Fiat Uno: retorno triunfal do carro mais amado e resistente do Brasil, criado pela Fiat para desbancar o Argo!

O futuro sustentável sobre quatro rodas: Fiat Uno chega para derrubar Argo!

O novo Fiat Uno está prestes a emergir das sombras, trazendo consigo uma aura de renovação e sustentabilidade. Com um código de produção já atribuído na fábrica de Betim, em Minas Gerais, o Uno ressurge como uma alternativa intrigante para o consagrado Fiat Argo. Vamos explorar os detalhes desse renascimento automotivo de acordo com terra.com.

O “Uno Reborn”: Um nome com significado

Internamente, o projeto é chamado de “Uno Reborn” (Uno Renascido), e de fato, evocando a ideia de uma fênix que emerge das cinzas. A Fiat, determinada a reviver nomes icônicos, enxerga no Uno uma oportunidade imperdível. O modelo original, descontinuado em 2021, cede espaço a uma nova geração, maior e mais moderna. Afinal, o CEO global da Fiat, Olivier François, deixou claro que a marca busca ressuscitar sua herança automobilística.

O confronto: Fiat Uno versus Argo

A discussão sobre o papel do Uno no mercado brasileiro ganha força. Enquanto o Argo se destaca como um hatch compacto, o novo Uno promete ser mais do que isso. Seu tamanho ampliado e design renovado o posicionam como uma alternativa viável ao Argo. A estratégia da Fiat é clara: oferecer uma opção que vá além das expectativas, proporcionando espaço, eficiência e estilo.

O caminho da eletrificação

Mas há um detalhe crucial, a eletrificação. O Fiat Panda Concept, já revelado na Europa, serve como base para o futuro elétrico, entretanto, com a mesma plataforma do Peugeot 208, o Panda Concept promete eficiência e sustentabilidade. No Brasil, onde o nome da lenda ainda ecoa com força, a aposta na eletrificação pode ser o trunfo para sua ressurreição.

Os próximos passos

Enquanto o Uno aguarda sua vez nos holofotes, outros projetos também ganham vida dentro da Stellantis. O Fiat Pulse, o Fiat Fastback e a nova Fiat Strada têm seus códigos de produção, cada um com sua história a contar. Entretanto, quem sabe, talvez um Fiat Mobi elétrico também surja no horizonte. O mercado automotivo está em constante evolução, e o Uno, com seu legado e potencial, está pronto para escrever um novo capítulo nessa jornada, portanto, prepare-se para o renascimento de um ícone nas ruas brasileiras.

 

Barra do Cahy: conheça a primeira praia do Brasil e seus encantos

Praia foi o primeiro ponto de chegada dos portugueses no Brasil e causou deslumbramento imediato.

A Barra do Cahy, local de belezas naturais encantadoras, é uma praia de grande importância histórica por ter sido primeiro ponto de chegada dos portugueses da tripulação de Pedro Álvares Cabral ao cair da tarde da quarta-feira do dia 22 de abril de 1500. O deslumbramento dos europeus em relação à descoberta do “Novo Mundo” é bem evidente nos registros feitos por Caminha. Na Carta ele descreve suas impressões sobre o território que viria a ser chamado de Brasil.

A Praia da Barra do Cahy está há 47 Km ao norte da cidade do Prado, há 15 Km ao norte do distrito de Cumuruxatiba e há 28 Km em linha reta do Monte Pascoal (no município de Porto Seguro). Olhando do mar para terra, o monte fica aos fundos das falésias, fazendo sombra na praia, numa ingênua ilusão de ótica. Até hoje a imagem proporciona a mesma perspectiva de visão que tiveram os portugueses em 22 de abril de 1500.

Atualmente a Barra do Cahy, está inserida no território da RESEX CORUMBAU  e envolvida pelas comunidades de Veleiro, Imbassuaba ,Cumuruxatiba e comunidades indígena das Tis Comexatiba e Barra Velha que têm no extrativismo pesqueiro sua principal fonte de vida. Outra atividade promissora é a etno vivência em turismo de base comunitária – Uma abordagem inovadora e sustentável para o turismo na região, enfatizando a inclusão e o benefício das comunidades locais.

Prado

Com um movimento calmo e tranquilo durante todo o ano, Prado se torna um refúgio de belezas naturais. A riqueza vegetal preservada na cidade, grandes falésias de areia, vários coqueiros e as tradicionais canoas e jangadas coloridas, utilizadas para a pesca artesanal, são adicionais à paisagem da orla marítima e seus 84 km de extensão. Algumas praias não devem faltar em seu roteiro, como o Balneário de Guaratiba, Cumuruxatiba, Corumbau e as praias mais próximas ao centro, como Paixão e Tororão. Por conta das águas mornas e cristalinas, que variam entre tons de azul e verde, Prado com toda certeza encantará os turistas.

As praias de Prado estão localizadas no litoral baiano em uma região conhecida por Costa das Baleias. Este nome se dá por conta da migração de baleias jubartes entre junho e outubro na região. Os animais descem das águas polares até a costa brasileira para acasalarem nas águas quentes. Prado é um dos melhores pontos de observação do mundo e atrai milhares de turistas ansiosos por esse espetáculo em alto mar, todos os anos.

Esse verdadeiro show das gigantes do mar pode ser admirado com passeios de barco saindo de Prado, Cumuruxatiba e Corumbau. Conhecer as belezas que temos em alto mar como o Recife de Guaratiba, onde também é possível praticar mergulho livre e se surpreender com as diversas espécies de peixes e corais da região, deve fazer parte do seu roteiro.

 

FONTE UAI

Bolsa Família chega a quase um quinto dos lares e atinge níveis recordes, diz IBGE

No primeiro ano da volta do Bolsa Família, recriado em março do ano passado, turbinado com um benefício mínimo de R$ 600 ao mês, o principal programa de transferência de renda do país atingiu um peso nunca visto no orçamento das famílias.

Em 2023, um quinto (19%) de todos os domicílios do país receberam o Bolsa Família, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad-C) divulgados nesta sexta-feira, dia 19, pelo IBGE.

É a maior proporção desde o início da série histórica da Pnad-C, iniciada em 2012. A abrangência só não supera a vista no Auxílio Emergencial, no auge da pandemia: em 2020, 23,7% dos domicílios do país recebiam o benefício de emergência.

Do Auxílio Brasil à volta do Bolsa Família

No governo Jair Bolsonaro, o programa social foi rebatizado como Auxílio Brasil, e chegou a ter o benefício mínimo elevado a R$ 600 por mês, em meados de 2022, em plena corrida eleitoral.

Quando foi recriado, em 2023, o Bolsa Família adotou o valor mínimo de R$ 600 por mês. Também foram criados dois benefícios complementares, para crianças de até seis anos e jovens e gestantes. E foi reajustado o valor da linha de pobreza, para R$ 218, o que permitiu que mais famílias fossem incorporadas ao programa.

Jaciara Guedes, de 27 anos, é beneficiária do Bolsa Família há cinco anos. Moradora de Queimados, na Região Metropolitana do Rio, ela é mãe solo, assim como 83,5% das responsáveis familiares que são contempladas, de acordo com o governo.

