Secretaria de Saúde de Ouro Branco notifica o 1° Caso da Varíola dos Macacos em jovem de 26 anos

A Secretaria Municipal de Saúde de Ouro Branco foi notifica pela Superintendência Regional de Barbacena sobre a confirmação do primeiro caso de pessoa de Ouro Branco com Monkeypox. O paciente foi diagnosticado em Belo Horizonte, passa bem, está em isolamento domiciliar em BH, é do sexo masculino e tem 26 anos.  Desde o diagnóstico o paciente não esteve em OB.
Os contatos de OB informados pelo paciente encontram-se assintomáticos e serão monitorados pela Equipe Municipal de Epidemiologia. 
Embora seja uma doença em que não há tratamentos específicos, os sintomas da doença tendem a desaparecer naturalmente, não sendo comum o diagnóstico da forma grave.

Em caso de dúvidas e informações ligue 3938-1162 – Setor de Epidemiologia.

Informações sobre MONKEYPOX (Varíola dos Macacos)

SEI/GOVMG – 49433735 – Nota Técnica

PRENÇÃO:

Evitar contato com indivíduos suspeitos.

Evitar materiais contaminados (como roupas, toalhas, lençóis).

Uso de máscaras.

Em casos suspeitos ligue 3938-1162 Epidemiologia.

TRANSMISSÃO:

A transmissão entre humanos ocorre principalmente por meio de contato pessoal com secreções respiratórias, as lesões de pele de pessoas infectadas ou objetos recentemente contaminados.

Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem ser infectantes, o que significa que o vírus pode se espalhar pela saliva.

As pessoas que possuem contato íntimo, membros da família e parceiros sexuais, correm maior risco de infecção, assim como profissionais de saúde.

O período de incubação é tipicamente de 6 a 16 dias, mas pode chegar a 21 dias. A via de transmissão sexual está sendo investigada.

SINTOMAS:

O quadro inicial é de sintomas gripais como febre, mal-estar e dor de garganta.

Com a elevação da temperatura aparece uma linfoadenopatia importante, com a palpação de gânglios cervicais ou sub-mandibulares, axilares e inguinais.

A erupção na pele geralmente se desenvolve pelo rosto e depois se espalha para outras partes do corpo, incluindo os órgãos genitais.

As lesões cutâneas passam por diferentes estágios (máculas, pápulas, vesículas e pústulas) que progridem de forma simultânea, antes de finalmente formar uma crosta, que depois cai.

Quando a crosta desaparece, a pessoa deixa de infectar outras pessoas. Diferente da varicela ou da sífilis, que são importantes diagnósticos diferenciais, a evolução das lesões é uniforme.

Dúvidas e informações 3938-1162 – Setor de Epidemiologia

Informações sobre MONKEYPOX (Varíola dos Macacos)

SEI/GOVMG – 49433735 – Nota Técnica

Divulgado resultado do exame de caso suspeito de varíola dos macacos em cidade da região

O resultado do exame da barbacenense com suspeita de varíola dos macados foi negativo. A suspeita havia sido registrada na quinta-feira (04), depois de um atendimento particular. A mulher, de 39 anos, sem comorbidade apresentava algumas lesões cutâneas, e não teve contato com outro caso suspeito ou confirmado  anteriormente.

FONTE BARBACENA ONLINE

Barbacena tem o primeiro caso suspeito de varíola dos macacos

Nova atualização do boletim da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) foi divulgada na tarde desta sexta-feira (5). Informativo ainda contabilizou a primeira notificação em investigação em Barbacena.

O município de Barbacena tem o primeiro caso suspeito de varíola dos macacos. A informação consta em uma nova atualização do boletim da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) desta sexta-feira (5). O informativo ainda contabilizou a primeira notificação em investigação em Barbacena. A reportagem do G1 entrou em contato com a prefeitura para mais informações e aguarda retorno.

O que é a varíola dos macacos? A varíola dos macacos é uma doença viral rara transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada. A transmissão pode ocorrer pelas seguintes formas: Por contato com o vírus: com um animal, pessoa ou materiais infectados, incluindo através de mordidas e arranhões de animais, manuseio de caça selvagem ou pelo uso de produtos feitos de animais infectados. Ainda não se sabe qual animal mantém o vírus na natureza, embora os roedores africanos sejam suspeitos de desempenhar um papel na transmissão da varíola às pessoas; De pessoa para pessoa: pelo contato direto com fluidos corporais como sangue e pus, secreções respiratórias ou feridas de uma pessoa infectada, durante o contato íntimo inclusive durante o sexo e ao beijar, abraçar ou tocar partes do corpo com feridas causadas pela doença. Ainda não se sabe se a varíola do macaco pode se espalhar através do sêmen ou fluidos vaginais; Por materiais contaminados que tocaram fluidos corporais ou feridas, como roupas ou lençóis; Da mãe para o feto através da placenta; Da mãe para o bebê durante ou após o parto, pelo contato pele a pele; Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem ser infecciosas, o que significa que o vírus pode se espalhar pela saliva.

Informação: G1

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