Fusão de duas grandes empresas de cartões promete abalar domínio de Mastercard e Visa; entenda

A união de duas grandes corporações promete agitar o cenário financeiro, com a Capital One revelando a compra da Discover Financial Services, uma renomada empresa de cartões de crédito nos Estados Unidos, por US$ 35 bilhões.

Esse acordo, de acordo com analistas, tem o potencial de provocar mudanças significativas na indústria de pagamentos, até então dominada pelas gigantes Visa e Mastercard. A transação representa a fusão de duas das principais empresas de cartões de crédito independentes de grandes bancos, como JPMorgan Chase e Citigroup. Essa movimentação pode sinalizar uma transformação no setor de cartões de crédito, que anteriormente era predominantemente liderado por cartões premium de empresas como American Express, Citi e Chase.

Além disso, no cenário dos cartões de crédito dos EUA, onde Visa e Mastercard dominam, AmEx e Discover estão em posição subsequente. Com a aquisição, ainda não está claro se a Capital One optará pelo sistema de pagamento da Discover ou se desenvolverá uma rede própria.

A estratégia por trás dessa fusão visa capitalizar o crescente uso de cartões de crédito pelos americanos. Além disso, existe a expectativa de que os clientes acumulem saldos em suas contas, resultando em um aumento nas dívidas.

A inadimplência entre os americanos está em ascensão devido ao aumento da inflação e à redução das economias pessoais, levando muitos de baixa e média renda a aumentarem suas dívidas nos cartões de crédito e a recorrerem a empréstimos pessoais.

No último trimestre de 2023, os americanos mantinham um total de US$ 1,13 trilhão em seus cartões de crédito. Os saldos combinados das dívidas familiares aumentaram em US$ 212 bilhões, representando um aumento de 1,2%, conforme os dados mais recentes do Federal Reserve de Nova Iorque. À medida que os consumidores acumulam dívidas em seus cartões, enfrentam também taxas de juros mais elevadas, atingindo uma média de cerca de 21,5%, marcando o patamar mais alto desde que o Federal Reserve começou a rastrear os dados em 1994.

Com informações de SCD

FONTE TERRA BRASIL NOTÍCIAS

Zema diz ao STF que apresentação de cartão de vacina ‘nunca foi obrigatória’ para matrícula em MG

Ministro Alexandre de Moraes tinha dado cinco dias para que o governador de Minas Gerais explicasse declaração sobre não exigência de vacinação dos estudantes.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), afirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta segunda-feira (19), que a apresentação do cartão de vacinação “nunca foi obrigatória” para a realização de matrícula na rede estadual de ensino.

O ministro Alexandre de Moraes tinha dado prazo de cinco dias para que o governador prestasse informações sobre o assunto. Em vídeo divulgado nas redes sociais no dia 5 de janeiro, ao lado do senador Cleitinho (Republicanos-MG) e do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), Zema declarou que “todo aluno, independente de ter ou não vacinado, terá acesso às escolas”.

Na manifestação enviada ao ministro, o governador alegou que “limitou-se a afirmar que a administração educacional estadual não irá impor obstáculos burocráticos à efetivação da matrícula […] com fundamento em deficiências na comprovação da vacinação infantil”.

“Trata-se, com efeito, de manifestação singela e elucidativa, que visou a informar as famílias acerca da inexistência de impedimentos à matrícula escolar, decorrentes de eventuais retardos ou omissões no acompanhamento do calendário vacinal”, diz um trecho do documento.

Ainda segundo a manifestação, o cartão de vacina nunca foi obrigatório para a realização de matrícula e, atualmente, é solicitado para estudantes de até 10 anos “como forma de sensibilização aos pais/responsáveis sobre a importância dos cuidados com a saúde da criança”.

