8ª Parcela do auxílio emergencial sai em novembro?

Milhares de beneficiários buscam informações quanto a uma possível nova prorrogação do Auxílio Emergencial

Com o fim do cronograma de saques e transferência da última parcela do Auxílio Emergencial mais brasileiros estão a procura de informação quanto uma possível nova prorrogação do benefício para este ano.

Como é de conhecimento do público, o Auxílio Emergencial 2021 chegou ao fim após sete parcelas com valores entre R$ 150 e R$ 375 para dar espaço ao novo programa social Auxílio Brasil — substituto do Bolsa Família.

O novo Auxílio Brasil promete pagar um valor mensal médio de R$ 400 e ainda contemplar ao menos mais 2 milhões de famílias que estavam de fora do Bolsa Família.

Para conseguir orçamento para bancar o novo Auxílio Brasil o governo prevê a aprovação da PEC dos Precatórios para abrir espaço nas finanças viabilizando assim as promessas para o benefício.

No entanto, como a aprovação da PEC dos Precatórios depende da aprovação do Congresso Nacional e tem seu destino incerto, membros do governo também estudam um plano B.

Auxílio Emergencial como plano B do governo

A PEC dos Precatórios conseguiu ser aprovada na Câmara dos Deputados e agora aguarda tramitação no Senado Federal, o texto está previsto para ser votado somente na próxima semana e caso atrase fique apenas para a segunda quinzena de dezembro.

Como consequência, aliados do governo apontam que se a decisão do Senado demorar, o Auxílio Brasil de R$ 400 e com mais beneficiários ficará apenas para 2022.

Logo, a promessa de pagar R$ 400 com o novo Auxílio Brasil este ano, assim como deixar ao menos 22 milhões de famílias que recebiam o Auxílio Emergencial desamparadas podem enfraquecer a imagem do presidente Jair Bolsonaro num momento que serve como ponte para campanha eleitoral de Bolsonaro.

Assim, a soma de todos estes pontos pode fazer com que o governo acabe optando por uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial, de olho nas eleições do ano que vem.

Como o Auxílio Emergencial poderia ganhar nova prorrogação

Para liberar uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial o Ministério da Economia realizou uma consulta ao Tribunal de Contas da União (TCU) para verificar a possibilidade de editar uma nova Medida Provisória liberando uma nova extensão do benefício.

Segundo apurou o G1, os ministros do TCU avaliam que o tribunal pode sim, dar o aval para que o governo libere uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial, assim como também fazer ajustes ao que estava sendo pago até outubro.

Vale lembrar que a posição dos ministros do TCU que concordam com a possibilidade não é a opinião de todo plenário, mas a avaliação é de que o tribunal poderia sim, dar o sinal verde frente ao momento de crise econômica.

Como consequência o governo precisaria apenas dar uma canetada para fazer com que o Auxílio Emergencial ganhe uma nova prorrogação, que segue ainda indefinida e aguardando os próximos passos do Senado frente a aprovação da PEC dos Precatórios.

FONTE JORNAL CONTÁBIL

Auxílio Emergencial: Caixa vai pagar a 8ª parcela?

O auxílio emergencial continua sendo a esperança de muitas pessoas que depois do mês de outubro ficaram sem nenhuma renda, mais de 22 milhões de pessoas ainda têm esperança do benefício ter uma nova rodada. Nos bastidores da política corre rumores que haverá uma 8ª parcela do auxílio. Porém, o governo não confirma mas também não nega.

Isso porque, o Auxilio Brasil se tornou uma dor de cabeça para o Executivo que ainda luta para a aprovação da PEC dos precatórios para bancar o valor de R$ 400 no ano que vem.

O fim do auxílio emergencial terminou dando esperança aos brasileiros que o novo Bolsa Família iria contemplar a todos que estavam recebendo o auxílio emergencial e fosse de baixa renda.

Haverá uma nova parcela em novembro do auxílio emergencial

Os beneficiários do Auxílio Emergencial que não recebia o Bolsa Família não terão nenhuma proteção do governo neste mês. O Auxílio Brasil está sendo pago somente para quem já estava inscrito no Bolsa Família e já recebia normalmente. Os valores começaram a ser liberados no dia 17 de novembro e seguem até o dia 30 sendo depositados na Poupança Social Digital.

