Vallourec celebra 10 anos de inauguração da unidade Jeceaba

Considerada uma das mais modernas usinas de tubos de aço sem costura do mundo, siderúrgica é responsável pela geração de milhares de empregos e, há uma década, fortalece o desenvolvimento socioeconômico de Jeceaba e região

Localização privilegiada, com acesso facilitado por rodovias e ferrovias aos portos do Rio de Janeiro (RJ), Santos (SP) e Vitória (ES), e proximidade com as principais subsidiárias da Vallourec para matéria-prima. Esses foram aspectos que levaram à escolha de Jeceaba/MG para sediar a implementação de uma das mais modernas siderúrgicas do mercado global em termos de produção de tubos de aço sem costura para o setor de petróleo e gás. A instalação da Vallourec Soluções Tubulares do Brasil (VSB) unidade Jeceaba, que completa dez anos de inauguração neste mês de setembro, contribuiu de forma significativa para o desenvolvimento regional e representou um grande avanço para o setor industrial brasileiro.

“Ao longo destes dez anos, aprendemos muito com os nossos colaboradores, familiares, parceiros e com a comunidade. Tendo o diálogo como aliado, as pessoas compartilharam conosco seus costumes, anseios e riquezas, nos recebendo de braços abertos e, com disposição e confiança nós erguemos, juntos, a nossa usina. Em contrapartida, trouxemos novas perspectivas de vida para a região. Com o empreendimento, vieram investimentos, empregos e desenvolvimento sustentável. Podemos dizer que a unidade Jeceaba instituiu uma era de inovação e vanguarda para a indústria do estado de Minas Gerais. Nesse sentido, preparamos o nosso time de engenheiros e técnicos, que eram preponderantemente do estado, para o uso dessa tecnologia de ponta utilizada na unidade. Hoje esses profissionais são protagonistas na transformação digital de todo o Grupo Vallourec, inclusive na Europa, China e nos Estados Unidos”, destaca o Vice Presidente Sênior América do Sul da Vallourec, Alexandre Lyra.

História

Em 7 julho de 2007, uma cerimônia marcou o início da construção da usina, com o lançamento da Pedra Fundamental. Foram quatro anos de trabalho, que resultaram na geração de mais de 11 mil empregos no pico das obras.

A inauguração da VSB – que, na época, se chamava Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil e era fruto de uma parceria entre o grupo francês Vallourec e o japonês Sumitomo Metals – foi fortemente aguardada e divulgada. O evento ocorreu em 1º de setembro de 2011 e reuniu empregados, dirigentes dos grupos Vallourec e Sumitomo, autoridades, além de representantes da comunidade local.

Desenvolvimento sustentável

Desde o início, a VSB buscou realizar ações baseadas no desenvolvimento sustentável, monitorando os possíveis impactos ambientais de sua instalação e atenta às obrigações ambientais exigidas pelos órgãos reguladores. E, para reforçar os princípios de ética, justiça, valorização da vida, bem-estar coletivo, respeito às pessoas, diálogo e comprometimento, a empresa criou, em 2009, um Programa de Educação Ambiental (PEA) fortalecendo estes valores, que podem ser claramente observados na relação da VSB com as comunidades onde atua.

A criação do Centro de Referência em Revegetação da Mata Atlântica em Jeceaba também foi um avanço no contexto ambiental. A iniciativa, inédita no país, recompõe uma área de 660 hectares de espécies nativas. O Centro monitora o desenvolvimento das mudas plantadas, qualificando periodicamente a evolução da biodiversidade da fauna e da flora, além da biomassa e do carbono estocado.

Com a comunidade, além do foco na contratação da mão de obra local e na capacitação profissional dos moradores, a VSB trabalha para o desenvolvimento das cidades, por meio de acordos assinados com os órgãos públicos relativos ao meio ambiente, à saúde e à segurança. “Acreditamos que o desenvolvimento sustentável é um pilar indispensável para a geração de valor para a Vallourec, e, também, para toda a sociedade”, pontua Alexandre Lyra.

