Em homenagem às 272 vítimas fatais da tragédia-crime da Vale em Brumadinho, bandeira do congado mineiro é entregue a luta dos familiares, no ato de 4 anos 10 meses do rompimento da barragem

Pelas Guardas de Moçambique, grupos afro-religiosos, item cultural foi entregue a luta dos familiares das vítimas da tragédia-crime da Vale

No início da tarde do último sábado, 25/11, dia em que se completou 4 anos e 10 meses da tragédia-crime da Vale em Brumadinho, a luta dos familiares das vítimas ganhou uma forte aliada: uma bandeira, símbolo de proteção, confeccionada pelas Guardas de Moçambique. A entrega foi feita durante o ato por justiça, encontro de Tiago Silva, Maria Bueno e Nathália Araújo, três vítimas ainda não localizadas, memória, direito dos familiares e não repetição do crime, que ceifou 272 vidas. 

Realizado mensalmente, em todos os dias 25, o ato contou com a participação das Guardas de Moçambique, grupos afro-religiosos do tradicional congado mineiro, e destacou a importância das lutas.  “Sentimos na alma e na pele o que a falta de amor ao próximo e a falta de empatia podem fazer. Sangramos no coração com a crueldade e a soberba daqueles que podiam ter salvo vidas, mas simplesmente deixaram morrer 272 pessoas. Estamos em todos os lugares onde há opressão, injustiça, preconceito e desrespeito. A AVABRUM luta também por garantias de direitos, que remete a ter vida com dignidade”, disse a diretora da associação, Kenya Lamounier, que perdeu o marido, Adriano Lamounier, na tragédia-crime da Vale.

Na solenidade, além dos batuques e cantos com as Guardas de Moçambique, houve momentos de fé. Além disso, foi feita a chamada dos nomes das 272 vítimas da tragédia, e às 12h28, horário que a barragem rompeu no dia 25 de janeiro de 2019, os familiares deram as mãos e fizeram um minuto de silêncio. Ao som dos tambores, foi realizada a soltura de 272 balões – 269 brancos, representando as vítimas encontradas, e 3 pretos, simbolizando os não localizados. 

Perto do encerramento do ato, Kenya Lamounier clamou por justiça, e pediu à Vale respeito e dignidade. 

“Por favor, respeite os nossos, seja íntegra, assuma suas responsabilidades enquanto empresa, reconheça seu papel nesse crime, deixe que a justiça caminhe, não busque fazer dessas mortes um mero acidente da natureza. Todos nós sabemos que não foi acidente Vale assassina. Antes de falar em reparação, deveria começar por reconhecer sua culpa, mostrar a sua cara, deixar os culpados assumir os erros e, como qualquer mortal, cumprir a penalidade prevista pelas escolhas que fizeram. Isso chama hombridade, caráter. Estamos fartos de tanta desconsideração, de falta de dignidade de uma empresa que prega a vida em primeiro lugar”, disse. 

Entrega da Bandeira 

Confeccionada no dia 19 de novembro pelas Guardas de Moçambique juntamente com representantes dos familiares, a bandeira do tradicional congado mineiro foi entregue oficialmente aos familiares, no final da cerimônia, como símbolo de proteção à luta da associação e uma homenagem às 272 joias, como as vítimas fatais do rompimento são chamadas pelos familiares. São 272 estrelas de fuxico, sendo que 269 foram colocadas em torno da bandeira e 3 grandes estrelas vermelhas foram postas em destaque para representar os não localizados.  

Integrante da Guarda de Moçambique, Aldo César falou da importância do item cultural. “Dentro da tradição do congado, as bandeiras têm a função de abrir os caminhos, identificar os grupos, dar essa sensação de pertencimento. Além disso, ela carrega nossa ancestralidade”, afirmou. 

Aldo também destacou o sentimento das Guardas em participar da ação. “Para nós, é muito importante ser parte desse ato. Nós também fomos afetados diretamente por esta tragédia. Somos uma família que, há muitos e muitos anos, vem fazendo movimento cultural e de tradição. E parte dessas joias que se foram, algum dia, já esteve presente conosco”, disse.

