Com explosão de casos, Itaverava torna obrigatório uso de máscaras em ambiente fechados

O Prefeito de Itaverava (MG), José Flaviano, mais conhecido como “Nô”, decretou hoje (22) ainda hoje a obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes fechados para conter o avanço do vírus na cidade. Pelo documento dos comércios devem disponibilizar álcool gel de 70% em suas dependências para higienização das mãos. Os eventos, festas, shows, baladas, etc. ficam estipulado a capacidade máxima de 2 mil frequentadores, porém com a comprovante de vacinas e exame negativo para covid-19.

Casos Boletim Epidemiológico, divulgado hoje (22), pela Secretaria Municipal de Saúde, foram confirmados 63 novos casos da doença entre 15 a 22, o que perfaz 8 pacientes infectados ao dia. A cidade segue com 4 mortes e 401 casos confirmados.

Decisão acertada: Ouro Branco obriga uso de máscaras em locais fechados

Um decreto assinado pelo Prefeito Hélio Campos (PSDB), e pelo Procurador, Alex Alvarenga, determinou a partir de hoje (14) o uso obrigatório de máscaras em locais fechados, e disponibilização de álcool 70% em pontos estratégicos para facilitar o uso na higienização das mãos na entrada e saída dos estabelecimentos de Ouro Branco (MG).

Nos últimos 15 dias, a cidade confirmou 108 novos casos. Já entre 6 a 14 de junho foram registrados 67 pacientes infectados, com 88 suspeitos e uma morte em investigação. Não há pacientes internados. Dobrou o numero de casos em monitoramento domiciliar na última semana. Ouro Branco segue com 61 mortes.

Congonhas confirma 60 novos casos e investiga 3 mortes

A Secretaria Municipal de Saúde informa que, até às 12h de segunda-feira, 13 de Junho de 2022, 11.141 casos de Covid-19 haviam sido confirmados em Congonhas. Deste total, 10.957 pacientes já receberam alta. Foram confirmados 60 novos casos de Covid em Congonhas na semana de 05 a 11 de junho e 135 casos suspeitos estão em monitoramento. Desde o início de abril, as atualizações epidemiológicas passaram a ser semanais.

A ocupação de leitos clínicos para pacientes com coronavírus está em 0% sendo que o número de leitos de enfermagem foi reduzido de 10 para 5 leitos. A ocupação de leitos de UTI está em 0%. Foram confirmados 112 óbitos por Covid-19. Até o momento 32 óbitos foram descartados e há três óbitos suspeitos em investigação.

Confira o seu cartão e mantenha seu quadro vacinal completo e em dia. Vacinas evitam quadros graves da doença e salvam vidas. Em caso de sintomas gripais, faça o uso da máscara cobrindo o nariz e a boca e e mantenha o distanciamento social.

Ao sentir os sintomas da doença, antes de procurar os serviços de saúde, ligue para:
– Unidade Básica de Saúde mais próxima. (Veja os números abaixo)
– UPA: 3732-1070
– Hospital Bom Jesus: 3732-3200

UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE

Alto Maranhão – 3733-2158
Alvorada – 3731-1746
Basílica – 3731-7960
Campinho – 3732-2257
Centro I – 3732-1376
Centro II – 3731-5750
Cinquentenário – 3731-2371
Dom Oscar I e II – 3732-1946
Ideal – 3731-4365
Jardim Profeta I e II – 3732-1945
Jardim Vila Andreza – 3731-4365
Joaquim Murtinho – 3733-1483
Lamartine – 3731-9310
Lobo Leite – 3733-3160
Pires – 3733-5074
Primavera – 3731-5235
Residencial – 3731-2036
Santa Mônica – 3731-6577
Santa Quitéria – 3733-4041
Vila Cardoso – 3733-6030
Vila São Vicente – 3731-2860

Conselho de Saúde determina uso obrigatório de máscaras em ambientes fechados por 90 dias em Lafaiete

O Plenário do Conselho Municipal de Saúde, em reunião 356, em caráter ordinária e via virtual, realizada recentemente, considerando o expressivo aumento de casos confirmados em Lafaiete, determinou obrigatório o uso de máscaras em ambientes fechados a exemplo de salas de aula, cinema, teatro, elevadores, escritórios, supermercados em Lafaiete (MG).
Pela resolução ficam todos os estabelecimentos públicos e privados obrigados a disponibilizar álcool 70% (setenta por cento) para os frequentadores, em pontos estratégicos e de fácil acesso, para higienização das mãos na entrada e na saída.
Também passa a ser obrigatório para idosos, pessoas com comorbidades e pessoas não vacinadas o uso de máscara em ambientes abertos com aglomeração de pessoas ou em ambientes fechados.