Sem fieis, começa amanhã celebração do 234º Jubileu do Bom Jesus do Bacalhau; tempo barroco clama por restauro

Católicos e turistas iniciam amanhã (1º) e vai até dia 15, uma das maiores peregrinações religiosas de Minas Gerais, rumo ao Santuário do Bom Jesus de Bacalhau, em Santo Antônio do Pirapetinga, distrito do município de Piranga (MG). O jubileu do Bom Jesus de Bacalhau, um dos mais antigos do Brasil, está em sua 234ª edição.

Jubileu do Bacalhau, é carregado de simbolismo, fé e cultura no lugarejo histórico de Bacalhau/Reprodução GUARA DRONE

Sem fieis
Mas neste ano, Jubileu será realizado, pela primeira vez mais de 2 séculos,
sem a presença de fiéis, em função da pandemia do novo coronavírus.
Mesmo com a histórica igreja fechada, a missa será celebrada e transmitida pela Rádio Difusora de Piranga (AM 1570; FM 90.5; App) e redes sociais da Paróquia no Facebook (@paroquiadePiranga) e no canal do YouTube (youtube.com/c/ParóquiadePiranga), conforme a programação.
O reitor do Santuário do Senhor Bom Jesus de Bacalhau, padre Reginaldo Coelho da Costa, motiva os romeiros e romeiras que estejam em suas casas unidos em oração pedindo ao Bom Jesus o fim dessa pandemia.

Restauro
A riqueza do Santuário foi sintetizada pelo ex-Secretário Estadual de Estado da Cultura, Ângelo Oswaldo, que citou o templo barrocos entre os 30 mais  importantes do Brasil, porém corre risco e a Igreja precisa urgente de preservação, reforma e restauro para manter viva a cultura popular e riqueza deste patrimônio histórico que guarda grande parte da história do Brasil. Os elementos artísticos precisam urgente de restauro e contem pinturas do Mestre Ataíde, dos mais importantes pintores e mestres do barroco brasileiros, cuja família morava na localidade.  Outros pintores da escola do Mestre Aleijadinho deixaram suas pinceladas na igreja.

A história
Bacalhau é um local místico e mágico, situado em uma colina em meio a exuberante Mata Atlântica. No local ocorreu a última batalha campal da Guerra dos Emboabas, em 29 de novembro de 1708, na antiga estrada que ligava Piranga aos sertões do leste.

A construção do Santuário de Bom Jesus, tombado pelo Instituto Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN), em 1996, que levou vários anos para ser erguido, contou com a participação de mestres do barroco brasileiro com a presença dos mestres da oficina de Mestre Aleijadinho, entre eles, o seu meio-irmão Padre Félix, a família do Mestre Ataíde que ali morava, onde seu pai, Luis da Costa Ataíde, era o delegado da confraria, o mestre pintor Francisco Xavier Carneiro, os irmãos Meireles Pinto, Vicente Fernandes, Francisco Vieira Servas, Manuel Dias. Através do Decreto Papal deu início oficial ao jubileu em 29/11/1786 e a partir de 1939 passou a ser comemorado entre 1º a 15 de agosto. O antigo distrito de Santo Antônio do Pirapetinga se originou a partir de 1700 quando a família dos sertanistas Cunha e Gagos começaram o avanço para chegar em Mariana e Ouro Preto, Sumidouro. A Capela Matriz de Santo Antônio do Bacalhau foi uma das primeiras de Minas. Nela foram batizados importantes pessoas da história mineira entre elas, a Matriarca Joaquina de Pompeu. Seus pais (George de Abreu Castelo Branco e Jacinta Tereza) casaram-se na Igreja.
Assim como  Dona Beja e Chica da Silva, Joaquina tornou-se uma personalidade da cultura popular, pois fatos reais de sua vida misturam-se a lendas, recriando uma imagem controversa. Mas sem dúvidas ela foi uma das mulheres mais influentes do século XVIII e XIX.  Ela casou-se com 12 anos e deixou entre seus descendentes os ex governadores de Minas Benedito Valadares e Magalhães Pinto e o embaixador e Ministro e embaixador Afonso Arinos de Mello Franco. O pesquisador do Arquivo do Conhecimento Cláudio Manoel da Costa (ACCMC), Marcos Gomes, com sede em Piranga, faz uma leitura das pinturas da igreja, carregadas de amplos significados. Segundo ele, no simbolismo oculto dos mestres do barroco mineiro e ali está gravada a crônica ao vivo e a cores dos últimos momentos da Inconfidência Mineira. Bacalhau serviu de exílio ao Mestre Aleijadinho e seus oficiais, até quando ele partiu para a cidade de Rio Espera. Ali também observa-se a presença secreta de D. Pedro II e onde possuem as únicas madonas grávidas de Santa Maria Madalena.
Veja a programação:

