Auxílio emergencial: Retorno do benefício pode se tornar realidade

Expectativas sobre o pagamento de novas parcelas do benefício surgem após declaração do deputado André Janones

auxílio emergencial pode voltar com novos pagamentos em 2022. A possibilidade foi levantada em uma postagem feita no Instagram do deputado André Janones, onde um usuário questionou se o programa não deveria durar até o fim da pandemia, considerando que ela continua afetando a população.

“Sim! Vocês terão uma surpresinha sobre esse assunto nos próximos dias! Pensaram que eu ia deixar o povo não? AGUARDE!!!!”, escreveu o deputado.

O comentário reascendeu as esperanças de milhões de brasileiros que ficaram sem renda e que continuam enfrentando dificuldades durante a pandemia.

Auxílio emergencial

O benefício foi criado no início de 2020 para apoiar autônomos, trabalhadores informais e microempreendedores individuais (MEIs) que perderam sua renda em meio à crise econômica causada pela Covid-19. Nas primeiras rodadas, cada família recebeu R$ 600 a R$ 1.200 por mês.

Veja quais foram os critérios para participar do auxílio emergencial:

  • Ser maior de 18 anos (exceto mãe adolescente);
  • Não ter emprego com carteira assinada;
  • Ter renda mensal familiar de até três salários mínimos (R$ 3.636 atualmente); ou
  • Ter mensal per capita de até meio salário mínimo (R$ 606 atualmente);
  • Não receber outro tipo de benefício assistencial, exceto Auxílio Brasil (antigo Bolsa Família).

O programa chegou ao fim em outubro do ano passado, após distribuir cerca de R$ 379 bilhões para mais de 67 milhões de beneficiários. Os repasses foram feitos por meio das poupanças digitais sociais geradas automaticamente no aplicativo Caixa Tem.

FONTE EDITAL CONCURSOS

URGENTE! Auxílio emergencial tem parcelas em 2022; veja quem tem direito

Pais solteiros chefes de família monoparental já podem sacar o benefício retroativo do Auxílio Emergencial. Lembrando que estes devem ter recebido ao menos as parcelas simples dos primeiros pagamentos do programa em 2020, e cuidar dos filhos menores sem ajuda de cônjuge ou companheira(o).

Por meio de uma Medida Provisória (MP), o Governo Federal liberou cerca de R$ 4,1 bilhões para que o Ministério da Cidadania realizasse os pagamentos retroativos do Auxílio Emergencial. Importante ressaltar que a medida só considera o pagamento complementar das primeiras cinco parcelas do programa disponibilizadas em 2020.

Na época, apenas as mães solteiras provedoras do lar receberam as cotas duplas de R$ 1.200, enquanto os pais solteiros na mesma situação e os demais beneficiários recebiam parcelas de R$ 600. Isso porque, o presidente Jair Bolsonaro havia vetado o público masculino de receber os pagamentos dobrados.

Diante disso, o Congresso Nacional conseguiu derrubar o veto do presidente em junho do ano passado, estendo o direito das cotas duplas aos homens provedores de lar que não possuem cônjuge ou companheira(o). De acordo com o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, o pagamento foi realizado no dia 13 de janeiro.

O valor do benefício retroativo pode variar de R$ 600 a R$ 3 mil, a depender do período em que o beneficiário começou a receber pelo Auxílio Emergencial. Lembrando que os repasses são referentes as cinco primeiras parcelas concedidas pelo programa no valor de R$ 600, o que totaliza R$ 3 mil considerando o repasse de todas as cotas.

Como fazer a consulta do benefício retroativo?

O cidadão deve acessar o site da Dataprev e informar alguns dados pessoais, como o nome completo, data de nascimento, número do CPF e nome completo da mãe, se souber.

Os depósitos estão sendo realizados no aplicativo Caixa Tem, onde os pais solteiros podem movimentar os recursos. A plataforma permite que o usuário pague contas e boletos, faça recarga no celular, realizem compras online com o cartão de débito virtual e presenciais com leitura do QR Code.

