Projeto “Juntos para Servir” visita municípios mineiros para entregar emendas e anunciar novo PAC

O projeto “Juntos para Servir”, composto pelo deputado estadual Leleco Pimentel e pelo deputado federal Padre João, visitaram neste final de semana os municípios de Ouro Preto, Manhuaçu, Mariana, São Francisco do Glória, Guidoval e Visconde do Rio Branco. Na oportunidade, foram entregues equipamentos, fruto de emendas do projeto, anunciada as obras do PAC, e participamos da 3° Caminhada das Águas do Caparaó, em Manhumirim/MG.

Na sexta (22/03), reunimo-nos com a executiva do Partido dos Trabalhadores e do Partido Verde em Ouro Preto para tratar sobre os anúncios do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para o município.

O PAC investirá na educação básica com obras para creches e escola de educação infantil; na infraestrutura social inclusiva com o projeto de restauro da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos e o restauro dos Sinos.

Estiveram presentes o prefeito de Ouro Preto, Angelo Oswaldo; o secretário de governo, Yuri; Miguel Rodrigues; presidente do PT municipal, Taquinho; vereador, Kuruzu, Superintendente de habitação, Pedro Moreira, entre outros.

Na oportunidade, apresentamos as emendas que destinamos para Ouro Preto nos últimos 12 meses, que totalizam R$2.800.000,00 para diversos setores como saúde, educação, infraestrutura, agricultura familiar e turismo.

Entre essas emendas temos recursos que custearão reformas na infraestrutura da Escola Polivalente, a instalação de Internet em todo o campus do IFMG e a compra de instrumentos musicais para bandas, escolas de samba e congados, e a reforma da Praça Raul Soares, no Morro Santana.

Ainda na noite de sexta, fizemos uma visita ao prefeito de Mariana, Celso Cota, onde pudemos apresentar as emendas direcionadas para o município, com destaque para a de R$1.000.000,00 para o Hospital Monsenhor Horta/ para custear os serviços de hemodiálise que atende a toda população das cidades vizinhas.

Também dialogamos sobre a necessidade de uma repactuação justa, em que atingidos e municípios possam ser devidamente reparados por todos os danos, materiais e imateriais, causados a eles após o rompimento da Barragem de Fundão, em 2015.

Além do prefeito, fomos recebidos pelo vice-prefeito, Cristiano Vilas Boas e pela presidenta do PT de Mariana, Aida Anacleto. Conosco estiveram os assessores Walyson e Ricardo Reis, e o Miguel Rodrigues.

Chuva forte pode atingir 686 cidades de Minas Gerais nesta quarta

Alerta do Inmet é válido até às 10h de quinta (28/3); veja se sua cidade está na lista

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu, na manhã desta quarta-feira (27/3), um alerta de risco para chuvas em 686 cidades de Minas Gerais (veja lista abaixo), válido até às 10h de quinta-feira (28/3). Belo Horizonte está entre os municípios sob alerta.

De acordo com o Inmet, o volume pluviométrico deve ficar entre 20 e 30 e mm por hora ou até 50 mm por dia, com ventos de 40 a 60 a km/h. Há, ainda, baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.

As instabilidades registradas em todo o estado são decorrentes da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), que influenciam as condições climáticas nas regiões Central, Sul e Oeste até quinta (28).

Já no Norte e Leste, a combinação entre o aquecimento diurno e a disponibilidade de umidade é a razão das chuvas, principalmente a partir da tarde.

O Inmet chama a atenção para um outro alerta para chuvas intensas, que deve atingir 34 cidades do Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas. As chuvas devem ficar entre 30 e 60 mm por hora ou entre 50 e 100 mm por dia, com ventos de 60 a 100 km/h.

Recomendações

  • Não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda
  • Se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia.
  • Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Confira as cidades com risco de chuva:

