as quatro parcelas de 300 reais (setembro, outubro, novembro e dezembro).

Mas por que isso acontece? É que o governo bateu o martelo: 31 de dezembro é a data final do pagamento. Ou seja, se você não receber até essa data não vai receber mais. É como se o benefício parasse naquele momento.Leia Também:

Se um trabalhador, por exemplo, recebeu a primeira parcela de 600 reais em julho, ele vai receber as cinco parcelas de 600 normalmente (julho, agosto, setembro, outubro e novembro). Logo depois, em caso de aprovação, ele vai receber apenas uma parcela do Auxílio de 300 reais (dezembro).

Auxílio Residual

Isso significa afirmar que o governo fez um grande corte para essa segunda etapa do Auxílio Emergencial. É que, além de tudo, a nova modalidade vai contar com menos parcelas e menos beneficiários. Além disso, vale lembrar que o governo fará uma reavaliação mensal desses beneficiários.

Vale lembrar que os usuários do Bolsa Família não entram nesta conta. Isso porque esses beneficiários já recebem o Auxílio Automaticamente. Ou seja, eles receberam as cinco parcelas de 600 reais e já estão recebendo as quatro de 300 reais.(BRASIL 123)

Veja quem vai ficar de fora do auxílio emergencial de R$300 até dezembro.

O Ministério da Cidadania estima que um total de seis milhões de beneficiários ficarão de fora.

A segunda fase do auxílio emergencial foi iniciada nesta semana. Agora, o chamado auxílio emergencial residual, como ficou batizado, pagará R$ 300 por parcela. Os beneficiários podem receber até quatro parcelas, já que o pagamento mensal termina em dezembro.

Com as novas regras de elegibilidade e com o pagamento chegando ao fim em dezembro, independente de quantas parcelas foram pagas, o Ministério da Cidadania estima que um total de seis milhões de beneficiários ficarão de fora. O ministério prevê esse corte devido aos critérios mais rígidos estabelecidos pelo governo.

Após sugestão do Tribunal de Contas da União (TCU), as regras mais rígidas foram estabelecidas para evitar fraudes. Estima-se que foi feito pagamento indevido de R$ 42 bilhões no programa.

Segundo o decreto, serão excluídos do auxílio de R$ 300 quem conseguiu emprego formal nos últimos meses e quem tem renda e patrimônio incompatível com a regra adotada para obtenção do benefício.

Vale lembrar ainda que, enquanto na primeira fase foi levada em conta a declaração do Imposto de Renda 2018, agora será levada em conta a de 2019. A Receita Federal reforçará o cruzamento de dados com as informações do Imposto de Renda para verificar quem continua elegível.

E o corte de uma ou mais parcelas pode acontecer porque o auxílio termina de ser pago no fim de dezembro. Quem fez cadastro e foi aprovado depois de abril não receberá todas as quatro parcelas de R$ 300. Com a nova prorrogação, o governo estima economia de R$ 22,8 bilhões.

Auxílio prorrogado até dezembro

O presidente Jair Bolsonaro anunciou a prorrogação do auxílio emergencial por quatro meses no valor de R$ 300. A extensão do auxílio já foi oficializada por meio de medida provisória e agora terá que ser aprovada por deputados e senadores no Congresso Nacional.

“Não é um valor o suficiente muitas vezes para todas as necessidades, mas basicamente atende. O valor definido agora há pouco é um pouco superior a 50% do valor do Bolsa Família. Então, decidimos aqui, até atendendo a economia em cima da responsabilidade fiscal, fixá-lo em R$ 300”, disse Bolsonaro.

Neste ano, o Executivo depositou cinco parcelas de R$ 600 para os beneficiários do auxílio, visando ajudar os brasileiros de baixa renda, trabalhadores informais, MEIs, autônomos e desempregados.

O presidente Jair Bolsonaro já havia informado sobre a redução do valor do benefício e argumenta que, se o valo pode parecer pouco para os brasileiros afetados pela pandemia, “é muito para quem paga, no caso, o Brasil”.

