Fuja destes bancos se você costuma sacar dinheiro com frequência

Prefere usar o dinheiro físico, e por isso realiza saques com frequência? Confira quanto os bancos cobram de taxas para essa função.

É evidente que os meios de pagamento eletrônicos têm se tornado mais populares e convenientes. No entanto, o uso de dinheiro em espécie ainda desempenha um papel importante nas finanças cotidianas de muitas pessoas.

Nesse sentido, se você faz parte dos 44% dos brasileiros que preferem usar o dinheiro físico, e, portanto, precisam realizar os saques no Banco24Horas, é importante se atentar às taxas do saque. 

De modo geral, os bancos mais populares têm taxas de saque entre R$ 2,60, e alguns podem ultrapassar R$ 10. Sendo assim, nós iremos apresentar uma lista com o valor da taxa de saque de algumas instituições financeiras; acompanhe.

Quanto os bancos cobram na taxa de saque?

  • Itaú – R$ 2,60;
  • Bradesco – R$ 3,00;
  • Caixa Econômica Federal – R$ 3,30;
  • Banco do Brasil – R$ 3,50;
  • Santander – R$ 3,90;
  • Nubank – R$ 6,50;
  • Sicoob – R$ 10;
  • Mercantil do Brasil – R$ 13.
Saque de notas de 100 reais em caixa eletrônico
Imagem: Inked Pixels / Shutterstock.com

As taxas associadas aos serviços de retirada e movimentação de fundos no Banco24Horas são apenas aplicadas quando o cliente ultrapassa as operações incluídas no pacote de serviços adquirido. 

Além disso, tais tarifas são definidas por cada instituição financeira. Algumas entidades estabelecem valores distintos para saques e transferências realizadas nos terminais bancários, exemplificado pelo banco Sicoob. Porém, outros bancos, a exemplo do Banco do Brasil, mantêm as mesmas tarifas uniformes para todos os terminais disponíveis.

Uso do dinheiro em espécie

O uso de dinheiro em espécie no Brasil continua tendo um papel significativo nas transações financeiras e no cotidiano. Segundo o Banco24Horas, uma pesquisa identificou que 44% dos brasileiros preferem usar o dinheiro físico para pagamentos cotidianos.

Quando as classes sociais mais baixas foram isoladas na pesquisa, o índice se apresentou ainda mais alto. Neste caso, a preferência abrange 65% dos entrevistados. Na prática, o dinheiro físico é útil, em sua maioria, pela possibilidade de desconto.

Além disso, fatores como a negociação, facilidade de controle financeiro, praticidade e ausência de taxas também são influências significativas para o uso da cédula. Por fim, de acordo com o Banco Central, há 29,48 bilhões de moedas e 7,68 bilhões de notas em circulação atualmente.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Agências bancárias não irão abrir na próxima quarta-feira (20); entenda o motivo

Entenda aqui porque os serviços bancários serão interrompidos neste 20 de setembro! Já se prepare para horários impactados!

Na próxima quarta-feira (20), muitas agências bancárias e serviços em geral não terão funcionamento normal. Dessa maneira, nesta data, poderão ocorrer alterações, como diminuição no horário de atendimento ou não abertura, de fato, das instituições financeiras.

Normalmente, durante feriados previstos por lei federal, serviços públicos fecham ou funcionam durante um período menor de tempo. Isso porque mesmo feriados locais têm tratamentos equivalentes a feriados nacionais, caso previstos na Lei de Organização Judiciária do Distrito Federal e dos Territórios (Lei 11.697/2008).

Sendo assim, mesmo que o mês de setembro preveja apenas um feriado nacional (07 – Independência do Brasil), há um feriado no dia 20 que explica essas alterações de funcionamento. Saiba mais a seguir!

É feriado no dia 20 de setembro?

Calendário de mesa com as folhas se abrindo
Imagem: Brian A Jackson / shutterstock.com

No dia 20 de setembro, há um feriado importante para um estado brasileiro, não abrangendo todo o território do país. Desse modo, na próxima quarta-feira, os trabalhadores poderão descansar e, consequentemente, os horários de funcionamento de serviços sofrerão impacto.