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Lafaiete Imóveis celebra 03 anos de fundação

Lafaiete Imóveis celebra 03 anos de fundação / DIVULGAÇÃO

A Lafaiete Imóveis está celebrando mais um ano de atividades e serviços prestados com excelência e dedicação à população de Lafaiete e Região.
Para nós, uma imobiliária é muito mais que negócios. É uma ponte para conectar lugares a pessoas, sonhos a uma nova vida. Cada conexão é uma história. E com 03 anos, a Lafaiete imóveis tem várias histórias para contar.
Venha conhecer nossos serviços e visitar nossa nova sede, um inovado espaço com mais conforto e segurança para lhe receber. Avenida Prefeito Telesforo Cândido de Resende, número 44, Centro (em frente a agencia do INSS).

Lafaiete Imóveis celebra 03 anos de fundação / DIVULGAÇÃO

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Revitalização da Rua Santo Antônio traz charme e valoriza comercio de Ouro Branco

Revitalização da Rua Santo Antônio trás charme e valoriza o comercio da região central de Ouro Branco/DIVULGAÇÃO

No próximo 7 de setembro, dia em que se comemora a Independência do Brasil, acontece o desfile oficial das escolas estaduais e municipais de Ouro Branco. As instituições trabalharam durante todo o ano para esta grande apresentação, que terá como tema Minha Cidade É Ouro.

A concentração será na rua Santo Antônio e o desfile sairá a partir das 8h.

Durante o desfile será entregue à população a Rua Santo Antônio totalmente revitalizada.

“Toda a cidade tem de valorizar e cuidar deste belo cartão-postal”, diz o prefeito Hélio Campos sobre a revitalização da Rua Santo Antônio.

Papa envia Dom Damasceno a centenário de coroação da padroeira da Colômbia

Centenário da Coroação da “Virgem del Rosário de Chinquinquirá”será celebrado no dia 9 de julho na Colômbia

O Papa Francisco designou nesta terça-feira, 25, o Cardeal Raymundo Damasceno Assis como seu enviado especial para a celebração do Centenário da Coroação da “Virgem del Rosário de Chinquinquirá”, padroeira da Colômbia, que acontecerá no dia 9 de julho próximo, em Chinquinquirá. A celebração coincide com as comemorações do bicentenário da Independência daquele país.

Cardeal Damasceno foi designado pelo Papa como seu enviado especial para a celebração do Centenário da Coroação da “Virgem del Rosário de Chinquinquirá” / Foto: CNBB

Nossa Senhora do Rosário de Chiquinquirá, cuja festa é celebrada dia 09 de julho, foi proclamada padroeira da Colômbia pelo Papa Pio VII em 1829. No ano de 1919 foi coroada canonicamente pelo Papa São Pio X. E em 1927 o Santuário foi declarado Basílica pelo Papa Pio XI.

Chinquinquirá é uma pequena cidade situada às margens do rio Suárez, na Colômbia. É também conhecida como capital da província do ocidente e capital religiosa da nação. Seu nome, na língua dos índios Chibcha, significa “povo sacerdotal”.

Congonhas celebra em seus sítios históricos a paixão, morte e ressurreição de Cristo

De 14 a 21 de Abril, os fieis são convidados a vivenciar todo o clima de fé e devoção, revivendo o caminho de Cristo, da chegada a Jerusalém até o Calvário e a Ressurreição. Uma das mais tradicionais do Brasil, a Semana Santa de Congonhas é realizada pela Igreja Católica com apoio da Prefeitura de Congonhas. A Igreja de Nossa Senhora do Rosário, a Matriz de Nossa Senhora da Conceição, a Matriz de São José Operário, o Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, onde Aleijadinho expõe sua obra prima aos olhos da humanidade, as ladeiras são o palco dos sermões, celebrações e procissões, e o cenário único para encenações de Passagens Bíblicas, do Novo ao Velho Testamento.