Jaciara, que recebe o Bolsa Família há cinco anos, diz que os recursos evitam que se passe fome — Foto: Arquivo pessoal
Jaciara, que recebe o Bolsa Família há cinco anos, diz que os recursos evitam que se passe fome — Foto: Arquivo pessoal

Segundo Jaciara, o reajuste do benefício do Bolsa Família evitou a fome:

—Hoje em dia, conseguir um emprego, está sendo muito difícil. (Com esse aumento) pelo menos você não morrerá de fome. O básico você consegue. Comprar um arroz, um feijão. Não consegue ter luxos, mas se sustenta no básico.

Com a ampliação dos beneficiários e o reajuste no benefício, o rendimento domiciliar médio por pessoa das famílias que recebem Bolsa Família foi de R$ 635 em 2023, alta de 14% ante 2022, atingindo o maior valor desde 2012. O avanço na comparação com 2019, último ano antes da pandemia, foi de 42,4%.

Jaciara ressalta que, apesar do aumento, é muito difícil viver somente com o valor do benefício:

— Se a pessoa for sobreviver só do Bolsa Família, ela pode passar fome, pois vai ter que gastar tudo com comida, mas ainda pode ter que dividir o valor com aluguel, internet. E vai fazendo uns bicos para conseguir complementar a sua renda.

Peso da transferência de renda no orçamento familiar subiu

O peso da transferência de renda no orçamento familiar também subiu. Em 2023, 5,2% do rendimento médio de todas as fontes vieram dos “outros rendimentos”, onde são classificadas as transferências, ante 4,6% em 2022.

É o segundo maior nível da série histórica da Pnad-C. Fica atrás apenas dos 7,2% registrados em 2020, auge da pandemia, quando o governo Bolsonaro distribuiu o Auxílio Emergencial.

A principal fonte do rendimento médio segue sendo o trabalho, que se mantém em torno de 75% ao longo dos anos. Em 2023, ficou em 74,2% do total.

FONTE O GLOBO

Estudo inédito lista os 5 parques do Brasil menos conhecidos

Desinformação, distância e custos são as principais barreiras; veja os 5 parques menos conhecidos e onde eles ficam.

Numa conversa qualquer sobre viagens, não é raro encontrar um brasileiro que conheça mais sobre as atrações da Disney do que as de um parque do Brasil. Ou então, alguém que saiba de cor como ir de Londres a Paris, mas não tem ideia de como chegar a um parque natural na cidade de São Paulo.

Na pesquisa inédita Parques do Brasil – Percepções da População, divulgada nesta terça-feira, 16 de abril, o Instituto Semeia, com apoio do ICMBIo (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) e do Instituto Ekos Brasil, relata as percepções da população brasileira com relação aos parques naturais e urbanos do Brasil.

De acordo com o estudo, que ouviu 1.539 brasileiros de dez regiões metropolitanas do país, apesar da maioria da população conhecer algum dos 569 parques naturais no Brasil, cerca de um terço (29%) ainda não esteve em um nenhum desses lugares.

“Este cenário expressa o desafio de impulsionar a visitação nos parques brasileiros junto à opinião pública, enfrentado por gestores e especialistas dessas áreas”, analisa a coordenadora de Conhecimento do Instituto Semeia, Mariana Haddad, em nota enviada ao Viagem em Pauta.

A pesquisa mapeou a vivência da população com os parques, a partir de quatro pontos: conhecimento (o que), experiência (como), motivações (por que) e barreiras. E o não-conhecimento dessas áreas verdes não está vinculado à classe social, já que quase metade (48%) é da classe C e o segundo maior grupo (39%) compreende as classes A e B.

Mas quem viajou pelo Brasil, nos últimos anos, por exemplo, já deve até saber quais são as principais barreiras para o aumento de viagens do gênero: custo de deslocamento (33%), distância (22%), custo com hospedagens (20%), falta de informações sobre os parques (13%) e as atividades disponíveis neles (12%).

Já quem nunca visitou também indicou obstáculos para conhecer os parques, como custos com deslocamento (42%) e hospedagem (31%), distância (20%) e desinformação (13%).

CONHEÇA A DIFERENÇA

Parques Naturais

Grandes áreas demarcadas pelo governo para a conservação do meio ambiente. Geralmente, ficam em locais mais afastados dos centros urbanos e são procurados por visitantes em busca de atividades de aventura, contato com a natureza e contemplação de atrativos naturais, como o Parque Natural Municipal Jaceguava, às margens da Represa Guarapiranga, em Parelheiros, e o vizinho PNM Varginha.

Parques Urbanos

São áreas verdes públicas, dentro das cidades, procuradas pela população para a prática de esportes, atividades de lazer, entretenimento e contato com a natureza nos centros urbanos. O Ibirapuera e o Horto Florestal são alguns exemplos desse tipo de parque.

Entre os parques urbanos, cujas opções costumam ser gratuitas e de mais fácil acesso, 21% dos entrevistados disseram visitar um deles até uma vez por mês e outros 49%, nos últimos seis meses.

Com relação às barreiras para visitação desse tipo de parque, 30% responderam distância, 21% preferem ficar em casa, 14% optaram por outro tipo de passeio e 13% se referem aos custos. A pesquisa aponta também impeditivos como zeladoria (banheiros e instalações ruins, má iluminação, falta de equipamentos de lazer e segurança).

Próximos a grandes centros urbanos, os parques mais lembrados pelos brasileiros são o Parque Nacional da Tijuca e o Parque Estadual da Cantareira. Entre os mais distantes, foram citadas unidades de conservação como o Parque Nacional da Chapada Diamantina (BA), Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros (GO) e o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses (MA).

Foto: Viagem em Pauta
Foto: Viagem em Pauta * fonte: Instituto Semeia

Parques menos conhecidos no Brasil

Para a elaboração do Parques do Brasil – Percepções da População, a pesquisa fez o seguinte pedido para os 1.539 entrevistados: marque na lista abaixo todos os parques naturais que você conhece, mesmo que seja só de ouvir falar.

Em outros estudos, o Instituto Semeia já apontava que um dos entraves do turismo em parques é o baixo reconhecimento desses espaços pela sociedade. Por isso, o Brasil ainda tem um longo caminho a percorrer no que se refere à divulgação e promoção de parques do gênero, sejam eles estaduais ou nacionais.

As unidades menos conhecidas ou mencionadas pelos entrevistados são o Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí (22%), Parque Nacional da Serra da Bocaina, no Rio de Janeiro e São Paulo (17%), Parque Nacional de Aparados da Serra, entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina (8%), Parque Estadual do Ibitipoca, em Minas Gerais (8%), e Parque Nacional de Anavilhanas, no Amazonas (4%).

Cânion Itaimbezinho
Cânion Itaimbezinho Foto: Eduardo Vessoni / Viagem em Pauta

Apesar dos estragos que a pandemia de coronavírus causou na economia mundial, o estudo do Instituto Semeia aponta que a procura por parques voltou a crescer, passando de 27% na edição de 2022 para 44% na atual.

Porém, ainda não dá para afirmar que será possível retornar aos patamares de antes da covid-19, uma vez que a crise sanitária mundial deixou uma série de consequências, como o impacto da pandemia sobre a renda da população, apesar da ampla reflexão sobre a natureza e seus benefícios para a saúde.

