Lafaiete lidera geração de empregos na região; cidades somam 579 novos postos de trabalho em 2019

Trabalhadores dormem na fila esperando por abertura do Sine/DIVULGAÇÃO

Lafaiete registrou a abertura de 56 novas vagas de emprego com carteira assinada no mês de abril. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.

Na somatória dos 4 primeiros meses de 2019, a cidade apresenta um saldo  positivo de 207 novos postos de trabalho e foi a que mais gerou empregos na região.  Em abril, Jeceaba gerou 127 empregos e soma neste ano 199, seguida por Ouro Branco (115) e Congonhas com 117. Os empregos gerados pela Parada da Gerdau ainda serão computados a partir do mês de maio.

Brasil

No Brasil, o saldo foi de 129.601 novas vagas de emprego, o melhor resultado para abril desde 2013, na época, o Caged registrou a criação de 196.913 vagas. Terceiro ano consecutivo de saldos positivos e crescentes no mês, o número reflete a recuperação do contingente de empregos formais em abril desde 2017. No acumulado do ano, de janeiro a abril, foram gerados 313.835 postos de trabalho e o estoque de empregos chegou a 38,7 milhões.

O resultado de abril de 2019 está diretamente relacionado aos setores de Serviço, Indústria de Transformação e Construção Civil, responsáveis pela maior parte da geração de empregos no mês. Destaca-se ainda que o saldo de emprego foi positivo nos oito setores econômicos.

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Sem crise: em 2 anos, Lafaiete recebeu mais de R$63 milhões de investimentos gerando quase 1,4 mil empregos

Apesar da queda em março, economia da região segue tendência de geração de empregos

Apesar do aquecimento do mercado de trabalho na região com a contratação de cerca de 800 funcionários para a parada da Gerdau, o que deve repercutir nas estatísticas de abril, a região fechou pela primeira vez em 2019, com saldo negativo. Foram fechadas 55 vagas de emprego no mês de março. O resultado, no entanto, não altera a tendência de retomada gradual da economia, já que no acumulado do ano (janeiro a março) houve saldo positivo de 450 vagas. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quarta-feira (24) pela Secretaria de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.

Cidades

A cidade da região que mais perdeu empregos em março foi Lafaiete com saldo de 95 vagas a menos. Congonhas ficou com 15 empregos fechados no mês. Jeceaba gerou 38 novos empregos e Ouro Branco 13.

Positivo

Nos 3 primeiros meses, Lafaiete tem um saldo positivo de 151 empregos, Congonhas, Congonhas 173 e Ouro Branco com 96 novas vagas. Jeceaba gerou 72 empregos entre janeiro a março. Em abril, a  expectativa é de impacto altamente positivo na economia regional com a contratação da Usiminas Mecânica.

Pelos segundo mês consecutivo, Lafaiete tem saldo positivo de empregos; Congonhas lidera criação de postos de trabalho em fevereiro

O mercado de trabalho regional criou 566 empregos com carteira assinada nos dois primeiros meses de 2019, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pela pasta ontem, dia 25. Esse resultado é o saldo, ou seja, a diferença entre contratações e demissões. O setor de serviços liderou as contratações, construção civil,comércio e extração mineral.

O dado apresentado pelo Caged mostra apresenta um crescimento do nível de emprego neste ano com  “um quadro de otimismo para o emprego” com a geração de mais de 173 mil postos de trabalho no país.

Cidades

No período, Lafaiete foi a cidade que mais puxou o empenho positivo na região com 246 empregos e disparou como o melhor retrospecto em janeiro e fevereiro. Em seguida vem Congonhas (188 empregos), Ouro Branco (83), Jeceaba (34) e Desterro de Entre Rios (32).

Fevereiro

No resultado de fevereiro, Congonhas lidera com 165 novos empregos, seguida de Ouro Branco, com 63, e Lafaiete com 28 novos postos de trabalho gerados com carteira assinada. segundo o Caged.

Melhor ano

De acordo com o Caged, as cidades da região conseguiram os melhores resultados nos últimos 3 anos quando as mais de 20 cidades pesquisadas chegaram a 1.182 empregos. Os números mostram recuperação da economia. Em 2016, no auge da crise, a região chegou a perder 4.681 empregos.

Município Variação de Janeiro/2019 Variação de Fevereiro/ 2019
Congonhas 23 165
Ouro Branco 20 63
Conselheiro Lafaiete 218 28
Jeceaba 18 16
Lagoa Dourada 8 9
Cristiano Otoni -3 7
Desterro de Entre Rios -28 5
Capela Nova 3 4
Belo Vale 4 3
Queluzito 5 2
Rio Espera 1 2
Santana dos Montes -2 2
Entre Rios de Minas 5 1
Lamim 0 1
Casa Grande -1 1
São Brás do Suaçuí 2 0
Caranaíba 0 0
Itaverava -4 -2
Senhora de Oliveira 2 -3
Catas Altas da Noruega 2 -5
Piranga -24 -8
Carandaí -26 -9
Total Janeiro: 223
Total Fevereiro: 282

 

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Boa notícia: Lafaiete puxa a economia e é a cidade que mais gerou empregos em 2019

O mercado de trabalho regional criou 223 empregos com carteira assinada em janeiro, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pela pasta. O volume ficou abaixo das expectativas de mercado e bem aquém da abertura de 77.822 vagas de janeiro do ano passado.

