Criação de empregos segue em alta em Congonhas (MG)

A Prefeitura de Congonhas (MG) continua com esforço contínuo para promover o crescimento e a diversificação de setores na economia local. Os indicadores apontam um saldo positivo na geração de novas vagas de emprego.

De acordo com o Novo Caged – sistema utilizado pelo Ministério da Economia do Brasil para acompanhar as contratações e demissões formais no país – Congonhas criou 423 novos postos de trabalho durante o mês de fevereiro de 2024.

Novos empregos

O Governo Municipal está focado na diversificação da economia e o salto de estoque de empregos subiu 21,5 %, de 14.242 em dezembro de 2020 para 18.153 vagas de emprego criadas em fevereiro de 2024. Nos últimos 3 anos, 3911 vagas formais foram criadas na Cidade dos Profetas.

De acordo com o superintendente de desenvolvimento econômico, Geordane Silva “o maior aumento continua vindo da indústria, o que sinaliza a necessidade contínua em projetos que busquem a diversificação econômica em especial ao setor de serviços que ocupou nestes dados, o 3º lugar na geração de empregos”.

Por Letícia Tomaino

Caged: país gerou mais de 130 mil novas vagas de trabalho em novembro

Maioria dos empregos formais foi nos setores de serviço e comércio

O Brasil teve, no mês passado, um saldo positivo de 130.097 postos de trabalho com carteira assinada, segundo divulgou, nesta quinta (28), o Ministério do Trabalho e Emprego. Em novembro, foram 1.866.752 admissões e 1.736.655 demissões, segundo dados do Novo Caged, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. 

No acumulado de janeiro a novembro, foram gerados no país 1.914.467 postos de trabalho. Os estados com maior saldo no acumulado de 2023 foram São Paulo (mais 551.172 empregos, com crescimento de 4,2%), Minas Gerais (saldo de 187.866) e Rio de Janeiro (mais 165.701).  

Até agora, no ano, o maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de serviços, com saldo de 1.067.218 postos formais de trabalho (o que representou 59,8% do resultado).

O governo apontou que entre janeiro e novembro há destaque para as atividades de informação, comunicação e serviços financeiros, imobiliários, profissionais e administrativos. Outros resultados positivos de 2023 podem ser contabilizados para os trabalhos em administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais.

“Temos uma consideração muito positiva desse resultado comparado ao que era a expectativa no final do ano passado e início do ano. Todos os analistas econômicos avaliaram que passaríamos por uma grande dificuldade”, avaliou o secretário executivo do Ministério do Trabalho e Emprego, Francisco Macena, em entrevista coletiva. 

Ele ponderou que, entre as dificuldades que se impuseram no mercado de trabalho está a elevada taxa de juros praticada no país. No entanto, considerou que as medidas econômicas complementares apresentadas pelo Ministério da Fazenda e os investimentos públicos oferecem estimativa positiva para o aumento de vagas de trabalho. 

“A nossa expectativa é que, no ano que vem, tenhamos um círculo virtuoso não só de empregos formais, mas também de renda”. Ele comentou que o aumento do salário mínimo também deve impactar a economia e a geração de mais oportunidades.

Comércio e serviços

A maioria dos empregos formais foi contabilizada no setor de serviços (92.620) e no comércio (88.706). Com isso, o estoque total recuperado para o Caged foi de 44.358.892 postos de trabalho formais. 

No setor de serviços, destaque do mês, houve mais oportunidades de trabalho nas áreas de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas. 

A segunda maior geração, no comércio, mais vagas abriram no setor varejista de artigos do vestuário e acessórios, mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios e supermercados, além dos artigos de varejista de calçados . 

Segundo análise do governo, o impacto sazonal trouxe queda do emprego formal nos em setores como a indústria, com menos 12.911 postos de trabalho. A construção civil também teve queda, com menos 17.300 postos formais de trabalho. Francisco Macena avaliou que a indústria passa por dificuldades, mas o governo, segundo acredita, tem trabalhado com planos de modernização, investimentos e subsídios para recuperar o setor. 

