Caos no Carrefour! Hipermercados fechando: Saiba o que está acontecendo!

Entenda os motivos do fechamento súbito dos hipermercados Carrefour em meio a um cenário caótico e inesperado.

O hipermercado Carrefour enfrentou uma situação emergencial no Rio Grande do Sul, antecipando o fechamento de 20 filiais devido à escassez de estoque pós-promoções. Originalmente programado para encerrar operações nesta quarta-feira (31), o Carrefour tomou a decisão abrupta diante do rápido esvaziamento das prateleiras desde o início da segunda quinzena do mês de janeiro.

As promoções agressivas, com descontos de até 70%, resultaram em uma demanda sem precedentes, superando a capacidade de reposição dos estoques. Nesse sentido, a medida visa mitigar os impactos da falta de produtos nas lojas.

As promoções variavam de alimentos a roupas e atraíram um grande número de clientes, resultando em filas longas e no esgotamento do estoque antes do prazo. “Eles fecharam antes da data porque não tinham mais produtos para vender. O que sobrou estava estragado”, disse à Agência GBC o vigilante de uma das unidades. Esta permanece aberta por conta de uma galeria de lojas localizada no edifício.

As filiais fechadas do grupo Carrefour no Rio Grande do Sul incluem locais em várias cidades. Dessa forma, as lojas de hipermercados Carrefour fechadas encontram-se na Porto Alegre, Esteio, São Leopoldo, Santa Cruz do Sul e Rio Grande.

Enquanto isso, as filiais do Nacional Supermercados em Guaíba, Ijuí, Imbé e Xangri-Lá também foram fechadas. As lojas do TodoDia Supermercados em Alvorada, Campo Bom, Igrejinha, Novo Hamburgo, Parobé, Porto Alegre, Rio Pardo, Sapucaia do Sul (duas lojas), São Leopoldo e Taquara também foram afetadas.

Centenas de funcionários afetados pelo fechamento

O encerramento precoce das lojas geraram consequências graves para os funcionários. Muitos deles agora enfrentam iminente demissão. A quantidade exata de afetados e as medidas de apoio ainda não foram esclarecidas.

A redução do Carrefour no Rio Grande do Sul segue uma tendência mais ampla de pulverização do setor de supermercados, à medida que mais consumidores recorrem às compras online e serviços de entrega à domicílio.

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Sem investir o mínimo, Estado acumula dívida de R$ 6 bi e impõe caos na Saúde

Durante a pandemia, investimentos em prevenção e enfrentamento à Covid receberem menos de 50% da verba planejada

O governo de Minas Gerais não tem investido os valores mínimos determinados em lei na saúde do Estado. Nem mesmo no pior ano da pandemia, em 2021, quando os hospitais ficaram lotados e cerca de 44 mil pessoas morreram, os 12% do orçamento exigidos pela Lei Complementar Nº 141 foram empenhados. Naquele ano, o Estado ficou devendo para à rede R$ 1,2 bilhão – segundo o Relatório Anual de Gestão (RAG) de 2021, fiscalizado pelo Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais (CES-MG). Isso, enquanto pacientes com quadros graves de Covid-19 tiveram que ser transferidos do interior de Minas para São Paulo por falta de leito de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Esse subfinanciamento do sistema não é de hoje: de 2009 a 2020, o governo acumulou uma dívida de R$ 6,7 bilhões com as secretarias municipais de saúde. Um dinheiro garantido na legislação, prometido no orçamento apresentado pelo próprio governo, não pago e que fez muita falta na ponta ao refletir em desassistência para a população. O Governo informou que “está colocando as contas da saúde em dia”. 

Até outubro de 2023, 65.881 pessoas morreram no Estado por agravo da Covid-19, segundo o último boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG). A maioria das vítimas, 67%, morreu em 2021. No ano em que o mundo vivia uma força-tarefa para vencer a pandemia, o Executivo Estadual destinou menos de 50% da verba prometida para investimento nos temas: “Enfrentamento ao Coronavírus”; “Combate Epidemiológico ao Coronavírus” e “Prevenção ao Contágio e Enfrentamento ao Coronavírus (Covid -19)”. É o que está registrado no Relatório Anual de Gestão (RAG) do Governo. 