“Ao todo, em 2023 foram destinados recursos da ordem de R$ 64 milhões para incentivo a imunização e mais R$ 100 milhões em 2024”, diz o documento, assinado também pelo advogado-geral do estado, Sérgio Pessoa, pelo procurador Daniel Cabaleiro Saldanha e pelo procurador-chefe da Procuradoria de Demandas Estratégicas, Arthur Pereira De Mattos Paixão Filho.

Eles pediram que o STF negue os pedidos feitos pelos parlamentares do Psol, autores da ação, de remoção do vídeo e anulação de eventuais atos administrativos relacionados à dispensa de vacinas.

FONTE G1

Moraes dá 5 dias para Zema explicar fim de exigência de cartão vacinal atualizado para matrícula em escolas públicas

Em vídeo divulgado nas redes sociais, governador de MG afirmou que ‘todo aluno, independente de ter ou não vacinado, terá acesso às escolas’.

O Supremo Tribunal Federal (STF) deu um prazo de cinco dias para que o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), explique o fim da exigência do cartão vacinal atualizado para a matrícula de estudantes nas escolas públicas do estado.

O despacho foi assinado pelo ministro Alexandre de Moraes nesta quinta-feira (15), depois que parlamentares do Partido Socialismo e Liberdade (Psol) acionaram a corte contra o anúncio do governador.

Em vídeo divulgado nas redes sociais no dia 5 de janeiro, ao lado do senador Cleitinho (Republicanos-MG) e do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), Zema comunicou que “todo aluno, independente de ter ou não vacinado, terá acesso às escolas”. Na legenda, ele afirmou que “a educação e a liberdade agradecem”.

“Para melhor apreciação da questão posta nos autos, intime-se o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, […] para que preste informações, no prazo de 05 (cinco) dias, nos termos do art. 989, I, do CPC”, disse trecho do documento assinado pelo ministro.

g1 procurou o Executivo estadual para um posicionamento e aguarda retorno.

Denúncia na PGJ

Após a publicação do vídeo, a Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ) também passou a analisar uma denúncia feita pela deputada estadual Beatriz Cerqueira (PT-MG).

Na ação, a parlamentar disse que a medida descumpre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que prevê a obrigatoriedade da vacinação, e uma lei estadual que diz ser dever das escolas públicas e privadas orientarem sobre a imunização de crianças até dez anos.

O texto apresentado à PGJ ainda falou de uma decisão do STF que não classifica a obrigatoriedade da vacinação como “violação à liberdade de consciência e de convicção filosófica dos pais ou responsáveis”.

A ação foi recebida pelo procurador-geral de Justiça, Jarbas Soares Júnior, e encaminhada para análise. Ainda não há prazo para o fim da apreciação. Após esse processo, a instituição iniciará a apuração dos fatos para possível responsabilização do governador.

Apelo de ministro

Na plateia do evento, pessoas fazem campanha pró-vacinação. — Foto: Saulo Luiz/TV Globo

O ministro da Educação, Camilo Santana, fez um ‘apelo’ pela vacinação de todos os estudantes do país durante um evento sobre investimentos, realizado em Belo Horizonte, no último 8 de janeiro. A fala veio dias após o governador Romeu Zema publicar o vídeo.

“Queria fazer um apelo a todos os prefeitos, prefeitas e ao governador Zema: vamos vacinar todos os nossos alunos das escolas desse país. esse é um dever de estado. É a vacina para salvar vidas. Essa é a orientação do Ministério da Saúde”, disse Camilo Santana.

Grande parte do público que estava presente no Minascentro, local do evento, se manifestou em favor da vacina. Muitos levaram cartazes com a frase “vacina sim”.

FONTE G1

Estelionato: quadrilha causa prejuízo de R$ 400 milhões em cartões de crédito

Descubra os detalhes do estelionato que resultou em prejuízo de R$ 400 milhões em cartões de crédito.

Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), apresentou denúncia à Justiça contra uma quadrilha acusada de estelionato, responsável por um prejuízo de pelo menos R$ 389.707,25 às administradoras de cartões de crédito.