Trata-se do Dia do Gaúcho, comemorado nas cidades de todo o Rio Grande do Sul. No mesmo dia, em 1835, os farroupilhas conquistaram a vitória no confronto que ocorreu na Ponte da Azenha e adentraram a província de Porto Alegre.

Esse evento assinalou o início da Guerra dos Farrapos, que se tornou o mais longo conflito armado da história do Brasil e culminou na declaração de independência do Estado do Rio Grande do Sul. Assim, o feriado em 20 de setembro foi oficialmente estabelecido no Rio Grande do Sul, conforme o Decreto estadual nº 36.180, datado de 18 de setembro de 1995.

Como ocorrem as comemorações nessa data?

Embora muitos serviços não funcionem, como bancos, os moradores focam nesse dia para descanso, viagens ou para celebrar o momento histórico do feriado. Tradicionalmente, por exemplo, ocorre o Desfile Farroupilha na capital Porto Alegre. Porém, este ano, o tradicional desfile não ocorrerá com o formato usual que caracteriza o evento.

Isso por conta chuvas que resultaram em tragédias e danos significativos no estado na semana anterior. Em anos anteriores, as celebrações tradicionalistas ocorreram na Avenida Edvaldo Pereira Paiva, à beira do Guaíba.

Entretanto, em 2023, as atividades terão uma configuração diferente devido ao contexto atual. A proposta é que os participantes se envolvam na coleta de itens de higiene e limpeza, destinados a atender às necessidades dos municípios afetados pelo ciclone.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Agências bancárias não irão abrir na próxima quarta-feira (20); entenda o motivo

Entenda aqui porque os serviços bancários serão interrompidos neste 20 de setembro! Já se prepare para horários impactados!

Na próxima quarta-feira (20), muitas agências bancárias e serviços em geral não terão funcionamento normal. Dessa maneira, nesta data, poderão ocorrer alterações, como diminuição no horário de atendimento ou não abertura, de fato, das instituições financeiras.

Normalmente, durante feriados previstos por lei federal, serviços públicos fecham ou funcionam durante um período menor de tempo. Isso porque mesmo feriados locais têm tratamentos equivalentes a feriados nacionais, caso previstos na Lei de Organização Judiciária do Distrito Federal e dos Territórios (Lei 11.697/2008).

Sendo assim, mesmo que o mês de setembro preveja apenas um feriado nacional (07 – Independência do Brasil), há um feriado no dia 20 que explica essas alterações de funcionamento. Saiba mais a seguir!

É feriado no dia 20 de setembro?

Calendário de mesa com as folhas se abrindo
Imagem: Brian A Jackson / shutterstock.com

No dia 20 de setembro, há um feriado importante para um estado brasileiro, não abrangendo todo o território do país. Desse modo, na próxima quarta-feira, os trabalhadores poderão descansar e, consequentemente, os horários de funcionamento de serviços sofrerão impacto.

Trata-se do Dia do Gaúcho, comemorado nas cidades de todo o Rio Grande do Sul. No mesmo dia, em 1835, os farroupilhas conquistaram a vitória no confronto que ocorreu na Ponte da Azenha e adentraram a província de Porto Alegre.

Esse evento assinalou o início da Guerra dos Farrapos, que se tornou o mais longo conflito armado da história do Brasil e culminou na declaração de independência do Estado do Rio Grande do Sul. Assim, o feriado em 20 de setembro foi oficialmente estabelecido no Rio Grande do Sul, conforme o Decreto estadual nº 36.180, datado de 18 de setembro de 1995.

Como ocorrem as comemorações nessa data?

Embora muitos serviços não funcionem, como bancos, os moradores focam nesse dia para descanso, viagens ou para celebrar o momento histórico do feriado. Tradicionalmente, por exemplo, ocorre o Desfile Farroupilha na capital Porto Alegre. Porém, este ano, o tradicional desfile não ocorrerá com o formato usual que caracteriza o evento.

Isso por conta chuvas que resultaram em tragédias e danos significativos no estado na semana anterior. Em anos anteriores, as celebrações tradicionalistas ocorreram na Avenida Edvaldo Pereira Paiva, à beira do Guaíba.