Clima de fé e devoção invade a cidade de Congonhas na semana santa/DIVULGAÇÃO

Os ensaios das encenações acontecem desde janeiro. Este ano, foram resgatadas as apresentações em frente à Matriz de Nossa Senhora da Conceição. Atores dos diversos grupos de teatro da cidade, preparados pelo Dez Pras Oito, irão introduzir no espetáculo o tema da Campanha da Fraternidade, que este ano está relacionado às políticas públicas.

A Semana Santa de Congonhas possui tradição secular e grande importância cultural. Ela envolve a população e fomenta o turismo. Por isso, a Prefeitura prepara uma grande infraestrutura, com palcos, iluminação, som e banheiros químicos. Mais de mil pessoas entre religiosos, servidores e voluntários se envolvem nos preparativos.

As demais comunidades destas paróquias como as da Mãe da Igreja, do Jardim Profeta, igualmente, também participam deste período especial para os católicos.

 Sermão da Montanha

Este ano, os evangélicos celebram o 22º Sermão da Montanha no Sábado da Aleluia, na praça JK, a partir das 19h. A programação será divulgada em breve.

Programação da Semana Santa 2019

Sábado (13/04)

  • 10h – Missa da Unidade em Mariana com a recepção dos Santos Óleos (Transmissão pela rádio Congonhas)

 Domingo de Ramos (14/04)

  • “O Senhor Jesus Cristo nos introduz na comunidade com seus direitos e deveres em favor do Reino de Deus”.
  • 7h – Bênção dos ramos na Praça da Basílica e, em seguida, procissão para a Matriz de N. Sra. da Conceição e Santa Missa
  • 19h – Santa Missa na Matriz de N. Sra. da Conceição, em seguida, encenação bíblica

 Segunda–feira Santa (15/04)

  • “O Pretório é a condenação da justiça e dos direitos inalienáveis à dignidade humana”.
  • 6h20 – Santa Missa na Basílica do Senhor Bom Jesus
  • 19h – Santa Missa na Matriz de N. Sra. da Conceição, e em seguida, procissão com a imagem do Cristo Flagelado até a Matriz São José Operário, com o Sermão do Pretório
  • Confissões: Matriz de N. Sra. da Conceição, das 8h às 11h e das 14h às 17h. No Alvorada, às 18h.

 Terça–feira Santa (16/04)

  • “Com Jesus e Maria, somos chamados a encontrar as Políticas Públicas como expressão dos direitos humanos”.
  • 6h20 – Santa Missa na Basílica do Senhor Bom Jesus
  • 18h30 – Santa Missa na Basílica do Senhor Bom Jesus. Em seguida, procissão com a imagem do Senhor dos Passos até a Matriz de N. Sra. da Conceição. Apresentação das figuras bíblicas e o Sermão do Encontro
  • 18h45 – Santa Missa na Igreja N. Sra. do Rosário, seguida de procissão com a imagem de Nossa Senhora das Dores até a Matriz de N. Sra. da Conceição
  • Confissões: Matriz de N. Sra. da Conceição, das 8h às 11h e das 14h às 17h. No Pires, às 17h.

 Quarta–feira Santa (17/04)

  • “A Senhora das Dores, modelo da mulher, expressa os direitos femininos negados pela mentalidade machista e injusta do ser humano”.
  • 6h20 – Missa na Basílica do Senhor Bom Jesus e na Matriz de São José
  • 15h – Santa Missa na Basílica do Senhor Bom Jesus
  • 18h30 – Santa Missa na Matriz de São José Operário
  • 19h – Santa Missa na Matriz de N. Sra. da Conceição. Em seguida, procissão para a Matriz de São José Operário com a imagem de N. Sra. das Dores e sermão das Sete Dores de Maria
  • Confissões: Matriz de N. Sra. da Conceição, das 8h às 11h e das 14h às 17h. No Alvorada, às 18h.
  • Tríduo Pascal: Centro da Semana Santa

