Vereador sugere uso de cartão para pagamento de passagem

O Vereador Vado Silva (DC) apresentou um Projeto de Lei em que assegura o pagamento da tarifa de ônibus no transporte público em Lafaiete com o cartão de débito ou crédito por aproximação com ou sem aproximação por relógio inteligente (smartwatch) e/ou smartphone. Pela iniciativa do parlamentar, o preço da tarifa corresponderá ao valor vigente de uma passagem paga em dinheiro ou vale transporte.
A regulamentação fica a cargo da Prefeitura em conjunto com a empresa e/ou consórcio responsável pela cobrança das tarifas. “Tal solicitação visa disponibilizar uma nova opção de pagamento para os passageiros que utilizam o transporte público facilitando a utilização do serviço como um todo, aprimorando a agilidade, bem como beneficiando a concessionária na disponibilidade de troco. Isso vai facilitar a vida do passageiro e da empresa”, sintetizou Vado.

Cartão BNDES para MEI: Parcelamento em 48 vezes e taxa de juros a 1,05%

Podem solicitar empreendedores com faturamento anual máximo de R$ 81 mil ou média mensal em torno de R$ 6 mil.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) oferece um serviço exclusivo em cartão de crédito para quem é Microempreendedor Individual (MEI). Buscando a recuperação econômica do setor, a iniciativa, que funciona a médio a longo prazo, conta com taxas de juros mais baixas e maior prazo para pagar.

Atualmente, donos de micro e pequenos negóciosno Brasil ainda sofrem com os impactos do isolamento social causados pela pandemia. Lojas e praticamente todas as atividades comerciais foram paralisadas em razão do coronavírus. A escassez de capital de giro tem sido o grande obstáculo para a sustentação das empresas.

Por que escolher o cartão BNDES?

cartão BNDES é uma excelente opção para o microempreendedor que precisa de crédito para manter seu negócio. O serviço oferece taxas e condições especiais para uso exclusivo empresarial mais barato e acessível. As taxas de juros dos últimos meses chegaram 1,05% ao mês, com possibilidade de parcelar a fatura em até 48 vezes.

A quem se destina?

O cartão pode ser solicitado apenas por empreendedores que se encaixam como MEI, dispondo de faturamento anual máximo de R$ 81 mil ou média de R$ 6.750 ao mês.

O cartão será feito a partir de uma conta corrente já existente. Para isso, o MEI deve possuir conta no Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Banrisul, Banestes, Bradesco, BRDE, Caixa Econômica Federal, Itaú, Sicoob ou  Sicredi. Além disso, o solicitante deve apresentar residência fixa no país e ter toda a documentação em dia.

Como pedir o cartão?

O primeiro passo da solicitação do cartão é inteiramente feito de forma online, por meio do site do BNDES. Após acessar a página, clique na opção “Solicite seu cartão” e preencha o formulário disponibilizado na tela.

Em seguida, selecione o banco ao qual será vinculado o novo cartão e envie a proposta de adesão. A próxima etapa é configurada de forma presencial na agência do banco informado anteriormente, onde deverão ser apresentados alguns documentos essenciais.

Documentação

O primeiro documento exigido é a Certidão Negativa de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União (CND) ou Certidão Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União (CPEN).

O documento deve ser expedido em conjunto pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

Os outros documentos necessários são o Certificado de Regularidade do FGTS e a Comprovação de Regularidade quanto à entrega da Relação Anual de Informações Sociais (Rais). Por fim, também é preciso apresentar uma declaração, seguindo o modelo especificado no site BNDES, confirmando a situação regularizada perante os órgãos públicos e a legislação.

Caso a solicitação seja aprovada, o cartão deverá chegar no endereço cadastrado dentro do prazo de 30 dias. Entretanto, caso a solicitação seja negada, o cliente pode realizar uma nova solicitação em outras instituições bancárias.(EDITAL CONCURSOS)

INSS: Aumento do limite de crédito para aposentados já está disponível

Novo limite vale para os empréstimos concedidos nos próximos três meses, até o dia 31 de dezembro de 2020.

O presidente Jair Bolsonaro assinou na última sexta-feira, 2, uma medida provisória que possibilita ampliar a margem de crédito consignado para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), passando para 40% do valor do benefício.