Ainda assim, os entrevistados associaram suas experiências em parques a sensações como liberdade, paz e natureza. Para avaliar esses sentimentos, a pesquisa considerou a média das respostas – e, nesse quesito, vale ressaltar que as experiências podem variar consideravelmente de um local para outro.

Quanto aos parques naturais, as avaliações dos 12 aspectos sobre zeladoria, serviços aos usuários e educação ambiental variaram entre 63% e 73% nas atribuições de ótimo e bom. Além disso, 66% atribuíram notas 9 ou 10 e recomendariam a experiência a familiares e amigos.

Sobre parques urbanos, 40% dos visitantes o fizeram no último mês, sendo 56% com visitas que duraram entre 1 e 3 horas. Os sentimentos foram de natureza, paz e liberdade. Zeladoria, serviços aos usuários e educação ambiental foram avaliados como bom e ótimo pela maioria, com notas 9 e 10, e 68% das pessoas entrevistadas recomendariam a visitação.

 

FONTE TERRA

27 Cânions para conhecer no Brasil, separados por região

Você já deve ter visitado ou visto imagens impressionantes de alguns cânions famosos no Brasil e no exterior, como o cânion Itaimbezinho, no Rio Grande do Sul, ou o Grand Canyon, nos Estados Unidos. Eles com certeza fazem juz à fama, mas por todo o Brasil há cânions lindos que merecem ser conhecidos.

Pensando nisso, nós preparamos uma lista com 27 cânions para conhecer no Brasil, separados por região.

O que são cânions?

Cânions, também comumente chamados de desfiladeiros, são vales profundos cercados por encostas ou paredões íngremes, que em alguns casos podem ser quase verticais. Eles são formados ao longo de milhões de anos devido à erosão causada pela ação da água e do vento, e podem ter um tamanho variado tanto em extensão quanto em profundidade.

Maiores cânions do mundo

Maior cânion do mundo em extensão: Yarlung Tsangpo, no Tibete (504 km de extensão), seguido pelo Grand Canyon, nos Estados Unidos (445 km de extensão)

Maior cânion do mundo em profundidade:

Yarlung Tsangpo, no Tibete (mais de 6000 metros de profundidade), seguido pelo cânion Colca, no Peru (3500 metros de profundidade)

Maiores cânions do Brasil

Maior cânion do Brasil em extensão: Cânion do Guartelá, no Paraná (30 km de extensão)

Maior cânion do Brasil em profundidade: Cânion Fortaleza, no Rio Grande do Sul (800 metros de profundidade)

Confira 27 cânions para conhecer em todas as regiões do Brasil

 

Região Norte

 

Cânion do Sussuapara, no Jalapão (TO)

O cânion do Sussuapara é uma das principais atrações do Jalapão, no Tocantins. É um cânion pequeno, com bonitos paredões de cerca de 25 metros de altura e água corrente na base. A trilha para chegar ao cânion é curta e acessível, com uma escadaria de madeira que leva até a base.

Foto: Flávio André/MTur

Mais informações:

cânion do Sussuapara fica a cerca de 15 km da cidade de Ponte Alta, um dos pontos de partida para explorar o Jalapão. O trajeto é em estrada de chão, como em quase todas as atrações na região. Para visitar é preciso pagar uma taxa de entrada.

A melhor forma de conhecer o cânion é com uma das agências que atuam no Jalapão, como Cerrado DouradoKoruboPisa TrekkingTerritório Selvagem e Venturas.

 

Cânion Encantado, em Almas (TO)

O cânion Encantado é formado por cachoeiras e impressionantes paredões de cerca de 70 metros de altura. O local fica na região das Serras Gerais, no Tocantins, e pode ser combinado com uma visita à Cidade de Pedra, que reúne formações em arenitos, e outras cachoeiras. Todas as atrações são acessadas por trilhas, e é obrigatório o acompanhamento de um guia credenciado.

Mais informações:

O cânion Encantado fica a cerca de 66 km de Almas e a 51 km de Pindorama, em um acesso por estrada de terra. É preciso comprar o ingresso de entrada antecipadamente no site do Cânion Encantado, que também oferece uma lista dos guias da região; é obrigatório contratar um para o passeio.

 

Região Nordeste

 

Cânions do Viana, em Bom Jesus (PI)

Palco de uma das etapas do Rally dos Sertões, os Cânions do Viana, no Piauí, são formados por um conjunto extenso de paredões avermelhados. Eles ficam na região de Bom Jesus, cidade natal do humorista Whindersson Nunes, que inclusive já divulgou os cânions do Viana nas suas redes. Para conhecer os paredões, os aventureiros seguem por uma estrada de muita areia, em um trajeto de cerca de 30 km percorrendo os cânions.

Foto: Gustavo Epifânio/Divulgação Rally dos Sertões

Mais informações:

Os cânions do Viana ficam na região de Bom Jesus, a cerca de 600 km da capital Teresina. Os cânions em si contam com pouca infraestrutura, e o acesso é adequado apenas para veículos 4×4. Por isso, o mais recomendado é contratar um guia na cidade ou fechar um pacote com uma agência de turismo (as agências que atuam no Jalapão costumam oferecer pacotes nessa região também).

O Conselho Municipal de Turismo de Bom Jesus pode ajudar com indicações: entre em contato pelo Instagram ou Whatsapp – (89) 9 8116 2740.

Cânion do Rio Poti (PI)

Um passeio de barco, bote ou caiaque é a forma perfeita de conhecer o cânion do Rio Poti, no Piauí. Como o nome indica, os paredões são cortados pelo rio e formam o ambiente perfeito para passeios e esportes de aventura. O local passou por uma avaliação de risco e várias adequações de segurança depois da tragédia no cânion do Lago de Furnas, em Capitólio, que conta com uma geografia parecida.

Foto: Guia Augusto Junior/Eco Castelo Adventure

Mais informações:

O principal acesso ao cânion do Rio Poti é pela cidade de Castelo do Piauí, a cerca de 200 km de Teresina. De lá, são cerca de 50 km de estrada de terra até o rio. Passeios pelo cânion podem ser contratados em agências e guias que atuam na região, como a Adrenalina Vertical e a Eco Castelo Adventure.

Cânions da Serra da Capivara, em São Raimundo Nonato (PI)

O Parque Nacional da Serra da Capivara é uma unidade de conservação ainda pouco explorada, mas que conta com diversas atrações, incluindo mais de 40 mil pinturas rupestres, caatinga, formações rochosas e cânions, como o Grotão da Esperança e o Baixão das Andorinhas. O parque conta com boa infraestrutura e sinalização. O acesso é gratuito, mas é obrigatório contratar um guia credenciado.

Mais informações:

O acesso ao Parque Nacional da Serra da Capivara é pela cidade de São Raimundo Nonato, a cerca de 520 km de Teresina (PI) e 300 km de Petrolina (PE). Guias podem ser facilmente contratados na própria cidade, mas também é possível fechar pacotes antecipados com agências de turismo de aventura.