As investigações, conduzidas em parceria com a Polícia Civil do Rio, revelaram que os criminosos utilizavam a modalidade de transação financeira conhecida como “venda digitada”. Neste método, os usuários inseriam manualmente os números dos cartões em máquinas de pagamento, eliminando assim a necessidade física do cartão.

Prejuízo nos cartões de crédito

Segundo a denúncia, uma das operadoras de cartão informou que, entre março e junho de 2020, 15 estabelecimentos tiveram o serviço “venda digitada” habilitado sem o conhecimento ou consentimento dos proprietários. Em pelo menos sete desses estabelecimentos, as vendas foram efetivadas. As transações fraudulentas ocorreram em lojas da Barra da Tijuca, na zona oeste, e do Centro do Rio.

As autoridades denunciaram seis pessoas pelos crimes de associação criminosa e estelionato. A investigação revelou que eles obtinham os números dos cartões de crédito em um grupo de WhatsApp e os comercializavam por R$ 10 cada. Dessa maneira, esse mercado ilegal de dados pessoais destaca a sofisticação e organização da quadrilha.

Histórico e apreensões anteriores

Ademais, em 2021, o Ministério Público já havia cumprido 11 mandados de busca e apreensão contra membros dessa mesma quadrilha que causou prejuízo em cartões de crédito. Durante essas ações, as autoridades apreenderam quatro veículos de luxo, avaliados em cerca de R$ 1,4 milhão, além de dinheiro, mais de 100 chips de celular, joias avaliadas em mais de R$ 200 mil, telefones celulares, computadores, máquinas de cartão de crédito, talões de cheques e equipamentos para falsificação de documentos.

Assim, a denúncia destaca a efetividade do trabalho conjunto do GAECO e da Polícia Civil na desarticulação de quadrilhas especializadas em estelionato. Além de ressaltar a importância de estratégias de combate ao crime cibernético e a comercialização ilegal de informações sensíveis.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Cartão do Bolsa Família dará direito a cashback; confira

O CadÚnico servirá como base para definir os beneficiários do cashback, que poderá ser pago por meio do cartão do Bolsa Família. Veja mais!

O cashback, muito comum em programas de fidelidade de empresas privadas, deve se tornar uma realidade para as famílias de baixa renda do Brasil, como prevê a Reforma Tributária, que atualmente está em discussão no Congresso Nacional. 

De acordo com o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias (PT), o pagamento do retorno financeiro pode ocorrer através do cartão do Bolsa Família, programa de transferência de renda do governo federal. Confira mais detalhes da iniciativa!

Quem terá direito ao benefício

Assim, o Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) servirá como base para definir os beneficiários do cashback, com o intuito de contemplar os indivíduos mais carentes e proporcionar a devolução de uma parcela valiosa do tributo que eles pagam. 

Dessa forma, com essa iniciativa, o governo federal tem o intuito de combater a desigualdade do sistema tributário, pois aqueles que ganham até dois salários mínimos pagam proporcionalmente mais impostos do que os mais ricos.

Cashback no cartão do Bolsa Família

Portanto, com a aprovação da Reforma Tributária, haverá a criação do cashback para o cidadão de baixa renda. Então, a ideia é que, ao comprar um produto e informar CPF, é que haja a devolução de parte do imposto ao consumidor. Podendo ser utilizado o cartão do Bolsa Família para isso.

No entanto, vale lembrar, que esse modelo já vigora em outros países. E, até mesmo aqui no Brasil, há um projeto piloto em curso no Rio Grande do Sul. Assim, parte do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) é devolvido a famílias com renda de um a três salários mínimos. Dessa forma, o projeto já contemplou mais de 600 mil famílias no estado gaúcho.