“A ausência de investimento adequado para um atendimento imediato, tão necessário naquele momento, é uma constatação grave. A demora na alocação de recursos para a compra de equipamentos essenciais, como máscaras e respiradores hospitalares, e outras ações pertinentes, gerou um cenário desafiador”, afirma o deputado Lucas Lasmar (REDE), o parlamentar que mais enviou ofícios à SES em 2023.

Ele destaca a falta de leitos de UTI Adulto e Neonatal – como aconteceu em São Sebastião do Paraíso, no Sudoeste de Minas, que teve que transferir pacientes com Covid-19 para São Paulo – como a principal lacuna da saúde pública de Minas Gerais até hoje. “Essa situação se reflete em milhares de vidas perdidas em todo o Estado pela insuficiência desses leitos”, alerta. 

Em Governador Valadares, na região do Rio Doce, duas idosas, uma de 82 anos e outra de 67, morreram na mesma semana à espera de uma vaga de UTI em março de 2021. Segundo a prefeitura, os leitos públicos estavam ocupados em 100%, e as pacientes não resistiram às complicações da doença sem o atendimento adequado. Em nota, à época, a prefeitura lamentou o caso e disse que houve tratamento e assistência “dentro das possibilidades da instituição”.

Mas, assim como pontuou o deputado, o problema não terminou com o fim da pandemia. Sem que os investimentos na saúde resolvessem o problema dos leitos, em outubro de 2023, Élcia Elizabeth Canuto Araújo, de 54 anos, perdeu o pai, Antônio Canuto Fernandes, de 88, na sala de espera por uma vaga de UTI em Barbacena, no Campo das Vertentes. O problema não era Covid-19, e sim uma prótese mal colocada no quadril. Ela conseguiu na Justiça que o pai colocasse a prótese, e, com a rejeição da peça, buscou no tribunal, outra vez, a internação para o tratamento da infecção. Mas, quando Antônio piorou, não teve leito de UTI a tempo. 

“Ele passou mal no dia 11 (de outubro), começou a vomitar e aspirou um pouco de líquido para o pulmão. Ficamos na sala vermelha, à espera. Lá, deveria ter uma UTI, mas não estava funcionando. No dia 12, meu pai teve uma parada cardíaca, não aguentou e faleceu na sala de espera mesmo”, lamenta a filha, relembrando o trauma. “No hospital, fizeram o que podiam. Se tivesse UTI, talvez meu pai estaria vivo agora. Eu só queria que as autoridades olhassem para esse problema”, continua.  

Segundo dados do sistema SusFácil, o pai de Elcia é um dos 346 pacientes que morreram enquanto aguardavam vaga de UTI de janeiro a novembro de 2023 na macrorregião Centro-Sul do Estado – que engloba Barbacena e outros 50 municípios com uma população de aproximadamente 800 mil pessoas. Em média, 33 pessoas perderam a vida por mês por falta de oportunidade. Na macrorregião, há um déficit de 19 leitos de UTI adulto e 9 de UTIs pediátricas, de acordo com levantamento do superintendente regional de Saúde de Barbacena, Renato dos Reis.

Ciclo vicioso: dívida, subfinanciamento e assistência limitada 

Como em um ciclo vicioso, o saldo negativo cresce a cada ano. De 2019 a 2022, o Estado deixou de restos a pagar da Saúde cerca de R$ 9,5 bilhões. Nesse levantamento, estão incluídas dívidas do Estado com hospitais, farmácias e municípios, por exemplo. Dados do Portal da Transparência, de novembro de 2023, constam um acréscimo na dívida de R$ 111,2 milhões em empenhos não pagos ao longo do ano passado – isso, só para 29% das cidades de Minas. “A projeção da dívida com os 853 municípios, apenas na área da saúde, é muito maior”, acrescenta Lucas Lasmar. 

Em 2021, o Estado firmou o Acordo da Saúde para pagamento da dívida de R$ 6,7 bilhões os municípios, referentes a repasses para a saúde previstos no orçamento do Governo do Estado entre 2009 e 2020, mas que não haviam sido quitados. O pagamento está sendo realizado em parcelas e, até o final de 2023, R$ 1,7 bilhão foram pagos. O acordo conta com participação da Associação Mineira de Municípios (AMM), do Ministério Público e o Tribunal de Justiça. Além de ter envolvido o Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG). 