Cânion do Santuário, na Chapada das Mesas (MA)

O cânion do Santuário é uma das muitas atrações do complexo Pedra Caída, na Chapada das Mesas, no Maranhão. O trajeto que passa entre os paredões rochosos, com cerca de 50 metros de altura, leva à bela cachoeira do Santuário. O circuito todo é extremamente cênico, e ainda é possível conhecer outras cachoeiras no próprio complexo, além dos atrativos da Chapada das Mesas como um todo.

Foto: Jhonatha Conection – MTur

Mais informações:

O complexo da Pedra Caída, que abriga o cânion do Santuário, é uma propriedade particular com hospedagem, bar, restaurante e piscinas, além dos atrativos naturais. O local fica a 37 km da cidade de Carolina, base para explorar a Chapada das Mesas.

Porém, é preciso destacar que há um ponto negativo: o custo. Além da taxa de entrada, ainda é preciso pagar à parte para visitar cada um dos atrativos. Mais informações no site e no Instagram do complexo da Pedra Caída.

Cânion do Xingó, no rio São Francisco, entre Alagoas e Sergipe

O cânion do Xingó, localizado entre Alagoas e Sergipe, no meio do sertão nordestino, é uma das atrações do rio São Francisco. O passeio no local segue um circuito bem definido e dura cerca de 3 horas, com navegação entre os paredões avermelhados e parada para banho no rio. Durante o trajeto, é possível fazer um passeio de canoa pelo Paraíso do Talhado, uma espécie de gruta que é um dos pontos mais bonitos do cânion – mas é preciso pagar à parte.

Foto: Marco Ankosqui/MTur

Mais informações:

As duas cidades que servem como base para o passeio são Canindé de São Francisco (SE) e Piranhas (AL), uma cidadezinha histórica. É possível fazer um bate-volta saindo tanto de Aracaju quanto de Maceió, mas o ideal é dormir ao menos uma noite em uma das cidades.

Os catamarãs saem do restaurante Karrankas sempre no mesmo horário, normalmente lotados, por isso é bom reservar com antecedência. Outra opção é contratar o passeio com lancha, que é mais exclusivo e permite conhecer cantos menos visitados do cânion.

Detalhe: o Karrankas é o único restaurante da região e os preços são bastante salgados. Leve lanches se tiver alguma restrição alimentar ou se quiser deixar para almoçar ao voltar para seu hotel ou cidade-base.

Cânion do rio Espalhado (Cachoeira do Buracão), na Chapada Diamantina (BA)

O cânion do rio Espalhado é mais conhecido por ser a via de acesso a uma das atrações mais bonitas da Chapada Diamantina: a cachoeira do Buracão. Para chegar até ela, é preciso passar pelo corredor formado pelos paredões do cânion, seja flutuando no rio ou caminhando por uma trilha nas rochas úmidas. É uma experiência incrível, mas que exige esforço físico e disposição para encarar a viagem, já que o local fica mais distante das outras atrações da chapada.

Mais informações:

O cânion do rio Espalhado e a cachoeira do Buracão ficam na parte sul da Chapada Diamantina, perto das cidadezinhas de Ibicoara (21 km) e Mucugê (97 km). É obrigatório contratar um guia credenciado para o passeio, o que pode ser feito facilmente em ambas as cidades.

 

Região Centro-Oeste

 

Cânions do Rio Preto, na Chapada dos Veadeiros (GO)

O parque nacional da Chapada dos Veadeiros conta com dois cânions no rio Preto, chamados simplesmente de “Cânion I” e “Cânion II”, e outros que não são nomeados, mas podem ser apreciados ao percorrer as trilhas do parque. Deslumbrante, o parque como um todo também oferece vistas, cachoeiras e piscinas naturais. A trilha para os cânions é bem sinalizada, mas o acesso ao Cânion I é permitido somente nos meses de seca (junho a novembro).

Mais informações:

parque nacional da Chapada dos Veadeiros fica a cerca de 3 horas de Brasília (DF), sendo que os principais acessos são pela cidade de Alto Paraíso de Goiás e pela Vila de São Jorge. É preciso pagar uma taxa de entrada.

Bocaina do Farias, em São João D’Aliança (GO)

O refúgio Bocaina do Farias abriga um cânion incrível, que pode ser acessado por trilha e é destino de quem quer se aventurar em atividades de canionismo. Além do cânion, há também duas cachoeiras na propriedade. O local ainda é pouco conhecido, mas tem tudo para se tornar uma das principais atrações da região da Chapada dos Veadeiros.

Foto: Divulgação/Refúgio Bocaina do Farias

Mais informações:

O refúgio fica a 53 km de São João d’Aliança, sendo 23 km de estrada de terra. É  obrigatório entrar com um guia credenciado (a lista de guias pode ser acessada no Instagram do refúgio).

Cânions do Rio Araguaia, entre Goiás e Mato Grosso

O Rio Araguaia, famoso por suas praias de areia, abriga também cânions estreitos e cachoeiras que deságuam nas suas águas. Para conhecer esse trecho pouco explorado do rio, uma agência local oferece uma descida de rafting passando pelos cânions. São duas opções: um dia de passeio ou uma expedição de três dias, com pernoite acampando na beira do rio.

Mais informações:

O rafting pelos cânions do Rio Araguaia é oferecido pela agência Trilhas do Cerrado, saindo de Ribeirãozinho (MT) e com pernoite nas praias na região de Baliza (GO). Mais informações no site e no Instagram da Trilhas do Cerrado.

Cânion do Engano, em Costa Rica (MS)

O cânion do Engano é um atrativo lindo, mas ainda pouco visitado, no Parque Estadual das Nascentes do Taquari, em Costa Rica (MS). A região como um todo tem bastante potencial turístico, com diversas cachoeiras e parques. Embora o mirante seja de fácil acesso, recomendamos a contratação de um guia na cidade para o passeio e demais trilhas no parque.

Foto: Divulgação/Prefeitura de Alcinópolis (MS)

Mais informações:

O cânion fica a cerca de 50 km do centro de Costa Rica. É possível se informar e pegar contatos de guias com a prefeitura local e com a Eco Pousada Ravenala.

Cânion do rio Salobra, na Serra da Bodoquena (MS)

O cânion do rio Salobra é uma das atrações do Parque Nacional da Serra da Bodoquena, que abriu para visitação em 2021. O passeio pelo cânion percorre uma trilha de 5km (ida e volta) pelas margens do rio Salobra, sendo que é preciso caminhar por dentro do rio em alguns momentos. Há vistas para cachoeiras e várias oportunidades para banho nas águas transparentes do rio – trechos do trajeto de volta, inclusive, são feitos boiando pelo rio com o uso de coletes salva-vidas.

Mais informações:

Por enquanto, todas as atrações do parque nacional podem ser acessadas somente com guia credenciado. O passeio pelo cânion sai do Eco Serrana Park, a 92 km de Bonito (MS).

Cânion da cachoeira do Jatobá, em Vila Bela da Santíssima Trindade (MT)

A cachoeira do Jatobá é a principal atração de Vila Bela. Uma das trilhas permite vê-la de cima, com um visual incrível da queda d’água e dos paredões avermelhados do cânion. Já outra trilha permite acessar a cachoeira pela sua base – e é esse acesso pela base que é comumente chamado de “cânion da Jatobá”. Um dos principais atrativos do acesso pela base é o Poço Azul, uma piscina natural de águas cristalinas logo no início da trilha.