  • Abaeté
  • Abre Campo
  • Acaiaca
  • Açucena
  • Água Comprida
  • Aguanil
  • Aimorés
  • Aiuruoca
  • Alagoa
  • Albertina
  • Além Paraíba
  • Alfenas
  • Alfredo Vasconcelos
  • Alpercata
  • Alpinópolis
  • Alterosa
  • Alto Caparaó
  • Alto Jequitibá
  • Alto Rio Doce
  • Alvarenga
  • Alvinópolis
  • Alvorada de Minas
  • Amparo do Serra
  • Andradas
  • Andrelândia
  • Antônio Carlos
  • Antônio Dias
  • Antônio Prado de Minas
  • Araçaí
  • Aracitaba
  • Arantina
  • Araponga
  • Arapuá
  • Araújos
  • Araxá
  • Arceburgo
  • Arcos
  • Areado
  • Argirita
  • Arinos
  • Astolfo Dutra
  • Augusto de Lima
  • Baependi
  • Baldim
  • Bambuí
  • Bandeira do Sul
  • Barão de Cocais
  • Barão de Monte Alto
  • Barbacena
  • Barra Longa
  • Barroso
  • Bela Vista de Minas
  • Belmiro Braga
  • Belo Horizonte
  • Belo Oriente
  • Belo Vale
  • Betim
  • Bias Fortes
  • Bicas
  • Biquinhas
  • Boa Esperança
  • Bocaina de Minas
  • Bocaiúva
  • Bom Despacho
  • Bom Jardim de Minas
  • Bom Jesus da Penha
  • Bom Jesus do Amparo
  • Bom Jesus do Galho
  • Bom Repouso
  • Bom Sucesso
  • Bonfim
  • Bonfinópolis de Minas
  • Borda da Mata
  • Botelhos
  • Brasilândia de Minas
  • Brás Pires
  • Braúnas
  • Brazópolis
  • Brumadinho
  • Bueno Brandão
  • Buenópolis
  • Bugre
  • Buritis
  • Buritizeiro
  • Cabeceira Grande
  • Cabo Verde
  • Cachoeira da Prata
  • Cachoeira de Minas
  • Caetanópolis
  • Caeté
  • Caiana
  • Cajuri
  • Caldas
  • Camacho
  • Camanducaia
  • Cambuí
  • Cambuquira
  • Campanha
  • Campestre
  • Campina Verde
  • Campo Belo
  • Campo do Meio
  • Campo Florido
  • Campos Altos
  • Campos Gerais
  • Canaã
  • Cana Verde
  • Candeias
  • Cantagalo
  • Caparaó
  • Capela Nova
  • Capetinga
  • Capim Branco
  • Capitão Andrade
  • Capitólio
  • Caputira
  • Caranaíba
  • Carandaí
  • Carangola
  • Caratinga
  • Careaçu
  • Carmésia
  • Carmo da Cachoeira
  • Carmo da Mata
  • Carmo de Minas
  • Carmo do Cajuru
  • Carmo do Paranaíba
  • Carmo do Rio Claro
  • Carmópolis de Minas
  • Carneirinho
  • Carrancas
  • Carvalhópolis
  • Carvalhos
  • Casa Grande
  • Cássia
  • Cataguases
  • Catas Altas
  • Catas Altas da Noruega
  • Caxambu
  • Cedro do Abaeté
  • Central de Minas
  • Chácara
  • Chalé
  • Chiador
  • Cipotânea
  • Claraval
  • Claro dos Poções
  • Cláudio
  • Coimbra
  • Coluna
  • Comendador Gomes
  • Conceição da Aparecida
  • Conceição da Barra de Minas
  • Conceição das Alagoas
  • Conceição das Pedras
  • Conceição de Ipanema
  • Conceição do Mato Dentro
  • Conceição do Pará
  • Conceição do Rio Verde
  • Conceição dos Ouros
  • Confins
  • Congonhal
  • Congonhas
  • Congonhas do Norte
  • Conquista
  • Conselheiro Lafaiete
  • Conselheiro Pena
  • Consolação
  • Contagem
  • Coqueiral
  • Cordisburgo
  • Cordislândia
  • Corinto
  • Coroaci
  • Coromandel
  • Coronel Fabriciano
  • Coronel Pacheco
  • Coronel Xavier Chaves
  • Córrego Danta
  • Córrego do Bom Jesus
  • Córrego Fundo
  • Córrego Novo
  • Couto de Magalhães de Minas
  • Cristais
  • Cristiano Otoni
  • Cristina
  • Crucilândia
  • Cruzeiro da Fortaleza
  • Cruzília
  • Cuparaque
  • Curvelo
  • Datas
  • Delfim Moreira
  • Delfinópolis
  • Delta
  • Descoberto
  • Desterro de Entre Rios
  • Desterro do Melo
  • Diamantina
  • Diogo de Vasconcelos
  • Dionísio
  • Divinésia
  • Divino
  • Divino das Laranjeiras
  • Divinolândia de Minas
  • Divinópolis
  • Divisa Nova
  • Dom Bosco
  • Dom Cavati
  • Dom Joaquim
  • Dom Silvério
  • Dom Viçoso
  • Dona Eusébia
  • Dores de Campos
  • Dores de Guanhães
  • Dores do Indaiá
  • Dores do Turvo
  • Doresópolis
  • Durandé
  • Elói Mendes
  • Engenheiro Caldas
  • Engenheiro Navarro
  • Entre Folhas
  • Entre Rios de Minas
  • Ervália
  • Esmeraldas
  • Espera Feliz
  • Espírito Santo do Dourado
  • Estiva
  • Estrela Dalva
  • Estrela do Indaiá
  • Eugenópolis
  • Ewbank da Câmara
  • Extrema
  • Fama
  • Faria Lemos
  • Felício dos Santos
  • Felixlândia
  • Fernandes Tourinho
  • Ferros
  • Fervedouro
  • Florestal
  • Formiga
  • Formoso
  • Fortaleza de Minas
  • Fortuna de Minas
  • Francisco Dumont
  • Frei Inocêncio
  • Frei Lagonegro
  • Fronteira
  • Frutal
  • Funilândia
  • Galiléia
  • Goiabeira
  • Goianá
  • Gonçalves
  • Gonzaga
  • Gouveia
  • Governador Valadares
  • Guanhães
  • Guapé
  • Guaraciaba
  • Guaranésia
  • Guarani
  • Guarará
  • Guarda-Mor
  • Guaxupé
  • Guidoval
  • Guimarânia
  • Guiricema
  • Gurinhatã
  • Heliodora
  • Iapu
  • Ibertioga
  • Ibiá
  • Ibiaí
  • Ibiraci
  • Ibirité
  • Ibitiúra de Minas
  • Ibituruna
  • Igarapé
  • Igaratinga
  • Iguatama
  • Ijaci
  • Ilicínea
  • Imbé de Minas
  • Inconfidentes
  • Ingaí
  • Inhapim
  • Inhaúma
  • Inimutaba
  • Ipaba
  • Ipanema
  • Ipatinga
  • Ipuiúna
  • Iraí de Minas
  • Itabira
  • Itabirito
  • Itaguara
  • Itajubá
  • Itamarandiba
  • Itamarati de Minas
  • Itambé do Mato Dentro
  • Itamogi
  • Itamonte
  • Itanhandu
  • Itanhomi
  • Itapagipe
  • Itapecerica
  • Itapeva
  • Itatiaiuçu
  • Itaú de Minas
  • Itaúna
  • Itaverava
  • Itueta
  • Ituiutaba
  • Itumirim
  • Iturama
  • Itutinga
  • Jaboticatubas
  • Jacuí
  • Jacutinga
  • Jaguaraçu
  • Japaraíba
  • Jeceaba
  • Jequeri
  • Jequitaí
  • Jequitibá
  • Jesuânia
  • Joanésia
  • João Monlevade
  • João Pinheiro
  • Joaquim Felício
  • José Raydan
  • Juatuba
  • Juiz de Fora
  • Juruaia
  • Lagamar
  • Lagoa da Prata
  • Lagoa dos Patos
  • Lagoa Dourada
  • Lagoa Formosa
  • Lagoa Grande
  • Lagoa Santa
  • Lajinha
  • Lambari
  • Lamim
  • Laranjal
  • Lassance
  • Lavras
  • Leandro Ferreira
  • Leopoldina
  • Liberdade
  • Lima Duarte
  • Limeira do Oeste
  • Luisburgo
  • Luminárias
  • Luz
  • Machado
  • Madre de Deus de Minas
  • Manhuaçu
  • Manhumirim
  • Maravilhas
  • Mar de Espanha
  • Maria da Fé
  • Mariana
  • Marilac
  • Mário Campos
  • Maripá de Minas