Em homenagem às 272 vítimas fatais da tragédia-crime da Vale em Brumadinho, bandeira do congado mineiro é entregue a luta dos familiares, no ato de 4 anos 10 meses do rompimento da barragem

Pelas Guardas de Moçambique, grupos afro-religiosos, item cultural foi entregue a luta dos familiares das vítimas da tragédia-crime da Vale

No início da tarde do último sábado, 25/11, dia em que se completou 4 anos e 10 meses da tragédia-crime da Vale em Brumadinho, a luta dos familiares das vítimas ganhou uma forte aliada: uma bandeira, símbolo de proteção, confeccionada pelas Guardas de Moçambique. A entrega foi feita durante o ato por justiça, encontro de Tiago Silva, Maria Bueno e Nathália Araújo, três vítimas ainda não localizadas, memória, direito dos familiares e não repetição do crime, que ceifou 272 vidas. 

Realizado mensalmente, em todos os dias 25, o ato contou com a participação das Guardas de Moçambique, grupos afro-religiosos do tradicional congado mineiro, e destacou a importância das lutas.  “Sentimos na alma e na pele o que a falta de amor ao próximo e a falta de empatia podem fazer. Sangramos no coração com a crueldade e a soberba daqueles que podiam ter salvo vidas, mas simplesmente deixaram morrer 272 pessoas. Estamos em todos os lugares onde há opressão, injustiça, preconceito e desrespeito. A AVABRUM luta também por garantias de direitos, que remete a ter vida com dignidade”, disse a diretora da associação, Kenya Lamounier, que perdeu o marido, Adriano Lamounier, na tragédia-crime da Vale.

Na solenidade, além dos batuques e cantos com as Guardas de Moçambique, houve momentos de fé. Além disso, foi feita a chamada dos nomes das 272 vítimas da tragédia, e às 12h28, horário que a barragem rompeu no dia 25 de janeiro de 2019, os familiares deram as mãos e fizeram um minuto de silêncio. Ao som dos tambores, foi realizada a soltura de 272 balões – 269 brancos, representando as vítimas encontradas, e 3 pretos, simbolizando os não localizados. 

Perto do encerramento do ato, Kenya Lamounier clamou por justiça, e pediu à Vale respeito e dignidade. 

“Por favor, respeite os nossos, seja íntegra, assuma suas responsabilidades enquanto empresa, reconheça seu papel nesse crime, deixe que a justiça caminhe, não busque fazer dessas mortes um mero acidente da natureza. Todos nós sabemos que não foi acidente Vale assassina. Antes de falar em reparação, deveria começar por reconhecer sua culpa, mostrar a sua cara, deixar os culpados assumir os erros e, como qualquer mortal, cumprir a penalidade prevista pelas escolhas que fizeram. Isso chama hombridade, caráter. Estamos fartos de tanta desconsideração, de falta de dignidade de uma empresa que prega a vida em primeiro lugar”, disse. 

Entrega da Bandeira 

Confeccionada no dia 19 de novembro pelas Guardas de Moçambique juntamente com representantes dos familiares, a bandeira do tradicional congado mineiro foi entregue oficialmente aos familiares, no final da cerimônia, como símbolo de proteção à luta da associação e uma homenagem às 272 joias, como as vítimas fatais do rompimento são chamadas pelos familiares. São 272 estrelas de fuxico, sendo que 269 foram colocadas em torno da bandeira e 3 grandes estrelas vermelhas foram postas em destaque para representar os não localizados.  

Integrante da Guarda de Moçambique, Aldo César falou da importância do item cultural. “Dentro da tradição do congado, as bandeiras têm a função de abrir os caminhos, identificar os grupos, dar essa sensação de pertencimento. Além disso, ela carrega nossa ancestralidade”, afirmou. 

Aldo também destacou o sentimento das Guardas em participar da ação. “Para nós, é muito importante ser parte desse ato. Nós também fomos afetados diretamente por esta tragédia. Somos uma família que, há muitos e muitos anos, vem fazendo movimento cultural e de tradição. E parte dessas joias que se foram, algum dia, já esteve presente conosco”, disse.