Antes, o limite para consignados era de até 35%, sendo 30% do valor da aposentadoria ou pensão e 5% com o cartão de crédito. Com a medida, a margem foi ampliada para 40%, sendo 35% para empréstimo consignado e 5% no cartão.

No entanto, a medida é temporária. O novo limite vale para os empréstimos concedidos nos próximos três meses, até o dia 31 de dezembro de 2020, data em que o decreto do estado de calamidade pública em decorrência da pandemia do coronavírus deixará de vigorar.

Além de contemplar os próprios beneficiários, que terão acesso a mais crédito, o aumento de limite também representa ganhos para o setor bancário. Especialistas avaliam que, com o aumento da margem consignável, as concessões podem ter um crescimento de 17%.

A linha de crédito consignado corresponde a 11% do crédito disponível no sistema financeiro do país, sendo a maior destinada para pessoas físicas. Além disso, é relevante para bancos de todos os portes e até mesmo digitais.

O cenário é favorável para o aumento de concessões. Isso porque a taxa Selic atualmente é a mais baixa da história, de 2% ao ano. Além disso, a linha de crédito consignado apresenta um baixo índice de inadimplência, entre 2% e 3%, tornando-a uma opção mais estável neste momento de crise.

Sistema bancário sai ganhando

Segundo especialistas, o sistema bancário de forma geral será beneficiado pela medida provisória que estabelece o aumento de concessões, especialmente as instituições de pequeno e médio porte focadas em empréstimos consignados.

De acordo com o analista da XP Investimentos, Marcel Campos, o Banrisul deve ter mais destaque, uma vez que 45% da carteira do banco é proveniente deste tipo de crédito.

Entretanto, bancos tradicionais também tem muito a ganhar. A linha de crédito consignado do Banco do Brasil corresponde a 13% de sua carteira. Já no Santander, 12% dos empréstimos são oferecidos nesta modalidade. Bradesco e Itaú Unibanco disponibilizam, respectivamente, 10% e 7% de suas carteiras em empréstimos consignados.

Ainda segundo a análise da XP Investimentos, a medida deve reduzir a concessão de crédito no cartão de crédito consignado. Isso se deve ao fato de que o crédito consignado tradicional possui taxas de juros mais acessíveis, além da possibilidade de negociação com outros bancos.(EDITAL CONCURSO)

Pix: como novo meio de pagamento desafia indústria de cartões, maquininhas e grandes bancos

Se você é cliente de alguma instituição financeira, ela provavelmente tem tentado convencê-lo nas últimas semanas a fazer o pré-cadastro no Pix.

O novo meio de pagamento eletrônico instantâneo que vem sendo desenvolvido pelo Banco Central será lançado em 16 de novembro e o registro começa agora em 5 de outubro.

A plataforma vai permitir a realização de transferências bancárias a qualquer hora do dia, em qualquer dia da semana e sem ônus — colocando em xeque a TED ou do DOC, que hoje podem custar mais de R$ 15, a depender do pacote de serviços do correntista.

O impacto potencial da mudança, entretanto, vai bem além da isenção das transferências. O Pix também tem vocação para substituir os boletos bancários e pode mudar a experiência de consumo no débito e em dinheiro em espécie.

De qualquer maneira, qualquer ponto percentual nesse mercado é muito coisa: por ano, ele movimenta cerca de R$ 1,8 trilhão, conforme os dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços referentes a 2019.

Entenda, a seguir, como o serviço pode afetar consumidores, empresas e os protagonistas e coadjuvantes da cadeia de meios de pagamentos (a indústria de maquininhas, as operadoras de cartões e os grandes bancos).

Consumidores

Além da isenção de cobrança pelas transferências de recursos, uma das principais mudanças potenciais para os consumidores será a experiência de compra no boleto, no débito e em dinheiro.

Isso porque o Pix pode substituir essas três modalidades.

No caso do boleto, o pagamento passa a ser feito pelo aplicativo do banco ou de uma carteira eletrônica. Por exemplo: quando o cliente fizer uma compra pela internet, para efetuar o pagamento ele só precisará abrir o app e ler o QR code do Pix. Ao contrário do boleto, a transação é processada instantaneamente.