  • Marliéria
  • Marmelópolis
  • Martinho Campos
  • Martins Soares
  • Materlândia
  • Mateus Leme
  • Mathias Lobato
  • Matias Barbosa
  • Matipó
  • Matozinhos
  • Matutina
  • Medeiros
  • Mercês
  • Mesquita
  • Minduri
  • Miradouro
  • Miraí
  • Moeda
  • Moema
  • Monjolos
  • Monsenhor Paulo
  • Monte Belo
  • Monte Santo de Minas
  • Monte Sião
  • Morada Nova de Minas
  • Morro da Garça
  • Morro do Pilar
  • Munhoz
  • Muriaé
  • Mutum
  • Muzambinho
  • Nacip Raydan
  • Naque
  • Natalândia
  • Natércia
  • Nazareno
  • Nepomuceno
  • Nova Era
  • Nova Lima
  • Nova Ponte
  • Nova Resende
  • Nova Serrana
  • Nova União
  • Olaria
  • Olhos-d’Água
  • Olímpio Noronha
  • Oliveira
  • Oliveira Fortes
  • Onça de Pitangui
  • Oratórios
  • Orizânia
  • Ouro Branco
  • Ouro Fino
  • Ouro Preto
  • Paineiras
  • Pains
  • Paiva
  • Palma
  • Papagaios
  • Paracatu
  • Pará de Minas
  • Paraguaçu
  • Paraisópolis
  • Paraopeba
  • Passabém
  • Passa Quatro
  • Passa Tempo
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  • Passos
  • Patos de Minas
  • Patrocínio
  • Patrocínio do Muriaé
  • Paula Cândido
  • Paulistas
  • Peçanha
  • Pedra Bonita
  • Pedra do Anta
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  • Pedrinópolis
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  • Pedro Teixeira
  • Pequeri
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  • Perdigão
  • Perdizes
  • Perdões
  • Periquito
  • Piau
  • Piedade de Caratinga
  • Piedade de Ponte Nova
  • Piedade do Rio Grande
  • Piedade dos Gerais
  • Pimenta
  • Pingo d’Água
  • Piracema
  • Pirajuba
  • Piranga
  • Piranguçu
  • Piranguinho
  • Pirapetinga
  • Pirapora
  • Piraúba
  • Pitangui
  • Piumhi
  • Planura
  • Poço Fundo
  • Poços de Caldas
  • Pocrane
  • Pompéu
  • Ponte Nova
  • Ponto Chique
  • Porto Firme
  • Pouso Alegre
  • Pouso Alto
  • Prados
  • Prata
  • Pratápolis
  • Pratinha
  • Presidente Bernardes
  • Presidente Juscelino
  • Presidente Kubitschek
  • Presidente Olegário
  • Prudente de Morais
  • Quartel Geral
  • Queluzito
  • Raposos
  • Raul Soares
  • Recreio
  • Reduto
  • Resende Costa
  • Resplendor
  • Ressaquinha
  • Riachinho
  • Ribeirão das Neves
  • Ribeirão Vermelho
  • Rio Acima
  • Rio Casca
  • Rio Doce
  • Rio Espera
  • Rio Manso
  • Rio Novo
  • Rio Paranaíba
  • Rio Piracicaba
  • Rio Pomba
  • Rio Preto
  • Rio Vermelho
  • Ritápolis
  • Rochedo de Minas
  • Rodeiro
  • Rosário da Limeira
  • Sabará
  • Sabinópolis
  • Sacramento
  • Santa Bárbara
  • Santa Bárbara do Leste
  • Santa Bárbara do Monte Verde
  • Santa Bárbara do Tugúrio
  • Santa Cruz de Minas
  • Santa Cruz do Escalvado
  • Santa Efigênia de Minas
  • Santa Fé de Minas
  • Santa Juliana
  • Santa Luzia
  • Santa Margarida
  • Santa Maria de Itabira
  • Santa Maria do Suaçuí
  • Santana da Vargem
  • Santana de Cataguases
  • Santana de Pirapama
  • Santana do Deserto
  • Santana do Garambéu
  • Santana do Jacaré
  • Santana do Manhuaçu
  • Santana do Paraíso
  • Santana do Riacho
  • Santana dos Montes
  • Santa Rita de Caldas
  • Santa Rita de Ibitipoca
  • Santa Rita de Jacutinga
  • Santa Rita de Minas
  • Santa Rita do Itueto
  • Santa Rita do Sapucaí
  • Santa Rosa da Serra
  • Santa Vitória
  • Santo Antônio do Amparo
  • Santo Antônio do Aventureiro
  • Santo Antônio do Grama
  • Santo Antônio do Itambé
  • Santo Antônio do Monte
  • Santo Antônio do Rio Abaixo
  • Santo Hipólito
  • Santos Dumont
  • São Bento Abade
  • São Brás do Suaçuí
  • São Domingos das Dores
  • São Domingos do Prata
  • São Francisco de Paula
  • São Francisco de Sales
  • São Francisco do Glória
  • São Geraldo
  • São Geraldo da Piedade
  • São Geraldo do Baixio
  • São Gonçalo do Abaeté
  • São Gonçalo do Pará
  • São Gonçalo do Rio Abaixo
  • São Gonçalo do Rio Preto
  • São Gonçalo do Sapucaí
  • São Gotardo
  • São João Batista do Glória
  • São João da Lagoa
  • São João da Mata
  • São João del Rei
  • São João do Manhuaçu
  • São João do Manteninha
  • São João do Oriente
  • São João Evangelista
  • São João Nepomuceno
  • São Joaquim de Bicas
  • São José da Barra
  • São José da Lapa
  • São José da Varginha
  • São José do Alegre
  • São José do Goiabal
  • São José do Jacuri
  • São José do Mantimento
  • São Lourenço
  • São Miguel do Anta
  • São Pedro da União
  • São Pedro dos Ferros
  • São Pedro do Suaçuí
  • São Romão
  • São Roque de Minas
  • São Sebastião da Bela Vista
  • São Sebastião da Vargem Alegre
  • São Sebastião do Anta
  • São Sebastião do Oeste
  • São Sebastião do Paraíso
  • São Sebastião do Rio Preto
  • São Sebastião do Rio Verde
  • São Thomé das Letras
  • São Tiago
  • São Tomás de Aquino
  • São Vicente de Minas
  • Sapucaí-Mirim
  • Sardoá
  • Sarzedo
  • Sem-Peixe
  • Senador Amaral
  • Senador Cortes
  • Senador Firmino
  • Senador José Bento
  • Senador Modestino Gonçalves
  • Senhora de Oliveira
  • Senhora do Porto
  • Senhora dos Remédios
  • Sericita
  • Seritinga
  • Serra Azul de Minas
  • Serra da Saudade
  • Serra do Salitre
  • Serrania
  • Serranos
  • Serro
  • Sete Lagoas
  • Silveirânia
  • Silvianópolis
  • Simão Pereira
  • Simonésia
  • Sobrália
  • Soledade de Minas
  • Tabuleiro
  • Taparuba
  • Tapira
  • Tapiraí
  • Taquaraçu de Minas
  • Tarumirim
  • Teixeiras
  • Timóteo
  • Tiradentes
  • Tiros
  • Tocantins
  • Tocos do Moji
  • Toledo
  • Tombos
  • Três Corações
  • Três Marias
  • Três Pontas
  • Tumiritinga
  • Turvolândia
  • Ubá
  • Ubaporanga
  • Uberaba
  • Uberlândia
  • Unaí
  • União de Minas
  • Uruana de Minas
  • Urucânia
  • Urucuia
  • Vargem Alegre
  • Vargem Bonita
  • Varginha
  • Varjão de Minas
  • Várzea da Palma
  • Vazante
  • Veríssimo
  • Vermelho Novo
  • Vespasiano
  • Viçosa
  • Vieiras
  • Virgínia
  • Virginópolis
  • Virgolândia
  • Visconde do Rio Branco
  • Volta Grande
  • Wenceslau Braz