Entretanto, em 2023, as atividades terão uma configuração diferente devido ao contexto atual. A proposta é que os participantes se envolvam na coleta de itens de higiene e limpeza, destinados a atender às necessidades dos municípios afetados pelo ciclone.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Grandes bancos pagam R$ 1.320 (um salário mínimo) e você nem precisa trabalhar para receber

Produtos de grandes bancos podem render R$ 1.320 para os seus clientes rapidamente. Veja o que é preciso fazer!

Hoje, os grandes bancos estão oferecendo serviços cada vez mais completos. Isso inclui formas de os clientes ganharem dinheiro de forma fácil e segura. Por exemplo, a instituição pode pagar R$ 1.320 para as pessoas depois de apenas 3 meses.

Com a chegada ao mercado dos grandes bancos digitais, ficou muito mais fácil aplicar em Certificados de Depósitos Bancários (CDBs). Essa é uma modalidade de investimento em renda fixa, na qual o investidor “empresta” dinheiro para a instituição e recebe juros em troca.

Nesse tipo de investimento, a rentabilidade segue o CDI (taxa de juros que os bancos cobram quando emprestam dinheiro entre si). Além disso, ela possui liquidez diária, o que permite que o investidor consiga resgatar a aplicação rapidamente sem perder rentabilidade.

Como receber R$ 1.320 dos grandes bancos?

Atualmente, os grandes bancos oferecem vários modelos de CDBs com diferentes porcentagens de rendimento do CDI. Os mais comuns são aqueles com um rendimento de 100% do CDI. Entretanto, também é possível encontrar aplicações com taxas melhores, mas elas possuem datas de vencimento.

Assim, considerando uma aplicação em CDB com liquidez diária e um rendimento equivalente a 100% do CDI, o saldo do investimento após 3 meses de aporte de R$ 437 atingirá R$ 1.325,10. Sendo que o montante aplicado foi de R$ 1.311 e o rendimento foi de R$ 14,10.

Depois de descontar o Imposto de Renda, os grandes bancos terão de pagar ao investidor R$ 1.321,93. Dessa forma, em 3 meses aplicando uma parte do seu dinheiro, ele conseguirá o valor de um salário mínimo extra.

Mais tempo, mais dinheiro

Os grandes bancos também oferecem opções de CDB que rendem mais do que 100% do CDI. Na maioria dos casos, o dinheiro precisa ficar aplicado por mais tempo. Por exemplo, se a aplicação anterior fosse em um CDB com rendimento de 102% do CDI e vencimento em 1 ano, o resultado seria de R$ 5.570,77.

Então, seriam R$ 326,77 de rendimento e um saldo líquido (sem IR) de R$ 5.513,58. 

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Grandes bancos pagam R$ 1.320 (um salário mínimo) e você nem precisa trabalhar para receber

Produtos de grandes bancos podem render R$ 1.320 para os seus clientes rapidamente. Veja o que é preciso fazer!

Hoje, os grandes bancos estão oferecendo serviços cada vez mais completos. Isso inclui formas de os clientes ganharem dinheiro de forma fácil e segura. Por exemplo, a instituição pode pagar R$ 1.320 para as pessoas depois de apenas 3 meses.

Com a chegada ao mercado dos grandes bancos digitais, ficou muito mais fácil aplicar em Certificados de Depósitos Bancários (CDBs). Essa é uma modalidade de investimento em renda fixa, na qual o investidor “empresta” dinheiro para a instituição e recebe juros em troca.

Nesse tipo de investimento, a rentabilidade segue o CDI (taxa de juros que os bancos cobram quando emprestam dinheiro entre si). Além disso, ela possui liquidez diária, o que permite que o investidor consiga resgatar a aplicação rapidamente sem perder rentabilidade.

Como receber R$ 1.320 dos grandes bancos?

Atualmente, os grandes bancos oferecem vários modelos de CDBs com diferentes porcentagens de rendimento do CDI. Os mais comuns são aqueles com um rendimento de 100% do CDI. Entretanto, também é possível encontrar aplicações com taxas melhores, mas elas possuem datas de vencimento.

Assim, considerando uma aplicação em CDB com liquidez diária e um rendimento equivalente a 100% do CDI, o saldo do investimento após 3 meses de aporte de R$ 437 atingirá R$ 1.325,10. Sendo que o montante aplicado foi de R$ 1.311 e o rendimento foi de R$ 14,10.

