Comissão aprova proposta que permite acumulação de cargo de professor com outro de qualquer natureza

Comissão aprova proposta que permite acumulação de cargo de professor com outro de qualquer natureza

A comissão especial que analisou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 169/19 aprovou o relatório da deputada Maria Rosas (Republicanos-SP), que autoriza a acumulação remunerada, no serviço público, de um cargo de professor  com outro de qualquer natureza. O texto segue agora para o Plenário da Câmara.

A Constituição brasileira proíbe servidores de acumularem cargos na administração pública, mas faz algumas exceções. Permite, por exemplo, que professores tenham dois cargos em escolas diferentes. Também assegura à categoria o direito a ter outro emprego público, desde que seja de caráter técnico ou científico. Profissionais de saúde com atividade regulamentada também podem ter dois cargos ou empregos no serviço público.

A PEC elimina a restrição imposta aos professores (cargo de caráter técnico ou científico), permitindo a acumulação com outro cargo de qualquer natureza.

Segundo a relatora, a PEC assegura a liberdade de escolha do professor. Maria Rosas afirma que, em princípio, a vedação tem por finalidade garantir a eficiência no exercício das atribuições pertinentes a cargos, empregos ou funções públicas, e afastar eventuais privilégios.

“Uma vez tendo a devida qualificação, compete a ele, profissional, escolher se quer trabalhar 20 horas, 40 horas ou 60 horas. O texto apresentado não está falando da dedicação exclusiva, não está voltado apenas para o ensino superior. Pelo contrário, a PEC abrange todo o exercício do magistério, em toda a sua amplitude”, disse a deputada.

 

FONTE AGÊNCIA CÂMARA DE NOTÍCIAS

Conselho de Saúde divulga nota de repúdio contra vice prefeito e classifica sua conduta como incompatível com o cargo que ele ocupa

Ainda repercute em Lafaiete a troca de farpas protagonizada pelo Vice-Prefeito e secretário Interino de Saúde, Marcos Antônio Reis Carvalho.

Na tarde do último dia 17, ele participava de uma reunião com o Conselho Municipal de Saúde, representantes da secretaria e a comissão de saúde da Câmara quando deixou o encontro antes de seu término bastante irritado com questionamentos de setores.

Ontem (24), por unanimidade, o Conselho Municipal de Saúde aprovou nota de repúdio contra o vice-prefeito qualificando sua atitude como “não foi condizente com a responsabilidade e a envergadura do cargo que ocupa”. “A adoção de conduta hostil em nada contribui para a resolução dos problemas da saúde do município que são grandes e necessitam de soluções de curto, médio e longo prazo”. A nota critica a ofensa do vice-prefeito a um conselheiro.

“O Conselho Municipal de Saúde de Conselheiro Lafaiete Órgão representativo e deliberativo do Controle Social vem manifestar o seu repúdio ao tratamento dado pelo Senhor Secretário de Saúde ao Conselheiro de Saúde Amarílio Zebral quando de reunião na Comissão de Saúde da Câmara Municipal de Conselheiro Lafaiete.
A conduta do senhor Secretário não foi condizente com a responsabilidade e a envergadura do cargo que ocupa. A adoção de conduta hostil em nada contribui para a resolução dos problemas da saúde do município que são grandes e necessitam de soluções de curto, médio e longo prazo.

O Conselho de Saúde ressalta que a ofensa a um Conselheiro no exercício de sua função configura uma agressão a todo o Conselho e a Sociedade que ele representa.

O Controle Social reafirma o compromisso de diálogo constante para a construção de políticas públicas que possam possibilitar a melhoria de nossa saúde.

Câmara

Ainda na noite do dia 17, o Vereador Giuseppe Laporte (MDB) criticou duramente o secretário interino acusando de gestos obscenos, falta de respeito e deselegância. “Minha laia é do povo”, atacou.

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“A saúde Lafaiete tem de levar um coro todo dia”, provoca Vereador Pé Quente, Laporte acusa Secretário de Saúde deselegante e fazer gestos obscenos em reunião

Itaverava: “decisão da Juíza foi surpresa”, critica Nô; vice, inimigo político do prefeito, pode assumir cargo e promete “limpa”

A polêmica do pedido de afastamento do Prefeito José Flaviano Pinto, mais conhecido como “Nô”, antecipada pelo site CORREIO DE MINAS, é o principal assunto na região e principalmente na simpática Itaverava, terra de Marília de Dirceu, Musa da Inconfidência Mineira.