Nova parcela do auxílio emergencial tem valor mínimo de R$ 600

O Ministério da Cidadania autorizou o pagamento de uma nova parcela do auxílio emergencial com valor mínimo de R$ 600. O dinheiro é destinado a cerca de 823,4 mil pais chefes de famílias monoparentais que não receberam o benefício em dobro em 2020.

Quando o programa foi criado, as mães solo tiveram direito aos pagamentos dobrados, ou seja, duas parcelas que totalizaram R$ 1.200 por mês. Por decisão do presidente Jair Bolsonaro, os homens na mesma situação receberam apenas uma cota.

Agora, após a derrubada do veto presidencial, a Caixa Econômica Federal está pagando os valores retroativos para esses pais. Cada um deles recebeu uma quantia que varia de R$ 600 até R$ 3 mil, de acordo com a data de sua entrada no programa.

Isso significa que quem foi aprovado no primeiro mês de auxílio emergencial terá direito a todas as parcelas retroativas, enquanto quem entrou no quinto terá direito a apenas uma. Segundo a pasta da Cidadania, o dinheiro já foi depositado na conta poupança digital do Caixa Tem de todos os beneficiários.

Retroativo de 2021

Os valores em questão são referentes às cinco primeiras parcelas do benefício, que compreendem os meses de abril a agosto de 2020. Os demais períodos em que o auxílio foi pago em dobro não devem gerar retroativos, inclusive os repasses de 2021.

O programa chegou ao fim em outubro do ano passado e não tem previsão de retorno. Essa parcela retroativa é um direito dos pais solteiros garantido após a derrubada do veto pelo Congresso Nacional, mas não significa que haverá prorrogação do programa.

Em suas redes sociais, o ministro da Cidadania, João Roma, confirmou que não existe nenhuma perspectiva atual sobre novas rodadas do auxílio emergencial, a despeito do novo aumento no número de casos de coronavírus no país.

Auxílio Emergencial volta com novos pagamentos em 2022; confira

Auxílio Emergencial beneficiou milhares de cidadãos brasileiros desde 2020, só no ano passado, o programa contemplou mais de 36 milhões de pessoas. Todavia, o benefício foi encerrado em outubro de 2021, e muitos se perguntam se o programa voltará em 2022.

Até o momento, a posição do Governo Federal quanto a uma renovação do Auxílio Emergencial é negativa. O programa foi substituído pelo Auxílio Brasil, nova política pública de transferência de renda, que também substituiu o Bolsa Família.

Atualmente, o novo programa atende menos da metade do público que era contemplado pelo Auxílio Emergencial, somando apenas 17,5 milhões beneficiários. Os valores mensais são de, no mínimo, R$ 400, como prometido pelo presidente da república.

O principal entrave para o retorno do Coronavoucher diz respeito ao custo excedente que seria gerado, uma vez que o Auxílio Brasil aumentou o seu investimento em R$ 54,6 bilhões, o que eleva a dotação total do programa em 2022 para R$ 89,1 bilhões.

Vale ressaltar que os recursos para a liberação do Auxílio Brasil vieram através da aprovação da PEC dos precatórios no Congresso Nacional. A proposta abriu um espaço extraordinário no orçamento de R$ 113,1 bilhões.

Considerando o custo do Auxílio Emergencial só em 2021, R$ 62,6 bilhões, o governo já cogita ampliar ainda mais o público do Auxílio Brasil e incluir 20 milhões de pessoas no programa. A iniciativa já é bem vista pelo governo Bolsonaro.

Auxílio Emergencial em 2022

Todavia, uma nova parcela do Auxílio Emergencial foi liberada, ressaltando que não se trata de uma prorrogação do programa, mas sim de um pagamento retroativo. As novas cotas são de direito dos pais solteiros chefes de família monoparental.

Durante a vigência do auxílio, apenas as mães solteiras tiveram acesso as parcelas com valores dobrados do programa. Na ocasião, os homens nas mesmas condições foram vetados pelo presidente Jair Bolsonaro.

No entanto, o Congresso Nacional conseguiu derrubar o veto do chefe do Executivo e ampliou o direito as cotas duplas aos pais solteiros. Estima-se que 1,3 milhão de homens chefes de família que criam os filhos sozinhos sejam beneficiados.