Depois de descontar o Imposto de Renda, os grandes bancos terão de pagar ao investidor R$ 1.321,93. Dessa forma, em 3 meses aplicando uma parte do seu dinheiro, ele conseguirá o valor de um salário mínimo extra.

Mais tempo, mais dinheiro

Os grandes bancos também oferecem opções de CDB que rendem mais do que 100% do CDI. Na maioria dos casos, o dinheiro precisa ficar aplicado por mais tempo. Por exemplo, se a aplicação anterior fosse em um CDB com rendimento de 102% do CDI e vencimento em 1 ano, o resultado seria de R$ 5.570,77.

Então, seriam R$ 326,77 de rendimento e um saldo líquido (sem IR) de R$ 5.513,58. 

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Até logo, serviço querido: bancos brasileiros preparam despedida

Método de transferência de dinheiro deixará de existir até fevereiro de 2024. Alguns bancos se anteciparam e começaram a desativá-lo.

Uma das formas mais tradicionais de transferência de dinheiro no Brasil está com os dias contados. Os bancos nacionais já começaram a desativá-la, após o anúncio feito pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em maio deste ano.

Estamos falando do serviço de transferência via Documento de Ordem de Crédito (DOC). Se você já está habituado ao Pix e não se recorda desse mecanismo, pergunte a outras pessoas. Certamente, elas se lembrarão e dirão que já o utilizaram um dia.

O DOC deixará de ser oferecido pelos bancos brasileiros, de forma definitiva, até fevereiro de 2024. Desde o lançamento do Pix, que se tornou o método de transferência mais utilizado no país, o DOC perdeu espaço e se tornou inviável.

Início da desativação

O primeiro banco a extinguir o serviço foi o Itaú. A instituição se antecipou ao comunicado da Febraban e desativou o DOC para os clientes de pessoa física desde janeiro deste ano.

O Santander entrou para o grupo e também já anunciou a medida. A partir desta semana, o banco não mais oferecerá a opção de transferência de dinheiro via DOC.

No caso do Banco do Brasil, o mecanismo só será oferecido para pessoas físicas até o dia 15 de setembro. O Bradesco também já informou que seguirá o cronograma da Febraban.

O único banco que ainda não se manifestou sobre o assunto foi a Caixa Econômica Federal. A previsão é que isso ocorra nos próximos meses.

Perda de espaço

O DOC foi criado pelo Banco Central em 1989. Com o surgimento de ferramentas mais práticas e ágeis, acabou perdendo espaço no mercado.

No comunicado de maio deste ano, a Febraban justificou a decisão, dizendo que as operações via DOC vêm caindo continuamente nos últimos anos, “principalmente após o lançamento do Pix, em novembro de 2020”.

Um dos pontos negativos do DOC está relacionado às suas limitações. Este só permite transferências de até R$ 4.999,00 e as mesmas só são efetivadas um dia após o banco receber a ordem de movimentação. No caso do Pix, o valor é repassado de forma imediata, e o serviço funciona 24 horas por dia, sete dias por semana.

Futuro

Essa notícia pegou muitos de surpresa e gerou também dúvidas sobre a continuidade do TED, outro mecanismo de transferência. Em relação a ele, a informação é de que continuará funcionando. Vale destacar que, se a transação for feita até as 17h, o dinheiro será transferido no mesmo dia.

O que muitos sabem é que serviços como TED e DOC cobram uma taxa. No Itaú, o valor cobrado é de R$ 11,10, quando a transferência é feita nos canais digitais do banco. No Banco do Brasil, a tarifa é de R$ 11,80.

No Santander, chega a R$ 12,80, enquanto no Bradesco é de R$ 12,15 e na Caixa, de R$ 11. Ou seja, diante de todos esses aspectos, o Pix é realmente a melhor opção.

FONTE CAPITALIST

Até logo, serviço querido: bancos brasileiros preparam despedida

Método de transferência de dinheiro deixará de existir até fevereiro de 2024. Alguns bancos se anteciparam e começaram a desativá-lo.

Uma das formas mais tradicionais de transferência de dinheiro no Brasil está com os dias contados. Os bancos nacionais já começaram a desativá-la, após o anúncio feito pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em maio deste ano.