 

FONTE ESTADO DE MINAS

Cidades de MG se preparam para receber fiéis durante a Semana Santa; veja agenda

O evento, que reúne atividades religiosas, culturais e turísticas, tudo isso combinado com boa comida mineira, belas paisagens e receptividade única de Minas

Por tradição, cidades históricas de Minas Gerais se preparam para receber fiéis de todo o país para as celebrações da Semana Santa. O evento, que reúne atividades religiosas, culturais e turísticas, tudo isso combinado com boa comida mineira, belas paisagens e receptividade única, deve atrair 400 mil turistas em todo Estado. Em Tiradentes e Ouro Preto, dois dos principais destinos escolhidos pelos religiosos, a expectativa é que 50 mil pessoas visitem as cidades entre os dias 27 e 31 de março, gerando uma taxa de ocupação hoteleira acima dos 90%.

“A gente está esperando um movimento maior a partir de quarta-feira (27), quando o movimento começa a ser bem intenso na cidade. Esse ano a gente deve bater entre 95 a 100% de ocupação das pousadas e dos hotéis. Todo ano a expectativa cresce porque o número de leitos cresce, mas temos tido muita procura”, comemora Guilherme Carvalho, Superintendente Municipal de Turismo de Tiradentes.

Cerca de 20 mil pessoas são aguardadas na cidade para acompanhar a tradicional encenação da Paixão de Cristo, que representa os últimos momentos de Jesus na terra até sua morte na cruz. As apresentações são feitas diariamente pelas ruas da cidade a partir da próxima quarta-feira (27). “Ela vai do Largo das Forras até a igreja do Rosário. É super bacana e muito emocionante de ver”, pontua.

Aparecida dos Santos, de 67 anos, está entre os milhares de fiéis que vão aproveitar o feriado em Tiradentes. Segundo ela, o momento é de celebração e agradecimento pelo amor de Jesus demonstrado na cruz. “É um momento único. Tiradentes é uma cidade histórica marcada pela religiosidade. Já estive em Ouro Preto e agora vou a Tiradentes para professar minha fé, nesse momento único”, afirma.

Aumento de 20%

Em Ouro Preto, uma das cidades mais procuradas pelos turistas neste período, a expectativa é de crescimento de 20% na movimentação turística. Em 2023, o município recebeu cerca de 25 mil visitantes, tendo uma taxa de ocupação hoteleira acima dos 90%. Em 2024, são esperados cerca de 30 mil turistas durante a celebração. A expectativa de ocupação da rede hoteleira é de 90% a 100%. A expectativa é que a festividade injete quase R$ 15 milhões na economia local.

