Lagoa Misteriosa vira reserva para conservação da biodiversidade e proteção

São 38,4 hectares em fazenda localizada no município de Jardim

O governo federal oficializou a criação da RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural) Lagoa Misteriosa, em Jardim, com área total de 38,4 hectares. A portaria do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação) foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (dia 17).

A nova área de proteção fica localizada na Fazenda Lagoa Misteriosa, atrativo turístico. A reserva será administrada por sua proprietária Agropecuária Rio da Prata Ltda, cujo nome fantasia é Recanto Ecológico Rio da Prata.

O mistério da lagoa de 30 metros de largura e 60 de comprimento está na profundidade, que é desconhecida. De todas as tentativas de se chegar ao fundo, a marca mais profunda foi registrada em 1998 pelo mergulhador Gilberto Menezes de Oliveira, que atingiu 220 metros.

“Essa RPPN foi criada para proteger a Lagoa Misteriosa, que é um lugar sensacional. Ela passa a fazer parte do sistema nacional de unidades conservação, junto com parques nacionais e todas as outras modalidades de proteção”, afirma Eduardo Folley Coelho, do Grupo Rio da Prata.

A reserva é uma unidade de conservação de domínio privado, com o objetivo de conservar a diversidade biológica. A criação da unidade não afeta a titularidade do imóvel rural.

Em dezembro do ano passado houve consulta pública do ICMBio no processo para transformação dos 38,43 hectares da Fazenda Lagoa Misteriosa em reserva particular.

“A área da Lagoa Misteriosa é uma área de incrível biodiversidade e cenário, única no mundo. Assim, o objetivo de criar a RPPN foi oficializar a proteção desta área que agora passa a fazer parte do Sistema Nacional de Unidades de Conservação Brasileiro através de uma reserva particular e perpétua”, diz a diretora de Sustentabilidade do Grupo Rio da Prata, Luiza Coelho.

De acordo com dados do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de MS), Mato Grosso do Sul tem 52 áreas de RPPN, que totalizam 148.064 hectares.

Um dos principais motivos para criar a reserva é o interesse do proprietário em conservar   em caráter perpétuo os ambientes naturais existentes em sua propriedade. Placas são afixadas com a proibição de caçar e desmatar.

Na RPPN, são permitidas atividades de pesquisas científicas e visitação com objetivos turísticos, recreativos e educacionais.

“Quando se cria uma RPPN, ela é criada para sempre, é eterna. A Lagoa Misteriosa já era um passeio de grande repercussão. A lagoa vira um patrimônio. Ganha o meio ambiente de Jardim, a Serra da Bodoquena, Bonito. É mais uma área ambiental sendo protegida para sempre”, afirma o coordenador da RepaMS/MT (Rede de Reservas Privadas do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso), Laercio de Sousa.

Ele compara a reserva a um diamante verde. “Podem ser pequenos, mas são diamantes. Mais um diamante verde sendo criado, mais uma área de proteção em Mato Grosso do Sul”.

A área foi criada com apoio da Funatura (Fundação Pró-Natura) e do GEF Terrestre-Funbio (Fundo Brasileiro para a Biodiversidade).

 

FONTE CAMPO GRANDE NEWS

5 dias em Bonito: roteiro destaca as belezas naturais e biodiversidade local

Visitante é cativado por cenários de tirar o fôlego, águas cristalinas e uma variedade incrível de vida selvagem

Bonito é um tesouro escondido no coração do Mato Grosso do Sul, onde a natureza se revela em sua forma mais pura e selvagem. O destino é reverenciado por sua biodiversidade exuberante e riquezas naturais, oferecendo aos visitantes uma experiência única de ecoturismo e turismo de aventura. Ali, o visitante é cativado por cenários de tirar o fôlego,
águas cristalinas e uma variedade incrível de vida selvagem.

E para apreciar verdadeiramente todas as maravilhas que a região tem a oferecer, o recomendado é fazer um roteiro de pelo menos cinco dias para explorar este paraíso natural. Entre os atrativos imperdíveis que podem ser feitos nestes dias estão: mergulho em águas cristalinas, cavalgadas por trilhas nas matas, observação de pássaros e muito mais.Publicidade

A Acqua Studio de Viagens, agência especializada em promover experiências em Bonito e região da Serra da Bodoquena, destacando as mais de 40 atrações diferentes abertas à visitação, indica a seguir o que fazer em um roteiro de cinco dias no destino. Confira:

Estância Mimosa (Hudson Garcia)Estância Mimosa (Hudson Garcia)

Dia 1: Explorando as cachoeiras
O visitante pode começar a jornada em Bonito explorando as cachoeiras exuberantes da região. No roteiro, vale incluir a Cachoeira da Boca da Onça, uma das mais altas do Brasil, com 156 metros de altura. Em seguida, vá até a Cachoeira do Rio do Peixe, que conta com diversas
formações de quedas, com destaque para uma cachoeira de 70 metros de altura e poço ideal para banho. A Estância Mimosa, com um complexo de dez cachoeiras, também é uma parada imperdível para se refrescar.