Estamos falando do serviço de transferência via Documento de Ordem de Crédito (DOC). Se você já está habituado ao Pix e não se recorda desse mecanismo, pergunte a outras pessoas. Certamente, elas se lembrarão e dirão que já o utilizaram um dia.

O DOC deixará de ser oferecido pelos bancos brasileiros, de forma definitiva, até fevereiro de 2024. Desde o lançamento do Pix, que se tornou o método de transferência mais utilizado no país, o DOC perdeu espaço e se tornou inviável.

Início da desativação

O primeiro banco a extinguir o serviço foi o Itaú. A instituição se antecipou ao comunicado da Febraban e desativou o DOC para os clientes de pessoa física desde janeiro deste ano.

O Santander entrou para o grupo e também já anunciou a medida. A partir desta semana, o banco não mais oferecerá a opção de transferência de dinheiro via DOC.

No caso do Banco do Brasil, o mecanismo só será oferecido para pessoas físicas até o dia 15 de setembro. O Bradesco também já informou que seguirá o cronograma da Febraban.

O único banco que ainda não se manifestou sobre o assunto foi a Caixa Econômica Federal. A previsão é que isso ocorra nos próximos meses.

Perda de espaço

O DOC foi criado pelo Banco Central em 1989. Com o surgimento de ferramentas mais práticas e ágeis, acabou perdendo espaço no mercado.

No comunicado de maio deste ano, a Febraban justificou a decisão, dizendo que as operações via DOC vêm caindo continuamente nos últimos anos, “principalmente após o lançamento do Pix, em novembro de 2020”.

Um dos pontos negativos do DOC está relacionado às suas limitações. Este só permite transferências de até R$ 4.999,00 e as mesmas só são efetivadas um dia após o banco receber a ordem de movimentação. No caso do Pix, o valor é repassado de forma imediata, e o serviço funciona 24 horas por dia, sete dias por semana.

Futuro

Essa notícia pegou muitos de surpresa e gerou também dúvidas sobre a continuidade do TED, outro mecanismo de transferência. Em relação a ele, a informação é de que continuará funcionando. Vale destacar que, se a transação for feita até as 17h, o dinheiro será transferido no mesmo dia.

O que muitos sabem é que serviços como TED e DOC cobram uma taxa. No Itaú, o valor cobrado é de R$ 11,10, quando a transferência é feita nos canais digitais do banco. No Banco do Brasil, a tarifa é de R$ 11,80.

No Santander, chega a R$ 12,80, enquanto no Bradesco é de R$ 12,15 e na Caixa, de R$ 11. Ou seja, diante de todos esses aspectos, o Pix é realmente a melhor opção.

FONTE CAPITALIST

Fim das cédulas e moedas? Por que elas vão sair de circulação e o que fazer

No reino dos Bancos e Cartões, onde a inovação encontra a tradição, Bruno Martucci da Pomelo, uma empresa da América Latina, olha para a bola de cristal. Para ele, o dinheiro de papel é uma estrela em declínio, prestes a desaparecer no horizonte.

Ele nos leva em uma jornada pelo cenário monetário do Brasil, onde a circulação de dinheiro de papel diminuiu de R$ 363 bilhões para R$ 331 bilhões em um ano. A história toma um rumo ainda mais inesperado quando, pela primeira vez desde 1994, o valor cai, apenas para subir ligeiramente em 2022. Uma tendência se desenha, ecoando tanto em nações desenvolvidas quanto emergentes.

Estimativas sugerem que nas próximas décadas, o dinheiro em papel deverá ser extinto completamente, e essa é uma tendência global, com alguns países a atingindo primeiro que outros. Mais cedo ou mais tarde, todos os pagamentos serão feitos por meio digitais.

O Projeto de Lei 4068/20

O Projeto de Lei 4068/20 encontrou seu lugar nas câmaras dos Deputados, em 2020. Um papel ambicioso com implicações amplas, propôs um futuro sem o toque do dinheiro de papel. O velho Real poderia ser substituído por algo novo, algo deslumbrante – uma economia digital.

No entanto, toda revolução vem com suas dores de crescimento. Enquanto a tecnologia abraçava a nação, ainda havia aqueles que ficavam para trás. Um relatório de Brink’s e Fundação Dom Cabral em 2021 pintou uma imagem surpreendente. Quase 38,5% dos brasileiros permaneceram intocados pela onda bancária, como ilhas em um mar digital.