O governo prometeu que o Auxílio Brasil iria beneficiar 17 milhões de famílias, no entanto, somente as 14,6 milhões de famílias que já recebiam o Bolsa Família estão sendo beneficiadas.

O Ministério da Cidadania promete para o mês de dezembro a ampliação de famílias que serão atendidas pelo novo programa de transferência de renda. Porém, o ministro João Roma tem deixado claro que tudo vai depender da aprovação da PEC dos precatórios pelo Senado Federal.

Quem pode receber o Auxílio Brasil?

Por enquanto somente os que eram atendidos pelo Bolsa Família estão sendo contemplados pelo Auxílio Brasil, os recursos para essas pessoas estão sendo transferidos automaticamente.

O ministro da Cidadania, João Roma prometeu para dezembro a inclusão de 2,4 milhões de cidadãos que recebiam o Auxílio Emergencial para serem contemplados pelo Auxílio Brasil. No entanto, o Ministério da Cidadania fará uma seleção, levando em conta o cadastro dessas pessoas no CadÚnico, por isso, que estiver com os dados desatualizados correm o risco de ficarem de fora.

Para ter direito ao Auxílio Brasil é necessário que as famílias estejam inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) ou ter seus dados atualizados.

Veja as regras para ter acesso ao Auxílio Brasil

As famílias precisarão estar em condição de extrema pobreza ou pobreza

ter uma renda familiar per  capita igual ou inferior a R$ 100.

As famílias em condição de pobreza precisam ter uma renda per capita mensal de R$ 200

precisam estar inscritas no Cadastro Único.

Para quem ainda não está inscrito no CadÚnico deverá se dirigir ao CRAS (Centro de Referência de Assistência Social de sua cidade. Você precisará estar de posse da documentação exigida para a inscrição. Confira:

Identidade

CPF

Título de Eleitor

Certidão de Nascimento

Certidão de Casamento

Carteira de Trabalho

Certidão Administrativa de Nascimento Indígena (Rani).

Calendário do Auxílio Brasil para o mês de novembro e dezembro

Final do NISNovembroDezembro
117/nov10/dez
218/nov13/dez
319/nov14/dez
422/nov15/dez
523/nov16/dez
624/nov17/dez
725/nov20/dez
826/nov21/dez
929/nov22/dez
030/nov23/dez

Auxílio Emergencial libera saque de até R$ 375 pela última vez; veja quem tem direito

Confira as últimas informações do auxílio emergencial

Nesta sexta-feira (19) ocorre oficialmente o encerramento do auxílio emergencial. Isso porque nesta data a Caixa Econômica Federal libera o saque da 7ª parcela do benefício para o último grupo.

A saber, os beneficiários nascidos em dezembro, para o grupo fora do Bolsa Família, podem sacar o valor do auxílio. Lembrando que para esse público, o dinheiro havia sido depositado em conta poupança digital da Caixa Econômica no dia 31 de outubro.

Até então, o valor podia ser movimentado somente através do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas e compras em lojas virtuais ou com o código QR em maquininhas de estabelecimentos parceiros.

Auxílio Emergencial libera saque de até R$ 375 pela última vez; veja quem tem direito
Auxílio Emergencial libera saque de até R$ 375 pela última vez; veja quem tem direito

Qual o valor desta última parcela?

O último saque mantém as mesmas regras aplicadas até aqui, ou seja, fica entre R$150 a R$375, de acordo com a composição familiar.

Dessa forma, R$ 150 vai para as famílias com uma única pessoa; R$ 250 para casais e famílias com duas ou mais pessoas; e R$ 375 para aquelas nas quais as mulheres garantem sozinhas o sustento do lar.

Calendário da 7ª parcela do auxílio emergencial

A etapa de liberações de saques desta última parcela teve início no dia 1º de novembro, e tem a sua conclusão nesta sexta (19).

Nascidos emSaque
Janeiro1º de novembro
Fevereiro3 de novembro
Março4 de novembro
Abril5 de novembro
Maio9 de novembro
Junho10 de novembro
Julho11 de novembro
Agosto12 de novembro
Setembro16 de novembro
Outubro17 de novembro
Novembro18 de novembro
Dezembro19 de novembro

Como realizar o saque do benefício?

Para essa operação, é preciso fazer o login no aplicativo CAIXA Tem, selecionar a opção “saque sem cartão” e “gerar código de saque”. Depois, o trabalhador deve inserir a senha para visualizar o código de saque na tela do celular, com validade de uma hora.