Dia 2: Flutuação nos rios
No segundo dia de passeio em Bonito, é hora de conferir uma das atividades mais famosas da região: a flutuação nos rios de águas transparentes. Vale a pena fazer uma flutuação no Rio Sucuri ou no Rio da Prata, onde o visitante tem a oportunidade de nadar ao lado de peixes
coloridos e explorar a vida subaquática da região. A Nascente Azul é outro ponto de flutuação que faz sucesso entre os visitantes oferecendo,
além dos atrativos comuns aos outros pontos, um museu subaquático.

Rio Sucuri (Flávio André)Rio Sucuri (Flávio André)

Dia 3: Aventuras nas cavernas
A Acqua Studio de Viagens indica as incríveis formações rochosas e cavernas de Bonito para conhecer no terceiro dia de viagem. A Gruta do Lago Azul, um dos cartões-postais do destino, chama a atenção tanto pelos espeleotemas projetados no chão e no teto da caverna, quanto
pelo espelho d’água azul cristalino. E as Grutas de São Miguel, próximas dali, se diferenciam pelos espeleotemas com formas impressionantes, além de um percurso que passa por uma trilha pênsil com quase 200 metros de extensão por entre as copas das árvores.

Dia 4: Ecoturismo e observação da vida selvagem
No quarto dia, a dica é fazer as atividades de ecoturismo da região, como trilhas na mata, observação de aves e passeios a cavalo. A Reserva Ecológica Baía Bonita, por exemplo, oferece trilhas guiadas, onde o visitante pode aprender sobre a rica biodiversidade da região. Passeios
de quadriciclo ou cavalgadas também são boas opções de roteiro.

Dia 5: Relaxamento e cultura local

Para encerrar o roteiro, vale reservar o último dia para relaxar e absorver a atmosfera tranquila de Bonito. Uma sugestão é visitar as piscinas naturais do Balneário do Sol, às margens do Rio Formoso, que são perfeitas para um dia relaxante em meio à natureza. À noite, o visitante encontra ainda opções para curtir a cultura local e a culinária regional em um dos restaurantes tradicionais da cidade, onde é possível saborear pratos típicos da região, como a famosa carne de jacaré, peixes ensopados e arroz de carreteiro.

Mais informações: www.acquaviagens.com.br

*Diretor Executivo da Assimptur

FONTE HOJE EM DIA

5 dias em Bonito: roteiro destaca as belezas naturais e biodiversidade local

Visitante é cativado por cenários de tirar o fôlego, águas cristalinas e uma variedade incrível de vida selvagem

Bonito é um tesouro escondido no coração do Mato Grosso do Sul, onde a natureza se revela em sua forma mais pura e selvagem. O destino é reverenciado por sua biodiversidade exuberante e riquezas naturais, oferecendo aos visitantes uma experiência única de ecoturismo e turismo de aventura. Ali, o visitante é cativado por cenários de tirar o fôlego,
águas cristalinas e uma variedade incrível de vida selvagem.

E para apreciar verdadeiramente todas as maravilhas que a região tem a oferecer, o recomendado é fazer um roteiro de pelo menos cinco dias para explorar este paraíso natural. Entre os atrativos imperdíveis que podem ser feitos nestes dias estão: mergulho em águas cristalinas, cavalgadas por trilhas nas matas, observação de pássaros e muito mais.Publicidade

A Acqua Studio de Viagens, agência especializada em promover experiências em Bonito e região da Serra da Bodoquena, destacando as mais de 40 atrações diferentes abertas à visitação, indica a seguir o que fazer em um roteiro de cinco dias no destino. Confira:

Estância Mimosa (Hudson Garcia)Estância Mimosa (Hudson Garcia)

Dia 1: Explorando as cachoeiras
O visitante pode começar a jornada em Bonito explorando as cachoeiras exuberantes da região. No roteiro, vale incluir a Cachoeira da Boca da Onça, uma das mais altas do Brasil, com 156 metros de altura. Em seguida, vá até a Cachoeira do Rio do Peixe, que conta com diversas
formações de quedas, com destaque para uma cachoeira de 70 metros de altura e poço ideal para banho. A Estância Mimosa, com um complexo de dez cachoeiras, também é uma parada imperdível para se refrescar.

Dia 2: Flutuação nos rios
No segundo dia de passeio em Bonito, é hora de conferir uma das atividades mais famosas da região: a flutuação nos rios de águas transparentes. Vale a pena fazer uma flutuação no Rio Sucuri ou no Rio da Prata, onde o visitante tem a oportunidade de nadar ao lado de peixes
coloridos e explorar a vida subaquática da região. A Nascente Azul é outro ponto de flutuação que faz sucesso entre os visitantes oferecendo,
além dos atrativos comuns aos outros pontos, um museu subaquático.