Cabe salientar que o valor da parcela única pode variar entre R$ 600 a R$ 3 mil. Isso porque, só serão pagas as quantias referentes as primeiras cinco parcelas do programa de 2020, considerando ainda quantos pagamentos o cidadão recebeu.

Para fazer a consulta basta acessar o site e preencher nome completo, data de nascimento e número do CPF.

Auxílio Emergencial: Governo decide quem recebe pelo menos R$600

O Governo Federal anunciou que conseguiu fazer os repasses do retroativo do Auxílio Emergencial. De acordo com informações do Ministério da Cidadania, algo em torno de 800 mil pessoas receberam o benefício. São pais solteiros que receberam R$ 600 por mês no início de 2020, quando na verdade deveriam ter recebido R$ 1,2 mil no mesmo período.

Só que conforme relatos nas redes sociais, alguns pais solteiros não conseguiram pegar essa quantia. De acordo com esses cidadãos, eles não foram contemplados com esse dinheiro. Segundo o Ministério da Cidadania, a quantia foi empenhada toda de uma só vez na conta dos beneficiários ainda no último dia 13 de janeiro.

O Governo Federal afirma ter realizado um longo processo de triagem a partir de uma série de dados desses pais. Aliás, fontes de dentro do Palácio do Planalto dizem que esse foi o motivo da demora nos pagamentos. É que no momento da inscrição no Auxílio Emergencial, não existia a opção de se marcar como pai solteiro.

Então o Ministério teve que correr atrás para descobrir quem eram os pais solteiros que tinham o direito de receber o benefício adicional. Ao contrário do que muita gente está pensando, eles não levaram em consideração apenas os dados do Cadúnico, como também procuraram em uma série de outras bases.

Isso teve que ser feito até mesmo porque nem todos os pais solteiros que possuem o direito de receber o Auxílio Emergencial retroativo possuem Cadúnico. Vale lembrar que tal benefício não exigia a inscrição nesta lista do Governo Federal. Então muita gente acabou recebendo o dinheiro sem ter nenhum registro por lá.

Procura do Ministério

De acordo com informações de bastidores, o Governo Federal teve que procurar por vários lugares para descobrir quem são os homens que possuíam registro de filhos. Então não adianta cuidar de uma criança, se você não tem nada que comprove que ele está sob a sua tutela.

Além disso, o Governo também procurou homens que não possuem registro de cônjuges. Vale sempre lembrar que esse retroativo é destinado apenas para os homens solteiros. Se não é o seu caso, não vai dar para receber nada.

Por último, o Ministério também procurou saber quais desses homens não tinham ninguém no círculo familiar que recebeu a cota dupla do Auxílio Emergencial naquele período. Caso tenha, esse cidadão também não vai pegar o retroativo.

Atendi todas as regras do Auxílio

Se você se encaixa em todas essas regras para receber o retroativo do Auxílio Emergencial e mesmo assim não recebeu, então está na hora de seguir alguns passos. Em primeiro lugar, é importante verificar por todas as suas contas para ver se o dinheiro não caiu mesmo em algum lugar.

Se não caiu, então você pode procurar ajuda em uma agência da Caixa. A ideia é ir falar com um agente e pedir para que ele faça uma varredura no seu CPF. Pode ser que o dinheiro tenha caído em uma conta que você não fazia ideia que tinha.

Se mesmo assim você não achou o dinheiro, talvez seja a hora de acionar o Juizado Espacial Federal ou mesmo a Defensoria Pública da União (DPU). O processo pode demorar, mas é o caminho mais seguro para tentar recuperar a quantia.

Auxílio Emergencial: veja como vai funcionar o pagamento mínimo de R$600

Depois dos pagamentos do retroativo do Auxílio Emergencial para pais solteiros, Governo não vai fazer mais revisões nos dados dos usuários

No último dia 13 de janeiro, o Governo Federal liberou de uma só vez os pagamentos retroativo do Auxílio Emergencial. Naquele momento, o dinheiro caiu na conta de aproximadamente 800 mil pessoas. Apenas pais de famílias solteiros puderam receber esse adicional que variou entre R$ 600 e R$ 3 mil a depender do indivíduo.