O dado apresentado pelo Caged mostra que os oito setores econômicos acompanhados pelo indicador apresentaram crescimento do nível de emprego em abril. O resultado “o quadro de otimismo para o emprego”.

Cidades

Lafaiete foi a cidade que mais puxou o desempenho positivo na região com 218 empregos e disparou como o melhor retrospecto em janeiro, resultado das contratações temporárias no comércio no final de 2018. Em seguida vem Congonhas (23 empregos), Ouro Branco (20) e Jeceaba (18).

Melhor ano

 De acordo com o Caged, as cidades da região conseguiram os melhores resultados nos últimos 3 anos quando as mais de 20 cidades pesquisadas chegaram a 1.182 empregos. Os números mostram recuperaçãod a economia. Em 2016, no auge da crise, a região chegou a perder 4.681 empregos.

Município Variação de Janeiro/2019
Conselheiro Lafaiete 218
Congonhas 23
Ouro Branco 20
Carandaí -26
Piranga -24
Entre Rios de Minas 5
Lagoa Dourada 8
Belo Vale 4
Desterro de Entre Rios -28
Senhora de Oliveira 2
Rio Espera 1
Itaverava -4
Cristiano Otoni -3
Jeceaba 18
Capela Nova 3
Santana dos Montes -2
São Brás do Suaçuí 2
Catas Altas da Noruega 2
Lamim 0
Caranaíba 0
Casa Grande -1
Queluzito 5
Total: 223

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Economia de Lafaiete reage e pelo segundo mês consecutivo gera centenas de empregos; Ouro Branco lidera ranking regional

Pesquisa referente entre janeiro a novembro mostra que pela segunda vez nos últimos 2 anos, Lafaiete gerou postos de trabalhos. Em 2016 e 2017, a cidade fechou, respectivamente, com 947 e 319 desempregados formais. Em 2018, Lafaiete alcançou saldo positivo de 176 empregos.

Chegada de 3 hipermercados alavancou geração e empregos em 2018

O resultado é fruto da chegada de investimentos diretos dos 3 hipermercados (BH, Mineirão Atacarejo e Mart Minas). A previsão inicial era de 450 empregos diretos, porém o Mart Minas ainda aguarda a inauguração, adiada para 2019.

Os dados foram divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Ouro Branco lidera o ranking de criação de empregos formais. A cidade registrou a abertura de 509 novos postos de trabalho no período. Em seguida vem Jeceaba que gerou em 2018, 380 novos postos de trabalho. Congonhas criou de 134 postos de trabalho entre janeiro a  novembro.

Outras cidades

Nas 21 cidades pesquisadas por nossa reportagem a região criou até outubro 1.552 empregos com sinais de aquecimento da atividade econômica.

Destaque para Desterro de Entre Rios, que com a mineração, sente um impulso, com a geração 122 postos de trabalho criados em 2018.

  • Veja abaixo a variação do números de empregos gerados em 2018:

 


Nos últimos 3 anos foram gerados quase 5,5 mil postos de trabalho na região; Ouro Branco lidera taxa de empregos

Lafaiete vai fechar 2018 com saldo positivo de empregos/CORREIO DE MINAS

As regiões do Alto Paraopeba e Vale do fecharam o mês de agosto com saldo positivo acumulado de 2018 com 802 novos empregos. Os dados foram obtidos no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho divulgado em meados de agosto.

Ouro Branco lidera entre as 21 cidades pesquisas com 309 novos postos de trabalho e Congonhas com 159 empregos. Em 3º lugar vem Jeceaba com 123.

Lafaiete ainda tem um saldo negativo desemprego de apenas 38. Na maioria das cidades a variação entre janeiro de agosto deste ano é positiva.

Análise

No final de 2016 a região tinha um numero desemprego forma de 4.681 segundo o CAGED. Somente Ouro Branco tinha perto de 3 mil desempregos, Congonhas, com 876 e Lafaiete chegava perto de 950 postos de trabalho perdidos.

No ano seguinte, houve uma recuperação da economia com um saldo final na região de 48 empregos. Isto, entre 2016 e 2017 foram gerados 4.729 empregos formais na economia regional.

Em 2017, Ouro Branco reduziu significamente quase zerando o desemprego. Congonhas já contabilizava 234 novos empregos, porém Lafaiete ainda tinha 161 desempregados.

Com os novos números divulgados pelo CAGED, 2018 será o melhor períodos dos últimos 3 anos, como um saldo positivo.