Candidato a deputado estadual, Aloísio Rezende defende a bandeira da saúde em sua campanha

O candidato a deputado estadual, Aloísio Rezende (Progressistas) defendeu que a saúde será sua principal bandeira. Segundo ele, é preciso facilitar o acesso da população e qualificar os serviços de saúde em Conselheiro Lafaiete, mas também é necessário valorizar os profissionais que atuam na área.
Aloísio defende a desburocratização dos serviços de saúde com acesso mais rápido a consultas, exames e cirurgias. O candidato afirmou que Conselheiro Lafaiete precisa sediar a Superintendência Regional de Saúde para que haja avanço na área. “Todos os dias vemos pessoas com risco de morte necessitando de leitos de UTI em Lafaiete, mas dependendo da liberação pela Central de Regulação em Barbacena. Precisamos lutar para que a liberação de leitos seja feita em Lafaiete e com isso o acesso fique mais rápido”, destacou.

Outra proposta de Aloísio na área de saúde será o programa “Visão de Futuro”, já desenvolvido na Zona da Mata pelo deputado Charlles Evangelista (Progressistas). Aloísio pretende levar o programa itinerante para os bairros de Conselheiro Lafaiete e das cidades da região com o atendimento oftalmológico gratuito. “Muitas pessoas esperam há anos por uma consulta oftalmológica. Vamos implantar este programa para cuidar da saúde dos olhos da população gratuitamente”, afirmou Aloísio.
Ainda na área de saúde, Aloísio Rezende destacou a importância de apoiar o trabalho realizado pela médica Selma Rocha na Colônia dos Diabéticos em Conselheiro Lafaiete. Caso seja eleito, ele pretende destinar recursos para ampliação dos projetos e serviços prestados às pessoas da cidade e da região objetivando o controle da diabetes.
O candidato também afirmou que se eleito irá se empenhar junto ao Governo do Estado para que Conselheiro Lafaiete tenha leitos de UTI Neonatal. “Infelizmente a nossa cidade continua dependendo de vagas em UTI Neonatal em outros municípios. Precisamos mudar essa realidade”, concluiu Aloísio.

O mineiro carrega nossa bandeira e o Brasil no coração

(Por Arnaldo Silva) Viver em Minas não é apenas um privilégio, é uma honra. Nosso Estado tem e extensão territorial de país, por exemplo, da França, e diversidades culturais e arquitetônicas enormes, somente encontradas em um país. Por isso Minas é um Estado privilegiado. (na foto acima do Peterson Bruschi/@guiapeterson, a Praça Tiradentes em Ouro Preto MG)

Não é por menos que dizemos que Minas é o mundo dentro da gente. Todas as regiões mineiras têm suas características peculiares com influência de outras culturas, outros povos, mas o mineiro sempre preserva sua essência de ser mineiro, seja em sua arquitetura única, história, tradições culturais, religiosas e folclórica, bem como na culinária, com receitas preservadas há mais de 300 anos.

Somos um estado único, onde as tradições e cultura estão presentes, tanto quanto nossas belezas naturais, por todos os cantos dos 853 municípios mineiros.          

Em Minas o visitante é tão bem acolhido que sente logo a diferença. Chega e vai logo pra cozinha, porque é a cozinha o melhor lugar da casa, onde está à mesa estão todas as delícias da nossa culinária. (na foto do Marcelo Melo, Catas Altas aos pés da Cordilheira do Espinhaço)          

Mesmo que o desejo ao vir pra Minas seja o turismo, ou aventuras pelas paisagens mineiras, vir à Minas e não experimentar nossas quitandas, não pode dizer que conheceu Minas Gerais.          

Minas recebe a todos. Seja uma família, um grupo de amigos, de jovens ou da terceira idade. Os que vem a passeios por grandes cidades ou pelas pacatas, charmosas e aconchegantes pequenas cidades do nosso interior, todos são acolhidos e se sentem bem nesse estado rico e acolhedor.

60% do patrimônio histórico de todo o Brasil estão concentrados em Minas Gerais. (na foto acima de Giselle Oliveira, Diamantina MG)         

No estado mineiro está a maior parte da história viva do Brasil, contada em cada beco, em cada casarão, em cada ponto da Estrada Real, em cada igreja, em cada cidade. Tudo em Minas impressiona o visitante. Seja as cidades históricas com seus casarões e igrejas impressionantes, as estâncias hidrominerais, as grandes fazendas cafeeiras, as pequenas e charmosas cidades ou mesmo as montanhas, os parques ambientais, os rios, as paisagens deslumbrantes e as milhares de cachoeiras espalhadas por todo o Estado.         