Foto: Divulgação/Instagram @serraricardofranco

Mais informações:

O cânion da Jatobá pode ser visitado com guias a partir de Vila Bela da Santíssima Trindade. Recomendamos contato com o Eco Hostel 7kedas e com o pessoal que atua no Parque Estadual Serra Ricardo Franco. Vale destacar que na época de estiagem (junho a outubro), o Poço Azul costuma secar.

Cidade de Pedra, na Chapada dos Guimarães (MT)

A Cidade de Pedra é um cânion formado por paredões de arenito com cerca de 350 m de altura e que cercam o Vale do Rio Claro. É uma das principais atrações do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães e leva esse nome porque, no topo, as formações rochosas lembram as ruínas de uma cidade. É um visual de tirar o fôlego e, com sorte, você ainda vai avistar araras vermelhas sobrevoando a região.

Mais informações:

Assim como vários atrativos da Chapada dos Guimarães, o acesso ao mirante da Cidade de Pedra só pode ser feito com um guia credenciado. A trilha para o mirante em si é curta (500 m), mas para chegar até lá é preciso encarar cerca de 20 km de estrada de terra acessível somente para veículos 4×4 (o transporte é contratado com os guias).

 

Região Sudeste

 

Cânions do lago de Furnas, em Capitólio (MG)

Os cânions do lago de Furnas são uma das principais atrações de Capitólio, que conta ainda com várias cachoeiras e trilhas. Para conhecer os cânions, é possível fazer passeios de barco pelo lago e também apreciar a vista dos paredões a partir de mirantes. Infelizmente, a região ganhou destaque por conta de uma tragédia: em janeiro de 2022 um bloco rochoso dos cânions desabou, atingindo algumas lanchas e deixando dez mortos. Depois de um período fechado, o local reabriu com novas regras de visitação e vistorias diárias para a avaliação geológica dos paredões.

Mais informações:

As visitas aos cânions do lago de Furnas passaram por várias mudanças depois da tragédia. Agora, os passeios de barco pelo lago ocorrem de forma rotativa, com controle de acesso, e as lanchas não podem chegar muito perto dos paredões. Os visitantes devem usar colete salva-vidas e capacete, além de assinar um termo concordando com as novas regras.

Os passeios podem ser contratados com antecedência ou adquiridos na cidade com uma das várias agências que operam na região.

 

Cânion das Bandeirinhas, na Serra do Cipó (MG)

O cânion das Bandeirinhas fica em meio às paisagens lindas do Parque Nacional da Serra do Cipó (MG), que incluem paredões, rios e cachoeiras. O cânion em si abriga uma piscina natural, que, aliás, é muito bem-vinda depois do longo trajeto para chegar até lá: são cerca de 11km a partir da entrada do parque. Apesar da distância, o percurso é totalmente plano e recompensador.

Mais informações:

Totalizando 22 km ida e volta, o trajeto para conhecer o cânion das Bandeirinhas pode ser feito a pé ou de bicicleta. Inclusive, é possível alugar bicicletas na entrada do parque. Se optar por ir de bike, o recomendado é deixá-la em uma espécie de bicicletário antes de cruzar o rio, a cerca de 2 km do cânion. Na época de chuva, o trajeto pode ficar bastante enlameado, dificultando a vida dos ciclistas.

A trilha pode ser percorrida de forma auto-guiada, mas também é possível contratar um passeio com uma das agências que atuam na região. Ah, e uma dica: comece cedo, já que o trajeto é longo. O parque abre às 8h e o acesso para a trilha do cânion é pela portaria Areias.

 

Cânion do Peixe Tolo, na Serra do Intendente (MG)

O belíssimo cânion do Peixe Tolo fica dentro do Parque Estadual da Serra do Intendente, em Conceição do Mato Dentro (MG). Com quedas d’água e paredões de cerca de 300 metros, o cânion faz parte também da Rota das 10 Cachoeiras – uma travessia de 34 km que pode ser percorrido a pé, a cavalo ou de bicicleta, durante vários dias. O acesso mais tradicional, porém, é por uma trilha de 5 km a partir do povoado de Parauninha.

Foto: Divulgação/ Miguel Andrade – Refúgio Peixe Tolo

Mais informações:

Uma das atrações do cânion é visitar sua cachoeira, a cachoeira do Peixe Tolo, também conhecida como cachoeira da Bocaina. A caminhada é entre pedras, passando pelo leito do rio, então exige cuidado.

Uma dica é procurar o refúgio Peixe Tolo, uma propriedade que fica próxima ao cânion e oferece acomodações, várias atividades ao ar livre e possibilidades de trilhas com guias locais.

 

Região Sul

 

Cânion do Guartelá, em Tibagi (PR)

O cânion do Guartelá é considerado o cânion mais extenso do Brasil e o 6º mais extenso do mundo, com cerca de 40 km. Cortado pelo rio Iapó, ele não possui paredões verticais quanto outros cânions do Brasil, mas oferece lindas vistas, incluindo uma cachoeira. O acesso ao mirante é por uma trilha autoguiada no Parque Estadual do Guartelá.

Foto: Divulgação/SEDEST

Mais informações:

O Parque Estadual do Guartelá, a cerca de 20 km do centro de Tibagi (PR), é o ponto de acesso para conhecer o cânion. A trilha autoguiada, com 5km ida e volta, passa por panelões formados por um rio (é permitido tomar banho) e leva ao mirante com vista para o cânion e sua cachoeira. A trilha é simples, mas o trajeto de volta é íngreme.

Além disso, ainda é possível fazer outra trilha para ver pinturas rupestres e conhecer outros mirantes naturais, mas neste caso é obrigatório contratar um guia antecipadamente.

 

Cachoeira e cânion do Rio São Jorge, em Ponta Grossa (PR)

Mais conhecido por sua bela cachoeira, o cânion do Rio São Jorge fica em uma propriedade particular que conta com restaurante e área para camping. Além da trilha principal até a base da cachoeira, também há outra trilha que permite ver o cânion de cima. Em dias quentes, é possível tomar banho em quedas d’água menores e piscinas naturais. Aliás, o local é um dos que recomendamos nesse post com 20 cachoeiras para conhecer perto de Curitiba.

Foto: Carolina Leal/Eu me Aventuro

Mais informações:

O cânion do Rio São Jorge é facilmente acessado de carro a partir de Ponta Grossa, mas a parte final do trajeto é em estrada de terra. O local é bastante popular com praticantes de motocross, especialmente nos fins de semana, portanto cuidado nas trilhas – e vá preparado para o ruído das motos.

Além disso, também é possível praticar rapel e escalada nos paredões do cânion. Mais informações no site da propriedade.

 

Cânion das Laranjeiras, em Bom Jardim da Serra (SC)

A região de Bom Jardim da Serra (SC) conta com vários cânions abertos para visitação. O cânion das Laranjeiras é um deles. Quem se aventura por lá encontra vistas lindas das bordas do cânion, com paredões íngremes, cachoeiras e o rio correndo lá embaixo. É possível conhecer apenas o cânion, acessível por trilha, ou encaixá-lo em uma travessia de 2 ou 3 dias até o cânion do Funil ou ao mirante da Serra do Rio do Rastro.