Para conseguir fazer esse pagamento, o Governo Federal teve que realizar uma longa revisão nos dados desses homens. A ideia era descobrir quais deles teriam direito ao recebimento do programa. De acordo com informações de bastidores, esse teria sido o motivo da demora na liberação dessa quantia.

O Governo não pretende passar por isso novamente. Conforme informações de bastidores, membros do Palácio do Planalto estão afirmando que não irão mais fazer revisões nas contas dos usuários do Auxílio Emergencial com o intuito de liberar mais algum dinheiro para qualquer grupo do programa em questão.

O que isso quer dizer? Na prática, o Governo Federal está sinalizando que não quer mais fazer nenhum repasse do Auxílio Emergencial. E não estamos falando apenas de um possível retorno ou prorrogação. O Planalto está deixando claro que não quer mais fazer nem mesmo os pagamentos do retroativo.

Para este repasse adicional destinado aos pais solteiros, o Governo assinou uma Medida Provisória (MP). Esse documento acabou possibilitando o uso de cerca de R$ 4,1 bilhões para a realização dessas liberações para estes homens neste mês de janeiro. De acordo com a Caixa Econômica Federal, a quantia já se encontra na conta deles.

Sou pai solteiro e não recebi

Nas redes sociais, é possível ver relatos de pessoas que dizem que são pais solteiros e que não conseguiram receber nada desse retroativo. Em primeiro lugar, é importante verificar como estão os seus dados nas suas bases de informação.

Quem é pai solteiro, mas mora com uma mulher que recebeu o valor dobrado do Auxílio Emergencial, por exemplo, não vai poder receber agora. Quem é pai solteiro, mas não mora com o filho também não pode pegar esse dinheiro.

Se você acredita que atende todas as regras e mesmo assim não recebeu, talvez uma saída seja procurar um Juizado Especial Federal ou mesmo a Defensoria Pública da União (DPU). Não é preciso de um advogado para fazer isso.

Auxílio Emergencial vai voltar?

De acordo com informações de bastidores, o Governo Federal está decidido a não retomar os pagamentos do Auxílio Emergencial. O programa encerrou oficialmente  ainda no final do último mês de outubro do ano passado.

Recentemente, o Ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que poderia voltar a pagar o Auxílio Emergencial. Entretanto, ele deixou claro que isso só aconteceria se os números da pandemia do novo coronavírus voltassem a subir.

E é justamente isso o que está acontecendo. De acordo com dados oficiais, a pandemia voltou a um patamar preocupante e consequentemente vários eventos estão sendo cancelados. Porém mesmo assim, o Governo não vai retomar os pagamentos do Auxílio Emergencial.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Auxílio emergencial: Saiba como receber o retroativo em 2022

O Governo Federal liberou de uma só vez no último dia 13 de janeiro, os pagamentos do retroativo do Auxílio Emergencial. De acordo com informações do próprio Ministério da Cidadania, algo em torno de 800 mil pais solteiros receberam o benefício em questão em uma parcela única. O dinheiro está na conta.

Para quem ainda não sabe, esse retroativo tem como função pagar o adicional que faltou para esses homens em 2020. Na ocasião, eles receberam parcelas de R$ 600. Mas uma decisão do Congresso Nacional decidiu que na verdade eles deveriam ter recebido R$ 1,2 mil mensalmente. Por isso eles podem pegar agora a diferença.

Nas redes sociais, muitos homens solteiros mostram que ainda possuem dúvidas sobre esses repasses. Uma delas por exemplo, chegou pelo Twitter. “Eu recebi apenas duas parcelas do Auxílio Emergencial em 2020, e depois saí do programa. Quero saber se tenho direito ao retroativo agora”, perguntou um cidadão.

De acordo com as informações do Ministério da Cidadania, a resposta é sim. Essa pessoa tem o direito de receber o retroativo. Não há nenhuma regra que diga que esse cidadão só pode pegar esse adicional apenas se tiver recebido as cinco parcelas que foram pagas entre os meses de abril e agosto do ano passado.

Auxílio emergencial 2021

Qualquer recebimento que tenha sido feito nesse período de tempo para esses pais solteiros gera o direito de receber o retroativo agora. Isso vale para quem recebeu os R$ 600 durante os cinco meses, ou quatro, ou três, ou dois, ou mesmo até um mês apenas. Todos levam o retroativo agora.