Entretanto, as discussões sobre o modelo de cashback na Reforma Tributária continuam em andamento no Ministério da Fazenda e do Desenvolvimento Social. Assim, ainda não há um consenso sobre como será a distribuição do crédito. Sendo que uma das opções em discussão é o crédito direto no cartão do Bolsa Família.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Cartão do Bolsa Família dará direito a cashback; confira

O CadÚnico servirá como base para definir os beneficiários do cashback, que poderá ser pago por meio do cartão do Bolsa Família. Veja mais!

O cashback, muito comum em programas de fidelidade de empresas privadas, deve se tornar uma realidade para as famílias de baixa renda do Brasil, como prevê a Reforma Tributária, que atualmente está em discussão no Congresso Nacional. 

De acordo com o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias (PT), o pagamento do retorno financeiro pode ocorrer através do cartão do Bolsa Família, programa de transferência de renda do governo federal. Confira mais detalhes da iniciativa!

Quem terá direito ao benefício

Assim, o Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) servirá como base para definir os beneficiários do cashback, com o intuito de contemplar os indivíduos mais carentes e proporcionar a devolução de uma parcela valiosa do tributo que eles pagam. 

Dessa forma, com essa iniciativa, o governo federal tem o intuito de combater a desigualdade do sistema tributário, pois aqueles que ganham até dois salários mínimos pagam proporcionalmente mais impostos do que os mais ricos.

Cashback no cartão do Bolsa Família

Portanto, com a aprovação da Reforma Tributária, haverá a criação do cashback para o cidadão de baixa renda. Então, a ideia é que, ao comprar um produto e informar CPF, é que haja a devolução de parte do imposto ao consumidor. Podendo ser utilizado o cartão do Bolsa Família para isso.

No entanto, vale lembrar, que esse modelo já vigora em outros países. E, até mesmo aqui no Brasil, há um projeto piloto em curso no Rio Grande do Sul. Assim, parte do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) é devolvido a famílias com renda de um a três salários mínimos. Dessa forma, o projeto já contemplou mais de 600 mil famílias no estado gaúcho.

Entretanto, as discussões sobre o modelo de cashback na Reforma Tributária continuam em andamento no Ministério da Fazenda e do Desenvolvimento Social. Assim, ainda não há um consenso sobre como será a distribuição do crédito. Sendo que uma das opções em discussão é o crédito direto no cartão do Bolsa Família.

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Maquininhas de cartão deixarão de funcionar no Brasil; entenda

Mudanças em outras setores da economia podem retirar as maquininhas de cartão de circulação. Veja o que pode acontecer.

Após decisão que envolve todas as empresas de telefonia do país, as maquininhas de cartão podem parar de funcionar em breve! Isso porque a ideia das grandes empresas, como TIM, Vivo e Claro, é acabar com os sinais 2G e 3G, o que pode não dar conectividade ao aparelho.

Por esse motivo, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) está, atualmente, analisando a iniciativa das operadoras telefônica. No entanto, as empresas de maquininhas estão contestando a medida por meio da Abranet (Associação Brasileira de Internet). Confira mais informações sobre essa possível mudança na matéria a seguir!

Por que as maquininhas de cartão podem parar de funcionar?

Mão aproximando cartão de máquina de cartões
Imagem: YAKOBCHUK VIACHESLAV/shutterstock.com

De acordo com a Abranet, a conexão das maquininhas funciona basicamente com o uso de 2G e 3G, principalmente em áreas distantes, onde o 4G e o 5G ainda não chegaram. Por isso, aconselham mais cautela antes de realizarem essa decisão.

Ademais, o acesso às redes de conexão possui limitações, ou seja, diversas áreas, não só rurais, como também urbanas, não teriam acesso a esse modelo de pagamento. No entanto, pelo ponto de vista das operadoras telefônicas, a desativação dessas conexões seria positivo.