As compras em dinheiro ou débito seguem a mesma lógica. Em um estabelecimento comercial físico, por exemplo, o lojista pode gerar o QR code ou imprimi-lo e deixá-lo no balcão — como já acontece hoje em estabelecimentos que aceitam pagamentos instantâneos de carteiras digitais como PicPay ou Mercado Pago.

Para que uma pessoa física use o serviço ela só precisa ter uma conta corrente, conta poupança ou uma carteira digital, com cadastro no Pix. Esse cadastro é feito na instituição gestora da conta.

O cliente tem a possibilidade de cadastrar uma “chave Pix” para facilitar as transações — uma espécie de “apelido” que será usado para identificá-lo, como CPF, e-mail e telefone.

Com ela, não será preciso mais digitar os dados bancários do destinatário de uma transferência, por exemplo. É só colocar a chave Pix e a transação será efetuada.

A pessoa física pode ter “chaves Pix” em mais de uma instituição bancária, mas só pode ter uma modalidade por instituição. Se você cadastrou em CPF em um determinado banco, por exemplo, ele só pode ser usado como chave Pix naquele banco.

Empresas

A maior vantagem do Pix, na avaliação de Felipe Ahouagi, especialista em meios de pagamento da consultoria L.E.K, é para os recebedores.

A modalidade não será gratuita para pessoa jurídica. Ela terá um custo, mas muito menor do que aqueles nos quais se incorre hoje.https://tpc.googlesyndication.com/safeframe/1-0-37/html/container.html

A cada venda feita no débito, um estabelecimento é cobrado por um percentual da transação, a “merchant discount rate” (MDR), composta por três tarifas: a de intercâmbio, que fica com o banco, a de bandeira, que vai para a bandeira do cartão, como Visa, MasterCard e American Express, e uma terceira, retida pela própria empresa que emite a maquininha.

A cobrança reflete os vários elos que essa cadeia tem hoje, dos quais o Pix não necessariamente precisa para operar.

Em uma venda feita por essa modalidade com QR Code, por exemplo, o consumidor pode pagar com o celular (ou seja, sem a maquininha), e a operação é processada pelo Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI), gerido e operado pelo Banco Central. Por isso o custo é menor.

Compra por meio de QR code pode ser feita pelo celular e sem a necessidade de uso da maquininha pelo estabelecimento — Foto: Getty Images

Compra por meio de QR code pode ser feita pelo celular e sem a necessidade de uso da maquininha pelo estabelecimento — Foto: Getty Images

“O estabelecimento comercial tem todo interesse em adotar, assim como autônomos”, avalia.

João Bragança, especialista em meios de pagamento da consultoria Roland Berger, avalia que, em um segundo momento, as médias e grandes varejistas também vão ter um grande incentivo para desenvolver a modalidade, já que muitas delas atuam como financeiras.

Algumas já entraram no ramo dos meios de pagamentos digitais, como as Americanas com a carteira digital Ame, a Via Varejo (dona das Casas Bahia) com o banco digital BanQi e o Magazine Luiza com a conta digital Magalu Pay.https://tpc.googlesyndication.com/safeframe/1-0-37/html/container.html

Com o Pix, diz Bragança, elas teriam acesso a mais uma camada enorme de dados sobre os hábitos de consumo de clientes, o que lhes possibilitaria fazer ofertas direcionadas, por exemplo.

Além disso, poderiam atrair clientes potenciais que hoje estão fora do sistema financeiro — os chamados “desbancarizados”, que não possuem conta corrente ou cartão de crédito ou débito.

Outros potenciais ganhadores

Com a capilarização do Pix no varejo, quem também tende a se beneficiar são as carteiras eletrônicas, que passam a contar com uma rede de aceitação muito maior.

Grandes empresas de tecnologia, por sua vez, teriam oportunidade de entrar ou acelerar o crescimento na área de serviços financeiros, avalia o consultor da Roland Berger, enquanto os bancos digitais e fintechs teriam espaço não apenas expandir a carteira de clientes, mas consolidar a base que já têm.

Hoje muitos brasileiros que têm conta nessas instituições financeiras menores ainda concentram boa parte de suas movimentações nos bancos de varejo tradicionais.