O código deve ser utilizado para saque em dinheiro nas agências, nas unidades lotéricas ou nos correspondentes CAIXA Aqui. E continua disponível aos beneficiários a opção de utilização dos recursos creditados na Poupança Social Digital para a realização de compras, por meio do cartão de débito virtual e QR Code, pagamento de boletos, contas de água, luz, telefone, entre outros serviços.

Atendimento

A Caixa informa que as agências abrem as portas de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h. Portanto, reforça o alerta para evitar as aglomerações em tempo de pandemia:

“Não é preciso madrugar ou chegar antes do horário de abertura. A Caixa garante que todas as pessoas que procurarem atendimento durante o horário de funcionamento serão atendidas”.

FONTE BRASIL 123

Nova prorrogação do Auxílio Emergencial vai ou não ser liberada?

O Auxílio Emergencial está cada vez mais distante, mas ainda é possível de ser disponibilizado dependendo do futuro do Auxílio Brasil

O encerramento do Auxílio Emergencial no mês de outubro deixou mais de 22 milhões de pessoas desamparadas. O benefício foi disponibilizado no ano passado frente a pandemia da Covid-19 e ganhou uma nova prorrogação este ano devido à segunda onda.

No entanto, com os avanços na vacinação e a queda nos números de contágio e óbito, bem como pela estratégia do governo em disponibilizar um novo programa social de distribuição de renda para substituir o Bolsa Família, o Auxílio Emergencial então foi finalizado no mês de outubro.

No entanto, ainda que os pagamentos do benefício tenham se encerrado assim como o interesse do governo pela liberação do novo Auxílio Brasil, parte da ala parlamentar do governo ainda defendem o retorno do Auxílio Emergencial.

Prorrogação do Auxílio Emergencial

Conforme informações divulgadas pelo G1, parte da ala parlamentar não liga para o fracasso da PEC dos Precatórios, obrigatória para que o governo consiga espaço no Orçamento para liberar o Auxílio Brasil, justamente pelo interesse na volta do Auxílio Emergencial.

Além de atender um contingente maior de pessoas, uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial ainda poderia ser mais barato que a liberação do Auxílio Brasil no valor de R$ 400 para um número mais restrito de pessoas.

Na contramão do que o governo vem trabalhando para a viabilização da PEC dos Precatórios que deve ser votada a partir da próxima semana no Senado Federal, por de baixo dos panos o governo também estuda a viabilidade do Auxílio Emergencial.

Como divulgado aqui no Jornal Contábil, em outros momentos o presidente, Jair Bolsonaro, havia solicitado que o Ministério da Economia consultasse o Tribunal de Contas da União (TCU) para verificar a possibilidade de prorrogar o Auxílio Emergencial através de uma nova Medida Provisória.

Assim, parte dos ministros já indicaram como positivo uma nova prorrogação do auxílio emergencial, onde, não será preciso decretar o estado de calamidade pública, assim, através de uma canetada uma nova Medida Provisória poderia ser publicada autorizando os novos pagamentos do Auxílio Emergencial.

Auxílio Emergencial ou Auxílio Brasil

O que temos de provável até o momento é que uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial só deverá acontecer caso o governo não consiga aprovar a PEC para viabilização do Orçamento ao Auxílio Brasil.

Assim, não há como prever se teremos ou não o retorno do programa emergencial até o desenrolar do Auxílio Brasil e a aprovação da PEC dos Precatórios. Quanto a PEC, a mesma já foi aprovada na Câmara dos Deputados e deverá ser votada na próxima semana no Senado.

Caso o Senado não consiga tramitar quanto ao tema na próxima semana, o texto deve ficar para votação e aprovação apenas no dia 2 de dezembro e até lá o Auxílio Emergencial segue com futuro incerto e improvável, tendo em vista que o benefício emergencial não é o foco de grande parte dos parlamentares.

FONTE JORNAL CONTÁBIL

Auxílio emergencial pode liberar 8° parcela?

Programa emergencial do governo federal chegou ao fim oficialmente no mês de outubro, com o pagamento da sétima parcela

O fim do auxílio emergencial ainda está cercado de dúvidas por parte de milhões de brasileiros que ficaram sem renda a partir de novembro. Por conta disso, muitos se questionam se ainda existe a possibilidade de liberação de uma 8° parcela do benefício nos próximos dias.