 Quinta–Feira Santa – Eucaristia e Sacerdócio (18/04)

  • “Na Eucaristia celebramos o dom da vida e o dom do sacerdócio na comunidade, que louva o Senhor pelos direitos da criação”.
  • 16h – Santa Missa na Basílica do Senhor Bom Jesus
  • 17h – Santa Missa na Matriz de São José
  • 19h – Encenação Bíblica
  • 20h – Santa Missa do Lava-pés e Instituição da Eucaristia na escadaria da Matriz de N. Sra. da Conceição. Logo após a Santa Missa, vigília até à meia noite. Encenação bíblica na Praça da Matriz de N. Sra. da Conceição
  • Confissões: Matriz de São José, das 8h às 11h; Matriz de N. Sra. da Conceição, das 15h às 17h; Pires, às 17h.

 Sexta–feira – Dia da Paixão Cristo (19/04)

  • “Jesus é profeta da justiça que leva à cruz os direitos fundamentais da vida humana”.
  • 7h – Caminhada da Via Sacra saindo da Matriz São José em direção à Matriz de N. Sra. da Conceição
  • 15h – Celebração Litúrgica e Adoração da Santa Cruz: Matriz de N. Sra. da Conceição e Matriz de São José Operário
  • 19h – Encenação da Condenação, Paixão e Morte de Cristo na Basílica do Senhor Bom Jesus
  • 20h – Sermão do Descendimento da Cruz. Em seguida, Procissão do Enterro até à Matriz de N. Sra. da Conceição

 Sábado Santo – Dia da Vigília Pascal (20/04)

  • “Aprendamos com Jesus a compaixão dos sofredores e daqueles aos quais foram negados os direitos humanos”.
  • 19h – Vigília Pascal na Matriz de São José Operário
  • 20h – Vigília Pascal: na à Matriz de N. Sra. da Conceição com a Bênção do Fogo Novo do Círio Pascal, Leituras Bíblicas, Canto da Aleluia, Bênção da Água Batismal, Renovação das Promessas Batismais e Celebração da Páscoa
  • Confissões: à Matriz de N. Sra. da Conceição, das 8h às 11h.

 Domingo da Páscoa (21/04)

  • “É a vitória da vida sobre a morte. Que as Políticas Públicas sejam responsabilidade governamental de todos nós”.
  • 2h30 – Caminhada saindo da comunidade Santa Quitéria até à Matriz de N. Sra. da Conceição
  • 5h30 – Solene Missa da Ressurreição na Praça da à Matriz de N. Sra. da Conceição e, em seguida, procissão para a Basílica do Senhor Bom Jesus, com a bênção do Santíssimo Sacramento
  • 9h30 – Santa Missa na Matriz de São José
  • 10h – Santa Missa na Basílica do Senhor Bom Jesus e Encenação Bíblica da Ressurreição de Cristo. Celebração na comunidade do Pires
  • 18h – Procissão do Triunfo de Nossa Senhora, saindo da Basílica do Senhor Bom Jesus e rumo à Matriz de N. Sra. da Conceição. Em seguida, Santa Missa

Arte e cultura regional é celebrada em Lobo Leite

Resgatar e valorizar a produção artística e cultural da região é um dos objetivos do I Festival de Arte e Cultura do Alto Paraopeba, que começou nessa quarta-feira, 3, em Lobo Leite. Diversas atividades foram promovidas durante todo o dia, entre elas oficinas e palestras. A apresentação musical ficou por conta de Marcel Dias e Átila Caiafa. Já a Estação recebeu a exposição “No vagão da boniteza”, de Andressa Zinato. O evento vai até este domingo, 7. Confira a programação completa aqui.

O evento é realizado pela Prefeitura de Congonhas, pelo Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG) campus Congonhas e Ouro Branco e pela Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ), com apoio, entre outros parceiros, do Consórcio Público para Desenvolvimento do Alto Paraopeba (CODAP) e patrocínio da LGA.