Além de todas as celebrações religiosas, a Semana Santa também conta com uma vasta programação cultural na cidade. Na próxima quarta-feira (27), os “amantes da risada” poderão curtir a apresentação do contador de causos, Marcelino Xibil Ramos, que apresenta mais uma edição da Caminhada Assombrada, desta vez, em especial de quaresma, pelas ruas de Ouro Preto. A apresentação começa às 20h, saindo da Rodoviária de Ouro Preto e percorrendo algumas ruas do centro histórico da cidade.

‘Semana maior’

Os ritos tradicionais da Semana Santa também são celebrados em Belo Horizonte. O Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte, dom Walmor Oliveira de Azevedo, explica que o momento simboliza a paixão de Cristo e traz uma mensagem de fé aos fiéis. “É a semana maior porque celebramos o mistério da paixão, morte e ressurreição do Senhor. O alicerce da nossa vida de fé e salvação. Todo o povo é convidado a percorrer os mesmos caminhos do Senhor”.

O religioso convoca os católicos de Minas a aproveitar a data para fazer um “grande retiro espiritual”.  “Precisamos fortalecer a nossa humanidade interior, e para isso é preciso silêncio, contemplação, acompanhamento e consideramos esse período para isso.  Somos precisados para qualificar o nosso humano e darmos conta de viver e de fazer aquilo que somos instrumentos de Deus”, pede.

Na capital mineira, os principais passos de Jesus na Via Crucis serão representados na Sexta-feira da Paixão (29), a partir das 19h. O espetáculo terá início em frente ao prédio do Iepha, segue em cortejo pela alameda da Praça da Liberdade, passa pelo Palácio da Liberdade e termina na Igreja Nossa Senhora da Boa Viagem. Além disso, a arquidiocese da capital divulgou programação completa nas igrejas de BH e região metropolitana. As celebrações contam com missas, procissões e encenações da paixão de Cristo. A agenda está disponível no site da arquidiocese.

Veja a programação nas principais cidades históricas, divulgada pelo governo de Minas:

São João del-Rei

Tapetes devocionais, procissões, Cerimônia do Ofício de Trevas, apresentação de corais e orquestras, encenação da Paixão de Cristo, Festa dos Passos, Cerimônia do Domingo de Ramo, vigílias e Encomendação das Almas são algumas atrações da Semana Santa em São João del-Rei, na região Central do Estado. Destaque também para o “Combate dos Sinos”, um dos ritos do período da Quaresma. Trata-se de uma “batalha” protagonizada pelos sinos de três igrejas do Centro Histórico – Catedral Basílica Nossa Senhora do Pilar, Igreja São Francisco de Assis e Igreja Nossa Senhora do Carmo.

Diamantina

Na Semana Santa, um grupo de mais de 80 homens se organiza em uma tradição de mais de 100 anos e sai às ruas de Diamantina encenando os passos e a paixão de Jesus Cristo. Eles usam escudos e alabardas e marcham lentamente pela cidade em procissão. Ao caminhar, batem fortemente os pés e as alabardas no chão. A Guarda Romana foi reconhecida como patrimônio cultural do município. Feitura de tapetes devocionais, Encomendação das Almas, procissões, execução de músicas sacras dos séculos 18 e 19, e apresentação de bandas corais e orquestras também estão na programação. Outro rito importante da Semana Santa em Diamantina é o Concerto do órgão Histórico da Igreja de Nossa Senhora do Carmo.

Caeté

A tradicional Semana Santa em Caeté, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, é celebrada entre ladeiras, praças e igrejas do Centro Histórico da cidade. Procissões, missas, sermões e outras celebrações estão previstas. Também haverá programação no distrito de Morro Vermelho, na zona rural do município. O Santuário Basílica Nossa Senhora da Piedade – Padroeira de Minas Gerais, na Serra da Piedade, localizado a 48 quilômetros da capital mineira e a 16 quilômetros do município de Caeté, é um importante local da fé e tem missas diárias.

Confira a programação em 600 municípios mineiros aqui. 

 

FONTE O TEMPO

As cidades que estão tirando concreto das ruas para que plantas cresçam de novo

Muitas cidades pelo mundo estão aderindo à despavimentação: substituir o máximo de concreto, asfalto ou outras formas de construção urbana por plantas e terra.

Em um dia quente de julho, Katherine Rose pegou uma barra de metal e a colocou sob uma laje de concreto.

Rose, diretora de comunicações da Depave — uma organização sem fins lucrativos de Portland, nos Estados Unidos — suava por causa do calor, mas não se deixou derrotar por um pesado pedaço de cimento.

O grande bloco de crosta urbana à sua frente estava prestes a se mover. Usando um pouco de força com a barra de metal, Rose conseguiu remover o retângulo de concreto e colocá-lo fora da calçada.

“É como libertar a terra”, diz ela.

Em meados do ano passado, ela e outros 50 voluntários removeram cerca de 1.670 metros quadrados de concreto perto de uma igreja local.

“É como realizar um sonho que todos nós tornamos realidade”, diz ele.

Esse sonho é trazer a natureza de volta para ambientes urbanos.

A ideia da despavimentação é simples: substituir o máximo de concreto, asfalto ou outras formas de construção urbana por plantas e terra.

Na cidade de Portland isso é feito desde 2008, quando foi fundada a Depave.

Os idealizadores do programa argumentam que a despavimentação permite algo muito simples: a água da chuva passa a ser absorvida pela terra e, desta forma, evitam-se inundações.

O processo também permite que plantas silvestres cresçam no espaço urbano e, ao plantar mais árvores, é possível produzir mais sombra, o que, por sua vez, protege os moradores das cidades da radiação solar e das ondas de calor.

Sem contar que ampliar a área verde de uma cidade pode ajudar na saúde mental das pessoas.

A despavimentação é um processo que permite a utilização do terreno para a plantação de jardins ou áreas verdes.
A despavimentação é um processo que permite a utilização do terreno para a plantação de jardins ou áreas verdes. Foto: Cidade de Lovaina / BBC News Brasil

Além dos voluntários

Mas se a remoção de pavimentação puder realmente se tornar uma solução, terá de ir muito além do que algumas dezenas de voluntários podem fazer.