Ficam os estabelecimentos do Município de Conselheiro Lafaiete responsáveis pela organização dos locais de espera e filas de forma a respeitar o distanciamento de 1m metro) entre as pessoas.
Após a resolução, o Município de Conselheiro Lafaiete é responsável por garantir o cumprimento da Resolução utilizando o que determina a Legislação Municipal, Estadual ou Federal.
Ficam os estabelecimentos de Conselheiro Lafaiete obrigados a promover a divulgação informando sobre as medidas recomendadas para a higienização das mãos, o uso correto de máscaras e a etiqueta da tosse e do espirro. Essa Resolução entra em vigor na data de sua publicação e será válida pelo prazo de 90 dias.

Na última semana foram confirmados 191 novos casos e uma morte. Caso, a resolução não for acatada pelo Município, o Conselho Municipal de Saúde pode acionar o Ministério Público.

4ª onda de covid: o que explica alta de casos no Brasil

Em pouco mais de um mês, o país registrou uma alta de 78,3% nos registros de novos casos. Em 26 de abril, os dados mostravam uma média móvel de 14.600 novos diagnósticos nos últimos sete dias. Já em 31 de maio, o número saltou para 26.032.

“Estamos observando esse processo desde metade de abril, mas com um ritmo maior agora. É o início de uma quarta onda, mas felizmente ainda não se compara ao que o Brasil já passou”, diz Fernando Spilki, virologista e coordenador da Rede Corona-Ômica do MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações), que monitora e sequencia o genoma do vírus circulante no país.

A presença de variantes com alta transmissibilidade, o relaxamento de medidas preventivas e a redução da imunidade contra a covid-19 meses após a vacinação são fatores que explicam o aumento de casos. Ao mesmo tempo, com a vacinação avançada, casos não têm mesma gravidade de ondas anteriores.

O boletim epidemiológico da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) divulgado na quinta-feira (26/5) aponta que quase metade dos registros de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) foi decorrente da covid-19 no período entre 15 e 21 de maio.

De acordo com dados do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde), mais de 40 mil brasileiros foram diagnosticados com covid-19 nas últimas 24 horas. O número, no entanto, pode ser bem maior, segundo especialistas.

“Estamos enfrentando a quarta onda com um processo inédito. Nunca tivemos uma qualidade tão ruim de dados em termos de número de casos registrados. Testa-se e registra-se muito pouco. Além disso, com a possibilidade de autoteste, para evitar burocracias, vários acabam não registrando. Nunca navegamos tão às escuras”, aponta Spilki.

O que explica aumento de casos

Na avaliação de Spilki, há diferentes fatores envolvidos. Entre eles, está a falta de iniciativa — tanto pública quanto individual – para tentar evitar infecções. “Muita gente parou de usar máscara, inclusive em ambientes fechados, então ficamos expostos à elevação de casos.”

A médica Vera Rufeisen, infectologista do Vera Cruz Hospital, lembra também que a taxa de proteção das vacinas sofre uma queda alguns meses após a imunização. No entanto, os imunizantes contra a covid-19 continuam a funcionar para aquilo que eles foram desenvolvidos: a prevenção de casos mais graves da doença, que causam hospitalização e morte.

“Além disso, nós não temos imunidade completa contra todas as variantes, e pela mudança de estação, as pessoas, já cansadas de usar máscara, tendem a ficar mais confinadas, em ambientes fechados.”

Outro ponto, bastante estudado por Spilki é a presença de variantes com alta transmissibilidade no território brasileiro, como a ômicron.

“Variantes da ômicron, como a BA.2, associada a ondas na Europa, estão circulando em alguns locais, assim como a BA.2.12.1, que não está completamente espalhada em território nacional, mas já pode ser encontrada em alguns nichos e também é responsável por onda fora do país, nos EUA. Fora essas, temos ainda as recombinantes como a ‘XQ’, uma mistura da variante BA.1.1 E BA.2”, explica Spilki.

Essas variantes, de acordo com o especialista, geram preocupação pela capacidade de disseminação. “Elas facilitam o caminho para um processo de maior transmissão. Não esperamos ‘chuva de mortes’, como aconteceu antes, mas fica o alerta.”