Com o Pix, essa lógica poderia começar a mudar — e daí a movimentação dos grandes bancos, alguns com grandes campanhas publicitárias, para que os clientes registrem o Pix em suas plataformas.

“Todo mundo vai passar a disputar conta corrente (de clientes). A qualidade da oferta do serviço e a experiência do cliente vão ser críticas”, ressalta Bragança.

A “corrida para garantir a captura”, diz Ahouagi, da consultoria L.E.K., se baseia de lógica de que, uma vez dentro da plataforma do banco, seja ele tradicional ou uma fintech, o cliente tende a usar outros serviços.

“Com uma âncora de relacionamento (o Pix), eu tento vender todos os serviços bancários, abro a possibilidade de que ele possa fazer tudo em um lugar só.”

Mercado de cartões envolve diversos elos: as bandeiras, as empresas das 'maquininhas', os bancos e as processadoras — Foto: Getty Images

Mercado de cartões envolve diversos elos: as bandeiras, as empresas das ‘maquininhas’, os bancos e as processadoras — Foto: Getty Imageshttps://tpc.googlesyndication.com/safeframe/1-0-37/html/container.html

Impacto nos elos da cadeia

Os potenciais perdedores são aqueles que hoje lucram com os vários elos da cadeia de pagamentos: as “maquininhas”, conhecidas como adquirentes, as bandeiras de cartões e as processadoras, que prestam serviços operacionais ligados aos cartões e às transações.

Bragança estima que, em um cenário de sucesso com Pix (ou seja, de ampla adoção), com queda de 60% das vendas e aluguel de maquininhas e de 65% nas receitas com MDR, as empresas adquirentes perderiam quase R$ 9 bilhões em receitas.

No cenário mais adverso para essas empresas, a perda chegaria a R$ 13 bilhões.

Ahouagi também avalia que as margens do setor serão pressionadas. Mas pondera que a modalidade de crédito tende a ser pouco afetada, pelo menos neste primeiro momento.

Isso porque as transações pelo Pix são instantâneas. Há previsão de um Pix agendado, que poderia se assemelhar a uma operação de crédito.

A regulamentação do Banco Central estabelece, entretanto, que a oferta da modalidade pelas instituições financeiras é facultativa, que a transação não pode bloquear um limite da conta e que, caso o saldo seja insuficiente na data do pagamento, a operação será cancelada.

Ou seja, não há garantia de que o valor seria pago. Assim, pelo menos em um primeiro momento, o incentivo para os estabelecimentos comerciais é pequeno.

O consultor acrescenta que a perda de rentabilidade não é algo exatamente novo para algumas das empresas do ramo. Em 2009, o Banco Central quebrou o monopólio do mercado de adquirência, o que permitiu, na prática, a entrada de novas empresas em um setor até então dominado basicamente por Cielo e Rede. Com a maior concorrência, os preços caíram.

Desde então, o mercado de meios de pagamentos global vem passando por grandes mudanças, inclusive com o surgimento de novos meios de pagamentos, como as criptomoedas, as carteiras digitais e os money transfer operators, que têm mudado a lógica de remessa de recursos para o exterior.https://tpc.googlesyndication.com/safeframe/1-0-37/html/container.html

Os pagamentos instantâneos, em sua visão, entram dentro desse contexto. Assim, Ahouagi estima que, em cinco anos, o Pix pode ocupar 11% do mercado de meios de pagamentos eletrônicos (o equivalente a R$ 440 bilhões, sem levar em conta a inflação do período), uma fatia bem mais modesta do que os meios de pagamento instantâneos tomaram na China ou na Índia.

Nesses casos específicos, pontua o consultor, o grande sucesso do sistema se deveu ao fato de que muita gente já estava habituada a fazer pagamentos pelo celular, caso da China, ou de que parte relevante da população não usava cartões, caso da Índia.

Para Bragança, a novidade pode representar uma mudança de paradigma na cadeia de valor dos pagamentos. O Brasil, diz ele, é um dos poucos países em que a autoridade monetária (o Banco Central) se envolveu ativamente no desenvolvimento da plataforma. A chance de que ele ganhe escala, nesse sentido, é grande.