Com o agravamento das mudanças climáticas, cidades e regiões inteiras começaram a adotar a despavimentação como parte da sua estratégia de adaptação aos novos tempos.

É hora, dizem alguns, de começar a remover o concreto das ruas de forma mais eficaz para criar melhores espaços para a natureza.

Por isso, toda vez que Rose caminha por uma cidade ela não consegue deixar de notar onde o asfalto poderia ser retirado para colocar algumas plantas.

“Eu sempre quero fazer mais. É impossível não ver os espaços para fazer isso”, afirma.

Ela observa que seu grupo conseguiu “descascar” cerca de 33 mil metros quadrados de asfalto em Portland desde 2008 (o que equivale a quatro campos e meio de futebol).

Ela descreve o trabalho como “divertido”, porque reúne muitos voluntários, que fazem um curso de segurança antes de iniciarem a tarefa.

A Green Venture é outra organização sem fins lucrativos que opera em Ontário, no Canadá, inspirada no trabalho realizado em Portland.

Giuliana Casimirri, diretora executiva, conta que ela e seus colegas conseguiram inserir pequenos jardins com árvores nativas em um bairro da cidade de Hamilton.

“Antes eram lugares por onde você passava rapidamente e agora são lugares onde você pode parar e começar a conversar”, explica.

Em Hamilton, as inundações podem fazer com que o esgoto se misture com os afluentes do Lago Ontário, que é a principal fonte de água potável da cidade.

A ideia da Green Venture e de outras organizações locais é reduzir as chances de isso acontecer, diz Casimirri.

Sua visão é uma estratégia fundamental para a cidade.

A despavimentação permite a criação de pequenos espaços verdes nas cidades.
A despavimentação permite a criação de pequenos espaços verdes nas cidades. Foto: Cidade de Lovaina / BBC News Brasil

Na verdade, estudos demonstraram que superfícies impermeáveis, como o concreto, aumentam os riscos de inundações em áreas urbanas.

Rose observa que os esforços de sua equipe em Portland resultaram no desvio anual de cerca de 83 milhões de litros de água da chuva para o sistema de drenagem da cidade.

Em Leuven, na Bélgica, Baptist Vlaeminck, líder do projeto local de adaptação às mudanças climáticas, estima que só em 2023 a remoção de 6.800 metros quadrados de concreto permitiu que 1,7 milhão de litros de água da chuva fossem absorvidos pela terra.

“Com as mudanças climáticas, as tempestades vão aumentar, por isso a despavimentação não é apenas algo agradável, é uma necessidade”, diz Casimirri.

A questão agora é se as autoridades municipais estão cientes disso.

Em muitas partes do mundo, a despavimentação é vista como uma atividade marginal.

“Vamos precisar de uma escala de investimento com muito mais zeros para continuar”, disse Thami Croeser, da Universidade RMIT em Melbourne, Austrália.

Mudança de mentalidade

Os esforços comunitários para libertar ruas são “fantásticos”, diz Croeser.

Mas ela acrescenta que o ideal é que, em vez de não pavimentar e tornar os locais mais verdes, haja investimentos em criar uma nova forma de construir estruturas urbanas.

Na Europa, pelo menos, algumas cidades começaram a despavimentar de forma consistente.

Os residentes de Londres, por exemplo, foram estimulados a recuperar o verde do solo dos seus jardins.

A cidade de Leuven, na Bélgica, está abraçando a ideia de despavimentação em grande escala.

O bairro Spaanse Kroon desta cidade, onde vivem cerca de 550 pessoas, é um dos mais recentes alvos da iniciativa local de regeneração de espaços verdes.

Os planos envolvem a remoção de um volume significativo de asfalto de áreas residenciais e a obrigação de ciclovias e áreas para pedestres nas ruas.

“Estamos ampliando o programa, agora estamos criando uma equipe dedicada à despavimentação”, afirma Vlaeminck.

Projetos como esse devem atender às necessidades de todos na cidade, ressalta.

Vlaeminck afirma que, para ajudar quem tem problemas de visão ou mobilidade, as áreas não utilizadas das ruas ou calçadas têm prioridade na despavimentação, deixando uma área de mais de um metro nas próprias calçadas para que as pessoas tenham espaço suficiente para se movimentar.

O pavimento existente que não é removido também é renovado ou reparado para garantir que não haja buracos ou desníveis.

A despavimentação abre espaços que podem ajudar a absorver a água da chuva.
A despavimentação abre espaços que podem ajudar a absorver a água da chuva. Foto: Cidade de Lovaina / BBC News Brasil

Os responsáveis pela Depave em Portland e pela Green Venture em Ontário dizem que trabalham com as comunidades para que os requisitos de acessibilidade sejam atendidos.

Casimirri está se referindo a um projeto recente que substituiu concreto danificado e dilapidado por arbustos e caminhos nivelados no meio.

Entre as iniciativas promovidas em Leuven está o “táxi de detritos”.

Trata-se de um pequeno caminhão que é enviado até casas de moradores que tenham entulho ou pedaços de concreto retirados de seus jardins.

O material é reutilizado, diz Vlaeminck, acrescentando que Leuven destinou vários milhões de euros para financiar projetos de remoção e renaturalização como este.

Desde janeiro de 2024, os promotores desta iniciativa tiveram de demonstrar que qualquer chuva que caia em casas novas ou significativamente renovadas pode ser reutilizada no local ou filtrada no jardim da propriedade, em vez de se acumular e causar inundações.

Se os promotores não conseguirem demonstrar que os seus projetos estão preparados para chuvas extremas, não serão aprovados, explica Vlaeminck.

A França também está oficializando a despavimentação, diz Gwendoline Grandin, ecologista da Agência Regional de Biodiversidade de Île-de-France.