Na prática, mesmo com as parcelas pagas do Acordo da Saúde, o déficit com os municípios só cresce. “Como esse fluxo de gasto em saúde permite que fiquem restos a pagar, os valores não liquidados no ano em curso vão para o ano seguinte. A base não é cumprida e vai enrolando, acumulando despesas ao longo do século. É uma forma de burlar o piso”, explica Eli Iola Gurgel, especialista em Economia da Saúde e professora da Faculdade de Medicina da UFMG.

Na compreensão do Governo do Estado, no entanto, o mínimo constitucional está sendo cumprido pelo terceiro ano consecutivo, “com aplicação de 12,18% da arrecadação total de impostos estaduais na saúde em 2023”, informou. O investimento, no entanto, não é quitado. 

Mesmo não se concretizando, como o valor autorizado para o ano respeita os 12%, o Estado não é penalizado com a suspensão de transferência de outros impostos, como prevê a legislação. “O mínimo constitucional deveria considerar como investimento em saúde o valor efetivamente pago, não apenas o empenhado (prometido). O Tribunal de Contas do Estado, por exemplo, só considera gastos mínimos em saúde pelas prefeituras aquilo que foi efetivamente pago. É por isso que temos diversos prefeitos e prefeitas inelegíveis”, analisa Lucas Lasmar.

Ele lembra que, na época do governo Aécio Neves, despesas de saneamento eram contabilizadas como saúde, o que fazia com que o investimento na área ficasse maior. “Isso foi proibido, mas hoje se usa a estratégia de empenhar o valor. Uma preocupação adicional é que o empenho pode ser cancelado posteriormente, gerando percentuais fictícios”, acrescenta. A assessoria do deputado federal Aécio Neves foi procurada para falar sobre o tema mas, até o fechamento desta edição, não havia se pronunciado. 

De acordo com a especialista Eli, o não cumprimento do orçamento se tornou um mau hábito que inviabiliza investimentos maiores no futuro. “A manobra é a seguinte: como você não gastou todo o planejado com a saúde no ano, como ficaram restos a pagar, na discussão do orçamento do ano seguinte, você não vai aumentar o orçamento, porque vai entender que não precisa. Vira um ciclo que não deixa completar os 12% da lei. É difícil até para medir a necessidade de investimento”, avalia. 

Foi a falta do cumprimento do investimento mínimo na saúde do Estado que fez o Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais (CES-MG) reprovar os Relatórios Anuais de Gestão da SES-MG de 2019 a 2021, além de aprovar o de 2022 com ressalvas. O Conselho faz parte da fiscalização dos gastos do Governo com o SUS. Segundo o coordenador da Câmara Técnica de Orçamento e Finanças do CES, Erli Rodrigues, o imbróglio é maior pela falta de transparência com a dívida. 

“O que o Governo tem feito é, quando chega dezembro, empenha os valores que estão faltando, mas não liquida, não se compromete a pagar. No entendimento da lei 141, ou liquida o valor ou separa os recursos. Se não, vira uma bola de neve”, diz. “Não basta falar que o dinheiro existe, tem que provar. Nós pedimos o extrato do recurso que está em caixa, e recebemos a resposta que é informação sigilosa. Isso deveria estar no Portal da Transparência. Se o recurso entra para o caixa geral, não tem como saber o que dali é da Saúde”, continua o coordenador. 

De 2019 a 2022, o Estado deixou de restos a pagar da Saúde cerca de R$ 9,5 bilhões – Fred Magno / O TEMPO

Reflexos do subfinanciamento da Saúde no pós-pandemia

Rodrigues chama atenção para as complicações que o Sistema Único de Saúde (SUS) está enfrentando pela falta de financiamento, problema que aumentou no pós-pandemia. “O Estado não conseguiu exercer o mínimo, os serviços pararam, as cirurgias eletivas pararam, a atenção básica ficou por conta da Covid. Agora, estamos com um reflexo de casos mais graves de saúde com dificuldade de assistência. Estamos entre os 25 piores Estados em investimento em saúde”, afirma.