“A expectativa para o ano que vem é muito positiva porque o Copom [Comitê de Política Monetária] tem sinalizado redução da taxa de juros, o que permite mais investimentos. Em especial, no setor da construção civil, com a renovação tecnológica, o investimento com o PAC [Programa de Aceleração do Crescimento] vai impulsionar muito a geração de emprego no país”, disse o secretário. Para ele, a fiscalização para combater a informalidade também pode gerar novos resultados positivos. 

Entre os estados, as unidades da federação com maior saldo em novembro foram São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

Saldo positivo

No mês de novembro, houve um saldo positivo de empregos tanto para mulheres (mais 95.356 postos de trabalho) como para homens (crescimento de 34.732). 

Também foi registrado aumento de vagas para pessoas com deficiência, com saldo positivo de 1.344 para esse grupo. “Nós realizamos reuniões setoriais para sensibilizar para o cumprimento não só das cotas, mas da eficiência e eficácia de contratar pessoas com deficiência. Estamos trabalhando em regulamentações e acreditamos que isso vai impulsionar a contratação não só de jovens, mas também de pessoas com deficiência”, disse o secretário executivo do MTE na coletiva. 

Além disso, houve saldo positivo para pessoas pardas (mais 78.122), brancas (49.412), pretas (mais 23.472), amarelas (mais 15.762) e indígenas (mais 1.336).

FONTE AGÊNCIA BRASIL

Record: cidades chegam a quase 9,5mil empregos gerados em 2023

O Brasil abriu 220.884 vagas de trabalho formal em agosto, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta segunda-feira (2) pelo Ministério do Trabalho.
Este é o segundo melhor resultado mensal de 2023, ficando atrás apenas de fevereiro, quando o saldo encerrou com a abertura de 250.385 vagas com carteira assinada.
O dado também mostra alta de 54% acima do resultado de julho, que teve saldo positivo de 143.004 vagas.
Resultado de agosto decorreu de 2.099.211 admissões e de 1.878.367 demissões.
Em agosto de 2023, o estoque, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, contabilizou 43.832.487 vínculos, uma variação de 0,51% em relação ao mês anterior.
Considerando o período acumulado do ano, de janeiro a agosto de 2023, o saldo foi de 1.388.062 empregos, resultado de admissões e desligamentos.
No ano, as admissões alcançaram 15.937.956 postos, sendo desligados 14.549.894 trabalhadores.
A região
Nos 8 primeiros meses de 2023 foram gerados perto de 9,5 mil empregos, resultado maior do que o ano de 2022 (8.096). Itabirito (MG) é disparada a que mais aumentou postos de trabalhos com 2.172, seguida de Ouro Preto (1.742), Mariana (1.121), Barbacena (991), Congonhas (812), Ouro Branco (706), São João Del Rei (583), Conselheiro Lafaiete (481), Jeceaba (219) e Belo Vale com 181.
Confira o ranking regional.

Record: cidades chegam a quase 9,5mil empregos gerados em 2023

O Brasil abriu 220.884 vagas de trabalho formal em agosto, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta segunda-feira (2) pelo Ministério do Trabalho.
Este é o segundo melhor resultado mensal de 2023, ficando atrás apenas de fevereiro, quando o saldo encerrou com a abertura de 250.385 vagas com carteira assinada.
O dado também mostra alta de 54% acima do resultado de julho, que teve saldo positivo de 143.004 vagas.
Resultado de agosto decorreu de 2.099.211 admissões e de 1.878.367 demissões.
Em agosto de 2023, o estoque, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, contabilizou 43.832.487 vínculos, uma variação de 0,51% em relação ao mês anterior.
Considerando o período acumulado do ano, de janeiro a agosto de 2023, o saldo foi de 1.388.062 empregos, resultado de admissões e desligamentos.
No ano, as admissões alcançaram 15.937.956 postos, sendo desligados 14.549.894 trabalhadores.
A região
Nos 8 primeiros meses de 2023 foram gerados perto de 9,5 mil empregos, resultado maior do que o ano de 2022 (8.096). Itabirito (MG) é disparada a que mais aumentou postos de trabalhos com 2.172, seguida de Ouro Preto (1.742), Mariana (1.121), Barbacena (991), Congonhas (812), Ouro Branco (706), São João Del Rei (583), Conselheiro Lafaiete (481), Jeceaba (219) e Belo Vale com 181.
Confira o ranking regional.