A transição precisaria ser suave e compassiva. Medidas deveriam ser traçadas para garantir que ninguém ficasse à deriva. O acesso a instituições bancárias, dispositivos eletrônicos e infraestrutura de internet confiável teriam que ser as pontes para conectar essas ilhas ao continente.

A era digital promete um futuro mais brilhante, eliminando os cantos escuros onde a evasão fiscal, a lavagem de dinheiro e as atividades ilegais se escondem. Com a eliminação do dinheiro de papel, uma nova era de transações rastreáveis e transparentes deve surgir.

Como a Tecnologia Reduziu o Uso de Dinheiro de Papel

Você se lembra do tempo antes do Pix? É como relembrar um mundo sem smartphones. O Pix, lançado em 5 de outubro de 2020, transformou o ato mundano de transferir dinheiro em algo tão natural quanto enviar uma mensagem de texto.

Martucci pinta um quadro vívido: “Ao criar o Pix, o Banco Central deu o primeiro passo para um sistema único em que todos os jogadores se conectam.” Um passo ousado, de fato.

O Dinheiro Físico Desapareceu em Outros Países?

Martucci nos guia pelo mundo, das rígidas regulamentações da Índia ao NFC e GoPay amigáveis da Europa. Mesmo em Portugal, sua própria versão do “Pix”, conhecida como “MB WAY”, prospera.

Mas espere, há uma exceção. Na Alemanha, o dinheiro de papel se agarra teimosamente à tradição. Os mercados de Natal permanecem como símbolos orgulhosos dessa resistência.

Vantagens e Desvantagens do Dinheiro de Papel

O dinheiro de papel, com todo o seu charme, esconde segredos sombrios como a lavagem de dinheiro, alerta o especialista. No entanto, brilha como um farol para aqueles fora do sistema bancário. As classes D e E no Brasil ainda o valorizam, com 72% preferindo pagar as contas em dinheiro.

Em contraste, Martucci revela a elegante simplicidade das transações digitais. São mais baratas, mais práticas, livres da fisicalidade pesada do dinheiro de papel. Muitas empresas, ele nos diz, abraçam os pagamentos digitais de braços abertos.

Posso Guardar Parte da Minha Riqueza em Dinheiro de Papel?

Esta pergunta, impregnada de incerteza, é respondida com cautela. Martucci aconselha contra o acúmulo de dinheiro de papel, especialmente em uma economia instável como o Brasil. A inflação, o devorador silencioso da riqueza, está à espreita.

Quanto Dinheiro Ainda Está em Circulação no Brasil?

Quanto Dinheiro Ainda Está em Circulação no Brasil?

Os números falam, com 7,6 bilhões de cédulas representando R$ 333 bilhões em circulação. Adicione a isso impressionantes 29,5 bilhões de moedas, e o cenário toma forma.

Por Que o Brasil Não Pode Imprimir Mais Dinheiro?

Uma pergunta aparentemente inocente revela uma verdade complexa. Martucci explica como a quantidade de dinheiro de papel deve espelhar a verdadeira riqueza de um país. Imprimir mais leva por um caminho traiçoeiro, marcado por inflação, desvalorização e caos.

Imagine, se puder, um mundo onde o governo dobra a emissão de dinheiro sem aumentar a riqueza. Uma nota de R$ 20 de repente compra apenas metade do que comprava antes. É um cenário de pesadelo.

A criação imprudente de cédulas corrói a confiança, provoca a fuga de capitais e piora a desvalorização.

Ele nos deixa com uma imagem vívida: a taxa de câmbio para euros poderia dobrar ou até triplicar. É uma história cautelar, um vislumbre da complexidade do sistema financeiro global.

Conclusão

As percepções de Bruno Martucci tecem um fascinante tapete, onde os fios da tradição se entrelaçam com as cordas da inovação. O futuro pode parecer incerto, mas uma coisa está clara: o panorama do dinheiro está mudando, e somos testemunhas de sua metamorfose. O ato de desaparecimento do dinheiro de papel continua, e nos resta ponderar qual será a próxima cena.

