Presidente do Banco Central afirma que Pix substituirá o cartão de crédito; entenda como

O Pix está cada vez mais presente na realidade financeira do Brasil, podendo haver possibilidade dele substituir outros modos de pagamento!

O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, anunciou que o Pix está prestes a entrar em uma nova fase que permitirá programar pagamentos. Em sua perspectiva, essa evolução do Pix terá o potencial de transcender as fronteiras atuais e substituir outras modalidades de pagamento, com destaque para o cartão de crédito.

Campos Neto fez essas declarações durante o XXXIII Encontro de Lisboa entre os bancos centrais dos países de língua portuguesa. Ademais, segundo o presidente do BC, o Pix é capaz de oferecer uma alternativa mais econômica em comparação com o cartão de crédito. Entenda mais a seguir!

Pix pode tomar o lugar do cartão de crédito

O presidente prevê que, à medida que os bancos ganham maior visibilidade no Pix, a dependência do cartão de crédito diminuirá. Além disso, Campos Neto mencionou que as bandeiras de cartão também estão inovando e se adaptando ao futuro.

Ademais, um dos destaques da apresentação foi o recorde alcançado pelo Pix, que registrou 168 milhões de transações em um único dia. Essa adesão rápida superou as expectativas do BC, mostrando a receptividade dos usuários ao sistema de pagamento instantâneo.

Mão tocando tela de celular que mostra logo do Pix em ambiente pouco iluminado.
Imagem: rafapress/shutterstock.com

Futuro desse modelo de pagamento

Uma das características futuras do Pix é a possibilidade de parcelamento, conhecido como “Pix Garantido”. No entanto, a data de lançamento para essa funcionalidade ainda não foi confirmada. A visão de Campos Neto encontra apoio em especialistas, como no sócio associado da McKinsey, Roberto Nacchace.

Desse modo, ele acredita que a opção de parcelamento pelo Pix inevitavelmente concorrerá com outras formas de pagamento, especialmente o cartão de crédito, embora a migração possa ocorrer a um ritmo gradual.

Por fim, o Banco Central confirmou que o Pix Automático, que possibilitará pagamentos recorrentes, assumindo a função do débito automático atual, está previsto para ser lançado em outubro de 2024, após adiamentos causados por questões relacionadas à paralisação de servidores do BC. Essa nova funcionalidade promete ampliar ainda mais a utilidade e a flexibilidade do Pix.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Presidente do Banco Central afirma que Pix substituirá o cartão de crédito; entenda como

O Pix está cada vez mais presente na realidade financeira do Brasil, podendo haver possibilidade dele substituir outros modos de pagamento!

O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, anunciou que o Pix está prestes a entrar em uma nova fase que permitirá programar pagamentos. Em sua perspectiva, essa evolução do Pix terá o potencial de transcender as fronteiras atuais e substituir outras modalidades de pagamento, com destaque para o cartão de crédito.

Campos Neto fez essas declarações durante o XXXIII Encontro de Lisboa entre os bancos centrais dos países de língua portuguesa. Ademais, segundo o presidente do BC, o Pix é capaz de oferecer uma alternativa mais econômica em comparação com o cartão de crédito. Entenda mais a seguir!

Pix pode tomar o lugar do cartão de crédito

O presidente prevê que, à medida que os bancos ganham maior visibilidade no Pix, a dependência do cartão de crédito diminuirá. Além disso, Campos Neto mencionou que as bandeiras de cartão também estão inovando e se adaptando ao futuro.

Ademais, um dos destaques da apresentação foi o recorde alcançado pelo Pix, que registrou 168 milhões de transações em um único dia. Essa adesão rápida superou as expectativas do BC, mostrando a receptividade dos usuários ao sistema de pagamento instantâneo.

Mão tocando tela de celular que mostra logo do Pix em ambiente pouco iluminado.
Imagem: rafapress/shutterstock.com

Futuro desse modelo de pagamento

Uma das características futuras do Pix é a possibilidade de parcelamento, conhecido como “Pix Garantido”. No entanto, a data de lançamento para essa funcionalidade ainda não foi confirmada. A visão de Campos Neto encontra apoio em especialistas, como no sócio associado da McKinsey, Roberto Nacchace.

Desse modo, ele acredita que a opção de parcelamento pelo Pix inevitavelmente concorrerá com outras formas de pagamento, especialmente o cartão de crédito, embora a migração possa ocorrer a um ritmo gradual.