De acordo com cálculos feitos pela equipe econômica, o custo mensal do benefício foi de R$ 50 bilhões por mês durante a primeira fase do programa.(G37)

Somente um grupo vai receber as quatro parcelas do auxílio de R$ 300

Neste semana, o governo de Jair Bolsonaro anunciou oficialmente uma nova prorrogação para o auxílio emergencial. Dessa vez, serão pagas mais quatro parcelas de R$ 300. Entretanto, o programa chega ao fim em dezembro de 2020 para todos os beneficiários.

Isso significa que nem todos terão a oportunidade de receber as quatro parcelas de R$ 300 da nova prorrogação. As quatro novas parcelas serão recebidas apenas por quem recebeu a primeira parcela de R$ 600 em abril. Para os demais grupos, menos parcelas serão pagas. Quem começou a receber o auxílio em julho, por exemplo, receberá apenas uma parcela de R$ 300 em dezembro.

“Serão pagas até quatro parcelas do novo valor. Contudo, o benefício acaba em dezembro deste ano, ou seja, quem começou a receber o Auxílio Emergencial em abril terá direito às quatro parcelas. Quem passou a receber a partir de julho, por exemplo, terá direito a apenas uma parcela do novo benefício, que será paga no mês de dezembro”, disse o Ministério da Cidadania.

O governo também criou novos critérios para que as quatro novas parcelas sejam pagas para um número menor de brasileiros. Para as novas quatro parcelas, por exemplo, será levado em conta o Imposto de Renda de 2019. Inicialmente, era considerado o IR de 2018. Além disso, mães chefes de família poderão receber a cota em dobro, mas deverão ser as únicas da família recebendo o auxílio.

Auxílio prorrogado até dezembro

O presidente Jair Bolsonaro anunciou a prorrogação do auxílio emergencial por quatro meses no valor de R$ 300. A extensão do auxílio foi oficializada por meio de medida provisória e terá que ser aprovada por deputados e senadores no Congresso Nacional.  

“Não é um valor o suficiente muitas vezes para todas as necessidades, mas basicamente atende. O valor definido agora há pouco é um pouco superior a 50% do valor do Bolsa Família. Então, decidimos aqui, até atendendo a economia em cima da responsabilidade fiscal, fixá-lo em R$ 300”, disse Bolsonaro. 

Neste ano, o Executivo depositou cinco parcelas de R$ 600 para os beneficiários do auxílio, visando ajudar os brasileiros de baixa renda, trabalhadores informais, MEIs, autônomos e desempregados.   

O presidente Jair Bolsonaro já havia informado sobre a redução do valor do benefício e argumenta que, se o valo pode parecer pouco para os brasileiros afetados pela pandemia, “é muito para quem paga, no caso, o Brasil”.  

De acordo com cálculos feitos pela equipe econômica, o custo mensal do benefício foi de R$ 50 bilhões por mês durante a primeira fase do programa. 

O anúncio da prorrogação foi feito no Palácio da Alvorada, onde o presidente Jair Bolsonaro se reuniu com o ministro da Economia, Paulo Guedes, com líderes do governo no Congresso e com parlamentares aliados.(NOTICÍAS CONCURSO)  

Ministro confirma Renda Brasil após fim do auxílio de R$ 300

Novo programa de distribuição de renda do governo é cotado para substituir o Bolsa Família e outros benefícios.

O novo programa de renda mínima, e possível substituto do Bolsa Família e de outros benefícios sociais, o Renda Brasil, pode sair do papel muito em breve. A informação foi dada pelo ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, ao dizer que o “programa está pronto” e deverá ser lançado assim que a última parcela do auxílio emergencial for paga.

Pelos cálculos, a previsão é de que os repasses comecem logo no início de 2021, visto que o adicional do auxílio emergencial será pago somente até dezembro. Os detalhes envolvendo o Renda Brasil ganharam força no Palácio do Planalto já no primeiro semestre deste ano.

