Qual a melhor cachaça branca do supermercado?

Júri especializado avaliou 13 marcas de cachaça branca, até 100 reais, vendidas nas redes de supermercado; confira o ranking

Uma bebida que tem o apelido no diminutivo, “branquinha”, mas que tem sua grandiosidade na preferência nacional. Cachaça é a bebida original na receita da nossa caipirinha. Tem teor alcóolico de gente grande, entre 38% e 48%, e sabor de coisa nossa. A cachaça branca, produzida industrialmente ou em alambiques, tem lugar de destaque nas prateleiras dos supermercados. São muitas as marcas à escolha do consumidor e gigante a variação de valores. Uma garrafa de cachaça pode custar de R$ 3 a valores comparáveis ao de uma valiosa obra de arte. O céu é o limite cabe aqui como definição…

Recentemente uma marca brasileira muito popular anunciou uma edição comemorativa por inimagináveis R$ 900 mil. Neste teste de Paladar, escolhemos um caminho mais vida real e selecionamos 13 marcas de cachaça branca com valores até R$ 100. Nessa faixa de preço, há cachaças modestas e outras com maior complexidade de sabores e aromas. Todas elas próprias para serem consumidas puras ou no preparo de drinques.

Ale D´Agostino, diretor criativo da APTK Spirits, prova uma das 13 marcas avaliadas por Paladar Foto: FELIPE RAU

Time de estrelas

Para testar às cegas as 13 marcas, convidamos um time estrelado de jurados. Ale D´Agostino, diretor criativo da @aptkspirits; Mauricio Maia, embaixador global da cachaça à frente do perfil @ocachacier; Nina Bastos, especialista em cachaça e proprietária do Jiquitaia Restaurante e Bar; Felipe Jannuzzi, do @mapadacachaça e da @brme.oficial, e Maurício Porto, sommelier de uísque, autor do perfil @ocaoengarrafado e sócio do Caledônia Bar, cenário escolhido para este teste de Paladar.

Além de avaliar quesitos como visual, aroma, paladar e visão geral de cada uma das marcas de cachaça, eles ainda responderam algumas dúvidas básicas a respeito dessa bebida tão brasileira. Para Mauricio Maia, o processo de produção e a complexidade da bebida é o que difere a cachaça industrial da produzida em alambiques.

O time de jurados da vez: Maurício Maia, embaixador global da cachaça; Maurício Porto, sommelier de uísque e proprietário do Caledônia Bar; Nina Bastos, especialista em cachaça e proprietária do Jiquitaia; Felipe Jannuzzi, sócio da BR-ME e do perfil @mapadacachaça, e Alê D´Agostino, diretor criativo da APTK Spirits Foto: FELIPE RAU

“A cachaça de alambique é produzida em escala artesanal em uma espécie de panela de pressão com um tubo na qual ocorre um processo em que o álcool é concentrado junto com outros compostos: ácidos graxos, fenóis… e são esses compostos que trazem sabor à bebida”, explica Mauricio Porto. Entre as versões industrializadas também há versões saborosas, mas a partir de outro modo de preparo.

Confira abaixo as três marcas que destacaram neste teste e, na sequência, a lista de todas as marcas avaliadas em ordem alfabética.

As melhores marcas de cachaça branca até R$ 100

  • PRIMEIRO LUGAR – SANTO GRAU PARATY
  • SEGUNDO LUGAR – WEBER HAUS
  • TERCEIRO LUGAR – CHICO MINEIRO
As 13 marcas avaliadas no teste Paladar, que levou em conta cachaças brancas que custam até R$ 100 nas redes de supermercado Foto: FELIPE RAU

As 13 marcas na avaliação dos jurados listadas em ordem alfabética

· CACHAÇA 51 (R$ 14, garrafa com 965 ml) Uma bebida sem muita complexidade, com alta oleosidade, adocicada e de sabor frutado. O visual foi avaliado pelos jurados como límpido e bonito.

· CHICO MINEIRO (R$ 74,99, garrafa com 700 ml ) Nossa terceira colocada foi avaliada como uma bebida frutada, visualmente impercável, média oleosidade e paladar suave, com bastante presença de cana-de-açúcar

· COROTE (R$ 4,89, embalagem com 500 ml) Uma cachaça de aroma neutro e paladar de açúcar queimado que não agradou. A maioria dos jurados comparou o sabor da bebida ao de um remédio amargo.

· MEIA LUA (R$ 50,99, garrafa com 1 litro) Uma cachaça doce na boca, com boa oleosidade e visual atraente. Aroma suave e bom equilíbrio entre álcool, suavidade e picância foram outros atributos avaliados pelos jurados.

· PITU (R$ 24,56, garrafa com 600 ml) Uma bebida com presença muito marcante de álcool, excessivamente adocicada e de aroma pouco convidativo. O sabor não agradou.

· SAGATIBA (R$ 41,49, garrafa com 700 ml) Uma bebida simples, de sabor neutro, visual bonito e bem untuoso. O aroma foi avaliado como suave e levemente anisado.