A nível nacional, o governo francês destinou quase U$ 540 milhões (cerca de R$ 2,7 bilhões) para projetos de ecologia urbana. Isto inclui a remoção do pavimento, mas também a instalação de paredes e telhados verdes, por exemplo.

Parte da motivação é tornar as vilas e cidades mais resilientes às ondas de calor do verão, que afetaram gravemente grandes áreas da França nos últimos anos.

Alguns dos projetos em curso são de dimensão significativa, como um antigo parque de estacionamento perto de uma floresta na região de Paris.

Uma das áreas despavimentadas tem 45 mil metros quadrados.

Retirado o cimento, o terreno nivelado está sendo remodelado para introduzir declives e barrancos que retêm água. Em breve, toda a área também será plantada.

Na cidade natal de Croeser, em Melbourne, ele e seus colegas estudaram o espaço potencial disponível para regeneração com jardins e paredes verdes.

Um estudo de 2022 simulou o impacto com base em diferentes cenários, o mais ambicioso dos quais envolveu a eliminação de metade dos lugares de estacionamento exteriores da cidade, cerca de 11 mil vagas.

Grande parte do pavimento removido pode ser reaproveitado em outros projetos.
Grande parte do pavimento removido pode ser reaproveitado em outros projetos. Foto: Getty Images / BBC News Brasil

Croeser argumenta que há estacionamento suficiente disponível em Melbourne para garantir que ninguém fique sem um lugar para deixar seu veículo, mas que essas vagas de estacionamento internas devem ser públicas e acessíveis.

“O princípio básico é que não há perda líquida de acesso ao estacionamento”, diz ele.

“E temos disponíveis entre 50 e 60 hectares de espaços verdes, que mantêm a cidade fresca e evitam inundações”, destaca.

Pode parecer improvável que pequenas áreas verdes espalhadas aqui e ali numa cidade grande como Melbourne beneficiem significativamente a vida selvagem, mas Croeser diz que essas áreas de habitat são cruciais.

Segundo ele, esses espaços podem permitir que as espécies se locomovam e se desenvolvam em um ambiente que, em última análise, é bem diferente daquele em que vivem há anos.

Em seu estudo de 2022 sobre pavimentação em Melbourne, a equipe de Croeser incluiu modelos que sugeriam que um aumento modesto na vegetação poderia permitir que espécies como a abelha-de-faixa-azul vagassem por uma área urbana muito maior do que ocupavam anteriormente.

Rose concorda com Croeser que, para mudar o mundo, cidades inteiras, e até países inteiros, terão que abraçar totalmente a proposta.

Mas sublinha que, para chegar a esse ponto, as comunidades devem manifestar o seu apoio à ideia.

“Tudo começa com as pessoas pressionando o seu governo e iniciando essas conversas em um nível pequeno e local”, diz ele. “É assim que acontece.”

 

FONTE TERRA

Prêmio Municípios Mineradores agracia cinco cidades mineiras

São Gonçalo do Rio Abaixo, Itabirito, Itabira, Itatiaiuçu e Piracema foram contempladas em seis categorias

Cinco municípios de Minas Gerais foram agraciados nesta quarta-feira (20) na 2ª edição do “Prêmio Municípios Mineradores – Qualidade da governança pública em municípios com mineração”. As cidades de São Gonçalo do Rio Abaixo, Itabirito, Itabira e Itatiaiuçu, na região Central de Minas, e Piracema, no Centro-Oeste, foram contempladas em seis categorias.

Idealizado pelo Ministério de Minas e Energia e realizado pelo Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) e pela Agenda Pública, o prêmio tem o objetivo de reconhecer os desempenhos voltados para a evolução da gestão e de atendimento à população, com transformação da realidade local.

Para o cientista político e diretor-executivo da Agenda Pública, Sergio Andrade, “o reconhecimento do prêmio reflete a avaliação do desempenho dos indicadores de 200 municípios com atividade de mineração, incluindo due diligence com os finalistas para compreender quais foram as políticas públicas responsáveis pelos resultados”.

São Gonçalo do Rio Abaixo é destaque em “Educação” e “Meio Ambiente”

O município com cerca de 12 mil habitantes se destacou nos indicadores de educação e meio ambiente. Entre as ações adotadas para a educação estão a priorização orçamentária da área, a adoção de medidas para garantir a cobertura de vagas, a permanência dos alunos e a melhoria da qualidade do ensino.

Em relação ao meio ambiente o município ganhou notoriedade nacional pela evolução no acesso a serviços de água e esgoto, além dos esforços para destinar recursos às políticas de gestão ambiental.

Itabirito é reconhecida na categoria “Crescimento Econômico”

Com cerca de 53 mil habitantes, a cidade se movimentou durante a pandemia com a criação de programas de incentivo fiscal. Além disso, os intensos trabalhos para atração de investimentos e
de empresas de médio e grande porte para o município, como supermercados, atacados e varejos, ajudaram a impulsionar a economia local
.

Outras iniciativas, como a criação da “Feira dos Empreendedores”, Ouvidoria Municipal e do aplicativo de serviços públicos “Conecta Itabirito”, além de melhorias no Portal da Transparência, foram reconhecidas como importantes ferramentas para fomento do desenvolvimento da cidade.

Itabira foi agraciada em “Gestão” pela eficiência administrativa

A cidade com 113 mil habitantes foi premiada pela administração graças ao desempenho de saúde, educação e tamanho da máquina pública. Entre as ações destacadas estão implementações como: Plano de Metas definido e com envolvimento de todas as secretarias; Comitê de Coordenação de Investimentos (CCI) para monitoramento e avaliação de resultados; além da retomada do Orçamento Participativo.