Vista borda do cânion das Laranjeiras, em Bom Jardim da Serra (SC)

Foto: Carolina Leal/Eu me Aventuro

Mais informações:

Há duas propriedades particulares perto do cânion Laranjeiras, que oferecem vistas a partir de ângulos diferentes. Um acesso é pela Fazenda Santa Cândida. Da sede até a borda do cânion, são cerca de 2,5 km de trilha. A outra possibilidade é a partir da Fazenda Rincão da Palha, que também oferece hospedagem rural.

 

Cânion do Funil, em Bom Jardim da Serra (SC)

O cânion do Funil é um dos mais conhecidos e mais bonitos de Bom Jardim da Serra, com suas torres e formações rochosas marcantes. O local está dentro de uma propriedade particular e pode ser conhecido em um bate-volta ou com um pernoite acampando na beira do cânion.

Sol nascendo no cânion do Funil, em Bom jardim da Serrra

Foto: Carolina Leal/Eu me Aventuro

Mais informações:

Assim como nos outros cânions da cidade, é preciso pagar uma taxa de entrada para visitar o cânion do Funil. Não é obrigatório contratar um guia, mas você deve liberar sua entrada com o Miguel, proprietário do local (049-9-9127-1014).

 

Cânion da Ronda, em Bom Jardim da Serra (SC)

O cânion da Ronda é o que tem o acesso mais fácil dentre todos os cânions de Bom Jardim da Serra. O visual, no entanto, é igualmente impressionante. Além disso, a visitação no local é bem estruturada. É possível curtir o visual do cânion a partir de dois mirantes, acessíveis por uma caminhada curta. A região abriga ainda um parque eólico e a cascata do Saiquí, que também pode ser visitada.

Homem observa vista do cânion da Ronda, em Bom Jardim da Serra

Foto: Carolina Leal/Eu me Aventuro

Mais informações:

O cânion da Ronda pode ser visitado sem guia, mas é preciso pagar a taxa de visitação. O local conta também com uma área para camping.

 

Cânion do Espraiado, em Urubici (SC)

Uma das atrações de Urubici, o cânion do Espraiado oferece belas vistas da serra catarinense. Ele é famoso nas redes sociais pelas fotos dos visitantes em um balanço com uma vista panorâmica ao fundo. Além das trilhas pelo cânion, é possível também acampar no local e conhecer cachoeiras e piscinas naturais.

Foto: Divulgação/Instagram @canionespraiado

Mais informações:

O acesso ao cânion é por uma estrada que comporta apenas veículos 4×4. Caso esteja em um veículo comum, é preciso estacionar na Pedra da Águia e seguir a pé até o cânion. Informações e reservas pelo site do cânion Espraiado.

 

Cânion Malacara, em Praia Grande (SC)

Menos conhecido do que outros cânions das serras catarinense e gaúcha, o cânion Malacara é também impressionante: possui 3,5 km de extensão e 780 metros de profundidade. Atualmente ele é acessado somente por sua base, em uma trilha de cerca de 3 horas que passa pelo rio e leva a piscinas naturais.

Foto: Divulgação/Cidade dos Canyons

Mais informações:

O cânion Malacara fica no Parque Nacional da Serra Geral, colado ao Parque Nacional de Aparados da Serra. A trilha para o cânion é também conhecida como “Trilha para as piscinas do Malacara e é feita a partir do município de Praia Grande (SC). Segundo o ICMBIO, a contratação de um guia para a trilha é recomendada, mas não obrigatória.

 

Cânion Itaimbezinho, em Cambará do Sul (RS)

Com paredões verticais, cachoeiras e 700 metros de profundidade, o cânion Itaimbezinho é possivelmente o cânion mais famoso do Brasil. Ele é a maior atração do Parque Nacional de Aparados da Serra, e o acesso é pela entrada principal do parque, em Cambará do Sul (RS). A partir dali o visitante pode percorrer duas trilhas autoguiadas que seguem pelas bordas do cânion e proporcionam vistas panorâmicas dos paredões e cachoeiras.

Foto: Carolina Leal/Eu me Aventuro

Mais informações:

O cânion Itaimbezinho também pode ser conhecido a partir de sua base, por uma trilha que percorre o leito do rio, em meio aos paredões. Essa é a Trilha do Rio do Boi, com acesso por Praia Grande (SC). Neste caso, é obrigatório contratar um guia antecipadamente.

Os atrativos do Parque Nacional de Aparados da Serra e da Serra Geral agora são gerenciados pela concessionária Cânions Verdes. É preciso pagar ingresso tanto para acessar os cânions quanto para fazer a Trilha do Rio do Boi.

Cânion Fortaleza, em Cambará do Sul (RS)

Nossa lista chega ao fim com o cânion Fortaleza, a principal atração do Parque Nacional da Serra Geral, também em Cambará do Sul (RS). Considerado o cânion mais profundo do Brasil, ele possui 7,5 km de extensão e paredões que podem chegar a 900 metros de altura. Há três opções de trilha no cânion Fortaleza: a trilha do mirante e a trilha da Pedra do Segredo (1h, em média, para cada uma) e a Trilha da Borda Sul, mais longa (3 horas, em média).

Foto: Carolina Leal/Eu me Aventuro

Mais informações:

O cânion Fortaleza fica a cerca de 20 km do centro de Cambará do Sul, sendo que parte do trajeto é em estrada de terra. A infraestrutura no local ainda é mais simples do que no vizinho Itaimbezinho, mas já conta com banheiros e equipe de suporte.

Atençãose estiver com crianças, cuidado redobrado! Muitos trechos pela borda do cânion não contam com barreiras de proteção.

 

 

FONTE EU ME AVENTURO

Associação quilombola aciona Comissão Interamericana contra o Brasil por tragédia de Mariana

Associação pleiteia convocação de audiência junto ao Estado brasileiro

A Associação Quilombola da Comunidade Santa Efigênia e Adjacentes, que representa povos tradicionais situados no entorno de Mariana (MG), acionou a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) pedindo a convocação de uma audiência junto ao Estado brasileiro.

A entidade diz querer denunciar a “gravíssima situação de violação de direitos humanos” vivida pelos habitantes de comunidades afetadas pelo rompimento da barragem de Fundão, ocorrido em 2015. A estrutura pertencia à Samarco, joint-venture formada entre a Vale e a australiana BHP.

Passados quase nove anos desde a tragédia, os povos tradicionais da região se queixam de que o Estado “tem falhado reiteradamente” em sua obrigação de responsabilizar as empresas envolvidas, deixando de prestar assistência à população afetada e de garantir proteção contra danos ambientais persistentes.

“É possível observar um descompasso entre as ações do Brasil, as medidas a serem tomadas pelas empresas responsáveis e o estado atual de degradação que as tradições, crenças e movimentações culturais das vítimas dos desastres se encontram”, diz o ofício enviado à CIDH.

“A maioria das vítimas ainda não foi reparada de forma satisfatória e algumas nem chegaram a receber qualquer indenização. Além disso, a utilização de meios negociados para a solução de soluções de conflitos é controversa”, segue.

A entidade afirma que tradições, práticas e modos de vida dos quilombolas foram diretamente afetados pelo deslocamento de pessoas ocorrido após o rompimento, e que a contaminação dos rios pela lama tóxica prejudicou a manutenção de roças que serviam à subsistência, além de atividades como criação de animais, pesca e mineração por faiscagem.