Com chegada de 4 hipermercados e outros empreendimentos, Lafaiete deve fechar 2018 gerando empregos e com novas perspectivas para a economia local.

Ouro Branco lidera ranking de saldo de empregos na região; Lafaiete e Congonhas perdem postos de trabalho

Ao que parece a economia regional esboça uma reação a crise. O primeiro bimestre de 2018, apenas três municípios da região melhoraram seus desempenhos e evoluíram na contratação de mão de obra. Isso é eu mostra uma pesquisa divulgada pelo CAGED ( Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).

Desemprego fez com que os lafaietenses criassem o Movimento SOS Emprego cobrando prioridade a contratação de mão obra pelas empresas

Ouro Branco lidera o ranking regional e demonstra que sua economia reage bem gerando no período 113 postos de trabalho. Em rota oposta, Congonhas e Lafaiete perderam empregos. Com déficit de 146 postos de trabalho, o município demonstra que tem demitido muito mais do que contratado. Na mesma linha está a cidade de Congonhas, com 115 empregos a menos no primeiro semestre de  2018.

Outras cidades

Com uma economia que gira em torno da mineração, Mariana apresentou um saldo de positivo de 36 empregos. Itabirito contou com 21 postos de trabalho. A cidade histórica de Ouro Preto  perdeu  121 empregos.

Alto forno

A possibilidade de contratação da Usiminas Mecânica na manutenção doa alto forno Gerdau deve repercutir bem a economia este ano, segundo a crise. ara atender à demanda, contratará aproximadamente 860 pessoas de diversas especialidades. As vagas são temporárias e serão prioritariamente direcionadas para profissionais residentes nas cidades de Ouro Branco, Congonhas e Conselheiro Lafaiete. A execução da obra ocorrerá entre os meses de abril e agosto, período que deverá movimentar positivamente a economia da região.

Manutenção do alto foro da Gerdau, com a contratação de quase 900 postos de trabalhos, deve segurar o nível de empregos em 2018

Perdas de 2017

Em 2017, segundo o CAGED, Conselheiro Lafaiete foi a mais atingida pela crise e 319 trabalhadores perderam postos de trabalho. Em seguida vem Congonhas e Ouro Branco, respectivamente com 319 e 114 postos de trabalho fechados em 2017. Somadas as três principais cidades do Alto Paraopeba e que concentram mais de 70% do PIB regional o número de desempregados chegou a 770 trabalhadores no ano passado. Mesmo com a queda, os úmeros indicam uma melhora sensível em relação a 2016, ano em que a crise foi mais acentuada, quando as três cidades perderam juntas 4.822 postos de trabalho. Naquele ano, Ouro Branco chegou a perder 2.999 empregos.

 

Economia regional: perda de emprego cai em 2017 e revela que crise foi menor para Lafaiete, Congonhas e Ouro Branco

CAGED 2016/ CORREIO DE MINAS

Uma pesquisa realizada pela reportagem do CORREIO DE MINAS, com dados registrados pelo CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) sobre os dados fechados em 31 de dezembro com o saldo de vagas fechadas no mercado de trabalho no Brasil em 2017 mostra que o resultado foi negativo para grande maioria das cidades da região. Das 23 cidades, 10 perderam empregos.

Segundo o CAGED, Conselheiro Lafaiete foi a mais atingida pela crise e 319 trabalhadores perderam postos de trabalho em 2017. Em seguida vem Congonhas e Ouro Branco, respectivamente com 319 e 114 postos de trabalho fechados em 2017.

CAGED 2017/ CORREIO DE MINAS

Somadas as três principais cidades do Alto Paraopeba e que concentram mais de 70% do PIB regional o número de desempregados chegou a 770 trabalhadores no ano passado. Mesmo com a queda, os úmeros indicam uma melhora sensível em relação a 2016, ano em que a crise foi mais acentuada, quando as três cidades perderam juntas 4.822 postos de trabalho. Naquele ano, Ouro Branco chegou a perder 2.999 empregos. Uma certa recuperação da economia, apesar da estagnação.

Trabalhadores de Lafaiete se mobilizam pela valorização da mão de obra local / Arquivo

Outras cidades

Em 2017, a crise também atingiu as médias cidades como Barbacena que perdeu 95 empregos e cidades mineradoras como Ouro Preto e Mariana deixaram sem empregos 745 e 699 pessoas respectivamente.

As cidades com emprego

Na vertente oposta, o CAGED aponta as cidades não sofreram com o desemprego, ao contrário, criaram vagas de trabalho em 2017. Desterro de Entre Rios, cuja mineração cresce no município, gerou 79 novos postos de trabalho e teve o melhor desempenho regional. Senhora de Oliveira criou 41 novos empregos; Capela Nova, 39, Entre Rios de Minas, 39; Piranga, 33; São Brás do Suaçuí, 23;  Cristiano Otoni, 19.

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