Apesar da garantia do recebimento, é preciso prestar atenção em alguns detalhes. Um deles, por exemplo, é a questão do valor do recebimento do programa em questão. Isso vai variar de acordo com a quantidade de meses recebidos.

Quem recebeu R$ 600 durante os meses de abril e agosto de 2020, vai ter direito ao valor do retroativo na casa dos R$ 3 mil. Pelo menos é isso o que o Governo Federal está dizendo agora. Esse é o patamar mais alto do adicional de 2022.

Quem recebeu duas parcelas, vai poder pegar agora um valor retroativo de R$ 1,2 mil, que corresponde portanto ao patamar da soma de duas vezes de R$ 600. Então tudo aqui vai depender da quantidade de meses de recebimento em 2020.

Não recebi o retroativo do Auxílio Emergencial

Alguns pais solteiros estão alegando que não conseguiram receber nenhum dinheiro do retroativo do Auxílio Emergencial. De acordo com eles, nada caiu nas suas contas. Isso mesmo com eles considerando que possuem o direito do recebimento.

De acordo com as informações oficiais, quem se sentir lesado vai ter a oportunidade de questionar o resultado oficialmente. Mas aí vai ser preciso procurar um Juizado Espacial Federal ou uma Defensoria Pública da União (DPU).

Nos dois casos, vale lembrar, não é preciso ter um advogado. Basta enviar a sua reclamação de maneira remota. Não se preocupe com a linguagem jurídica. Escreva apenas em um bom português de forma clara.

Auxílio Emergencial tem novo pagamento para quem não recebeu em 2021

É pai solteiro e enfrentou alguma dificuldade ao receber o seu auxílio emergencial no ano passado e não conseguiu sacar o valor total do benefício que tinha direito? Saiba que o governo federal está fazendo uma nova rodada de pagamentos retroativos ainda este ano.

Os repasses são destinados para as pessoas que não conseguiram sacar o valor total do benefício anteriormente. Dessa forma, não será preciso se cadastrar novamente, o beneficiário poderá fazer a consulta dos valores no site do Dataprev.

Auxílio emergencial 2021

Quem vai receber o Auxílio Emergencial retroativo?

Somente os pais de famílias monoparentais, ou seja, que criam seus filhos sozinhos, já podem fazer o saque do benefício em uma única parcela no valor de até R$ 3.000.Segundo dados do governo, serão destinados cerca de R$ 2,4 bilhões a 823,4 mil beneficiários que não conseguiram receber o benefício dobrado, conforme aconteceu com as mães chefes de famílias monoparentais.

Os valores da nova liberação podem variar entre R$ 600 a R$ 3.000. O valor exato do benefício dependerá do número de parcelas que o beneficiário teve acesso no período de pagamento do auxílio emergencial.

O depósito desses valores será feito pela Caixa Econômica Federal através do aplicativo Caixa Tem, dispensando a necessidade de comparecer nas agências do banco.

Auxílio emergencial: até 5 parcelas de R$ 600 confirmadas; veja como receber

A parcela retroativa do Auxílio Emergencial já foi liberada para cerca de 823,4 mil pais solteiros chefes de famílias monoparentais. Os pagamentos foram realizados pela Caixa Econômica Federal através do aplicativo Caixa Tem.

O valor do benefício varia de R$ 600 a R$ 3 mil, conforme quando o beneficiário chefe de família começou a receber o benefício. A informação foi dada pelo presidente da Caixa, Pedro Guimarães, durante uma live na última quinta-feira (13).

Neste caso, o pai solteiro que recebeu as cinco parcelas básicas do Auxílio Emergencial no valor de R$ 600 em 2020, terá direito ao valor de R$ 3.000. Já quem passou a receber o benefício depois desse prazo, terá o valor correspondente aos meses que teve acesso na época.

A consulta dos novos pagamentos já está disponível no site da Dataprev. Os homens de direito devem acessar por meio do seu CPF o portal da Dataprev.