Embora o assunto tenha sido discutido nos bastidores do Palácio do Planalto, não há indícios de que isso vá ocorrer. Até o momento, a única confirmação é de que o programa de fato terminou no mês passado.

O foco do presidente Jair Bolsonaro e de sua equipe está voltado para o Auxílio Brasil, novo programa de transferência de renda do governo federal. A iniciativa que atende a população brasileira de baixa renda entra no lugar do Bolsa Família, extinto também  em novembro.

Algum tipo de auxílio será pago em novembro?

A partir deste mês, somente quem era beneficiário do antigo Bolsa Família terá direito aos pagamentos do novo programa. Não está previsto o depósito de nenhum benefício para atender os cerca de 25 milhões de informais e 5,3 milhões de inscritos no CadÚnico que ficaram sem recursos após o fim do auxílio emergencial.

A única promessa do governo a esse respeito é incluir mais de dois milhões de novos beneficiários no Auxílio Brasil durante os próximos meses. A expectativa é zerar a fila de espera, contemplando todos os que se enquadram nas regras para receber o benefício.

FONTE CAPITALIST

Auxílio emergencial 2021: CAIXA paga até R$375 nesta quinta

De acordo com o calendário disponibilizado pela Caixa Econômica Federal, trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em novembro podem sacar a partir de hoje, quinta-feira (18), a sétima parcela do Auxílio Emergencial.

Até o momento, essa rodada tem sido considerada a última parcela do benefício criado durante a pandemia de Covid-19.

A Caixa finalizou o pagamento da sétima parcela para todos os beneficiários no dia 31 de outubro. Desse modo, é possível fazer movimentações por meio do App Caixa Tem.

No aplicativo da Caixa os trabalhadores podem realizar pagamentos de contas como água, luz, telefone e gás. Além disso, os beneficiários podem fazer compras online com o cartão virtual gerado no aplicativo ou QR Code.

No mês de novembro a Caixa deve concluir o pagamento da sétima parcela do Auxílio Emergencial para o público geral. É importante lembrar que esses beneficiários possuem duas datas de pagamento. Na primeira data o pagamento é creditado na conta poupança social, onde é possível realizar transações online. Já a segunda data diz respeito ao momento em que pode ser feito o saque em espécie dos recursos. Confira o calendário de pagamento:

Nascidos em:Data de pagamento:Data de saque:
Janeiro20/1001/11
Fevereiro21/1003/11
Março22/1004/11
Abril23/1005/11
Maio23/1009/11
Junho26/1010/11
Julho27/1011/11
Agosto28/1012/11
Setembro29/1016/11
Outubro30/1017/11
Novembro30/1018/11
Dezembro31/1019/11

Nessa rodada do Auxílio Emergencial, famílias formadas por uma única pessoa recebem R$ 150, famílias chefiadas por mães sem cônjuge recebem R$ 375 e as demais famílias recebem R$ 250. A Caixa informa que os recursos precisam ser movimentados em até 120 dias (seja no aplicativo ou saque).

Para receber a prorrogação do Auxílio Emergencial 2021, os beneficiários precisam ter se cadastrado no programa em 2020, ou seja, nesse ano não houve a possibilidade de realizar novos cadastros. Além disso, a análise realizada pelo Dataprev nesse ano foi mais rigorosa do que a realizada no ano anterior.

Só receberam a prorrogação do benefício famílias com renda mensal per capita inferior a meio salário mínimo. Segundo o governo federal, para receber o benefício a renda familiar também não poderia ultrapassar três salários mínimos.

Governo prefere prorrogar o Auxílio Emergencial

A intenção inicial do governo federal era concluir o pagamento do Auxílio Emergencial no mês de novembro de 2021. Contudo, parte do governo Bolsonaro acredita que uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial seja mais interessante para a população brasileira do que a implementação do Auxilio Brasil.

A ideia é que com uma prorrogação, os 39 milhões de beneficiários do Auxílio Emergencial continuem recebendo a ajuda financeira do governo por mais um tempo e não somente os 14,6 milhões de cidadãos que farão parte do Auxilio Brasil.

Pagamento da 8ª parcela do auxílio emergencial vai acontecer? Veja

Diante as incertezas trazidas com a implementação do novo programa social que vai substituir o Bolsa Família, chamado de Auxílio Brasil, ainda não há uma clara resposta para os beneficiários sobre o que acontecerá após o fim do Auxílio Emergencial.