O Prefeito José Flaviano de Itaverava/DIVULGAÇÃO

Na quinta-feira (14), a Justiça  quer sua saída por 60 dias do gestor por descumprir o decreto com regras e medidas de combate a pandemia e liberando a abertura do comércio local. A decisão ganhou o noticiário nacional. Ele pode recorrer da decisão no cargo.
“A gente ficou surpreso com a decisão. Não fomos notificados. Já vou entrar com recurso. Hora nenhuma fui a favor do comércio aberto”, disse o prefeito.
O chefe do Executivo informou que está orientando comerciantes a esperarem para reabrir as portas. Segundo Pinto, apesar do decreto que prevê a reabertura da atividade comercial publicado dia 21, ele pediu comerciantes a aguardarem até segunda-feira.
“Estamos com cisma por causa de Barbacena, que teve aumento no número de casos”, disse.
O advogado do prefeito, Anderson Oliveira, informou que não foi intimado da decisão, mas que a defesa vai recorrer.

Retomada do comércio

João Borges vice prefeito de Itaverava / DIVULGAÇÃO

Em 21 de maio, a prefeitura de Itaverava aderiu ao Plano Minas Consciente, do governo do de Minas, com orientações sobre a retomada da atividade econômica.
Segundo o Decreto nº 26/2020, bancos, empresas de alimento, agropecuária, saúde, lojas de móveis e tecidos, artigos esportivos e jogos eletrônicos, escolas de formação de condutores, setor industrial e construção civil. O decreto também permite a retomada de “outras atividades acessórias”.

Vice
Caso o Tribunal mantenha a decisão, assume a prefeitura, o vice, João Borges, inimigo político de Nô. Ele salientou que fará uma completa mudança nos principais cargos do primeiro escalão e já estaria escolhendo nomes para compor seu secretariado.

 

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Ele voltou! Prefeito reassume o cargo e troca secretário de governo

Acabaram as férias do Prefeito Luís Álvaro, que reassumiu o cargo em Barbacena. O Diário Oficial Eletrônico do dia 01 de agosto já foi assinado pelo “dono da caneta”. No mesmo diário foi publicada a exoneração de Flávio Pastorini Borges, que havia sido nomeado pela vice Ângela Kilson, durante as férias do prefeito, para o cargo de Secretário de Governo. O cargo antes era ocupado por Marcela Zaidan, que voltou à pasta de origem.

Entre Rios: Prefeito retorna ao cargo após 30 dias de afastamento

Afastado, devido a férias para tratamento de saúde por estress, José Walter Resende Aguiar (PSB) retomou no dia 26, o cargo de prefeito. Interinamente durante 30 dias, o vice, Paulino Pena de Oliveira (Paulino Dentista). “Estamos de volta com a energia renovado e os ânimos revigorados para continuar nossa tarefa e missão a mim confiada de comandar nossa terra querida”, relatou José Walter.

No dia 26 de novembro, a Mesa Diretora da Câmara Municipal deu posse ao prefeito interino de Entre Rios de Minas, após o encaminhamento do ofício nº GAB/288/2018 pelo gabinete do prefeito José Walter Resende Aguiar, informando sua licença para férias regulamentares, o presidente da Câmara, Franklin William, o vice-presidente Roni Enfermeiro e a vereadora Karina Vasconcelos assinaram o termo de posse junto do novo ocupante do cargo. Cumprindo as normas estabelecidas pela Lei Orgânica Municipal, o vice-prefeito assumiu interinamente a cadeira de chefe do Poder Executivo Municipal pelo período de 26 de novembro a 25 de dezembro de 2018.

O prefeito de Entre Rios de Minas José Walter

O prefeito José Walter se licenciou das funções de chefe do Executivo para se dedicar exclusivamente aos cuidados com a sua saúde. Ao contrário de optar por uma licença médica, José Walter utilizará o período de 30 dias de férias para tal, referente ao período aquisitivo de janeiro a dezembro de 2017. O prefeito retorna ao cargo automaticamente no término das férias requeridas.

Calamidade financeira

Em outubro, o prefeito José Walter decretou Situação de Calamidade Financeira. A medida se justificou em função da crise que assola o Brasil nos últimos meses e que atinge de imediato às administrações municipais.

Dentre as medidas adotadas foram cortados os pagamentos de gratificações e horas-extras, contratações de bens e serviços para todos os setores administrativos, início de qualquer serviço que não seja considerado essencial, pagamentos de diárias, despesas com festividades de qualquer tipo e natureza. A dívida do Estado com o Município chega a mais de R$ 3 milhões.

-Colaboração: Jornalista Eduardo Maia

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