Minas Gerais é um destino certo para quem quer conhecimento, diversão ou mesmo relaxar e cuidar da mente em meio a imensidão de nossas montanhas, rios, cachoeiras e paisagens belíssimas!  

Além de termos no estado a maior parte do patrimônio histórico brasileiro, temos também as maiores manifestações culturais e folclóricas. Nosso estado é riquíssimo e diversificado em cultura, arte e artesanato. (fotografia acima de Matheus Freitas/@m.ffotografia em São João Del Rei MG)         

Conhecer Minas Gerais é um privilégio. É vivenciar a cultura mineira, sua gente, sua gastronomia, sua história, suas tradições e o jeito simples de ser e viver do mineiro.  (na foto abaixo de Arnaldo Quintão, a Estação de Trem de Mariana MG)

Conheça Minas. Temos orgulho de nosso estado, de nosso jeito de ser, falar e viver. Termos orgulho de sermos mineiros e faz parte do nosso povo, da nossa gente, acolher a todos, com muita hospitalidade. Minas recebe todos de braços abertos. O mineiro carrega sua bandeira e o Brasil no coração!

FONTE CONHEÇA MINAS

Ano legislativo inicia hoje e novo presidente quer de volta as câmaras itinerantes

A Câmara de Lafaiete retoma os trabalhos legislativos após recesso de mais de 30 dias. Na pauta apenas o requerimento do vereador Sandro José (PSDB) que solicita à Prefeitura se possui estudo recente de impacto no trânsito do cruzamento da Rodovia MG 129 com a Ruas Santa Efigênia, Antônio Aureliano e Avenida Dona Rosa Dutra (saída / entrada da MG 129, entre Conselheiro Lafaiete e Ouro Branco).

Novas perspectivas

Depois de eleito por unanimidade ao comando do Legislativo lafaietense, o vereador Fernando Bandeira (PTB) já trabalha em sua plataforma de propostas que pretende empreender em 2019.

O Presidente da Câmara de Lafaiete, o vereador Fernando Bandeira

Entre as principais bandeiras está o retorno das Câmaras Itinerantes voltadas para a aproximação do Poder Legislativo,de suas atividades e interação com a comunidade, buscando ouvir reais necessidades dos munícipes, assim facilitando a concretização de nossas metas. “Pretendo ouvir meus colegas em diversas ações e uma delas será a volta das Câmaras Itinerantes. È um instrumento capaz de levar o Legislativo mais perto dos lafaietense ouvindo suas demandas. Vamos discutir esta proposta com todos os vereadores”, ressaltou Fernando que está em seu segundo mandato.

Ainda este ano será realizado em abril o concurso público e diversos funcionários serão efetivados para preencher o quadro de servidores.

Fernando Bandeira prega o constante e permanente diálogo com o Executivo. “Somos poderes independente mas não usurei o cargo para fazer oposição. Vamos sim manter a harmonia e buscar parcerias para o bem dos lafaitenses. Vejo que o cargo é para propor transformações na vida dos cidadão e vamos agir em prol de nossa cidade. Naquilo que for correto estaremos juntos com o Executivo, mas mantendo nossa autonomia”, frisou, citando que a Câmara de Lafaiete é modelo na gestão de recursos e quadro enxuto. No ano passado, o presidente Darcy da Barreira (SD) devolveu quase R$ 1 milhão como economia da Casa.

Vereador Fernando Bandeira ganha força como presidente da Câmara

A aproximação do recesso do parlamento municipal agita os corredores e gabinetes dos vereadores de Lafaiete. Isso porque foram desencadeadas as articulações para a eleição do novo presidente da Casa para 2019 que sucederá Darcy da Barreira (SD).

Vereador Fernando Bandeira/ CORREIO DE MINAS

Os rumores e especulações apontam que o vereador Fernando Bandeira (PTB), já em seu segundo mandato, é um favorito para ocupar cadeira que comandará o legislativo no próximo ano e as costuras da Mesa Diretoria estão bem alinhadas.

