Tragédia: bebê morre enforcado na própria corda da chupeta

Uma bebê de 1 ano e 8 meses morreu enforcado na corda da chupeta, enquanto a mãe fazia faxina em outra casa para comprar fraldas com o dinheiro do serviço.

A tragédia aconteceu nesse sábado (16) no bairro Vila Pinho, na região do Barreiro, em Belo Horizonte.

O bebe havia ficado sob os cuidados da avó e da irmã, de 11 anos. O pai é divorciado e moram em outro estado. A mãe solo cuida de sete filhos: que inclui um casal de gêmeos e outros trigêmeos. Raíssa, a bebe que morreu ontem (16), era um dos trigêmeos.

Em entrevista a Itatiaia, a mãe, que preferiu não se identificar, disse que ela era a mais “inteligente” do trio de bebês, sendo a única menina.

“A Raíssa como é a espertinha, sempre dando uma de pular o berço, infelizmente agarrou cadarço e se enforcou, não conseguiu sair”, disse a mãe, muito abalada.

Faxina

A mãe saiu de casa no sábado (16) para fazer um “bico” de faxineira para conseguir recursos para comprar fraldas para Raíssa, que tinha alergia a marca tradicional.

“Foi coisa de 2 horas de faxina, nem foi demorado. Foi só uma cozinha e uma geladeira que limpei”, disse.

Ao voltar para a casa, ela escutou o grito de uma das filhas do portão, sem saber o que estava acontecendo. Ao entrar no quarto, ficou em choque: “eu cheguei, ela tava toda roxa”.

Em estado de choque, a mãe correu para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) para tentar salvar a filha, sem sucesso.

“Chegou lá, os médicos não conseguiram reanimar (a filha). Infelizmente, ela veio a óbito”, contou.

Aboando de incapaz?

A Polícia Civil de Minas Gerais investiga a hipótese de um suposto abondo de capaz no momento do acidente.

Psicóloga dá entrada em hospital de Campinas com bebê morto na mala, diz PM

Polícia Militar recebeu o chamado da presença do bebê do sexo masculino, com 3,7kg e 50 cm, que apresentava sinais de que havia morrido havia mais de um dia. Mulher será presa por ocultação de cadáver.

Uma psicóloga de 31 anos deu entrada em um hospital privado de Campinas (SP), nesta terça-feira (5), com o corpo de um recém-nascido em uma mala. De acordo com a Polícia Civil, ela será presa por ocultação de cadáver assim que receber alta.

De acordo com um policial militar, a mulher contou que teria escondido a gravidez dos pais e alegou ter sofrido um aborto espontâneo – inicialmente, a informação era de que teria sido no sábado (2), mas o parto, segundo a Polícia Civil, ocorreu na casa da gestante, entre quinta (30) e sexta (1).

Segundo a OMS, o termo aborto é utilizado quando a interrupção da gravidez ocorra até a 22ª semana – veja mais abaixo.

Segundo a PM, foi constatado que o bebê do sexo masculino, com 3,7kg e 50 cm, “apresentava sinais evidentes de morte e rigidez”, que indicavam o óbito superior a um dia.

Moradora de Itu (SP), a psicóloga teria dito ainda que logo após “o aborto espontâneo”, colocou o bebê em uma mala e o escondeu em uma estante.

Ela teria comparecido ao hospital nesta terça, com os pais, para pedir ajuda. A Polícia Militar foi acionada ao local e a acompanha no quarto.

Veja nota preliminar da PM:

“Por volta de 11h20 recebemos um chamado pelo 190 de um hospital localizado na Av; Andrade Neves, dando conta de que uma mulher procurou o atendimento de urgência levando consigo um bebê de 9 meses, do sexo masculino, aproximadamente 3,7 kg e 50 cm, informando que tinha ocorrido um aborto. Após primeira análise foi possível constatar sinais evidentes de morte, como rigidez, por exemplo, que indica a morte a mais de 1 dia. Dados complementares precisam ser coletados junto ao estabelecimento, por conta de sigilo profissional médico, bem como demais informações que possam afetar a investigação somente poderão ser passadas pela Polícia Judiciária, caso sejam analisadas por eles pertinentes”.

Maria Laura Costa do Nascimento, professora do departamento de Obstetrícia da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp, explica que é considerado aborto quando a interrupção da gravidez ocorre até a 22ª semana de gestação. “Depois disso considera-se óbito fetal, se morte intrautero (ocorrida dentro do útero)”, diz.

Segundo a profissional, é possível que uma gestante entre em trabalho de parto com o bebê morto. A médica destaca que por meio de análises de características do corpo do recém-nascido identificar se a morte ocorreu no útero ou não.

Um documento da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) classifica o “abortamento como síndrome hemorrágica da primeira metade da gravidez, que a Organização Mundial de Saúde (OMS) define como a interrupção da gravidez antes de 22 semanas, ou com um feto até 500g, ou de 16,5 cm, quer dizer, antes de atingida a viabilidade”.