FONTE MISTERIOS DO MUNDO

Fim das cédulas e moedas? Por que elas vão sair de circulação e o que fazer

No reino dos Bancos e Cartões, onde a inovação encontra a tradição, Bruno Martucci da Pomelo, uma empresa da América Latina, olha para a bola de cristal. Para ele, o dinheiro de papel é uma estrela em declínio, prestes a desaparecer no horizonte.

Ele nos leva em uma jornada pelo cenário monetário do Brasil, onde a circulação de dinheiro de papel diminuiu de R$ 363 bilhões para R$ 331 bilhões em um ano. A história toma um rumo ainda mais inesperado quando, pela primeira vez desde 1994, o valor cai, apenas para subir ligeiramente em 2022. Uma tendência se desenha, ecoando tanto em nações desenvolvidas quanto emergentes.

Estimativas sugerem que nas próximas décadas, o dinheiro em papel deverá ser extinto completamente, e essa é uma tendência global, com alguns países a atingindo primeiro que outros. Mais cedo ou mais tarde, todos os pagamentos serão feitos por meio digitais.

O Projeto de Lei 4068/20

O Projeto de Lei 4068/20 encontrou seu lugar nas câmaras dos Deputados, em 2020. Um papel ambicioso com implicações amplas, propôs um futuro sem o toque do dinheiro de papel. O velho Real poderia ser substituído por algo novo, algo deslumbrante – uma economia digital.

No entanto, toda revolução vem com suas dores de crescimento. Enquanto a tecnologia abraçava a nação, ainda havia aqueles que ficavam para trás. Um relatório de Brink’s e Fundação Dom Cabral em 2021 pintou uma imagem surpreendente. Quase 38,5% dos brasileiros permaneceram intocados pela onda bancária, como ilhas em um mar digital.

A transição precisaria ser suave e compassiva. Medidas deveriam ser traçadas para garantir que ninguém ficasse à deriva. O acesso a instituições bancárias, dispositivos eletrônicos e infraestrutura de internet confiável teriam que ser as pontes para conectar essas ilhas ao continente.

A era digital promete um futuro mais brilhante, eliminando os cantos escuros onde a evasão fiscal, a lavagem de dinheiro e as atividades ilegais se escondem. Com a eliminação do dinheiro de papel, uma nova era de transações rastreáveis e transparentes deve surgir.

Como a Tecnologia Reduziu o Uso de Dinheiro de Papel

Você se lembra do tempo antes do Pix? É como relembrar um mundo sem smartphones. O Pix, lançado em 5 de outubro de 2020, transformou o ato mundano de transferir dinheiro em algo tão natural quanto enviar uma mensagem de texto.

Martucci pinta um quadro vívido: “Ao criar o Pix, o Banco Central deu o primeiro passo para um sistema único em que todos os jogadores se conectam.” Um passo ousado, de fato.

O Dinheiro Físico Desapareceu em Outros Países?

Martucci nos guia pelo mundo, das rígidas regulamentações da Índia ao NFC e GoPay amigáveis da Europa. Mesmo em Portugal, sua própria versão do “Pix”, conhecida como “MB WAY”, prospera.

Mas espere, há uma exceção. Na Alemanha, o dinheiro de papel se agarra teimosamente à tradição. Os mercados de Natal permanecem como símbolos orgulhosos dessa resistência.

Vantagens e Desvantagens do Dinheiro de Papel

O dinheiro de papel, com todo o seu charme, esconde segredos sombrios como a lavagem de dinheiro, alerta o especialista. No entanto, brilha como um farol para aqueles fora do sistema bancário. As classes D e E no Brasil ainda o valorizam, com 72% preferindo pagar as contas em dinheiro.

Em contraste, Martucci revela a elegante simplicidade das transações digitais. São mais baratas, mais práticas, livres da fisicalidade pesada do dinheiro de papel. Muitas empresas, ele nos diz, abraçam os pagamentos digitais de braços abertos.

Posso Guardar Parte da Minha Riqueza em Dinheiro de Papel?

Esta pergunta, impregnada de incerteza, é respondida com cautela. Martucci aconselha contra o acúmulo de dinheiro de papel, especialmente em uma economia instável como o Brasil. A inflação, o devorador silencioso da riqueza, está à espreita.

Quanto Dinheiro Ainda Está em Circulação no Brasil?

Quanto Dinheiro Ainda Está em Circulação no Brasil?