O Governo Federal encerrou oficialmente os pagamentos da sétima parcelas do Auxílio Emergencial no mês de outubro. Todavia, os beneficiários do programa já estão querendo saber se haverá uma nova prorrogação

Diante as incertezas trazidas com a implementação do novo programa social que vai substituir o Bolsa Família, chamado de Auxílio Brasil, ainda não há uma clara resposta para os beneficiários sobre o que acontecerá após o fim do Auxílio Emergencial.

Entretanto, é possível dizer que, por enquanto, não haverá pagamento da 8ª parcela do Auxílio Emergencial. Isso porque, o ministro da Cidadania, João Roma, confirmou na última semana o fim do coronavoucher. Desta forma, a partir de novembro, alguns beneficiários poderão ser contemplados pelo Auxílio Brasil.

Caso houvesse a possibilidade de liberar a oitava e nona parcela do Auxílio Emergencial em 2021, o Ministério da Economia teria que abrir novo crédito extraordinário, sob declaração de calamidade pública. Mas, o chefe da equipe, Paulo Guedes, afirma que a melhor opção é investir na viabilização do Auxílio Brasil.

Auxílio Emergencial será prorrogado em 2022?

Visto que o próximo ano será eleitoral, o Governo Bolsonaro passou a apostar em políticas públicas, sobretudo, na liberação do Auxílio Brasil. Em razão disso, o secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, ressaltou que não há motivos que justifiquem uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial.

“Auxílio emergencial não é escolha política, é necessidade que surge da imprevisibilidade. Com o recrudescimento e a queda da curva de contágio, e com a economia voltando, não faz sentido falar em Auxílio Emergencial nesse momento, nem em crédito extraordinário. Estamos discutindo [uma proposta] dentro do Orçamento”, salientou o secretário.

Para Paulo Guedes, a possiblidade da renovação do Auxílio Emergencial viria apenas, caso o Congresso Nacional não aprovasse a Reforma do Imposto de Renda. “Inadvertidamente, às vezes, o mundo empresarial vai a Brasília, e faz um lobby contra o imposto de renda. Ele, na verdade, está inviabilizando o Bolsa Família. [Isso] vai produzir uma reação do governo que é a seguinte: então quer dizer que não tem fonte [de receita para Bolsa Família]? Não tem tu, vai tu mesmo. Então bota aí R$ 500 logo de uma vez e é auxílio emergencial. A pandemia está aí, a pobreza está muito grande, vamos embora”, declarou o ministro durante um evento do banco BTG Pactual.

A proposta da reforma tributária é uma das principais fontes de financiamento para o Auxílio Brasil operar em 2022. De acordo com o secretário do Tesouro, o repasse do montante arrecadado com o pagamento dos dividendos é a principal estratégia do Governo Federal para custear o novo Bolsa Família no próximo ano.

“Nunca entrou no radar usar IOF ou outra coisa para fazer a compensação para 2022. A estratégia é o Imposto de Renda, que foi aprovado na Câmara, agora está tendo um avanço no Senado, já entrou na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) e está com o relator. Vamos avançar na nossa estratégia inicial que é o dividendo do Imposto de Renda”, afirmou.

Além dos recursos mencionados, o Governo pretende utilizar as sobras do Bolsa Família calculadas em 2021 com o recesso dos pagamentos tradicionais do programa, uma vez que o Auxílio Emergencial estava operando. Neste sentido, cerca de R$ 9 bilhões mais a arrecadação extra que será gerada pelo aumento da alíquota do IOF serão destinados ao novo projeto.

Vale ressaltar que o Auxílio Brasil vai incluir as 14,6 milhões pessoas que já recebem o benefício do programa social, e abrirá espaço para novas 2,4 milhões famílias brasileiras. Além disso, conforme as declarações do presidente Jair Bolsonaro, as mensalidades serão, em média, no valor de R$ 400.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Auxílio emergencial 2021: CAIXA paga até R$375 hoje

O auxílio emergencial volta a pagar até R$375 nesta quarta-feira, 17 de novembro. Segundo informações do calendário disponibilizado pela Caixa Econômica Federal, trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em outubro podem sacar a partir de hoje.

Até agora, a parcela tem sido considerada a última parcela do benefício criado durante a pandemia de Covid-19. A Caixa finalizou o pagamento da sétima parcela para todos os beneficiários no dia 31 de outubro. Desse modo, é possível fazer movimentações por meio do App Caixa Tem.