    A abertura oficial do evento foi realizada com a presença do prefeito Zelinho, que também representou o Consórcio Público para Desenvolvimento do Alto Paraopeba (CODAP), do qual é presidente; dos diretores do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG) campus Congonhas e Ouro Branco, Joel Martins e Lawrence Gomes, respectivamente; da professora da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), Kelly Donizel; da professora do IFMG e coordenadora geral do evento, Heleniara Amorim; e da professora da Escola Municipal Amynthas Jacques de Moraes, Maria Efigênia Peixoto.

Segundo o prefeito Zelinho, é um prazer Congonhas acolher esse evento, em parceria com as instituições de ensino. “Essa integração com a comunidade é muito importante. Congonhas é uma cidade que respira cultura. Estamos construindo um Teatro Municipal, que vamos inaugurar no ano que vem, e também a restauração do  Cine Teatro Leon, um espaço para a cultura e arte. Temos muitos artistas na nossa região”, completou.

A professora do IFMG campus Ouro Branco e coordenadora geral do evento, Heleniara Amorim, reforçou que o Festival festeja a arte e a cultura e a riqueza do Alto Paraopeba. “E o que significa festejar a cultura? Significa valorizar o conjunto de conhecimentos, valores, símbolos, tradições, costumes e práticas que são transmitidas de geração a geração. Ao trazermos à cena, preservamos viva as Folias de Reis, os corais, as rodas de viola. A arte movimenta os olhos para a contemplação da vida. Nos permite ver além, amplia nossos olhares”, disse.

Para a professora da E.M. Amynthas Jacques de Moraes, Maria Efigênia Peixoto, o evento é uma oportunidade não só para a geração de renda na comunidade de Lobo Leite, mas também para valorizar o patrimônio. “Cenário nós temos. E é bem preservado. Nós, enquanto moradores, esperamos que este seja um sucesso e possamos servir de cenário para outros eventos”, observou.

O escultor Luciomar Sebastião de Jesus ministrou a palestra “Santeiro: o ofício além da matéria”, fazendo uma breve contextualização sobre a história da arte e da arte-sacra. O público também teve a oportunidade de ver, ao vivo, o artista esculpindo um rosto.

Museu de Congonhas celebra três anos com público de 190 mil visitantes

O Museu de Congonhas comemora três anos de fundação, em dezembro de 2018, e contabiliza números expressivos e atuação relevante para ressignificação do patrimônio cultural desta cidade. São 190 mil visitantes, sendo 45 mil durante o Jubileu do Bom Jesus de Matosinhos – que acontece a cada mês de setembro-, e 30 mil estudantes em visitas educativas. Desde a fundação, em 2015, foram realizados mais de 300 eventos artístico-culturais e de reflexão, incluindo exposições temporárias, seminários, festas literárias e treinamentos.

Museu de Congonhas – acervo permanente/Eliane Gouvea

Localizado a 80 quilômetros de Belo Horizonte/MG, o Museu de Congonhas cumpre a missão de potencializar a percepção e a interpretação das múltiplas dimensões do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, sítio histórico que abriga um conjunto arquitetônico e paisagístico formado pela Basílica, escadaria em terraços decorada por esculturas dos 12 profetas em pedra-sabão e seis capelas com cenas da Via Sacra, contendo 64 esculturas em cedro em tamanho natural, trabalhados pelos artistas de maior destaque do XVIII e XIX, o escultor Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho (1738-1814), e o pintor Manoel da Costa Athaíde (1760-1830). O conjunto também possui a Sala dos Milagres, que abriga uma coletânea de ex-votos, objetos oferecidos em agradecimento por graças alcançadas.

“O Museu de Congonhas, em três anos de funcionamento, se configurou em um dos mais importantes projetos de preservação da memória e de envolvimento da comunidade do país. Por meio de seus programas, projetos e ações, conseguiu em tão pouco tempo ressignificar o turismo e a cultura dessa cidade que é Patrimônio Cultural Mundial, desde 1985”, comemora Sergio Rodrigo Reis, presidente da Fundação Municipal de Cultura de Congonhas – Fumcult-, entidade gestora do Museu de Congonhas.