· SALINAS (R$ 53,70, garrafa com 1 litro) Uma cachaça desequilibrada no nariz e na boca, na opinião dos jurados. Eles também acharam a bebida muito diluída, de aroma neutro; paladar picante e levemente artificial.

· SALINÍSSIMA (R$ 29,90, garrafa com 670 ml) Uma bebida alcóolica e doce, com pouca complexidade e final curto. O aspecto visual é levemente turvo e o sabor neutro.

· SANTO GRAU – Coronel Xavier Chaves (R$ 38,17, garrafa com 750 ml) Uma bebida de aroma levemente punjante e sabor neutro, com final médio, equilibrado e levemente picante.

· SANTO GRAU PARATY (R$ 69,90, garrafa com 750 ml) A campeã do nosso ranking conquistou os jurados por ser uma bebida elegante, com maior complexidade de sabores e sabor amanteigado no final. O visual bonito também contou pontos, assim como o aroma suave e levemente adocicado de cana.

· VELHO BARREIRO (R$ 12,90, embalagem com 910 ml) Uma bebida, segundo os jurados, de visual limpo, cristalino e atraente. Sabor suave de mel e aroma de cana-de-açúcar

· WEBER HAUS (R$ 59,90, garrafa com 700 ml) A cachaça vice-campeã foi avaliada como uma bebida de sabor doce e bem equilibrada no álcool, uma boa pedida para o preparo de drinks como a caipirinha. O visual adequado, com bom brilho, e o aroma suave foram outros pontos favoráveis na opinião dos jurados.

· YPIÓCA (R$ 18,99, garrafa com 965 ml) Uma bebida sem muita complexidade e sabor amargo que não conquistou a maioria dos jurados. O visual foi avaliado como adequado, apesar de levemente turvo.

FONTE ESTADAO

Prefeito de Ouro Branco cobra explicações sobre regressão a “onda verde”

A Prefeitura de Ouro Branco, por meio da equipe do prefeito Hélio Campos, representantes da Secretaria de Saúde, Procuradoria Jurídica e Fiscalização e Posturas participaram na sexta-feira (26) da Videoconferência da Macrorregional de Saúde Centro Sul que conta a com a participação de prefeitos e autoridades em Saúde Pública e da Justiça de todo o Estado, bem como de representantes da Secretaria Estadual de Saúde.

Durante a videoconferência o prefeito Hélio Campos informou sobre as ações da Prefeitura de Ouro Branco em relação a Saúde Pública, bem como as ações dos estabelecimentos locais e da sociedade de Ouro Branco em geral. Além disso, foram apresentados os números e índices de leitos locais e regionais.

Na videoconferência a Prefeitura de Ouro Branco informou que seguirá as determinações do Estado sobre o Minas Consciente para a adoção da Onda Verde, mas também solicitou informações do Estado quanto a mudança de Onda, tendo em vista a determinação estadual para o funcionamento apenas de atividades essenciais e o fechamento de outras atividades previstas na Onda Branca.

A reavaliação da Onda também foi solicitada por outros Municípios da região, devido aos números de casos de Covid-19 e ocupação de leitos regional.

Nesse sábado, dia 27/06, as equipes de Fiscalização e Posturas e Vigilância Sanitária de Ouro Branco, bem como as equipes nas Barreiras Sanitárias informaram a comunidade sobre a determinação da Onda Verde, Decreto Municipal 9.739 e obrigatoriedade do uso de máscaras.

Com 21 dias no Minas Consciente, Lafaiete aguarda avanço a “onda amarela”, mas deve se manter na “branca”

No último dia 25/05,  Lafaiete  aderiram ao plano Minas Consciente, criado pelo Governo de Minas para promover a retomada econômica gradual e coordenada durante a pandemia do novo Coronavírus. Na cidade, até o último Boletim Epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde (Sesap), emitido ontem (14/06), foram confirmados 64 casos da doença, sendo 1 óbitos e 46 pacientes recuperados.

No último sábado (14/06), Lafaiete e outras cidades completaram 21 dias na Onda Branca, o prazo dá direito à cidade de ser reavaliada para a adoção da próxima etapa do programa, que seria a Onda Amarela.

No entanto, o Comitê Extraordinário COVID-19, definiu, na última quarta-feira (10/06), que todas as 12 macrorregiões de Saúde do estado serão mantidas nas ondas determinadas durante os últimos encontros do Comitê. A decisão foi tomada após o aumento do número de casos e da alta ocupação hospitalar, principalmente na macrorregião de Saúde Centro, que engloba a Região Metropolitana de Belo Horizonte. A macrorregião, aliás, estava na Onda Amarela e retornou à Onda Branca do programa. Segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES), “após voltar para a onda branca, a macrorregião Centro se junta às macrorregiões de Saúde Sul e Centro-Sul, que deverão manter as medidas já adotadas nas últimas semanas”.

Por outro lado ,o Governo do Estado retirou na semana passada o sinal de alerta sobre a Macro. De acordo com o último Boletim Epidemiológico da SES, emitido hoje (15/06), a macrorregião Centro-Sul, formada por Lafaiete e mais 50 municípios, totaliza 692 casos confirmados de COVID-19, sendo 15 óbitos causados pela doença.

 

 (Folha de Barbacena)

 

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