No aplicativo da Caixa os trabalhadores podem realizar pagamentos de contas como água, luz, telefone e gás. Além disso, os beneficiários podem fazer compras online com o cartão virtual gerado no aplicativo ou QR Code.

Veja as datas de pagamento e liberação de saque

Neste mês de novembro, a Caixa finaliza o pagamento da sétima parcela do Auxílio Emergencial para o público geral. É importante lembrar que esses beneficiários possuem duas datas de pagamento. Na primeira data o pagamento é creditado na conta poupança social, onde é possível realizar transações online. Já a segunda data diz respeito ao momento em que pode ser feito o saque em espécie dos recursos. Confira o calendário de pagamento:

Nascidos em:Data de pagamento:Data de saque:
Janeiro20/1001/11
Fevereiro21/1003/11
Março22/1004/11
Abril23/1005/11
Maio23/1009/11
Junho26/1010/11
Julho27/1011/11
Agosto28/1012/11
Setembro29/1016/11
Outubro30/1017/11
Novembro30/1018/11
Dezembro31/1019/11

Nessa rodada do Auxílio Emergencial, famílias formadas por uma única pessoa recebem R$ 150, famílias chefiadas por mães sem cônjuge recebem R$ 375 e as demais famílias recebem R$ 250. A Caixa informa que os recursos precisam ser movimentados em até 120 dias (seja no aplicativo ou saque).

Para receber a prorrogação do Auxílio Emergencial 2021, os beneficiários precisam ter se cadastrado no programa em 2020, ou seja, nesse ano não houve a possibilidade de realizar novos cadastros. Além disso, a análise realizada pelo Dataprev nesse ano foi mais rigorosa do que a realizada no ano anterior.

Só receberam a prorrogação do benefício famílias com renda mensal per capita inferior a meio salário mínimo. Segundo o governo federal, para receber o benefício a renda familiar também não poderia ultrapassar três salários mínimos.

Governo prefere prorrogar o Auxílio Emergencial

A intenção inicial do governo federal era concluir o pagamento do Auxílio Emergencial no mês de novembro de 2021. Contudo, parte do governo Bolsonaro acredita que uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial seja mais interessante para a população brasileira do que a implementação do Auxilio Brasil.

A ideia é que com uma prorrogação, os 39 milhões de beneficiários do Auxílio Emergencial continuem recebendo a ajuda financeira do governo por mais um tempo e não somente os 14,6 milhões de cidadãos que farão parte do Auxilio Brasil.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Auxílio Brasil de R$400 pode atrasar e 8ª parcela do auxílio emergencial

De acordo com informações oficiais, PEC que pode aumentar valor do Auxílio Brasil pode sofrer mais um atraso

A PEC dos precatórios passou na última semana por uma aprovação em segundo turno Câmara dos Deputados. Isso foi visto como uma espécie de vitória do Governo Federal. Isso porque a ideia é usar esse documento para conseguir fazer os pagamentos turbinados do programa Auxílio Brasil de R$400 ainda este ano.

Acontece, no entanto, que a vitória na Câmara ainda não garante nada. O texto ainda precisa passar pelo crivo dos senadores. Por lá, os parlamentares ainda terão que analisar a PEC e decidir em dois turnos se ela passa ou não. Há dentro do Governo Federal um temor de que isso acabe demorando demais.

Há alguns motivos para ter essa preocupação. O primeiro é que o Palácio do Planalto vem sofrendo duras derrotas por lá. Nas últimas pautas de interesse do Governo, o Senado Federal acabou fazendo o Presidente Bolsonaro amargar uma série de reveses. Então há o temor de que isso também aconteça com essa PEC.

O segundo motivo para temer é a questão das mudanças no texto. É que se caso o Senado Federal aprovar esse texto com alterações estruturais, então o documento vai ter que voltar para a Câmara dos Deputados. E por mais o Planalto tenha um apoio mais folgado por lá, isso significa mais demora para o Auxílio Brasil.

E por último, mas não menos importante, há a questão do Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG). Em declaração em Lisboa nesta segunda-feira (15), ele criticou o Governo dizendo que o aumento no valor do Auxílio nada mais seria do que uma obrigação. É ele que pode ajudar a acelerar ou retardar a PEC do Precatórios no Senado.