Museu para todos

O programa “Museu para todos” é um dos destaques de 2018 e que terá continuidade em 2019. Com o objetivo de propor um espaço de reflexão, educação e cultura que pudesse ser para todos, sem exceção, o Museu de Congonhas desenvolveu uma série de ações e atividades, com a intenção de atingir um público que até então não acessava o conteúdo e os projetos internos. A reflexão sobre diversidade, pertencimento e interatividade esteve no foco da ampla agenda proposta. A partir do tema, o Museu convidou turistas, visitantes, crianças, jovens, idosos, beneficiários de programas sociais, associações comunitárias, trabalhadores e toda a comunidade para visitar e revisitar o espaço participando das diversas atividades.

“Com ações voltadas para memória, pertencimento e valorização do patrimônio material e imaterial do seu entorno, a instituição percebeu que poderia ir mais longe da habitual zona de conforto das instituições do gênero. A partir do programa educativo que esteve na base de toda agenda de atividades, foram desenvolvidas estratégias para propor diálogos para além do convencional. A estratégia deu certo, suscitando debates sobre a ocupação e democratização da atividade cultural”, lembra Sergio Rodrigo.

A partir da sede do Museu de Congonhas as ações foram expandidas para o entorno. Seja no sítio histórico considerado “Patrimônio Cultural Mundial”, onde está inserido, seja em distritos próximos onde a comunidade estudantil pôde experimentar estratégias de mediação com o museu, com o patrimônio e a memória. Ações como o programa “Mídia Educação do Museu de Congonhas”, realizado em parceria com o Canal Futura, conseguiu envolver estudantes para a temática utilizando recursos de alta tecnologia, levando o conteúdo do Museu para a sala de aula. Ao longo de 2018, cerca de 200 jovens foram contemplados também com o projeto Maleta Futura – Juventudes, que disponibilizou conteúdos educativos audiovisuais produzidos pelo Canal Futura para gerar discussões de temas como educação, sexualidade, identidade de gênero, racismo, feminicídio, extermínio da juventude negra, preconceito, uso consciente das redes sociais, oportunidade no mercado de trabalho, entre outros. Os assuntos foram abordados por meio de oficinas, palestras, exibição de filmes e documentários com adolescentes e jovens atendidos por entidades e projetos sociais do município que trabalham com esse público.

Outra ação desenvolvida foi a Campanha Colaborativa que construiu, a partir das caligrafias dos usuários da instituição, a logomarca que norteou todas as peças gráficas criadas e desenvolvidas no decorrer do programa “Museu para Todos”. Ao lado das letras de personalidades famosas que possuem vida e obra retratadas no Museu, estiveram as de anônimos, aplicadas em cores retiradas da paleta presente nas obras que Aleijadinho deixou no Santuário de Bom Jesus de Matosinhos.

O Museu de Congonhas realizou, ainda, o projeto “Poesia e Música no Museu”, com curadoria do pesquisador de Música Popular Brasileira e professor da PUC-Rio, Júlio Diniz, o projeto reuniu artistas para apresentações e bate-papo. Estiverem presentes este ano Moraes Moreira, Alice e Danilo Caymmi, Toni Garrido, Joyce Moreno e Toni Belloto.

Museu de Congonhas 

Santuário do Bom Jesus de Matosinhos/Eliane Gouvea

O Museu de Congonhas foi inaugurado em dezembro de 2015, fruto da parceria entre a Prefeitura de Congonhas, Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO no Brasil) e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).  O Museu potencializa a percepção e a interpretação das múltiplas dimensões do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, sítio histórico que, desde 1985, tem o título de Patrimônio Cultural Mundial, e está localizado no Morro Maranhão, na zona urbana de Congonhas. É o primeiro e único museu de sítio do Brasil. O espaço faz uso de recursos de alta tecnologia para oferecer informações relevantes para que o público entenda e reflita sobre a grandiosidade e importância da história local. Instalado em um edifício de 3.452,30 m², construído ao lado do Santuário, a partir de um projeto do arquiteto Gustavo Penna, o espaço contempla em três pavimentos sala de exposições, reserva técnica, biblioteca, auditório, ateliê, espaço educativo, cafeteria, anfiteatro ao ar livre e áreas administrativas.