Impasse

Em um primeiro momento, a ideia era que o novo benefício englobasse, além do Bolsa Família, o seguro-defeso, o Farmácia Popular e o abono salarial. De acordo com a proposta inicial apresentada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, o valor médio da nova ajuda seria de R$ 247.

Contudo, em razão da repercussão negativa sobre o funcionamento do Renda Brasil, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) solicitou à equipe econômica a reelaboração do projeto. Esse impasse acabou não incluindo o texto do programa no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2021, que foi enviada ao Congresso Nacional no último mês de agosto.

Renda Brasil encaminhado

Apesar de um possível adiamento, o ministro Onyx Lorenzoni, da Cidadania, declarou que o projeto do Renda Brasil está encaminhado e que aguarda apenas o fim do auxílio emergencial para receber o veredicto do governo.

“O programa está pronto, são coisas diversas. O que cabe ao Ministério da Cidadania é montar um programa de renda mínima que possa fazer os pilares do mérito e da qualificação, e fazer com que as famílias prosperem. A partir daí, o que nós tomamos como decisão do governo é que nós concluiríamos o auxílio emergencial. Então, nós estamos muito seguros com a qualidade do Renda Brasil, dos impactos positivos que ele terá na vida das pessoas e na condição de emancipação que ele vai gerar na vida das pessoas”, disse Onyx durante uma entrevista à Rádio Sagres, da cidade de Goiânia.

Na ocasião, o ministro ainda declarou que a decisão do governo de não incluir os gastos do Renda Brasil no PLOA de 2021 é para não confundir os pagamentos de ambos os benefícios. Ele ainda destacou que, no decorrer dos próximos meses, serão realizadas reuniões com o governo para propor os ajustes necessários para um melhor encaixe do programa no orçamento do próximo ano.(EDITAL CONCUSOS)

Auxílio Emergencial: governo divulga novo calendário de pagamentos para mais 1,79 milhão de beneficiários

Calendário inclui trabalhadores inscritos nas agências dos Correios; os que fizeram a contestação até 16 de agosto; e aqueles que receberam alguma parcela, mas tiveram pagamentos suspensos em agosto.

O Ministério da Cidadania divulgou nesta quarta-feira (26), em publicação no Diário Oficial, mais um calendário de pagamentos do Auxílio Emergencial.

Os valores serão pagos inicialmente por meio de poupança social digital, estando disponíveis apenas para pagamento de contas, de boletos e realização de compras por meio do cartão de débito virtual. Os recursos serão liberados para transferências em uma data posterior (veja nos calendários abaixo).

Segundo o decreto publicado no Diário Oficial, caso o trabalhador tenha indicado uma conta já existente ao fazer o cadastro, nas datas em que forem liberados os saques e transferências, os recursos ainda existentes na poupança social digital serão transferidos automaticamente.

O novo calendário contempla trabalhadores:

  • que tenham se cadastrado nas agências dos Correios entre os dias 8 de junho e 2 de julho;
  • que tenham feito a contestação dos pedidos entre os dias 3 de julho e 16 de agosto, e tenham sido considerados elegíveis; e
  • que tenham recebido a primeira parcela em meses anteriores, mas tenham tido o pagamento reavaliado em agosto de 2020.

Calendários de pagamento

Para o público inscrito nas agências dos Correios entre 8 de junho e 2 de julho, e trabalhadores que tenham feito a contestação entre os dias 3 de julho e 16 de agosto, os pagamentos serão feitos em poupança social digital:

Lote 7, Parcela 1 — Foto: Economia G1

Lote 7, Parcela 1 — Foto: Economia G1

Lote 7, Parcelas 2 e 3 — Foto: Economia G1

Lote 7, Parcelas 2 e 3 — Foto: Economia G1

Lote 7, Parcelas 4 e 5  — Foto: Economia G1

Lote 7, Parcelas 4 e 5 — Foto: Economia G1

Para os trabalhadores que tenham recebido a primeira parcela em meses anteriores e o pagamento suspenso em agosto:

Reavaliados em agosto - todas as parcelas — Foto: Economia G1

Reavaliados em agosto – todas as parcelas — Foto: Economia G1 (G1)

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