Em países como os Estados Unidos, por exemplo, a rede de pagamentos instantâneos foi instituído por iniciativa de um grupo de empresas.

Qual o interesse da autoridade monetária?

O Pix, diz Ahouagi, é mais uma etapa da agenda de competitividade do BC — a mesma que quebrou o monopólio das maquininhas em 2009, que visa estimular a concorrência diminuir os custos de transação no país.

Além disso, a autoridade monetária também conta com a vantagem de que essa modalidade dá maior visibilidade às transações (especialmente àquelas que antes eram feitas com dinheiro em espécie), com rastreamento de ponta a ponta.

“Isso ajuda a reduzir a informalidade, a evasão de divisas, e a aumentar regularização do sistema”, afirma.

Segurança

Em um país cheio de modalidades cada vez mais criativas de cibercrime, a segurança é uma questão chave para a plataforma.

Bragança recorda que não houve uma padronização por parte do Banco Central. A questão da segurança é de competência das instituições financeiras. A lógica é a mesma das demais transações bancárias: os sistemas de mitigação de risco e as barreiras antifraude variam de uma empresa para outra.(G1)

Cartão Caixa Simples 2020 liberado sem anuidade e disponível aos negativados

A Caixa Econômica Federal (CEF) lançou o Cartão de Crédito Caixa Simples destinado para aposentado ou pensionista do INSS, com menos de 75 anos

Caixa Econômica Federal (CEF) faz saber aos interessados o lançamento do Cartão de Crédito Caixa Simples. A opção, conforme o banco, é destinado para aposentado ou pensionista do INSS, com menos de 75 anos, que quer curtir a vida com toda a segurança.

“Ele oferece as mesmas facilidades dos cartões de crédito convencionais para você fazer suas compras em lojas físicas e pela internet, no Brasil ou no exterior,” disse o banco.

Como é consignado, conta com a facilidade do desconto de parte do pagamento da fatura, referente à margem de 5% no benefício INSS, sendo essa a principal diferença em relação ao cartão de crédito convencional: parte do valor da fatura é descontado automaticamente no benefício.

Além disso, 95% do limite de crédito pode virar dinheiro na conta. Para isso, é necessário solicitar isso no momento da contratação. Sobre esse valor, incorre a cobrança de juros rotativos + IOF contabilizados do dia do crédito em conta ao dia do pagamento da fatura.

Vantagens

É com anuidade zero. Você tem isenção de anuidade e paga apenas a tarifa de R$ 15 para emitir o cartão, podendo parcelar esse valor em até 3x na fatura. Depois você só paga o que gastar, sem mensalidade ou anuidade.

A taxa de juros é mais em conta. Até 3x menor que a de um cartão convencional. Apenas 2,85% ao mês para o uso do rotativo. Você Pode Gostar Também:

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Como faz para contratar?

O Cartão Caixa Simples está disponível para contratação nas agências de todo o Brasil, aos aposentados e pensionistas do INSS com menos de 75 anos.

Documentos necessários. O que você precisa ter em mãos na hora de pedir seu cartão:

  • RG
  • CPF
  • Comprovante Residência
  • Extrato de benefício.

Senado aprova crédito para pequenas e médias empresas pela maquininha de cartão

A linha deve atender empresas com faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 300 milhões. Medida foi editada em junho e criou o Programa Emergencial ao Crédito.

Com 73 votos favoráveis e nenhum contra, o Senado aprovou a medida provisória 975, que disponibiliza crédito para pequenas e médias empresas. O objetivo é preservar empregos e renda durante a pandemia do novo coronavírus. Agora a proposta somente precisa de sanção presidencial para entrar em vigor.

A medida foi editada em junho e criou o Programa Emergencial de Acesso ao Crédito, com garantia do Fundo Garantidor para Investimentos (FGI). Ela autoriza a União a aumentar em até R$ 20 bilhões a sua participação no fundo, administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A linha criada vai atender empresas que têm faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 300 milhões. O relator da MP foi o senador Marcos Rogério (DEM-RO), para dar celeridade à votação do texto e evitar que esta retornasse para a análise da Câmara pelos deputados, os senadores concordaram retirar os pontos modificados.