Por que há menos casos graves atualmente

Apesar da forte alta de novos casos, a média móvel de óbitos não tem passado de 200 mortes por semana, de acordo com dados do CONASS — um número expressivamente menor do que os índices observados antes da disponibilização dos imunizantes.

“Nesse contexto, felizmente temos a vacinação. Não tanto em relação de transmissão, que é algo que a vacina não impede, mas sim mas para casos graves e óbitos — algo que o imunizante é capaz de evitar muito bem”, afirma Spilki.

Não há estudos recentes que analisem o perfil dos pacientes que vieram a óbito pela covid-19 nos últimos meses, mas pesquisas feitas em diferentes partes do mundo mostram que quem recebeu o esquema completo de imunização tem 20 vezes menos chance de morrer pela doença.

É por isso que o Boletim do Observatório Covid-19 Fiocruz aponta como preocupante a estagnação no crescimento da cobertura vacinal na população adulta, além da desaceleração da curva de cobertura de terceira dose, especialmente pela adesão substancialmente menor de adultos à aplicação da dose de reforço.

“As vacinas e o alívio do sistema de saúde têm contribuído para a redução da letalidade no Brasil e em diversos outros países que alcançaram altas coberturas de vacinação. Importante reconhecer, portanto, que a ampliação da vacinação, priorizando especialmente regiões com baixa cobertura e doses de reforço em grupos populacionais mais vulneráveis, pode reduzir ainda mais os impactos da pandemia sobre a mortalidade e as internações”, diz o documento. Spilki defende que agora “temos que lidar com a pandemia com as ferramentas disponíveis”.

“É hora de definir estratégias de combate daquilo que o imunizante não consegue conferir, ou seja, diminuir a transmissão. Ninguém mais fala no Brasil em grandes lockdowns, em cancelamento de eventos ou atividades, mas precisaria repensar se a medida de remover máscaras foi correta. Sabemos que a exposição prolongada de um indivíduo ao outro é a principal forma de transmissão, então por que não usar máscaras?”, diz.

A infectologista do Vera Cruz Hospital reforça que, por mais cansadas que as pessoas estejam, é importante manter medidas de precaução.

“O que devemos pedir é que as pessoas voltem a evitar aglomeração, não chegar perto das pessoas e sempre usarem máscaras em ambientes fechados. Caso apresentem algum sintoma respiratório, se ausentem do trabalho, testem e fiquem isoladas para que a gente interrompa a cadeia de transmissão do vírus”, recomenda Vera Rufeisen.

  • BBC News Brasil

Carandaí registra 15 casos de dengue e Secretaria de Saúde orienta população sobre cuidados

O mosquito Aedes aegypti, principal transmissor dos vírus da Dengue, Zika e Chikungunya foi identificado em 97,8% dos municípios do Estado de Minas Gerais, e em Carandaí foram identificados 15 casos de Dengue, no período de janeiro até maio de 2022.

A Secretaria Municipal de Saúde, orienta para que a população cuide do seu espaço e previna-se, sabendo que a responsabilidade de eliminar os focos do mosquito é de todos.

Abaixo, você vê algumas dicas de cuidado e prevenção:

FONTE UAI NEWS

Cidade da região tem 1 morte e quase 60 casos em 3 dias de COVID19

O boletim epidemiológico desta quarta-feira (18) trouxe a confirmação de mais um óbito em Barbacena, o 349º. De segunda-feira (16) a quarta foram confirmados mais 59 casos positivos

Estão em isolamento domiciliar 141 pessoas e dois pacientes estão hospitalizados com suspeita da doença. A última atualização dos leitos exclusivos para tratamento de pacientes com covid foi feita no dia 30 de abril.