Economia: cidades já geraram mais de 2,3 mil empregos em 2023

Após dois meses de recuo, a criação de emprego formal subiu em março. Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, 195.171 postos de trabalho com carteira assinada foram abertos no último mês. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões.

A criação de empregos cresceu 97,6% maior que a do mesmo mês do ano passado. Em março de 2022, tinham sido criados 98.786 postos de trabalho, nos dados com ajuste, que consideram declarações entregues em atraso pelos empregadores. A abertura mensal de vagas atingiu o maior nível desde setembro do ano passado.

Nos três primeiros meses do ano, foram abertas 526.173 vagas. Esse resultado é 15% mais baixo que no mesmo período do ano passado. A comparação considera os dados com ajustes, quando o Ministério do Trabalho registra declarações entregues fora do prazo pelos empregadores e retifica os dados de meses anteriores. A mudança da metodologia do Caged não torna possível a comparação com anos anteriores a 2020.

Setores

Na divisão por ramos de atividade, quatro dos cinco setores pesquisados criaram empregos formais em março. A estatística foi liderada pelos serviços, com a abertura de 122.323 postos, seguido pela construção civil, com 33.641 postos a mais. Em terceiro lugar, vem indústria de transformação, de extração e de outros tipos, com a criação de 20.984 postos de trabalho.

O nível de emprego aumentou no comércio, com a abertura de 18.555 postos. Somente a agropecuária, pressionada pelo fim da safra de vários produtos, extinguiu empregos com carteira assinada no mês passado, com o fechamento de 332 vagas.

Região

Apesar o crescimento tímido nos dois primeiros meses, março foi um mês de boom na geração de empregos. Nos três primeiros esses foram gerados 2.387 novos postos de trabalho e Ouro Preto lidera o ranking regional de 2023 com a geração de 645 empregos, seguido de Mariana (532), Itabirito (510), Barbacena (157), Ouro Branco (130) e Congonhas com 123). Lafaiete gerou apenas 20 novos empregos em 2023.

Veja tabela.

Cidades já geraram mais de 9,4 mil novos empregos em 2022

O Brasil criou em novembro 135.495 postos de trabalho formal, segundo as Estatísticas Mensais do Emprego Formal do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgadas ontem (28), em Brasília.
O resultado positivo de novembro decorre do total de 1,748 milhão de admissões, ante 1,612 milhão de demissões. No ano, o saldo até novembro é de 2,466 milhões de empregos formais criados. O estoque total de carteiras assinadas no país chegou a 43,144 milhões.
O grupamento de atividade econômica que mais gerou vagas em novembro foi o comércio: 105.969 novos postos de trabalho. Nos serviços, foram 92.213 empregos criados. Houve queda, contudo, na indústria, que perdeu 25.707 vagas, devido a uma pressão negativa do setor sucroalcooleiro, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego.
Na região
Na região foram gerados até outubro mais de 9.410 mil novos postos de trabalho até novembro. Ouro Preto lidera com 1.671, seguida de Lafaiete com 1.653, Itabirito (1.225), Mariana (1.110), São João Del Rei (1.044), Ouro Branco (827), Congonhas (59) e Barbacena (487).
Segue ranking abaixo.

Região já gerou mais de 9,2 mil novos empregos em 2022

O Brasil criou 159.454 postos de trabalho em outubro, resultado de 1.789.462 admissões e de 1.630.008 desligamentos de empregos com carteira assinada. No acumulado deste ano, o saldo é de 2.320.252 novos trabalhadores no mercado formal. Os dados são do Ministério do Trabalho e Previdência, que divulgou hoje (29) as Estatísticas Mensais do Emprego Formal, o Novo Caged.
O estoque de empregos formais no país, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 42.998.607 em outubro, o que representa um aumento de 0,37% em relação ao mês anterior.

Na região

Na região foram gerados até outubro mais de 9,2 mil novos postos de trabalho. Ouro Preto lidera com 1.742, seguida de Lafaiete com 1.579, Maria (1.492), São João Del Rei (1.000), Itabirito (904), Ouro Branco (819), Congonhas (513) e Barbacena (356).
Segue ranking abaixo.