Empréstimo por maquininha de cartão

Os senadores mantiveram a mudança feita na Câmara que autoriza que os microempreendedores individuais (MEI), micro e pequenas empresas adquiram linha de crédito no valor de até R$ 50 mil, por meio das maquininhas de cartão. As vendas realizadas via as maquininhas vão servir de garantia.

Chamada de Peac-Maquininhas, a nova modalidade cobrará taxa de juros de 6% ao ano, com prazo de carência de até seis meses e 36 meses para quitar o financiamento. Marcos Rogério destacou que “Isso vai gerar liquidez, fôlego para essas empresas. É dinheiro para quem precisa”, disse.

Os senadores, durante a votação, elogiaram a iniciativa do governo com a MP, porém destacaram que independentemente se a medida está vigente, por ter força de lei, o crédito ainda não chegou para a maior parte dos pequenos empresários que necessitam. Após a aprovação, os parlamentares esperam que a linha de crédito possa alcançar de fato aqueles que precisam. (Edital Concursos)

Cartão Auxílio Emergencial LIBERADO com valor de R$300

Podem ser pagas até três parcelas, totalizando R$ 900 para os beneficiários. A ação visa ajudar famílias que perderam renda durante a crise do novo coronavírus.

benefício de R$ 300 também vai ajudar inscritos no Cadastro Único (CadÚnico) durante a pandemia do novo coronavírus. O valor pode ser pago por até três meses e foi criado para auxiliar com despesas básicas durante a crise.

O novo Cartão Auxílio Emergencial de R$ 300 já começou a ser entregue. Ao todo, mais de 2,8 mil famílias de Vitória receberão os benefícios distribuídos pela Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas). O número de famílias foi concluído após cruzamento de dados com o governo federal.

Podem ser pagas até três parcelas, totalizando R$ 900 para os beneficiários. A ação visa ajudar famílias que perderam renda durante a crise do novo coronavírus.

Entre os pré-requisitos para receber estão não receber o auxílio emergencial de R$ 600, a família estar inscrita no Cadastro Único até o dia 13 de junho de 2020 e a família ter renda por pessoa de ao menos meio salário mínimo per capita (R$ 522,50).

Para evitar aglomeração, o Semas irá comunicar os beneficiários sobre o local em que o cartão será entregue. A cidade terá diferentes pontos de distribuição. Até então, não há informação sobre a medida ser adotada também por outras cidades.

Está inscrito no Bolsa Família e Cadastro Único? Saiba como acessar o aplicativo com benefícios

O Governo Federal está oferecendo vagas de emprego, cursos gratuitos e empréstimo para os cadastrados no Bolsa Família e Cadastro Único. Saiba mais sobre os benefícios e o aplicativo, que se chama Progredir.

No aplicativo, é possível cadastrar seu currículo, que fica disponível para as instituições que oferecem vagas de trabalho. Ao criar o currículo, é possível verificar se há, em sua região, vagas de trabalho ofertadas pelos parceiros do Progredir. Também é possível filtrar vagas por diferentes parâmetros.

O aplicativo Progredir também oferece cursos para qualificação no mercado de trabalho. Existem cursos sobre finanças pessoais (como cuidar do seu dinheiro, fazer investimentos, economias), empreendedorismo (como administrar seu negócio), tecnologia digital (como usar um computador, navegar na internet, criar aplicativos e jogos online), entre outros.

Além do auxílio na renda, as famílias que recebem o Bolsa Família passaram a contar com uma linha de crédito, conhecida como microcrédito. A ideia do programa Progredir é ajudar na ampliação de renda com:

  • Desenvolvimento de pequenos negócios: seja abrir uma lojinha ou montar seu esquema de vendas de lanches na região por exemplo.
  • Ou mesmo, melhorar as condições de moradia e educação de sua família. (Notícias Concursos)

MEI: BNDES disponibiliza cartão de crédito com taxa máxima de 1,17% ao mês

Apesar das dificuldades econômicas devido à pandemia do novo coronavírus, o Governo junto a diversas entidades têm se mobilizado para auxiliar e amenizar os impactos.

Uma dessas propostas envolve o Microempresário Individual (MEI), que tem sido constantemente integrado às ações, principalmente na oferta significativa de crédito.