Em conversas informações, a vitória de Bandeira é dada como certa ele ganha força entre seus pares, mas ele nega a candidatura. “No melhor momento vou me manifestar. Vou aguardar ainda a chegada mais próxima da eleição. Vamos esperar pelo desenrolar dos fatos. Eleição se ganha somente depois da apuração. Temos também bons nomes para comandar o Legislativo e não tem nada definido ainda”, observou Fernando, se esquivando se seria candidato.

O vice presidente deve ser o vereador Lúcio Barbosa (PSDB) e o secretário, João Paulo Pé Quente (DEM).

Ano passado

Fernando observou que no ano passado, quando lançou seu nome para suceder o vereador Sandro José (PSDB) o cenário era favorável a sua vitória, porém articulações de grupos apostaram em João Paulo Pé Quente (DEM), intervindo no processo eleitoral.

Na disputa interna, um grupo de 7 vereadores, lançaram na última hora o nome de Darcy da Barreira que, por unanimidade, foi eleito presidente da Câmara.

Logo após a eleição de 2017, o próprio Pé Quente, já declinara seu voto a Bandeira. Apesar da tensão à época, os dois concorrentes mantiveram ao longo de 2018 um clima amistoso.

Neste ano, ao que tudo indica Fernando não terá concorrente ao cargo e a eleição ocorre no dia 20 de dezembro em votação.

Reviravolta: na última hora Darcy vira disputa e é eleito presidente em nome da unidade da Câmara

Nem Fernando Bandeira (PTB) nem João Paulo Pé Quente (DEM) e o suspense cedeu lugar a surpresa. Pela unidade interna, os vereadores elegeram por unanimidade em votação ocorrida agora a pouco Darcy José de Souza (SO), o Darcy da Barreira, o novo presidente do Legislativo para o ano de 2018. A sua candidatura foi costurada nas últimas horas que antecederam a eleição até então polarizada por dois grupos liderados por Bandeira e Pé Quente. Eles protagonizaram uma disputa acirrada nos últimos meses e até momentos antes da votação em busca de votos dos colegas.

Uma reviravolta de bastidores encabeçada por um grupo de vereadores, chamado de “G 7”, levou Darcy a vitória tendo como pano de fundo uma articulação política pela unidade do Legislativo e uma opção contra as interferências externas no processo eleitoral. Aos poucos a sucessão ganhou um contorno de disputa além dos limites do Palácio do Legislativo antecipando um clima pré eleitoral de 2018.

Mesa Diretora: Darcy (Presidente, ao centro), Carlos Nem (Vice) e Carla Sassi (secretaria)

Hoje a tarde, o “G 7″se reuniu para discutir um nome de consenso que mantivesse a unidade interna e a opção por Darcy  foi unânime pelo perfil conciliador, moderado e independente.

Após a sessão, Darcy disse que desde seu primeiro mandato (2005-2008) alimentou o desejo de ocupar o cargo. “A gente que entra na política sempre tem o desejo de galgar degraus. Eu queria ser presidente, mas esperava pelo melhor momento para colocar meu nome. Para mim foi surpresa quando meu nome surgiu como uma candidatura de união. Aceitei o desafio para unir nosso Legislativo. Sou presidente para defender esta Casa mantendo a harmonia interna”, assinalou Darcy.

Intitulado de “G7”, grupo foi decisivo a eleição de Darcy

Darcy adiantou que pretende voltar com as reuniões itinerantes nos bairros. “Minha proposta é levar a Câmara até a população, aproximando a Casa da comunidade. A participação é minha meta principal”, enumerou Darcy. O “G 7” é formado pelos vereadores que votaram contra o polêmico projeto de aumento salarial dos servidores e foi decisivo agora para eleger Darcy da Barreira.

Mesa diretora

A eleição par aos cargos da Mesa Diretora foi marcada pelo desdobramento da presidência. O vereador Carlos Nem (SO) foi eleito, com os votos contrários de Pé Quente e André Menezes (PP), o vice presidente da Câmara. Por 8 votos a 5, Carla Sassi (PSB) bateu Sandro José (PSDB) e foi eleita 1ª secretária.

Por unanimidade, Fernando Bandeira (PTB) se tornou 2º secretário, Alan Teixeira (PHS), 1º tesoureiro, e Pedro Américo (PT) 2º tesoureiro.

 

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