Isso porque causaria menos custos às empresas, já que esse tipo de conectividade é pouco utilizada no país. Com o impasse, a Anatel abriu uma consulta pública para ampliar o debate sobre o desligamento das redes 2G e 3G no Brasil e limitar o acesso às maquininhas de cartão.

Anatel abre Consulta Pública

A decisão foi feita após pedido da Conexis, companhia que representa empresas de telecomunicações. Adicionalmente, debaterão os prós e contras do desligamento das redes, propondo, ainda, uma atualização das tecnologias. A ideia é que opere nas mesmas frequências das redes que serão desligadas.

Por fim, as redes, que antes já tiveram mais de 200 milhões de usuários em seu auge, hoje têm menos de 20 milhões. Porém, a iniciativa de uma mudança tecnológica pode beneficiar a todos, mantendo o funcionamento das maquininhas de cartão pelo Brasil.

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Maquininhas de cartão deixarão de funcionar no Brasil; entenda

Mudanças em outras setores da economia podem retirar as maquininhas de cartão de circulação. Veja o que pode acontecer.

Após decisão que envolve todas as empresas de telefonia do país, as maquininhas de cartão podem parar de funcionar em breve! Isso porque a ideia das grandes empresas, como TIM, Vivo e Claro, é acabar com os sinais 2G e 3G, o que pode não dar conectividade ao aparelho.

Por esse motivo, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) está, atualmente, analisando a iniciativa das operadoras telefônica. No entanto, as empresas de maquininhas estão contestando a medida por meio da Abranet (Associação Brasileira de Internet). Confira mais informações sobre essa possível mudança na matéria a seguir!

Por que as maquininhas de cartão podem parar de funcionar?

Mão aproximando cartão de máquina de cartões
Imagem: YAKOBCHUK VIACHESLAV/shutterstock.com

De acordo com a Abranet, a conexão das maquininhas funciona basicamente com o uso de 2G e 3G, principalmente em áreas distantes, onde o 4G e o 5G ainda não chegaram. Por isso, aconselham mais cautela antes de realizarem essa decisão.

Ademais, o acesso às redes de conexão possui limitações, ou seja, diversas áreas, não só rurais, como também urbanas, não teriam acesso a esse modelo de pagamento. No entanto, pelo ponto de vista das operadoras telefônicas, a desativação dessas conexões seria positivo.

Isso porque causaria menos custos às empresas, já que esse tipo de conectividade é pouco utilizada no país. Com o impasse, a Anatel abriu uma consulta pública para ampliar o debate sobre o desligamento das redes 2G e 3G no Brasil e limitar o acesso às maquininhas de cartão.

Anatel abre Consulta Pública

A decisão foi feita após pedido da Conexis, companhia que representa empresas de telecomunicações. Adicionalmente, debaterão os prós e contras do desligamento das redes, propondo, ainda, uma atualização das tecnologias. A ideia é que opere nas mesmas frequências das redes que serão desligadas.

Por fim, as redes, que antes já tiveram mais de 200 milhões de usuários em seu auge, hoje têm menos de 20 milhões. Porém, a iniciativa de uma mudança tecnológica pode beneficiar a todos, mantendo o funcionamento das maquininhas de cartão pelo Brasil.

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Descubra como sacar a indenização de R$ 15 MIL do AUXÍLIO BRASIL. O saque será feito com o antigo cartão?

O Auxílio Brasil, programa de transferência de renda criado em 2021 para substituir o Bolsa Família, tem gerado muitas polêmicas desde sua implementação. Uma das notícias que tem circulado recentemente é a possibilidade de os beneficiários do antigo programa receberem uma indenização no valor de R$15.000 do Governo Federal. Mas afinal, quem tem direito a essa indenização e como realizar o saque? Neste guia completo, vamos esclarecer todas as suas dúvidas sobre o assunto.