Neste sentido, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), se tornou a alternativa do MEI na procura por empréstimos e cartões de crédito.

Através da oferta de baixas taxas de juros, a entidade visa estimular as finanças deste grupo através do financiamento a médio e longo prazo.

Portanto, disponibilizaram o cartão de crédito diante da taxa máxima de 1,17% ao mês, bem como, o parcelamento da fatura em até 48 vezes, tendo em vista que é o método mais utilizado pelos microempreendedores no Brasil.

Quem pode solicitar?

É modalidade somente está disponível para os Microempreendedores Individuais (MEIs), que apresentam um faturamento máximo anual de até R$ 81 mil.

Em complemento, o microempresário deve apresentar toda a documentação do negócio atualizada junto ao Governo Federal, além de possuir uma residência fixa no país.

Entretanto, é importante ressaltar que o cartão de crédito é exclusivo ao negócio, de modo que, não pode ser usado em gastos pessoais.

Vantagens e meios de utilização

Justamente com o objetivo de facilitar e simplificar as atividades do microempreendedor individual, o BNDES definiu uma taxa padrão de 1,17% ao mês, já em exercício desde junho.

Sendo assim, esta opção é ideal para pequenos e médios empresários que procuram por uma solução financeira viável e econômica durante a pandemia.

No que se refere ao modo de uso do cartão de crédito, ele deve ser exclusivo para os gastos e despesas da empresa, independentemente de ser através de compras diretas (através de conta online na titularidade do cartão no portal do BNDES), ou por aquelas indiretas (referentes a negociações realizadas entre fornecedores, incluindo a transação no mesmo portal).

Por fim, vale ressaltar que, o período de vencimento do cartão acontece a cada quinzena.

Cartão de Crédito para MEI

Além disso, a forma de pagamento é exclusivamente por débito automático em conta corrente do MEI, o mesmo método utilizado durante o processo de solicitação do cartão.

Como solicitar?

O primeiro passo para que o microempreendedor individual esteja apto a solicitar o cartão pelo BNDES, é possuir uma conta corrente em alguma das seguintes instituições: Caixa Econômica Federal (CEF), Itaú, Santander, Banco do Brasil (BB), Sicoob, Sicredi, Bradesco, BRDE, Banrisul, Benestes e Banco do Nordeste.

Se o microempresário já for cliente de alguns destes bancos, o procedimento é mais simples e rápido.

Em seguida, o MEI deve acessar o site do BNDES e se direcionar à opção “Solicite seu cartão”.

Ao selecionar esta alternativa, é necessário preencher um formulário dispondo de todas as informações solicitadas como, o número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), bem como, a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE).

Logo após, basta selecionar qual agência bancária será vinculada ao cartão de crédito e enviar a propostas para análise.

Concluída esta etapa, o empreendedor deve se dirigir a um dos bancos em que possui conta, conforme a lista informada, e apresentar a seguinte documentação:

  • Atas de eleição dos administradores;
  • Balanço Patrimonial;
  • Certidão Negativa de Débito (CND);
  • Contrato Social da Empresa.

Caso algum dos documentos acima não seja necessário, a instituição financeira definida pelo MEI no processo de solicitação, deve fazer o envio do cartão de crédito para o endereço informado, dentro do prazo de 30 dias.

Se a solicitação tiver sido negada, um novo pedido pode ser feito, considerando que as políticas de concessão do crédito podem sofrer variações entre uma agência e outra.

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ATENÇÃO: INSS aumenta limite do cartão de crédito para beneficiários

Plenário do Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS) fez uma recomendação ao INSS para que fixe o limite máximo a ser concedido para operações com cartões de crédito em 1,6 vez o valor da renda mensal do benefício previdenciário. A recomendação já foi publicada no Diário Oficial da União.

Ainda, o texto recomenda que, durante o estado de calamidade pública decorrente do novo coronavírus, o instituto autorize operações de empréstimo consignados com um prazo de carência de até 90 dias, para que seja feito o desconto da primeira parcela. Porém, esse o tempo de carência não pode ser considerado no cálculo dos 84 meses previstos para a liquidação do contrato. 

Também recomendaram que o beneficiário ou seu representante legal tenham a possibilidade de autorizar o desbloqueio dos benefícios após 30 dias, contados da data de despacho do benefício para a realização de operações de crédito consignado.