Cidades da região geram quase 10 mil novos empregos em 2022

O Brasil criou mais de 278 mil empregos com carteira assinada em setembro. O dado é do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), que foi divulgado nesta quarta-feira pelo Ministério do Trabalho e Previdência.
Atualmente, o país tem quase 43 milhões de vagas ativas pela CLT. Somente em 2022, foram quase 2,15 milhões de novos empregos.
Houve crescimento de oportunidades nos cinco setores econômicos. Serviços liderou, com mais de 122 mil postos. Na sequência, ficaram Comércio, Indústria, Construção e a Agropecuária
Na região
Entre janeiro a setembro, as mais de 30 cidades da região estabeleceram um novo recorde empregos na casa de 9.629 novos postos de trabalho. Na liderança do ranking está Ouro Preto com 1758, Mariana (1.757), Lafaiete (1.322), Carandaí (983), São João del Rei (953), Ouro Branco (757), Itabirito (584) e Congonhas com 515.

Região gerou 870 novos empregos em 2022

Os dados do último Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados na quinta-feira (28) apontam para mais um primeiro trimestre de alta da criação de novas vagas formais de trabalho, o terceiro ano seguido em que o período registra alta.
De acordo o Ministério da Economia, se somadas as novas vagas dos três primeiros meses dos anos de 2020, 2021 e 2022, foram 1.454.310 postos de trabalho criados. No entanto, uma imagem que circula nas redes sociais compara a apresentação com os primeiros trimestres de anos anteriores. Entre 2015 e 2017, por exemplo, o Caged aponta que o país retrocedeu na criação de vagas.
Na região
Nas mais de 20 cidades da região, foram gerados até março 870 novos postos de trabalho. Ouro Branco lidera com 288 empregos gerados no período, seguida por São João Del Rei (208), Congonhas (150), Ouro Preto (114), Lafaiete (102), Carandaí (82) e Itabirito com 65.
Veja relação abaixo.

Região fecha com apenas 132 empregos gerados em 2022

O Brasil fechou o mês de fevereiro de 2022 com a criação de 328.507 empregos formais, segundo balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), apresentado hoje (29) pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

O saldo de fevereiro foi resultado de 2,013 milhões de contratações e 1,685 milhão de desligamentos. Segundo a pasta foi o melhor resultado para o mês da série iniciada em 2010, perdendo apenas para 2021, quando o saldo foi de 397.915 postos.

De acordo com o secretário executivo do ministério, Bruno Dalcolmo, esta foi a primeira vez que o total mensal de admissões superou 2 milhões de vagas, considerando a série com declarações feitas dentro do prazo. O secretário, entretanto, destacou que o resultado não pode ser considerado estrutural e que a tendência é de redução nas contratações.

Os números mostram que, no mês de fevereiro, os cinco grupamentos de atividade econômica apresentaram saldo positivo, com destaque para o setor de serviços, com geração de 215.421 novos postos com carteira assinada, distribuídos principalmente nas atividades de administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais.

A indústria geral fechou o mês com 43 mil novos postos, concentrados especialmente na indústria de transformação, que gerou 38.575 postos. A construção fechou o mês com 39.453 novos empregos. Na sequência vêm a agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura que gerou 17.415 postos; e o comércio, com 13.219 postos.

Com o resultado de fevereiro, o estoque de empregos formais ativos ficou em 41.157.217 vínculos, uma variação positiva de 0,8% em relação ao estoque do mês anterior. No acumulado de 2022, foi saldo registrado é de 478.862 empregos com carteira assinada, decorrente de 3.818.888 admissões e de 3.340.026 desligamentos.

Na região

Nas mais de 25 cidades da região, o cenário foi negativo com a perda de 999 empregos em janeiro.
Já no mês de fevereiro houve uma reocupação com 132 postos de trabalho criados. Ouro Branco lidera ranking com 222, Ouro Preto com 126, Itabirito com 108, Congonhas com 94, Carandaí com 74.
Mariana perdeu 446 empregos formais, Barbacena (73), Belo Vale (31) e Lafaiete (19).

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.