Para o deputado Lucas Lasmar, o principal prejudicado é o cidadão. “Essa situação resulta em uma ineficiência na execução das políticas públicas. Geralmente, os cortes mais significativos ocorrem na Atenção Básica, e os municípios assumem o ônus para evitar a interrupção do atendimento. Mas o fornecimento de medicamentos e a realização de exames também são suspensos, incluindo procedimentos como cateterismos, tomografias e mamografias. Mesmo com os pagamentos em dia, tais recursos são frequentemente insuficientes para atender à demanda da população no tempo adequado”, denuncia. 

Insuficiência de verba força municípios a assumirem déficit 

Uma vez que falta recurso estadual, os municípios são forçados a oferecer mais do que o planejado. A especialista Eli Iola Gurgel cita que as Secretarias de Saúde Municipais estão se responsabilizando cada vez mais com a saúde local quando comparado com os recursos estaduais e federais. “O município está perto das necessidades da população. Ele tem mais controle do que realmente precisa, se é ambulância, médico de atenção básica, consulta especializada. Então, a secretaria municipal briga mais frequentemente com a prefeitura pelo investimento. A partir dos anos 2000, muitas cidades vêm gastando mais do que os 15% da lei, enquanto o Estado ocupa uma posição mais confortável”, analisa. 

O deputado Lucas Lasmar foi Secretário Municipal de Saúde da cidade de Oliveira, na região Centro-Oeste do Estado, de 2017 a 2022. Durante a pandemia, ele se viu forçado a agir sozinho. “Na época, tive que realizar diversas ações com os recursos próprios do município e do Fundo Municipal de Saúde (FMS), porque tanto o Estado quanto o Governo Federal demoraram para disponibilizar recursos para que os municípios pudessem adaptar as Unidades Básicas de Saúde, criar leitos de UTI e enfermarias de isolamento nos Hospitais Filantrópicos”, conta. De acordo com o monitoramento da dívida pela SES-MG, o Estado deve à Oliveira R$ 21,8 milhões de valores do orçamento que não foram repassados. 

A situação é a mesma em Muriaé, na Zona da Mata, para a qual o Estado deve R$ 46,1 milhões em valores do orçamento. Segundo atualização da contabilidade do município, 25% (R$ 11,6 milhões) foram quitados. A Secretária de Saúde de Muriaé, Luiza Agostini de Andrade, conta do processo interno de controle da verba estadual para melhor aproveitamento diante das circunstâncias. “Realizamos a previsão da receita no orçamento com base nos valores fixos recebidos pelo Estado no ano de anterior, e aguardamos o pagamento das parcelas que são atreladas a programas específicos, como a Assistência Farmacêutica, por exemplo, que tem receita por bimestre”, diz. 

Mesmo assim, é o município que “segura as pontas”, segundo relato da secretária Luiza. “Tentamos aguardar a receita começar a ser repassada ao município para iniciar seus gastos, porém, neste período que aguardamos os recebimentos, utilizamos os superávits financeiros e o recurso próprio do município”, afirma.

Quando os valores finalmente caem na conta de Muriaé, já chegam comprometidos. “São investimentos em Atenção Básica à Saúde e média e alta complexidade, com o intuito de realizar exames, aquisição de insumos, mobiliários, realizar cirurgias e etc.”, enumera Luiza Agostini de Andrade. 

A reportagem tentou contato com o Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais e aguarda retorno. 

O que diz a SES-MG na íntegra?

“A Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais (SES-MG) informa que está colocando as contas da saúde em dia, com o pagamento simplificado e ampliado da dívida com os municípios e com as instituições filantrópicas. Além disso, a atual gestão mantém o cumprimento do mínimo constitucional pelo terceiro ano consecutivo, com aplicação de 12,18% da arrecadação total de impostos estaduais na saúde em 2023.

O Acordo do Fundo Estadual, que rege a dívida do Estado com os municípios, é de R$ 6,7 bilhões, dos quais foram pagos R$ 1,7 bilhão até o momento — sendo R$ 394 milhões em 2021, R$ 659 milhões em 2022 e R$ 743 milhões em 2023.