Quem tem direito a cota extra

Em suma, a cota extra será concedida apenas aos homens provedores de família monoparental inscritos no CadÚnico até o dia 2 de abril de 2020. Além disso, é preciso ter realizado o cadastro do programa pelas plataformas digitais até o dia 2 de julho de 2020, prazo final para inscrição no Auxílio Emergencial.

Aplicativo auxílio emergencial do Governo Federal.

O Ministério da Cidadania analisa a condição de pagamento conforme o perfil de cada beneficiário. Veja a seguir:

  • Público do Cadúnico e Auxílio Brasil (antes Bolsa Família): a pasta verifica se o pai solteiro está cadastrado como Responsável Familiar e recebeu cota simples do Auxílio Emergencial, se não possui cônjuge ou companheira(o) e se há na família pelo menos uma pessoa menor de 18 anos;
  • Público inscrito pelo aplicativo e site: devido a impossibilidade de marcar a opção chefe de família no momento do cadastro, a equipe da cidadania analisa se o homem solteiro chefe de família que recebeu cota simples do benefício (R$ 600) não tem cônjuge ou companheiro(a), se há pelo menos uma pessoa menor de 18 anos na família e se não houve pagamento de cota dupla (R$ 1.200) para outra beneficiária ou marcação de chefe de família por outra pessoa do mesmo grupo familiar.

Cabe salientar que os novos pagamentos foram viabilizados devido a decisão do Congresso Nacional de derrubar o veto do presidente Jair Bolsonaro que impedia o público masculino de ter acesso as parcelas dobradas. A regra foi ampliada no mês de junho do ano passado.

Novo auxílio de R$ 452 será pago ainda em janeiro; confira quem poderá receber

Segundo o Ministério da Cidadania, cerca de 17,5 milhões de pessoas irão receber auxílio de ao menos R$ 400,00 ainda no mês de janeiro, sendo que há brasileiros que receberão um valor a mais.

Conforme informações do Governo Federal, ao menos 5 milhões de pessoas receberão R$ 452,00 em janeiro. Esse valor corresponde à soma do Auxílio Brasil e do Vale-gás.

Não há nenhuma lei que impeça o acúmulo dos dois benefícios, ao contrário, somente os beneficiários do Auxílio Brasil terão direito ao Vale-gás. Há exceção apenas às pessoas que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e aos beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

A soma dos dois benefícios irá totalizar no mínimo R$ 452,00, pois o Auxílio Brasil pode ter um valor maior que R$ 400,00 em alguns casos, contudo, o Vale-gás não deve ter aumento.

O processo seletivo para receber o Auxílio Brasil e o Vale-gás acontece por meio do Cadastro Único (CadÚnico), portanto apenas os inscritos nesse cadastro poderão se beneficiar dos dois auxílios. 

O que é o Auxílio Brasil?

O Auxílio Brasil é um programa de transferência de renda criado em substituição ao Bolsa Família e contempla pessoas de baixa e extrema pobreza que estejam cadastradas no CadÚnico.

O que é Vale-gás?

Intitulado “Gás dos Brasileiros”, o programa foi sancionado no dia 22 de novembro e tem validade de 5 anos. Ele possui o intuito de amenizar o impacto econômico causado pelo aumento do preço do gás no orçamento das famílias mais necessitadas.

O vale-gás contempla 50% do valor do botijão de cozinha. Atualmente, ele custa, em média, R$ 102,48. Portanto, cada família cadastrada no CadÚnico receberá a cada bimestre o valor arredondado de R$ 52,00 para o custeio de um botijão de 13 quilos.

Além disso, foi decretado recentemente  que todas as pessoas beneficiárias do Auxílio Brasil possuem prioridade no pagamento do Vale-gás.

Quais os requisitos para fazer a inscrição no CadÚnico?

O CadÚnico serve para reconhecer possíveis beneficiários de programas sociais que se encontrem em situação de pobreza e extrema pobreza. Os requisitos para ser inscrito no programa são:

  • ganhar até meio salário mínimo por pessoa da família (R$ 606,00);
  • ganhar até 3 salários mínimos de renda mensal familiar (R$ 3.636,00).

Como se cadastrar no CadÚnico?

A família que se enquadra nos requisitos para o CadÚnico e ainda não está inscrita, pode procurar o Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) em sua cidade e requisitar o cadastramento.

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