Jornal Correio de Minas
Mais uma vez, ao que parece se tornou rotina, uma carreta bitrem, com mais de 50 tonelas, provoca uma tremenda confusão na região da Chapada, na subida da Ruth de Souza.
Os moradores não aguentam a situação de perigo às suas vidas e insegurança geral. O caso se transformou em calamidade pública. Uma tragédia anunciada.
Em menos de 10 dias, foram registrados 6 casos. Até quando?
Depois de sofrer por mais de 24 horas, pelo 3º dia consecutivo, o trânsito na região da Chapada está interrompido quando uma carreta bitrem não conseguiu romper o morro íngreme da Rua Ruth de Souza e fez um “L”. O acidente ocorreu ontem por volta das 20:00 horas. O perigo constante de uma tragédia anunciada necessita de uma atitude imediata e responsável da autoridades na fiscalização do trânsito.
A situação chegou ao limite insuportável que na quinta feira, dia 6, na sessão da Câmara, o vereador Sandro José (PSDB) fez um discurso em tom de desabafo e criticou ao que chamou de “falta de atitude do executivo”, cobrando o cumprimento do Decreto que estipula os horários do trânsito de carretas no trânsito de Lafaiete. “Não podemos levar a carga que é do Executivo. Quem não está fazendo nada é o Executivo. Quero frisar que não sou contra o Executivo. Não podemos ser culpados por responsabilidade alheia. Estamos tomando pedradas nas ruas, mas esta responsabilidade em colocar a portaria em prática e fiscalizar o trânsito é da prefeitura. Está na hora de tomar uma atitude”, finalizou Sandro.
Por enquanto paciência…até quando?
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Até quando? Fora dos limites. Situação insuportável. Esta e a situação na região da Chapada. Desde ontem a tarde uma carreta bloqueia parcialmente o trânsito na rua Ruth de Souza quando não conseguiu romper a subida e estacionou na via.
Diversas carretas neste momento aguardaram no local. Os motoristas são obrigados a buscar vias alternativas.
Nas ruas laterais fios de telefonia, internet e energia foram arrebentados por caminhões.
Os moradores não aguentam mais a situação de constante perigo. Uma tragédia anunciada…
Esta é a 3ª vez na semana que o trânsito é bloqueado na Chapada
Novamente o trânsito da Chapada está travado neste momento devido a uma carreta bitrem que tentou subir a rua Ruth de Souza e paralisou o tráfego na região.
A situação já passou dos limites e moradores cobram uma solução imediata. Neste momento a carreta tenta subir, fazendo manobras e levando perigo aos moradores. Segundo informações há ainda atrás duas carretas para subir a íngreme rua.
Na sexta-feira passada uma carreta também bloqueou o trânsito na Chapada por mais de 2 horas.
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Os recorrentes acidentes com carretas bi-trem na região na Chapada e demora na busca de alternativas para o problema que se arrasta há vários foi pano de fundo das discussões na sessão de ontem a noite na Câmara.
O vereador André Menezes (PP) apresentou um requerimento pedindo a realização de estudo viário na Rua Euclides Ascendino, no trecho compreendido entre a esquina da Rua Duque de Caxias, com a esquina da Rua Padre Lobo, para averiguar se existe alguma depressão, inclinação ou qualquer outro defeito na via que possa contribuir para a ocorrência de acidentes envolvendo veículos como, por exemplo, aquele em que um caminhão carregado de carvão tombou sobre imóveis no loca no dia 14 de setembro. O sinistro ocorreu por volta das 21:00 horas quando não havia fluxo de pessoas.
Ele defendeu rigor na fiscalização, colocação de balança, seja móvel ou fixa, ação da Polícia Rodoviária e a construção de uma estrada entre a UNIPAC ao Rancho Novo como sugestão viária de retirada do trânsito pesado na região. “Ali há uma inclinação quando o caminhão quase esbarra em um poste. È um defeito e uma depressão no local. Pelo o que entendo, as carretas transportam com excesso de carga e acima da altura permitida. Precisamos do esforço do executivo em solucionar este problema em toda a região”, assinalou. “Não me convence esta conversa de falta de recursos. Há mais de dois anos estamos discutindo este convênio com a Polícia Militar. È uma coisa ridícula esta situação”, pontuou o vereador Lúcio Barbosa (PSDB).
Sandro José (PSDB) também cobrou aceleração no conveio com a PM e fiscalização. “ Sinceramente a questão é mais técnica do que financeira. Precisamos de uma releitura do trânsito de Lafaiete”.
“Só mão de Deus para segurar estas carretas. Há quantos anos estamos batendo insistentemente no mesmo problema e alertando o perigo de uma tragédia. Diversos moradores já manifestaram o interesse de vender suas residências, mas como vão vender por um preço justo já que o problema do trânsito desvalorizou seus imóveis”, observou o petebista Fernando Bandeira, citando diversas audiências públicas promovidas pela Casa para discutir o problema.
O vereador Divino Pereira (PSL) fez uma proposta de alternativa viária. “Se me derem maquinários e escória em 15 dias eu resolvo este problema com a construção de uma estrada entre a UNIAPC até o Gagé”, sugeriu. “Para que tanta audiência se não resolve o problema. Tem gente correndo risco de vida e temos que tomar uma atitude”, finalizou Pedro Américo (PT).
A situação permanece cada dia pior. É uma crônica de uma tragédia anunciada. Hoje, dia 20, mais uma vez, uma carreta bi trem com mais de 70 toneladas não conseguiu romper a subida íngreme da Rua Ruth de Sousa na Chapada.
Depois de horas travando o trânsito, revoltando moradores e motoristas, ela está sendo rebocada. Até quando?
A situação permanece cada dia pior. É uma crônica de uma tragédia anunciada. Na noite passada, uma carreta bi trem com mais de 70 toneladas não conseguiu romper a subida íngreme da Rua Ruth de Sousa na Chapada.
Sem reboque, o veículo ficou estacionado a noite inteira tomando parte da rua, revoltando moradores e motoristas. Hoje pela manhã a carreta foi guinchada.
Na sexta feira passada, dia 14, um caminhão carregado de carvão, de Senhora de Oliveira, tombou na curva entre as ruas Padre lobo e Duque de Caxias, perto da Basílica Sagrado Coração de Jesus.
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Desde ontem, dia 21, uma carreta bitruck atrapalha por completo o trânsito na Chapada em Lafaiete. Segundo moradores, o veículo totalmente carregado, não conseguiu romper o morro íngreme Ruth de Souza, local já alvo de inúmeras situações semelhantes.
O cavalinho está na via aguardando ser retirando, mas enquanto isso causa transtornos, obrigando ônibus e carretas usarem rotas alternativas. Por sorte, o fluxo está tranquilo, mas se não for retirada vai engarrafar o trânsito após o jogo. Mais uma vez a reclamação pé falta de fiscalização e o perigo que estes veículos causam aos moradores.