Além disso, em setembro de 2023, o governador Romeu Zema e a Assembleia Legislativa de Minas Gerais assinaram Termo Aditivo que regulamenta a transposição e transferência de saldos constantes e financeiros provenientes de repasses, parcerias e convênios firmados com a SES-MG, o que significa que os recursos que anteriormente só poderiam ser gastos para um fim específico podem ser utilizados pelo município de acordo com a sua necessidade na área da saúde.

Para dar mais flexibilidade no pagamento, o valor da dívida com os hospitais filantrópicos foi retirado do Acordo e, em 2023, foram repassados R$ 266,3 milhões a 191 instituições. O restante, R$ 197 milhões, será pago ainda em 2024, antecipando para menos de um ano o pagamento da dívida, que era previsto até outubro de 2030. Os recursos são referentes à dívida do Pro-Hosp, ao Encontro de Contas e Câmara de Compensação (extrapolamento) e aos saldos referentes aos débitos de entidades.

Além do pagamento da dívida, a SES-MG vem cumprindo mensalmente os valores repassados aos hospitais, por meio dos programas Valora Minas e Opera Mais, maior política de cirurgias eletivas da história do estado.”

FONTE O TEMPO

Enfim! cruzamento vai ganhar rotatória, eliminar caos e perigo no trânsito

Um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmando esta semana, entre o Ministério Público, Município de Conselheiro Lafaiete, Supermercados BH, Terras de Minas Empreendimentos Imobiliários, Soares Paiva Empreendimentos Imobiliários e Joarez e Filhos Empreendimentos Imobiliários (compromissários), vai por fim aos caos e o perigo no cruzamento na Avenida Santa Efigênia, com a construção de uma rotatória na Rua Santa Efigênia, em frente ao Supermercado BH, na saída para Ouro Branco, na MG 129 (Estrada Real).

“Trata-se de uma demanda que a sociedade lafaietense havia direcionada ao Ministério Público, visto que o local abriga o cruzamento de várias vias públicas, com muito movimento de veículos, o que torna o tráfego perigoso para motoristas e pedestres”, salientou o Promotor Glauco Peregrino.

Pelo TAC, o Município vai publicar um decreto de utilidade pública até a data até 20 de dezembro. Até 10 de março de 2022, a Prefeitura se comprometeu ajuizar uma ação desapropriação como emissão de posse e apresentação de comprovante de pagamento das indenização que será quitadas pelas empresas imobiliárias.

A previsão é que as obras iniciem no prazo máximo de 60 dias contados após a transferência de domínio do terreno para o Supermercado BH que será o responsável e financiador das obras conforme projeto elaborado pela Prefeitura de Lafaiete. Outras obras como pavimentação, sinalização, pintura, iluminação e faixas de pedestres ficarão por conta da prefeitura.

O prazo de conclusão das obras é de 120 dias quando o Supermercado BH ficará responsável pela manutenção do paisagismo, poda de árvores, etc.

Segue anexo contendo a íntegra do TAC firmado.

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Promotoria busca solução para cruzamento na MG 129

Denúncia: vereadores constatam medicamentos e insumos vencidos e falta de médicos em unidade de saúde

Mais mau exemplo de desperdício de dinheiro público e desorganização na área da saúde. Ontem (4), os Vereadores Giuseppe Laporte (MDB), Damires Rinarlly (PV), Vado Silva (DC) e Erivelton Jayme (Patriotas) fiscalizaram, após denúncias, o Centro de Promoção da Saúde, em Lafaiete, situado no Bairro Carijós.
Eles constataram diversas irregularidades como álcool etílico, caixa de bisturi, seringas, materiais odontológicos e insumos com data de validade vencidos.

Também os vereadores localizaram um aparelho de ultrassom, que segundo os funcionários, está sem uso desde 2011.

O que assustou os vereadores foi que ao abrir os consultórios das especialidades médicas eles apresentavam mofo do teto ao chão.