Por fim, o Banco Central confirmou que o Pix Automático, que possibilitará pagamentos recorrentes, assumindo a função do débito automático atual, está previsto para ser lançado em outubro de 2024, após adiamentos causados por questões relacionadas à paralisação de servidores do BC. Essa nova funcionalidade promete ampliar ainda mais a utilidade e a flexibilidade do Pix.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Segunda fase dos Valores Esquecidos em banco já tem data pra começar?

Confira todas as últimas informações da segunda fase do programa de valores esquecidos a receber do Banco Central

A segunda fase de pagamento dos valores ‘esquecidos’ em bancos estava prevista para se iniciar no dia 2 de maio, contudo, a greve dos servidores do Banco Central (BC), acabou interferindo na data de início do programa.

Em nota enviada na semana passada, o BC avisou que a greve acabou prejudicando o cronograma devido ao desenvolvimento de melhorias do Sistema de Valores a Receber (SVR).

Nesse sentido, o prazo acabou sendo adiado e ainda não há uma definição de quanto a nova etapa será iniciada. Todavia, o Banco Central informou que as novas datas serão comunicadas com a devida antecedência.

No total, o Sistema de Valores a Receber deverá devolver cerca de R$ 8 bilhões aos bolsos de pessoas físicas e empresas em todo país.

Primeira fase do SVR

A primeira fase de valores a receber começou no mês de fevereiro, onde do total de R$ 8 bilhões que serão devolvidos, cerca de R$ 3,9 bilhões foram liberados.

Segundo o Banco Central, das mais de 32 milhões de contas em bancos que possuem valores a receber, 36 mil pessoas tinham valores entre R$ 10 mil e R$ 100 mil para receber e 364,8 mil tinham entre R$ 1 mil e R$ 10 mil.

O levantamento do BC apontou ainda que 2,7 milhões de pessoas tinham entre R$ 100 e R$ 1 mil para receber; 6,6 milhões tinham entre R$ 10 e R$ 100; e 8,7 milhões tinham entre R$ 1 e R$ 10 para resgatar.

Por fim, de todo o contingente de pessoas com valores a receber, apenas 1.318 pessoas tinham mais de R$ 100 mil para recuperar no sistema. Por outro lado, 13,8 milhões receberam menos que R$ 1.

O dinheiro aos quais os brasileiros tinham para receber eram provenientes das seguintes situações:

  • Contas encerradas com saldo disponível;
  • Parcelas de empréstimo;
  • Tarifas cobradas indevidamente;
  • Cotas de capital e rateio de sobras líquidas de beneficiários e participantes de cooperativas de crédito;
  • Recursos que costumam não ser pesquisados após encerramento de grupos de consórcio;
  • Capital a devolver em cooperativas de crédito.

Segunda fase do SVR

Quando a segunda fase de consulta do dinheiro esquecido começar, serão incluídas mais sete novas fontes de recursos que não foram sacados pelas pessoas.

Conforme o Banco Central, nesta segunda etapa R$ 4,1 bilhões serão devolvidos ao bolso dos brasileiros e são provenientes das seguintes situações:

  1. Tarifas cobradas indevidamente, não previstas em Termos de Compromisso assinados pelo banco com o BC;
  2. Parcelas ou obrigações relativas a operações de crédito cobradas indevidamente, não previstas em Termos de Compromisso assinados pelo banco com o BC;
  3. Contas de pagamento pré-paga e pós-paga encerradas com saldo disponível;
  4. Contas de registro mantidas por sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários e por sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários para registro de operações de clientes encerradas com saldo disponível;
  5. Entidades em liquidação extrajudicial;
  6. Fundo Garantidor de Crédito;
  7. Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito.

Outra novidade para a segunda etapa comparada à primeira está na agilidade da consulta e recebimento dos valores esquecidos em bancos.

Isso porque na primeira fase o cidadão consultava se tinha algum valor a receber, onde, caso tivesse era programado um outro dia para poder consultar qual era o valor e solicitar o resgate.

Já na segunda etapa, no primeiro momento em que o trabalhador consultar que possui dinheiro esquecido, já será possível consultar qual é o valor e consequentemente solicitar o resgate.

FONTE JORNAL CONTÁBIL

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.