Os números falam, com 7,6 bilhões de cédulas representando R$ 333 bilhões em circulação. Adicione a isso impressionantes 29,5 bilhões de moedas, e o cenário toma forma.

Por Que o Brasil Não Pode Imprimir Mais Dinheiro?

Uma pergunta aparentemente inocente revela uma verdade complexa. Martucci explica como a quantidade de dinheiro de papel deve espelhar a verdadeira riqueza de um país. Imprimir mais leva por um caminho traiçoeiro, marcado por inflação, desvalorização e caos.

Imagine, se puder, um mundo onde o governo dobra a emissão de dinheiro sem aumentar a riqueza. Uma nota de R$ 20 de repente compra apenas metade do que comprava antes. É um cenário de pesadelo.

A criação imprudente de cédulas corrói a confiança, provoca a fuga de capitais e piora a desvalorização.

Ele nos deixa com uma imagem vívida: a taxa de câmbio para euros poderia dobrar ou até triplicar. É uma história cautelar, um vislumbre da complexidade do sistema financeiro global.

Conclusão

As percepções de Bruno Martucci tecem um fascinante tapete, onde os fios da tradição se entrelaçam com as cordas da inovação. O futuro pode parecer incerto, mas uma coisa está clara: o panorama do dinheiro está mudando, e somos testemunhas de sua metamorfose. O ato de desaparecimento do dinheiro de papel continua, e nos resta ponderar qual será a próxima cena.

FONTE MISTERIOS DO MUNDO

Bancos alertam para golpes no Programa Desenrola Brasil

Renegociar dívidas bancárias é nos bancos, diz Febraban

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) divulgou alerta para golpes envolvendo o Programa Desenrola Brasil, que entrou em vigor no último dia 17, que tem como principal objetivo reintroduzir pessoas com restrição de crédito na economia, permitindo melhores condições de renegociação de dívidas bancárias.

Segundo a entidade, criminosos podem aproveitar o programa para aplicar golpes por meio de links falsos e da engenharia social, que usa técnicas para enganar o usuário para que ele forneça dados confidenciais, além de realizar transações financeiras para o golpista.

Nessa primeira fase do programa, as instituições financeiras limpam o nome das pessoas com débitos de até R$ 100. A dívida não é perdoada. Apenas o devedor deixa de ficar com o nome sujo e pode contrair novos empréstimos e fazer operações como fechar contratos de aluguel. Há ainda a possibilidade de renegociação de débitos com bancos por devedores com renda de até R$ 20 mil. O Desenrola só abrange dívidas contraídas até 31 de dezembro do ano passado.

“É muito importante que o cliente não clique em links recebidos por aplicativos de mensagens, de redes sociais e patrocinados em sites de busca. Faça você mesmo o contato com o seu banco. Fique atento para que não sejam aceitas propostas de envio de valores com a finalidade de garantir melhores condições de renegociação das dívidas. Reforçamos que somente é possível renegociar as dívidas nos canais oficiais dos bancos”, disse, em nota, Adriano Volpini, diretor do Comitê de Prevenção a Fraudes da Febraban.

A Febraban orienta que as pessoas interessadas em renegociar as dívidas dentro do Desenrola Brasil busquem informações apenas dentro dos canais oficiais dos bancos que aderiram ao programa, como nas agências, no internet banking ou em seus aplicativos bancários. Se for negociar no internet banking, a entidade orienta que, para o acesso, o próprio usuário digite o endereço da instituição financeira.

Se o cliente desconfiar de alguma proposta ou do valor, ele deve em contato com o banco nos seus canais oficiais. Além disso, somente após a formalização de um contrato de renegociação é que o usuário pode ter os valores debitados da conta, nas datas acordadas. Outro alerta é, em caso de boletos, checar na hora do pagamento se está sendo feito realmente para a instituição financeira com a qual o cliente tem a pendência.

A Febraban acrescenta que não envia comunicado para renegociar dívidas no Desenrola. Caso receba qualquer mensagem com o logotipo da entidade ou de bancos, o cliente deve descartá-la e entrar em contato com os canais oficiais da instituição financeira, como agência, internet banking e aplicativo bancário.

Edição: Valéria Aguiar

FONTE AGÊNCIA BRASIL

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.