8ª do auxílio emergencial chegou a ser cogitada

O Auxílio Emergencial do Governo Federal chegou oficialmente ao fim ainda no último dia 31 de outubro, por meio de depósitos. Durante esta semana, a Caixa Econômica segue liberando os saques.

Mas mesmo diante desse cenário, muita gente ainda está tentando colocar pressão no Governo Federal por uma prorrogação. Com um fim da sétima parcela, já existe uma pressão pela liberação da 8ª parcela do auxílio emergencial de até R$375.

Seria a segunda prorrogação, já que ainda em 2021, o Palácio do Planalto decidiu prorrogar o benefício entre os meses de agosto e outubro. Desta vez, não há indicação de que isso vá se repetir.

De acordo com informações de bastidores, membros do Palácio do Planalto até ventilaram a possibilidade de prorrogação do Auxílio Emergencial. Mas isso só aconteceria caso a PEC dos Precatórios não fosse aprovada.

A PEC dos Precatórios

Para quem não sabe, precatórios são dívidas que o Governo Federal tem com pessoas físicas, jurídicas, estados e municípios. São despesas confirmadas pela Justiça e que não são mais passíveis de recurso.

Para o ano de 2022, o Governo Federal precisa pagar quase R$ 90 bilhões em precatórios. O objetivo da PEC é justamente parcelar esses pagamentos. Assim, sobraria espaço dentro do teto de gastos para aumentar o valor do Auxílio Brasil.

A critica da oposição é que essa PEC poderia abrir espaço não apenas para o aumento do Auxílio Brasil. Eles alegam que o Governo Federal vai poder usar essa folga no orçamento para aumentar as emendas para parlamentares da base aliada.

O Auxílio Brasil

Com critica ou não, o fato mesmo é que o Governo Federal quer começar os pagamentos do novo Auxílio Brasil já neste mês de novembro. Logo depois, o benefício pode subir de valor mediante a aprovação dessa PEC no Senado.

De acordo com dados do Ministério da Cidadania, o Bolsa Família estava atendendo até outubro cerca de 14,6 milhões de pessoas. Esse número pode subir para 17 milhões com o Auxílio Brasil já a partir de novembro.

Ainda de acordo com o Ministério, o valor médio do benefício até outubro era de R$ 189. Segundo o Presidente Jair Bolsonaro isso vai subir para um patamar mínimo de R$ 400 para todos os usuários do programa.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

8ª parcela do auxílio emergencial de até R$375 ainda em 2021

emergencial seguiram até o fim de outubro. No momento, o Governo Federal libera os saques em espécie. As liberações seguirão até sexta-feira, 19 de novembro.

Dessa forma, ainda há uma toda expectativa de liberação da 8ª parcela do benefício. Mas isso será mesmo feito pela Caixa Econômica Federal?

Quem ainda questiona se haverá o pagamento da 8ª parcela do auxílio emergencial 2021 pela CAIXA, ainda não há uma confirmação oficial por parte do governo. Atualmente, aproximadamente 35 milhões de brasileiros estavam recebendo mensalmente valores que variaram entre R$ 150 e R$ 375 a depender do público que estava recebendo o benefício em questão.

Uma luz no fim do túnel. Nos bastidores do Governo Federal, já existe uma expectativa de manter o auxílio emergencial por mais tempo. Mas é importante frisar é que isso somente se a PEC dos Precatórios não passasse pelo Congresso Nacional. Caso o documento não seja aprovado, o Planalto não conseguiria pagar o aumento do novo Bolsa Família, e como forma de compensar isso, eles poderiam prorrogar o Auxílio Emergencial.

O que se sabe até agora é que na madrugada da última quinta-feira, a Câmara dos Deputados aprovou a PEC em primeiro turno. Com isso, as chances de uma prorrogação do Auxílio Emergencial diminuíram. Acontece, no entanto, que os parlamentares ainda precisam votar o segundo turno, e o cenário segue muito acirrado. Tudo pode acontecer.

8ª parcela do auxílio emergencial

De acordo com informações do jornalista Valdo Cruz, da GloboNews, uma ala do Governo Federal torceu pela não aprovação da PEC. A ideia com isso, era manter o auxílio emergencial por mais tempo.

Como o auxílio emergencial contempla mais pessoas, então membros do governo federal entendem que isso poderia ser melhor para o Presidente Jair Bolsonaro quando se olha para as eleições de 2022.

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