Em outras salas eles encontraram materiais que aguardam a parte responsável da prefeitura para promover as melhorias estruturais.
Na fiscalização, os vereadores constaram cartões de ponto sem o preenchimento correto e ausências de médicos que deveriam estar cumprindo carga horária no local.

Após a visita eles solicitaram a coordenadora a imediata solução dos problemas diante da grande demanda do Centro de Promoção da Saúde. Por outro lado, mesmo diante de tantas irregularidades, eles destacaram o empenho e dedicação dos funcionários que mesmo sem estrutura adequada atendem os pacientes com carinho e dignidade. “Sobram recursos mas falta gestão”, concluiu o Vereador Giuseppe Laporte.

Mais desperdício

Esta não foi a primeira vez que os vereadores detectaram desperdício de recursos públicos. Em 15 de junho, através de uma denúncia anônima os vereadores Vado Silva (DC), Erivelton Martins (Patriotas) e André Menezes (PL) estiveram no almoxarifado que abastece a Secretaria Municipal de Saúde, no Bairro Carijós, quando detectaram mais de 461 galões de 5 litros com álcool gel com data de validade vencida.

Há menos de 15 dias, os Vereadores João Paulo Pé Quente (DEM) e André Menezes constaram na policlínica municipal grande quantidade de pomadas com data de validade vencidas que deveriam abastecer os PSF’s. “O que gente não entende porque a prefeitura não faz o controle dos materiais e medicamentos para inspecionar a chegada dos produtos e verificar a validade deles. Isso é má gestão e desprezo com os cidadãos”, cutucou André. “O prefeito não tem culpa da situação, mas os responsáveis são aqueles que comandam o setor da saúde em Lafaiete e quem paga o pato é o prefeito”, disse Pé Quente na reunião da Câmara na terça-feira (3).

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Absurdo: vereadores descobrem mais de 450 de galões de álcool gel vencidos em almoxarifado

Apesar da divisão da categoria, coletivos voltam a circular; empresa afirma que pagará salário hoje

Eram por volta das 7:20 horas, quando após uma dia de paralisação,  os coletivos começaram a deixar a garagem da Viação Presidente, normalizando o transporte público de Lafaiete.

Motoristas e trocadores dividiram opinião sobre a volta aos trabalhos / DIVULGAÇÃO

A empresa se comprometeu a pagar parte dos salários ainda hoje e o adiantamento até dia 5 de agosto. A proposta dividiu os motoristas e cobradores. Enquanto alguns defendiam o retorno ao trabalho, outros profissionais permaneciam resistentes já que a empresa não ofereceu nenhuma garantia de quitação dos salários.

Neste momento, a categoria se reúne com representantes da empresa para alinhar as demandas, propostas e fechar um acordo

. Nas ruas, a população apoia a paralisação dos funcionários.

Nº de casos recuperados é maior do que os infectados em Congonhas nos últimos 7 dias

A Secretaria Municipal de Saúde informa que até as 11h desta segunda-feira, 13 de julho, 139 casos de Covid-19 haviam sido confirmados em Congonhas. Já receberam alta hospitalar e/ou cumpriram isolamento domiciliar de 14 dias sem intercorrências 70 casos confirmados de Covid-19.

Foram notificados 4386 casos prováveis de infecção pelo coronavírus. Esse número se refere às pessoas que procuraram o call center ou os serviços de saúde com sintomas de febre e/ou qualquer sintoma respiratório.

Desses, estão sendo monitorados 253 casos da doença. Já foram descartados 3931, baseado em critério clínico ou encerramento do período de monitoramento. Outros 130 foram descartados por meio de resultado de exame negativo.

Dois óbitos foram confirmados.  Dois óbitos estão em investigação. Quatro óbitos foram descartados. Entre os dias 7 a até esta segunda-feira (13), foram confirmados 26 novos casos, o que corresponde perto do 20%. No mesmo período os casos recuperados foram de 30%.

Acesse o informe completo: Informe Epidemiológico – 13-07 

Call center:

Ao sentir os sintomas da doença, antes de procurar os serviços de saúde, ligue para os números de telefone 3732-1919 ou 3732-1948. Equipes da Secretaria de Saúde e profissionais da área, como médicos e enfermeiros, estão preparados para atender as ligações e orientar os pacientes.