  • VACINÔMETRO (última atualização em 18/05, às 16h14)
  • Barbacenenses vacinados (1ª dose): 109.286
  • Barbacenenses vacinados (2ª dose): 105.415
  • Barbacenenses vacinados (3ª dose): 69.327
  • Barbacenenses vacinados (4ª dose): 9.705
  • Barbacenenses vacinados (dose única): 3.032
  • Barbacenenses vacinados (reforço dose única): 2.539
  • Barbacenenses vacinados (doses pediátricas): 7.747

FONTE BARBACENA ONLINE

Idosa de 57 anos é a nova vítima fatal de Covid19 e Lafaiete chegar a marca de 300 óbitos

Boletim semanal divulgado agora há pouco pela Secretaria Municipal de Saúde confirmou a morte de uma idosa de 57 anos que estava internada no Hospital e Maternidade São José em Lafaiete (MG) desde dia 13/4

Entre os dias 14 a 25 de abril foram 14 novos casos e a cidade chegou a 22.085 pacientes confirmados pelo vírus. São 56.925 notificados na pandemia.

idosa é mais nova vítima fatal de Covid19 e Lafaiete segue na alta com 136 novos casos; cidade tem 33 internados

A Prefeitura de Conselheiro Lafaiete através da Secretaria Municipal de Saúde e do Serviço de Epidemiologia com o compromisso de manter a população sempre a par das ocorrências ligadas ao combate ao COVID 19 informa o registro de 136 novos casos de Coronavírus em Conselheiro Lafaiete na data de hoje, 31/01, a ocupação em leitos clínicos é de 67,6% e em leito UTI de 58,8%.

Na oportunidade é com pesar que recebemos a confirmação de 01 óbito, informado hoje pelo estado sendo:

Na oportunidade é com pesar que recebemos a confirmação de 01 óbito, informado hoje pelo estado sendo:

  • Sexo feminino, 81 anos. Estava internada no Hospital e Maternidade São José. Óbito ocorrido em 21/01 e estava em análise pelo Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde – CIEVS/MG
    Os pacientes que não necessitam de internação seguem em monitoramento e isolamento domiciliar.
    Obs.: A Secretaria de Estado da Saúde é responsável pela regulação do acesso aos leitos hospitalares por meio do Susfácil. O município não tem autonomia para internar pacientes seja em leito clínico ou de Uti Covid-19 sem a regulação do mesmo

  • Obs.: A Secretaria de Estado da Saúde é responsável pela regulação do acesso aos leitos hospitalares por meio do Susfácil. O município não tem autonomia para internar pacientes seja em leito clínico ou de Uti Covid-19 sem a regulação do mesmo

Vertentes: 31 municípios estão em aceleração no ritmo de contágio da Covid, aponta NEPE/UFSJ

São João del-Rei registrou uma elevação de 322%, em relação à média de 14 dias atrás, quando era de 70,6 casos/dia. Os outros dois municípios mais populosos das Vertentes, Barbacena e Lavras, também apresentam tendência de aceleração no ritmo contágio, de acordo com a média móvel de casos confirmados.

As três microrregiões do Campo das Vertentes apresentaram aceleração no ritmo de contágio da Covid-19. Os dados são do 77º Boletim do Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Economia (NEPE/UFSJ), divulgado nessa quarta-feira (26). Atualmente, dos 43 municípios do Campo das Vertentes, 31 apresentam tendência de aceleração no ritmo contágio.

Imagem: Boletim NEPE/UFSJ (26/01/2022)

Microrregião de Barbacena

Fonte: NEPE/UFSJ

Em Barbacena, o aumento da média móvel atual de novos casos, em relação à média de 14 dias atrás, foi de 9,86%. Na microrregião, apenas o município de Santana do Garambeu apresentou redução na média móvel de casos e Paiva aparece como indefinido, quando não é possível comparar a média móvel atual com a de 14 dias atrás.

Microrregião de Lavras

Fonte: NEPE/UFSJ

A cidade de Lavras registrou o aumento de 279,86%, apresentando tendência de aceleração no ritmo de contágio devido ao grande número de casos dos últimos dias. Dos municípios da microrregião, Ijaci apresentou redução e Ingaí e Itumirim apresentaram estabilidade na média móvel de casos. Os demais seguem apresentando ritmo de elevação.

Microrregião de São João del-Rei

Fonte: NEPE/UFSJ

São João del-Rei registrou novo recorde na média móvel de casos desde o início da pandemia, e a tendência atual é de aceleração no ritmo de contágio. A média móvel atual na cidade é de 298 casos/dia, o que representa uma elevação de 322%, em relação à média de 14 dias atrás, quando era de 70,6 casos/dia.

Em relação à microrregião, Barroso apresentou estabilidade, Madre de Deus de Minas e Santa Cruz de Minas apresentaram redução e Dores de Campos, São Tiago e São Vicente de Minas aparecem como indefinidos, quando não é possível comparar a média móvel atual com a de 14 dias atrás.

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