Jornal Correio de Minas
Amigos e familiares estão promovendo uma campanha para ajudar o jovem Flávio Augusto Firmino Dantas, morador do Bairro Pires, em Congonhgas. Ele está internado em estado greve na Santa Casa em Barbacena com aneurisma. Ele precisa de fraldas descartáveis, lenço umedecido e produtos de higiene já que sua famílias não tem condições financeiras. Pix (31)75961891. Vamos ajudar!
A influenciadora digital lafaietense, Silmara Silva, está promovendo uma “Ação Entre Amigos” de sua páginas nas redes sociais. “Fique sabendo de tudo um pouco”. Os recursos arrecadados através de uma rifa beneficente, cujo valor é de R$20,00, serão destinados a aquisição de cestas básicas especiais que serão doadas para as famílias carentes. “Conto com o apoio de todos vocês nesta empreitada em favor de nossos irmão mais carentes”, disse. A rifa estará sorteando um aparelho de celular.
O sorteio acontece no dia 20/12. Adquira sua rifa e faça uma feliz neste Natal. Contatos: (31)97256-6463
A Associação de Proteção aos Animais A(LPA) está desencadeando uma campanha de adoção de um cadelinha que residia com morador em situação de rua que foi assassinado nesta manhã (11) com um tiro na cabeça. O animal ficava junto com o homem em uma barraca no espaço em frente ao Banco do Brasil, no centro de Lafaiete, e era companheira inseparável da vítima. Nossa reportagem esteve no local do crime quando a cadelinha vivenciou ao lado do amigo os trabalhos da Perícia Polícia Civil.
Nota
Lei nota da Alpa. “Essa cadelinha que estava morando com o senhor que faleceu hoje e ficava no Banco do Brasil já é comunitária tem um tempo. Ano passado ela estava na Operação Acolhida, onde pessoas em situação de rua foram temporariamente abrigadas no Centro do Adulto Especial, devido ao frio extremo. Ela foi acompanhando um casal que ficava em frente ao Senac, junto a outros cães.
Ela é castrada e vacinada (nós a vacinamos). Ela se alimenta em outros locais do centro. Mesmo estando na rua há algum tempo, é claro que ela sentirá falta do seu amigo. Caso alguém tenha interesse em adotar, pode entrar em contato com a gente, mas será necessário ter paciência para a adaptação dela em uma casa. Muito obrigado a todos que estão se preocupando com ela, isso mostra como temos pessoas fantásticas na cidade. Juntos somos imbatíveis”.
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Foi diante da amplificação das discussões nacionais sobre pobreza menstrual, que as bibliotecas da UFSJ se uniram numa campanha, com o intuito de colaborar para que esse problema, enfrentado por meninas e mulheres cotidianamente, seja minimizado.
De acordo com a idealizadora da ação, a bibliotecária no Campus Sete Lagoas, Ana Lúcia da Silva Araújo, “a ideia é podermos contribuir socialmente, diminuindo os impactos do período na vida das alunas, pois sabemos que as condições financeiras limitam o acesso aos absorventes. Além disso, mulheres passam diariamente por problemas relacionados à menstruação que podem ser emocionais ou físicos. É uma situação paralela, que reflete em toda a vida social, profissional e acadêmica, e que não é levado em consideração.”
A campanha também tem a função de colaborar com os estudantes que precisam quitar taxas devidas às bibliotecas, revertendo esses valores na compra de absorventes menstruais. “Dessa forma, propomos uma ação positiva para os estudantes e para quem será beneficiado”, conta Ana Lúcia.
Os valores foram calculados da seguinte forma: um pacote de absorvente, com oito unidades, cobre R$ 5 em taxas, ou seja, se a pessoa tem uma taxa de R$ 1 a R$ 5, deve doar um pacote para saldar o valor. Se a taxa for de R$ 6 ou R$ 7, a doação deve ser de dois pacotes.
O foco é distribuir os absorventes para as alunas da UFSJ, mas o material arrecadado também será colocado à disposição de todas que precisarem. Caso a arrecadação seja ampla, o excedente será doado a grupos comunitários.
As bibliotecas participantes são as dos campi Sete Lagoas (CSL), Alto Paraopeba, em Branco (CAP) e Centro-Oeste Dona Lindu (CCO), em Divinópolis. A campanha vai até o dia 31 de julho.
Pobreza Menstrual no Brasil
Dados do
Segundo dados do Relatório do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a pobreza menstrual é um fenômeno complexo, multidimensional e transdisciplinar, caracterizado, entre outras, pela a falta de acesso a produtos adequados ao cuidado da higiene menstrual, tais como absorventes descartáveis, absorventes de tecido reutilizáveis, coletores menstruais descartáveis ou reutilizáveis, calcinhas menstruais etc. É a falta de acesso a recursos, infraestrutura e conhecimento para que meninas e mulheres tenham plena capacidade de cuidar da sua menstruação.