Devido à pandemia do novo coronavírus, a reabertura gradual das agências físicas em todo país foi adiada para 24 deste mês. O retorno estava previsto para o dia 03 de agosto.

A Portaria 36 resulta de uma decisão conjunta da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, do Ministério da Economia, e do INSS. 

O instituto informou que os serviços continuarão, exclusivamente de forma remota, até o dia 21 de agosto, através da Central Telefônica 135, pelo aplicativo e pelo portal Meu INSS. Após a reabertura das agências, o atendimento remoto terá continuidade.

Cartão de crédito com juros baixos para MEI: Conheça a oferta do BNDES

Com taxas de juros mais baixas, instituição tem como objetivo ajudar no financiamento a médio e a longo prazo dos setores da economia.

Durante a pandemia do novo coronavírus, a oferta de crédito para quem é Microempreendedor Individual (MEI) teve um salto significativo. Sem capital de giro, donos de pequenos negócios foram duramente afetados pelas regras de isolamento social, que fechou lojas e comércios.

Neste cenário de incertezas, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tem sido uma ótima opção para o MEI que busca pelos serviços de empréstimo e cartão de crédito. Com taxas de juros mais baixas, a instituição tem como objetivo ajudar no financiamento a médio e a longo prazo dos setores da economia.

Dentre os serviços oferecidos está o cartão de crédito para MEI. Uma das opções de crédito mais utilizadas por microempreendedores no país, a função oferece taxas de juros de até 1,17% ao mês, além de parcelamento da fatura em até 48 vezes.

Quem pode solicitar ?

A opção só é valida para MEI, ou seja, empresários que têm faturamento anual de até R$ 81 mil. Além disso, é necessário estar com a documentação em dia no momento da solicitação e ter residência fixa no Brasil. Vale lembrar que o cartão não pode ser utilizado para gastos pessoais, sendo de uso exclusivo para a empresa.

Vantagens do cartão e formas de utilização

Pensando em facilitar a vida do microempreendedor brasileiro, o cartão BNDES possui uma das menores taxas de juros do mercado,  apenas 1,17 % nos últimos dois meses. Assim, a modalidade é ideal para pequenos e médios empresários que buscam uma solução financeira barata e viável.

Seu uso é exclusivo para despesas da empresa, seja por compras diretas (por meio de uma conta online feita pelo titular do cartão no Portal do BNDES), ou por compras indiretas ( para as negociações, realizadas com fornecedores, que deve incluir a transação no portal o cartão do BNDES).

O vencimento do cartão ocorre a cada 15 dias. A forma de pagamento é débito automático na conta corrente do MEI, a mesma informada durante o processo de solicitação do cartão.

Passo a passo para solicitar o cartão BNDES para MEI

O primeiro passo para conseguir um cartão BNDES é ter conta corrente em algum dos seguintes bancos: Caixa Econômica Federal, Itaú, Santander, Banco do Brasil, Sicoob, Sicredi, Brasdesco, BRDE, Banrisul, Benestes e Banco do Nordeste. Caso já possua, vá para o segundo passo.

Aqui, o microempresário deve acessar o site do BNDES e clicar na opção “Solicite seu Cartão”. O preenchimento de um formulário com informações, como as do CNPJ e Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), é exigido. Em seguida, seleciona-se o banco no qual será vinculado o cartão e, por fim,  faz-se o envio da proposta.

Feito isso, o proprietário da microempresa deve ir até a agência do banco no qual possui conta-corrente e apresentar os seguintes documentos:

  • Atas de eleição dos administradores;
  • Balanço Patrimonial;
  • Certidão Negativa de Débito (CND);
  • Certidão de regularidade do FGTS (solicitada no site do FGTS);
  • Contrato Social da Empresa.

Nos casos em que a documentação citada não seja necessária, a financeira escolhida pelo MEI tem o prazo de até 30 dias para envio do cartão de crédito ao endereço que consta no formulário de preenchimento.

Se a solicitação para emissão do cartão não for aprovada, é possível realizar uma nova e para outra instituição, visto que as políticas de concessão de crédito variam de acordo com o banco. (Edital Concursos)

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