Em 24 horas, mais 5 novos casos são confirmados em Lafaiete

A Prefeitura de Conselheiro Lafaiete através da Secretaria Municipal de Saúde e do Serviço de Epidemiologia mantendo o compromisso de manter a população sempre a par das ocorrências ligadas ao combate ao COVID 19 informa a confirmação de cinco novos casos de Coronavírus em Conselheiro Lafaiete.
Os pacientes seguem em monitoramento e isolamento domiciliar.
Ressaltamos a importância do distanciamento social, o uso de máscaras, que sejam seguidas as orientações de higienização e sobretudo que sejam evitadas aglomerações.

Em 3 dias, Lafaiete confirma 7 novos casos e curados chegam a 75% de covid-19

A Prefeitura de Conselheiro Lafaiete através da Secretaria Municipal de Saúde e do Serviço de Epidemiologia mantendo o compromisso de manter a população sempre a par das ocorrências ligadas ao combate ao COVID 19 informa a confirmação de quatro novos casos de Coronavírus em Conselheiro Lafaiete.
Os pacientes seguem em monitoramento e isolamento domiciliar.
Ressaltamos a importância do uso de máscaras, que sejam seguidas as orientações de higienização e sobretudo que sejam evitadas aglomerações.

Após testagem, Piranga chega a 26 infectados; taxa de ocupação no CTI do Hospital de Campanha sobe a 20%

 

A Prefeitura Municipal de Piranga, informou que foram realizados 76 exames RT-PCR em moradores e funcionários do Lar São José. Destes, foram confirmados 14 com Covid-19, totalizando agora 26  casos confirmados na cidade.

Hoje (5), oito pacientes internados em Lafaiete no Hospital de Campanha, sendo 2  em CTI e 6 em leitos clínicos. Os exames em demais internos e funcionários serão realizados na próxima segunda-feira.

Considerando o surto epidemiológico do novo coronavírus nas dependências do Lar São José, o Município de Piranga conta com o apoio técnico da Superintendência Regional de Saúde (SRS) de Barbacena e todas as medidas estão sendo tomadas para controle da disseminação do vírus através da desinfecção do ambiente, isolamento dos pacientes que confirmaram a doença, capacitação dos profissionais que estão atuando e vão atuar na Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI) além de compra e distribuição de Equipamentos de Proteção individual.

Taxa de ocupação

A Prefeitura divulgou agora há pouco que o Hospital de Campanha que a partir de hoje (5), a 20% dos leitos clínicos e 20% dos leitos de UTI estão ocupados. Isso quer dizer que dos 10 leitos do CTI, 2 estão ocupados, e dos 50 leitos clínicos, 10 estão internados na unidade hospitalar.

Nos últimos 8 dias, Congonhas confirmou mais de 3 casos/dia; sobe numero de pacientes curados

A Secretaria Municipal de Saúde informa que até as 11h desta quinta-feira, 4 de junho, 32 casos de Covid-19 haviam sido confirmados em Congonhas. Cinco casos confirmados de Covid-19 já receberam alta hospitalar e/ou cumpriram isolamento domiciliar de 14 dias sem intercorrências.

Foram notificados 1972 casos prováveis de infecção pelo coronavírus. Esse número se refere às pessoas que procuraram o call center ou os serviços de saúde com sintomas de febre e/ou qualquer sintoma respiratório.

Desses, estão sendo monitorados 518 casos da doença. Já foram descartados 1349, baseado em critério clínico ou encerramento do período de monitoramento. Outros 100 foram descartados por meio de resultado de exame negativo.

Um óbito foi confirmado por Covid-19. Quatro foram descartados. Entre os dias 26 de maio até hoje (3) formo 22 novos casos confirmados, claro, o aumento de deve a aplicação de testes rápidos.

Acesse o informe completo: Informe Epidemiológico – 04-06

Call center: 

Ao sentir os sintomas da doença, antes de procurar os serviços de saúde, ligue para os números de telefone 3732-1919 ou 3732-1948. Equipes da Secretaria de Saúde e profissionais da área, como médicos e enfermeiros, estão preparados para atender as ligações e orientar os pacientes.

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