Entendendo o Auxílio Brasil e a Indenização

Antes de falarmos sobre a indenização, é importante compreender como funcionava o Auxílio Brasil. Esse benefício era concedido pelo extinto Ministério da Cidadania aos brasileiros em situação de vulnerabilidade social, que recebiam um valor mensal de R$600. Com a troca de gestão governamental, o programa oficial passou a ser o Bolsa Família. No entanto, ainda existem investigações em curso sobre a transferência de renda do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Uma das polêmicas relacionadas ao Auxílio Brasil foi a criação do consignado, que gerou suspeitas de uso do poder público para beneficiar o ex-presidente nas eleições e o risco de endividamento da população vulnerável. Além disso, uma decisão da Justiça de São Paulo determinou que a Caixa Econômica Federal, o Dataprev e a União paguem uma indenização no valor de R$15.000 a cerca de 4 milhões de beneficiários do Auxílio Brasil devido a um vazamento de dados.

Quem Tem Direito à Indenização?

A indenização no valor de R$15.000 será destinada aos brasileiros que tiveram seus dados vazados durante o período em que recebiam o Auxílio Brasil. No entanto, ainda não há informações claras sobre quais beneficiários serão contemplados com essa indenização. A Caixa Econômica Federal deverá notificar as vítimas em breve, mas ter o cartão do extinto Auxílio Brasil não é garantia de recebimento da indenização.

Processo de Saque da Indenização

Para realizar o saque da indenização de R$15.000 do Auxílio Brasil, é importante aguardar as notificações da Caixa Econômica Federal. A instituição financeira ainda pode recorrer da decisão da Justiça, o que pode afetar o processo de pagamento. Portanto, é necessário estar atento às informações oficiais divulgadas pelo banco.

Outros Benefícios do Governo Federal

Além da indenização do Auxílio Brasil, o Governo Federal oferece uma série de outros benefícios sociais. É importante conhecer essas opções para garantir que você esteja aproveitando todos os recursos disponíveis. Alguns dos benefícios mais populares são:

  • Benefício de Prestação Continuada – BPC
  • Aposentadoria para baixa renda
  • PIS/PASEP
  • Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI
  • Bolsa Verde
  • Garantia-Safra
  • Seguro-desemprego do Pescador Artesanal

Recuperação de Valores do Passado

Você sabia que é possível recuperar valores perdidos no passado? Um exemplo disso é o caso do confisco das poupanças durante o governo de Fernando Collor. Mesmo após tanto tempo, cerca de 140 mil pessoas ainda têm direito a receber esses valores. Caso você suspeite que possa ser um desses beneficiários, é importante procurar o Tribunal de Justiça da sua região e consultar o CPF da pessoa falecida para verificar se há algum valor a ser recebido.

Acompanhe as Informações e não perca essa Oportunidade

A indenização de R$15.000 do Auxílio Brasil é uma compensação aos beneficiários que tiveram seus dados vazados durante o recebimento do programa. No entanto, ainda não há informações claras sobre quais beneficiários serão contemplados com essa indenização e como será realizado o saque. É fundamental aguardar as notificações da Caixa Econômica Federal e acompanhar as informações oficiais divulgadas pelo banco.

Além disso, é importante conhecer outros benefícios sociais oferecidos pelo Governo Federal, como o BPC, a aposentadoria para baixa renda e o PIS/PASEP. E não se esqueça de verificar se você tem direito a receber valores perdidos no passado, como no caso do confisco das poupanças durante o governo de Fernando Collor.

Fique atento às atualizações sobre a indenização do Auxílio Brasil e aproveite todos os recursos disponíveis para garantir sua segurança e bem-estar financeiro.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Descubra como sacar a indenização de R$ 15 MIL do AUXÍLIO BRASIL. O saque será feito com o antigo cartão?

O Auxílio Brasil, programa de transferência de renda criado em 2021 para substituir o Bolsa Família, tem gerado muitas polêmicas desde sua implementação. Uma das notícias que tem circulado recentemente é a possibilidade de os beneficiários do antigo programa receberem uma indenização no valor de R$15.000 do Governo Federal. Mas afinal, quem tem direito a essa indenização e como realizar o saque? Neste guia completo, vamos esclarecer todas as suas dúvidas sobre o assunto.