Lançado em 2021, o Relatório do UNFPA e do Unicef traçou um panorama alarmante da realidade menstrual vivida por meninas brasileiras. Uma discussão de saúde, que surge em resposta à desigualdade e a violações de direitos das pessoas que menstruam no país.
O Relatório traz um cenário preocupante com relação aos direitos menstruais, marcado pelas históricas desigualdades de gênero, raça, região e classe social, agravadas em tempos de crise sanitária e econômica. Como o documento descreve, a pobreza menstrual se refere a inúmeros desafios de acesso a direitos e insumos de saúde. Esses desafios representam, para meninas, mulheres, homens trans e pessoas não binárias que menstruam, acesso desigual a direitos e oportunidades, o que contribui para retroalimentar ciclos transgeracionais de inequidades de gênero, raça, classe social, além de impactar negativamente a trajetória educacional e profissional.
Os dados apresentados mostram que, quando não há acesso adequado aos produtos de higiene menstrual, meninas e mulheres fazem uso de soluções improvisadas para conter o sangramento menstrual com pedaços de pano usados, roupas velhas, jornal e até miolo de pão. Outra face do problema, para além dos meios improvisados, diz respeito à situação em que meninas e mulheres não conseguem realizar de três a seis trocas diárias de absorventes, conforme a indicação de ginecologistas, permanecendo com o mesmo absorvente por muitas horas. Como consequência desse insuficiente ou inadequado manejo da menstruação, podem ocorrer diversos problemas que variam desde questões fisiológicas, como alergia e irritação da pele e mucosas, infecções urogenitais como a cistite e a candidíase, e até uma condição que pode levar à morte, conhecida como Síndrome do Choque Tóxico.
Do ponto de vista de saúde emocional, a pobreza menstrual pode causar desconfortos, insegurança e estresse, contribuindo assim para aumentar a discriminação sofrida, a diminuição da concentração e da produtividade.
O relatório conclui, que o fenômeno da pobreza menstrual, demonstra o quão são negligenciadas as condições mínimas para a garantia da dignidade da pessoa humana, ignorando as necessidades fisiológicas de cerca de metade da humanidade, as meninas e mulheres. A partir dessa negligência, pode surgir a urgência de remediar os problemas, evitáveis, decorrentes da falta de manejo adequado da menstruação. Problemas esses, que seriam facilmente prevenidos com os devidos investimentos em infraestrutura e acesso aos produtos menstruais.
Através da Campanha Pense fora do Lixo, onde o propósito é a arrecadação de lacres de latinhas, sendo que o objetivo é ajudar quem precisa de cadeiras de rodas e também não poluir o meio ambiente.
Nesta manhã (7) alguns participantes desta espetacular ação de mobilização social e ajuda ao próximo juntamente com Policiais Militares do Destacamento PM da cidade de Lamim/MG foram até a localidade de Pega Fogo para fazerem a doação de uma cadeira de rodas para a Senhora Margarida.
Vale ressaltar que após uma Policial Militar conhecer a Senhora Margarida e observar a sua necessidade em ter uma nova cadeira de rodas esta ação está sendo concretizada.
Cabe ressaltar também que estamos com várias pessoas envolvidas nesta campanha de amor ao próximo sendo organizações governamentais e não governamentais, estudantes, pais e de forma geral queremos mobilizar toda a sociedade.
Neste domingo que será comemorado o Dia das Mães a nossa contemplada com este gesto de amor que envolveu vários filhos e filhas podem se considerar abraçados e agradecidos pela Dona Margarida
Um bom exemplo que vem do 3ºsetor. Em mais uma empreitada, o lafaietense, Rodrigo Grossi, promoveu, junto a parceiros e voluntários, uma campanha voltada para as famílias carentes em comemoração ao Dia das Crianças.
Ao longo da semana, o grupo distribuiu guloseimas Alto do Guarani, Triângulo II, Satélite, São José, Jardim do Sol, JK, Moinhos, Museu, Arcádia, Arcádia, Rochedo e alguns funcionários da Localix, como também estiveram Larmena e Lar de Maria, entidades beneficiadas pela iniciativa social
Dentro da campanha de mobilização, que envolveu diversos amigos e patrocinadores, famílias dos Rochedo e JK com distribuição de cestas básicas. “Mais uma vez gostaria de agradecer a todas as pessoas que vem ajudando nesse trabalho social que Deus abençoe a todos”, disse Grossi.