Ainda segundo a associação, outras comunidades atingidas passaram a habitar terras dentro do território quilombola, e embora uma estação de tratamento de água tenha sido construída na área em que vivem, eles ainda não têm acesso ao saneamento básico.

“Essa falta de reparação adequada apenas agrava as desigualdades e a discriminação enfrentadas pela comunidade, colocando-a em uma situação de violência estrutural e racismo ambiental”, afirma o pedido de audiência feito à CIDH.

“As vítimas se sentem abandonadas pelo sistema que deveria protegê-las. A necessidade de uma ação mais assertiva e abrangente por parte do Estado e das empresas é crucial para restaurar a confiança e garantir uma reparação justa para a comunidade afetada”, diz ainda.

O pedido de audiência chega à Comissão Interamericana de Direitos Humanos em meio a uma nova fase do processo movido contra a Vale e a BHP na Justiça da Inglaterra. Estão previstas, para esta quinta (18) e para a próxima sexta (19), a realização das chamadas audiências de gerenciamento de caso.

A associação é representada pelos escritórios Hotta Advocacia e Pogust Goodhead. “A comunidade quilombola é um exemplo concreto dos efeitos devastadores que os desastres causam nas populações tradicionais”, afirma o advogado Gabriel Mantelli.

“Mesmo após oito anos desde a ocorrência do desastre, eles ainda enfrentam os danos ambientais, socioeconômicos e culturais que não apenas violaram o modo de vida e as tradições historicamente presentes na comunidade, mas também agravaram as desigualdades sociais, a invisibilidade e o racismo institucional”, segue ele, que é especializado em direito ambiental.

Mais de 720 mil brasileiros estão processando a BHP, a maior mineradora do mundo em valor de mercado, pelo colapso da barragem de Fundão. O julgamento está marcado para 7 de outubro deste ano, com previsão de duração de 14 semanas.

A BHP, que nega responsabilidade, argumenta que a Vale deveria compartilhar qualquer responsabilidade potencial, uma vez que as duas detinham 50% da Samarco. A Vale chegou a apresentar contestação, argumentando que qualquer disputa entre a empresa e a BHP deveria ser julgada no Brasil. O apelo, porém, foi rejeitado.

 

FONTE FOLHA DE SÃO PAULO

Queijo brasileiro Morro Azul é o melhor do mundo em premiação internacional

Queijo produzido em Santa Catarina superou exemplares suíços e foi o grande destaque do 3º Mundial do Queijo do Brasil

queijo Morro Azul foi eleito o grande vencedor do Concurso de Melhor Queijo e Produtos Lácteos no 3º Mundial do Queijo do Brasil. O queijo brasileiro foi o maior destaque entre os 1.900 produtos avaliados por um júri de 300 pessoas do ramo, desbancando concorrentes nacionais e internacionais.

O resultado foi divulgado na noite de sexta-feira (12) em evento em São Paulo, ocasião em que foram distribuídas também 598 medalhas para outros queijos e produtos lácteos. Ao todo foram 99 medalhas Super Ouro149 Ouro150 Prata e 200 Bronze.

O queijo Morro Azul

https://www.instagram.com/p/C2P_Dmisopz/

Produzido na cidade de Pomerode, em Santa Catarina, o Morro Azul é feito pela Vermont Queijos Especiais, liderada por dois irmãos queijeiros, Bruno Mendes e Juliano Mendes.

O queijo é de leite de vaca e tem casca mofada, caracterizado como suave e por ter massa bastante cremosa. Ele possui notas amanteigadas e lácteas, em que é enrolado em uma cinta de madeira.

“O queijo Morro Azul tem uma história muito especial para nós. Foi nosso primeiro queijo autoral, com receita criada aqui em Pomerode”, disse Juliano Mendes pelas redes sociais ao agradecer o prêmio.

No ano passado, o Morro Azul havia sido premiado como o Melhor Queijo da América Latina no 35º World Cheese Awards, que ocorreu na Noruega. Na ocasião, o queijo brasileiro levou a medalha Super Ouro pelo segundo ano consecutivo.

Destaques internacionais

O queijo suíço Le Gruyére AOP Réserve 14 Meses ficou em segundo lugar no concurso. Ele havia empatado com o Morro Azul com uma média de 6,13 pontos, em uma escala de 3 a 7, mas ficou atrás do exemplar brasileiro no desempate.

Fechando o pódio, outro suíço ficou em terceiro lugar: o Le Gruyére d’alpage AOP7, do produtor Stefan Konig.

Vale ressaltar que estes resultados foram obtidos a partir de uma segunda fase: após 99 queijos serem premiados com medalha Super Ouro, jurados de diferentes nacionalidades atribuíram notas de 3 a 7 para estes queijos, coroando o exemplar brasileiro em primeiro lugar.

Confira os resultados de acordo com cada medalha aqui.

Outros prêmios

Mesas com queijos nacionais e internacionais do 3º Mundial do Queijo do Brasil no Teatro B32 em São Paulo
Queijos nacionais e internacionais do 3º Mundial do Queijo do Brasil à disposição dos jurados no Teatro B32, em São Paulo / Divulgação

3º Mundial do Queijo do Brasil também elegeu o Melhor Queijeiro do Brasil, o Melhor Queijista do Brasil e o Melhor Fondue do Brasil.

Henrique Herbet, do Paraná, foi honrado como o Melhor Queijeiro do país, categoria que foca nos produtores de queijo. Mestre Queijeiro da Queijaria Flor da Terra, em Toledo (PR), ele apresentou um queijo batizado de “entardecer do Oeste”.

“É uma massa prensada semicozida, textura levemente elástica, mas com uma massa firme e fechada. Os sabores são ácidos, frescos, láticos, de creme de leite, de carne maturada, complexos, com um visual diferenciado”, explica Henrique.

Já o paulista Anderson Magalhães foi eleito o Melhor Queijista do Brasil, categoria que honra os comerciantes de queijos. Anderson é consultor do Grupo Pão de Açúcar e agora tem vaga garantida no concurso da mesma categoria no próximo Mondial du Fromage de Tours, na França, em setembro de 2025.

Por fim, o Mundial do Queijo também condecorou o Melhor Fondue do Brasil. A ganhadora foi a chef carioca Malu Mello, que fez uma receita usando 50% queijo gruyère, uma regra do concurso, assim como queijo raclette, um queijo azul de 60 dias de maturação e cachaça Magnífica, do Rio de Janeiro. Com o prêmio, Malu representará o Brasil no Mundial da Fondue da Suíça em 2025.

O Mundial do Queijo do Brasil tem a chancela do Mondial du Fromage de Tours, na França, uma das mais conhecidas e respeitadas competições do setor.

 

FONTE CNN BRASIL

Brasil sobe de posição entre as maiores economias do mundo e foi destaque nos jornais nesta semana

A projeção para o PIB do Brasil foi elevada, o que fez o país saltar de posição, e é destaque nos jornais nesta quinta-feira (18)

O Brasil deve ter um crescimento do PIB de 2,2% este ano e 2,1% em 2025, segundo as estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI).