Entendendo o Auxílio Brasil e a Indenização

Antes de falarmos sobre a indenização, é importante compreender como funcionava o Auxílio Brasil. Esse benefício era concedido pelo extinto Ministério da Cidadania aos brasileiros em situação de vulnerabilidade social, que recebiam um valor mensal de R$600. Com a troca de gestão governamental, o programa oficial passou a ser o Bolsa Família. No entanto, ainda existem investigações em curso sobre a transferência de renda do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Uma das polêmicas relacionadas ao Auxílio Brasil foi a criação do consignado, que gerou suspeitas de uso do poder público para beneficiar o ex-presidente nas eleições e o risco de endividamento da população vulnerável. Além disso, uma decisão da Justiça de São Paulo determinou que a Caixa Econômica Federal, o Dataprev e a União paguem uma indenização no valor de R$15.000 a cerca de 4 milhões de beneficiários do Auxílio Brasil devido a um vazamento de dados.

Quem Tem Direito à Indenização?

A indenização no valor de R$15.000 será destinada aos brasileiros que tiveram seus dados vazados durante o período em que recebiam o Auxílio Brasil. No entanto, ainda não há informações claras sobre quais beneficiários serão contemplados com essa indenização. A Caixa Econômica Federal deverá notificar as vítimas em breve, mas ter o cartão do extinto Auxílio Brasil não é garantia de recebimento da indenização.

Processo de Saque da Indenização

Para realizar o saque da indenização de R$15.000 do Auxílio Brasil, é importante aguardar as notificações da Caixa Econômica Federal. A instituição financeira ainda pode recorrer da decisão da Justiça, o que pode afetar o processo de pagamento. Portanto, é necessário estar atento às informações oficiais divulgadas pelo banco.

Outros Benefícios do Governo Federal

Além da indenização do Auxílio Brasil, o Governo Federal oferece uma série de outros benefícios sociais. É importante conhecer essas opções para garantir que você esteja aproveitando todos os recursos disponíveis. Alguns dos benefícios mais populares são:

  • Benefício de Prestação Continuada – BPC
  • Aposentadoria para baixa renda
  • PIS/PASEP
  • Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI
  • Bolsa Verde
  • Garantia-Safra
  • Seguro-desemprego do Pescador Artesanal

Recuperação de Valores do Passado

Você sabia que é possível recuperar valores perdidos no passado? Um exemplo disso é o caso do confisco das poupanças durante o governo de Fernando Collor. Mesmo após tanto tempo, cerca de 140 mil pessoas ainda têm direito a receber esses valores. Caso você suspeite que possa ser um desses beneficiários, é importante procurar o Tribunal de Justiça da sua região e consultar o CPF da pessoa falecida para verificar se há algum valor a ser recebido.

Acompanhe as Informações e não perca essa Oportunidade

A indenização de R$15.000 do Auxílio Brasil é uma compensação aos beneficiários que tiveram seus dados vazados durante o recebimento do programa. No entanto, ainda não há informações claras sobre quais beneficiários serão contemplados com essa indenização e como será realizado o saque. É fundamental aguardar as notificações da Caixa Econômica Federal e acompanhar as informações oficiais divulgadas pelo banco.

Além disso, é importante conhecer outros benefícios sociais oferecidos pelo Governo Federal, como o BPC, a aposentadoria para baixa renda e o PIS/PASEP. E não se esqueça de verificar se você tem direito a receber valores perdidos no passado, como no caso do confisco das poupanças durante o governo de Fernando Collor.

Fique atento às atualizações sobre a indenização do Auxílio Brasil e aproveite todos os recursos disponíveis para garantir sua segurança e bem-estar financeiro.

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