Rio Sucuri (Flávio André)Rio Sucuri (Flávio André)

Dia 3: Aventuras nas cavernas
A Acqua Studio de Viagens indica as incríveis formações rochosas e cavernas de Bonito para conhecer no terceiro dia de viagem. A Gruta do Lago Azul, um dos cartões-postais do destino, chama a atenção tanto pelos espeleotemas projetados no chão e no teto da caverna, quanto
pelo espelho d’água azul cristalino. E as Grutas de São Miguel, próximas dali, se diferenciam pelos espeleotemas com formas impressionantes, além de um percurso que passa por uma trilha pênsil com quase 200 metros de extensão por entre as copas das árvores.

Dia 4: Ecoturismo e observação da vida selvagem
No quarto dia, a dica é fazer as atividades de ecoturismo da região, como trilhas na mata, observação de aves e passeios a cavalo. A Reserva Ecológica Baía Bonita, por exemplo, oferece trilhas guiadas, onde o visitante pode aprender sobre a rica biodiversidade da região. Passeios
de quadriciclo ou cavalgadas também são boas opções de roteiro.

Dia 5: Relaxamento e cultura local

Para encerrar o roteiro, vale reservar o último dia para relaxar e absorver a atmosfera tranquila de Bonito. Uma sugestão é visitar as piscinas naturais do Balneário do Sol, às margens do Rio Formoso, que são perfeitas para um dia relaxante em meio à natureza. À noite, o visitante encontra ainda opções para curtir a cultura local e a culinária regional em um dos restaurantes tradicionais da cidade, onde é possível saborear pratos típicos da região, como a famosa carne de jacaré, peixes ensopados e arroz de carreteiro.

Mais informações: www.acquaviagens.com.br

*Diretor Executivo da Assimptur

FONTE HOJE EM DIA

Como a mineração de ferro ameaça a biodiversidade e a as comunidades tradicionais na Chapada Diamantina

A Serra da Chapadinha, que abarca mais de 30 sítios arqueológicos não-catalogados, foi quase toda loteada a empresas autorizadas a investigar a existência do mineral; moradores temem falta de água e contaminação

A Serra da Chapadinha, que abarca mais de 30 sítios arqueológicos não-catalogados, foi quase toda loteada a empresas autorizadas a investigar a existência do mineral; moradores temem falta de água e contaminação , 39, vive há mais de duas décadas no Assentamento Europa, comunidade localizada na zona rural do município de Itaetê, na Chapada Diamantina (a cerca de 387 quilômetros de Salvador).

Lá, cerca de 50 famílias têm o sono e o despertar embalados pelo rumorejar das águas negras do Rio Una.

Há alguns meses, porém, a comunidade enfrenta o medo de ver o Una desaparecer. O temor nada tem a ver com a possibilidade de o rio secar por contra própria, uma característica dos rios perenes. É o avanço da

que tem colocado em xeque o acesso da comunidade à água e a biodiversidade da região. “Os afluentes do rio serão prejudicados, e o Una pode secar gradualmente”, diz Joilson a . “Assoreamento de rios, morte de peixes, tudo isso a gente teme.” headtopics.com

Está localizada em área protegida pela Lei da Mata Atlântica e rodeada por três unidades de conservação. Quase três séculos depois e apesar de sua importância e de mecanismos de proteção, a região ainda é cobiçada pelas gigantes da mineração:

Consulte Mais informação:
CartaCapitalCartaCapital »

Como a mineração de ferro ameaça a biodiversidade e a as comunidades tradicionais na Chapada Diamantina

A Serra da Chapadinha, que abarca mais de 30 sítios arqueológicos não-catalogados, foi quase toda loteada a empresas autorizadas a investigar a existência do mineral; moradores temem falta de água e contaminação

A Serra da Chapadinha, que abarca mais de 30 sítios arqueológicos não-catalogados, foi quase toda loteada a empresas autorizadas a investigar a existência do mineral; moradores temem falta de água e contaminação , 39, vive há mais de duas décadas no Assentamento Europa, comunidade localizada na zona rural do município de Itaetê, na Chapada Diamantina (a cerca de 387 quilômetros de Salvador).

Lá, cerca de 50 famílias têm o sono e o despertar embalados pelo rumorejar das águas negras do Rio Una.

Há alguns meses, porém, a comunidade enfrenta o medo de ver o Una desaparecer. O temor nada tem a ver com a possibilidade de o rio secar por contra própria, uma característica dos rios perenes. É o avanço da

que tem colocado em xeque o acesso da comunidade à água e a biodiversidade da região. “Os afluentes do rio serão prejudicados, e o Una pode secar gradualmente”, diz Joilson a . “Assoreamento de rios, morte de peixes, tudo isso a gente teme.” headtopics.com

Está localizada em área protegida pela Lei da Mata Atlântica e rodeada por três unidades de conservação. Quase três séculos depois e apesar de sua importância e de mecanismos de proteção, a região ainda é cobiçada pelas gigantes da mineração:

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