A previsão de crescimento do PIB nominal para o final deste ano é de US$ 2,331 trilhões, o que contribui para que o Brasil passe a Itália — que possui uma projeção hoje de US$ 2,328 trilhões para 2024.

Confira os principais destaques dos jornais nesta manhã.

Economia

Brasil sobe de posição entre as maiores economias do mundo; veja o ranking – O Brasil deve ter um crescimento do PIB de 2,2% este ano e 2,1% em 2025, segundo as estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI). Antes, as projeções eram de -1,7% e 1,9%, respectivamente. – Money Times

Rever despesas, fundir políticas sociais e mais: quais os caminhos para ajuste nas contas públicas em 2025? – Estadão

Senado aprova isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 2.824 – Folha de S. Paulo

 

FONTE MONEY TIME

Lagoa Misteriosa vira reserva para conservação da biodiversidade e proteção

São 38,4 hectares em fazenda localizada no município de Jardim

O governo federal oficializou a criação da RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural) Lagoa Misteriosa, em Jardim, com área total de 38,4 hectares. A portaria do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação) foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (dia 17).

A nova área de proteção fica localizada na Fazenda Lagoa Misteriosa, atrativo turístico. A reserva será administrada por sua proprietária Agropecuária Rio da Prata Ltda, cujo nome fantasia é Recanto Ecológico Rio da Prata.

O mistério da lagoa de 30 metros de largura e 60 de comprimento está na profundidade, que é desconhecida. De todas as tentativas de se chegar ao fundo, a marca mais profunda foi registrada em 1998 pelo mergulhador Gilberto Menezes de Oliveira, que atingiu 220 metros.

“Essa RPPN foi criada para proteger a Lagoa Misteriosa, que é um lugar sensacional. Ela passa a fazer parte do sistema nacional de unidades conservação, junto com parques nacionais e todas as outras modalidades de proteção”, afirma Eduardo Folley Coelho, do Grupo Rio da Prata.

A reserva é uma unidade de conservação de domínio privado, com o objetivo de conservar a diversidade biológica. A criação da unidade não afeta a titularidade do imóvel rural.

Em dezembro do ano passado houve consulta pública do ICMBio no processo para transformação dos 38,43 hectares da Fazenda Lagoa Misteriosa em reserva particular.

“A área da Lagoa Misteriosa é uma área de incrível biodiversidade e cenário, única no mundo. Assim, o objetivo de criar a RPPN foi oficializar a proteção desta área que agora passa a fazer parte do Sistema Nacional de Unidades de Conservação Brasileiro através de uma reserva particular e perpétua”, diz a diretora de Sustentabilidade do Grupo Rio da Prata, Luiza Coelho.

De acordo com dados do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de MS), Mato Grosso do Sul tem 52 áreas de RPPN, que totalizam 148.064 hectares.

Um dos principais motivos para criar a reserva é o interesse do proprietário em conservar   em caráter perpétuo os ambientes naturais existentes em sua propriedade. Placas são afixadas com a proibição de caçar e desmatar.

Na RPPN, são permitidas atividades de pesquisas científicas e visitação com objetivos turísticos, recreativos e educacionais.

“Quando se cria uma RPPN, ela é criada para sempre, é eterna. A Lagoa Misteriosa já era um passeio de grande repercussão. A lagoa vira um patrimônio. Ganha o meio ambiente de Jardim, a Serra da Bodoquena, Bonito. É mais uma área ambiental sendo protegida para sempre”, afirma o coordenador da RepaMS/MT (Rede de Reservas Privadas do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso), Laercio de Sousa.

Ele compara a reserva a um diamante verde. “Podem ser pequenos, mas são diamantes. Mais um diamante verde sendo criado, mais uma área de proteção em Mato Grosso do Sul”.

A área foi criada com apoio da Funatura (Fundação Pró-Natura) e do GEF Terrestre-Funbio (Fundo Brasileiro para a Biodiversidade).

 

FONTE CAMPO GRANDE NEWS

Qual a Reação do Brasil Após o Vazamento de Dados de Milhões de Cidadãos?

Imagine você sentado na sua mesa de trabalho e receber um email anunciando que sua conta foi bloqueada e seus dados vazados online. Imagina a sua empresa ter prejuízos de milhões de reais por conta de informações confidenciais compartilhadas em nuvem de redes suspeitas e fraudulentas. Agora, se você imaginou e achou que se tratava apenas de uma história fictícia, saiba que isso aconteceu de verdade no Brasil recentemente.

E o que mais impressiona é que dados vazados em 2021 continuam circulando na internet em pleno 2024! E ninguém tem controle sobre isso. Agora, caso você pense em se proteger para não ter quaisquer problemas no futuro, umas das soluções práticas e eficientes é ter uma VPN. Com uma VPN baixar material da internet acaba sendo mais seguro para transmitir dados e informações importantes entre empresas e clientes.

Em meio a toda essa confusão, uma pergunta que fazemos é: qual foi a reação de milhões de brasileiros ao saberem que seus dados foram vazados na internet? Se isso já aconteceu alguma vez com você, como você reagiu a esse problema gigante? Continue a leitura para entender um pouco mais sobre o tema.

O Megavazamento de 2021

Não existem garantias até hoje de que informações do megavazamento de 2021 como dados bancários, pessoais e jurídicos tenham sido recuperados para nunca mais serem usados. Isso é algo que não se pode controlar, principalmente número de CPF e telefone.

Os dados estavam armazenados num mecanismo de busca online semelhante ao Google que se chama Elasticsearch. E o que aconteceu foi que o vazamento se deu em um setor público do site, ou seja, qualquer pessoa (e aqui estão incluídos os agentes maliciosos e hackers em potencial) poderia ter acesso e fazer o que bem entendesse.

Como as informações vazadas não estavam diretamente atreladas a nenhuma empresa ou organização pública ou jurídica, não foi possível avaliar e nem perceber a fonte correta do vazamento. Só se sabe que milhões de brasileiros tiveram números de identidade, CPF e contas bancárias expostas online.

Recuando a janeiro de 2021, a empresa de cibersegurança PSafe veio relatar um vazamento de dados, que afetaria mais de 200 milhões de pessoas. Muitos números vazados até foram confirmados de serem pertencentes a pessoas já falecidas. Este foi o mais grave caso de vazamentos de dados de instituições públicas no país.

Pesquisas revelam ainda que o país é líder no ranking de vazamento de dados de 2023. E ao que tudo indica, também será líder em 2024. Nomes completos, emails, senhas, endereços… nada escapa aos olhos dos hackers que instalam vírus com extrema facilidade e são capazes de roubar esses e outros dados online.

Para se ter uma ideia, o Brasil superou países como:

  • Estados Unidos
  • India
  • Indonésia

E as principais empresas com o maior número de registros expostos são a Google, Youtube e Microsoft. E essas empresas também são as mais buscadas pelos cibercriminosos online.

Por isso, especialistas esperam reforçar através dos seus canais e vídeos na internet a importância de se ter atenção em:

  • Realizar downloads
  • Armazenar dados no seu navegador

Prefira sempre sites e lojas de aplicativos oficiais para fazer downloads de apps e outros recursos. Evite, dessa forma, links patrocinados que acabam aparecendo no topo das ferramentas de buscas.

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