Ainda segundo o protocolo sobre “classificação, diagnóstico e conduta” da Febrasgo, o abortamento representa “a quarta causa de mortalidade materna no Brasil.”

FONTE G1

Polícia Civil descarta possibilidade de violência sexual contra bebê morto em Ouro Preto

Nesta terça-feira (4/7), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) afirmou, por meio de laudo pericial, que o bebê de seis meses morto no último sábado (1º/7) não tinha indícios de abusos sexuais, conforme informado pela própria PCMG anteriormente. A Civil confirmou, por meio de uma rede social, que as investigações continuam à cargo da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Ouro Preto.

Confira o pronunciamento da delegada Celeida de Freitas Martins, na íntegra:

“A Polícia Civil, através da Delegacia Especializada de atendimento à mulher de Ouro Preto, encontra-se realizando a investigação para apurar as circunstâncias em que se deu o óbito de um bebê de 6 meses de idade no último dia primeiro. Em um primeiro momento, houve o levantamento da hipótese de um possível abuso sexual, uma vez que a criança apresentava um estufamento na região anal. No entanto, após a realização da perícia médico legal afastou-se de forma categórica qualquer abuso sexual que a criança teria sofrido. Esse estufamento, segundo a medicina legal, é um fenômeno pós-morte típico, comum de acontecer. As investigações prosseguem para que sejam apuradas as circunstâncias em que realmente aconteceu o óbito da criança e reafirmo o abuso sexual, no primeiro momento levantado, está afastado”, disse a delegada de polícia Celeida de Freitas Martins. (Radar Geral)

‘Sem dinheiro para funeral’, mãe esconde corpo de bebê na parede de casa

Família era monitorada desde que o bebe nasceu, devido a exames apontarem presença de THC, principal componente ativo da maconha, em seu sistema nervoso

Na Pensilvânia, nos Estados Unidos, Kylie Wilt, de 25 anos, foi presa após confessar à polícia que escondeu o corpo do filho, de um ano, na parede de casa. De acordo com ela, o bebê teria falecido em fevereiro de 2021.

Segundo o Departamento de Serviços Infantis e Juvenis do Estado, agentes foram até a casa da família para perguntar sobre o bebê na última quinta-feira (4/11). A princípio, a mãe mentiu e afirmou que o filho estava na Carolina do Norte sendo vigiado por outra pessoa. Por fim, ela admitiu que a criança morreu na antiga casa do casal. Após a morte da criança, Kylie e o namorado, Alan Hollis, e os outros três filhos se mudaram para uma casa a três quarteirões de distância da antiga e levaram o corpo do bebê em uma caixa. Na casa nova, ela e o namorado fizeram um buraco na parede, colocaram a caixa, cobriram com gesso e passaram uma mão de tinta. Para a polícia, ela disse que escondeu o bebê dentro de uma das paredes da nova casa, porque não tinha dinheiro suficiente para um funeral. A mãe contou que o menino morreu em fevereiro de síndrome da morte súbita infantil. De acordo com o jornal The New York Post, a família era monitorada pela polícia e pelo serviço social desde que o bebe nasceu, devido a exames apontarem a presença de THC, o principal componente ativo da maconha, em seu sistema nervoso. A causa da morte do bebê ainda está sob investigação. Kylie e Alan foram presos e enfrentam acusações por ocultar a morte de uma criança, ocultação de cadáver, obstrução da Justiça, fraude da previdência e adulteração de provas.

FONTE ESTADO DE MINAS

Hospital Queluz contesta suposta negligência médica e salienta que morte de bebe “sugere má formação congênita”

Em resposta aos nossos questionamentos em materia postada no sábado (17), na qual o casal Amauri Souza e Kemily Stéfani, acionam a Justiça sobre suposta negligência médica na morte do filho, João Miguel, de apenas um dia, a a equipe da instituição divulgou nota em que afirma que a causa da morte ocorrida na madrugada do dia 24/12/2019, “evoluiu com cianose e parada cardiorrespiratória, sugerindo má formação congênita”.

Leia na íntegra.

Hospital Queluz / DIVULGAÇÃO

“Paciente atendida pela equipe médica do Hospital Queluz, gestante do 9° mês, submetida à cesariana sendo observado, durante o ato cirúrgico, polidrâmnio. Ao nascer, bebê apresentou choro espontâneo, sendo realizado os primeiros cuidados, evoluindo posteriormente com dispnéia discreta, recebendo assistência durante sua permanência no berçário desse hospital. Na madrugada do dia 24/12/2019, evoluiu com cianose e parada cardiorrespiratória, sugerindo má formação congênita.

Todos os procedimentos administrativos foram observados pela instituição garantindo a melhor qualidade do atendimento a todas as nossas gestantes e recém – nascidos”.

 

Equipe Hospital Queluz

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Lafaiete: bebê morre em hospital e pais acionam a Justiça sobre suposta negligência médica

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