No Brasil a experiência do Museu de Congonhas tem sido referência, sendo citado por gestores culturais, instituições parceiras e pelo Governo. Além da repercussão nacional, nesses 3 anos o Museu de Congonhas foi destaque internacional duas vezes sendo considerado como uma das boas práticas internacionais de preservação da memória no “International Award UCLG – Mexico City – Culture 21″. Além disso, como primeiro museu de sítio histórico a ser instalado no Brasil e com o excelente resultado obtido, a gestão do Museu de Congonhas foi selecionada pelo Governo Americano para participar do International Visitor Leadership Program (IVLP).

Serviço:

Museu de Congonhas – (Alameda Cidade de Matosinhos de Portugal, 77, Basílica – Congonhas/MG)

Funcionamento: quinta a domingo e terça-feira das 9h às 17h. Quarta-feira das 13h às 21h. Fecha segunda-feira. Entrada: R$10,00 inteira. R$5,00, meia entrada, para estudantes e visitantes acima de 60anos. Gratuidade para visitantes até 12 anos. Às quartas-feiras a entrada é gratuita.

Informações: (31) 3731 6747

 

Católicos se unem para celebrar devoção à N. Sra. d’Ajuda

Foi no Arraial do Redondo – hoje, Alto Maranhão – que a devoção à Nossa Senhora d’Ajuda começou, ainda no século 18. A fé na padroeira faz parte da história e da memória do distrito mais antigo de Congonhas, atraindo peregrinos de toda a região. Durante nove dias, fiéis católicos celebraram os 300 anos do surgimento dessa devoção. Nesta quarta-feira, 15, foi realizado o encerramento da novena, um dos momentos mais aguardados pela comunidade.

A programação começou às 6h, com o repicar dos sinos, e seguiu durante todo o dia. No salão comunitário da Igreja de Nossa Senhora d’Ajuda tiveram missas solenes, celebradas pelo reitor da Basílica, cônego Geraldo Leocádio e pelos padres Mauro de Almeida (Rio de Janeiro), Rosemberg Silva (Santa Bárbara), Paulo César Fonseca (Roraima) e Eduardo Bastos (Congonhas). Após a última delas, aconteceu o descerramento do Mastro e encerramento da festa. Os fiéis também puderam se confessar.

Católicos se unem para celebrar devoção à N. Sra. d’Ajuda/Divulgação

Para o padre Mauro de Almeida, da Paróquia Santo Afonso, Rio de Janeiro, celebrar os 300 anos de devoção à Nossa Senhora d’Ajuda é recordar a história e fazer memória. “Fazer memória é trazer aquilo de bom que nossos irmãos e irmãs, aqueles que nos precederam na fé, nos deixaram dessa devoção. Reaviva cada vez mais a nossa fé, a nossa esperança. É o terceiro ano que participo das celebrações. Marca muito. É a festa assunção de Nossa Senhora, é a festa da esperança”, destaca.

Fiel da padroeira do Alto Maranhão desde que se entende por gente, Maria Aleluia Pinto, de 80 anos, participa das celebrações todos os anos. “Tenho devoção à Nossa Senhora. Todos os pedidos que eu faço a ela, eu alcanço. É por devoção que venho. Logo que me entendi por gente sou devota a ela. Gosto da festa. A família toda é devota”, conta.

Fiéis apreciam restauração da Igreja de Nossa Senhora d’Ajuda

Durante todo o dia, a Igreja de Nossa Senhora d’Ajuda ficou aberta à visitação. O monumento, que é tombado pelo Município e o Estado, passou por uma criteriosa restauração, pois encontrava-se em um processo de degradação muito avançado, com risco de desabamento.

A beleza do bem histórico chamou a atenção de Walter de Vasconcelos, de 77 anos, que entrou na Igreja pela primeira vez após o seu restauro: “Todo ano venho rezar, eu gosto muito da parte católica da festa. Visitei a Igreja e ficou muito boa. Vi ela pela primeira vez agora. Gostei muito”.

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