Itatiaiuçu ganha em “Finanças” por evolução de autonomia e liquidez

O município com cerca de 11 mil habitantes possui a maior parte da arrecadação pública derivada da mineração e vem direcionando esforços para diversificar as fontes. Entre as ações desenvolvidas está o “Itatiaiuçu Conecta”, com foco na atração de novos negócios a partir da cadeia de mineração.

Além disso, foi colocado em operação o licenciamento ambiental municipal de empreendimentos até a classe 4 (grande porte), além da revisão do Plano Diretor e fiscalização no nível local do Valor Adicionado Local (VAF) para aumentar a arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Piracema é premiada em “Infraestrutura”

A cidade com menos de 7 mil habitantes chama atenção pela visão estratégica em infraestrutura e também está entre os locais em Minas Gerais contemplados pelo Prêmio Municípios Mineradores. Vem investindo na melhoria de estradas e outras vias de mobilidade, além da aquisição de equipamentos próprios, como retroescavadeiras para melhorar o escoamento da produção.

O município também tem investido na instalação de painéis de conversão de energia fotovoltaica e captação de água da chuva nos prédios públicos e na migração de todos os processos de gestão para meios digitais, incluindo em pregão eletrônico.

 

FONTE DIÁRIO DO COMÉRCIO

Plano ecológico prevê cidades mais resilientes e sustentáveis

Brasil terá políticas para cidades mais sustentáveis

Além dos esforços na contribuição para não ultrapassar o aumento da temperatura global em 1,5ºC, o Brasil também tem como desafio enfrentar os impactos causados pelo que já mudou e é irreversível. O Plano de Transformação Ecológica, estratégia do governo federal lançada em 2023 para a transição de baixo carbono, reúne políticas públicas preventivas, que prometem cidades mais sustentáveis e resilientes.

Entre os seis eixos em que o plano foi estruturado, a infraestrutura e adaptação prevê o Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com investimentos de mais de R$ 557 bilhões até 2026. “Mais de 80% da nossa população vivem em cidades. Precisamos de políticas públicas para melhorar a qualidade de vida dessas pessoas, criando cidades resilientes.”, reforçou a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima Marina Silva, em fala ao G20, no fim de fevereiro.

Na estrutura, estão previstas políticas públicas como o programa Periferia Viva, para urbanização de favelas, medidas de drenagem urbana e contenção de encostas e obras de esgotamento sanitário. Nesse último caso, estão previstos investimentos de R$ 24 bilhões até 2026, no entanto, uma pesquisa divulgada pelo Instituto Trata Brasil, em 2022, aponta que para atingir a universalização desse serviço público, são necessários investimentos de R$ 667 bilhões, para que a meta seja alcançada até 2040, prazo limite previsto pelo Marco Legal do Saneamento.

A estratégia do governo para ampliar essa capacidade de investimento é atrair capital estrangeiro por meio da oferta de crédito viabilizada pelo Fundo Clima. “Antes a gente queria dinheiro catalisador, agora teremos dinheiro alavancador, que pode entrar para fazer a diferença. A agenda de infraestrutura, a agenda de transição energética, o processo de reindustrialização de base sustentável são agendas pesadas. Vão precisar de muitos recursos” destacou Marina Silva, ao reforçar a importância do aporte de R$10 bilhões destinados à iniciativa.

Transformação tecnológica

A resiliência das cidades também está na capacidade de elas funcionarem menos dependentes de fontes limitadas, como o petróleo, por exemplo. Por isso, as políticas públicas que exigem novas tecnologias, como soluções energéticas para mobilidade urbana, integram mais um eixo do plano de transformação ecológica.

Nesse grupo, além das medidas como a renovação de frota de ônibus e caminhões e o estímulo à indústria de veículos elétricos no país, figuram políticas públicas como a Nova Indústria Brasil, com previsão de investimentos de R$ 300 bilhões. Esses recursos financiarão, até 2026, iniciativas como a oferta de crédito para projetos de descarbonização da indústria, a mecanização da agricultura familiar e outras ações para tornar as cadeias agroindustriais mais sustentáveis e digitais.

“Precisamos aumentar a produção por ganho de produtividade e não mais por expansão predatória da fronteira agrícola, ou de qualquer que seja o meio que impacta os recursos naturais” enfatiza Marina Silva.

Outros investimento para adensar tecnologicamente iniciativas sustentáveis são o fortalecimento da Política de Desenvolvimento de Biotecnologia, por meio do Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA), criado para desenvolver produtos e negócios que fortaleçam as cadeias produtivas de ativos ambientais e também do direcionamento de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico para pesquisa e inovação em sustentabilidade.

 

FONTE AGÊNCIA BRASIL

Com 42 novas agências em 2024, Sicredi chega a duas mil cidades do país

Instituição ultrapassou o marco de 2,7 mil agências e projeta inaugurar mais 190 novas ainda em 2024

O Sicredi, instituição financeira cooperativa com atuação em todo o Brasil, ultrapassou no início de março a marca de duas mil cidades brasileiras atendidas por meio de agências físicas. Com 42 novas inaugurações somente em 2024, foram 28 novas cidades atendidas pela rede física que, atualmente conta com mais de 2,7 mil agências, complementando o atendimento digital disponível em todo o país. A projeção é de mais 190 aberturas até o final deste ano, consolidando os benefícios que atuação local das cooperativas de crédito proporcionam.

“O cooperativismo de crédito se caracteriza pela proximidade com as localidades e, mesmo em uma instituição nacional como o Sicredi, mantemos essa relação próxima por meio da atuação das cooperativas que formam nosso sistema. Esse diferencial é fundamental para que possamos fazer mais do que levar soluções financeiras, integrando efetivamente as comunidades em que estamos inseridos e assim promovendo seu crescimento. Importante ressaltar que a atuação física é um grande diferencial do Sicredi, mas buscamos a excelência no relacionamento de maneira completa e geramos as melhores alternativas digitais aos associados, prova disso é que nosso aplicativo é um dos mais bem avaliados do mercado financeiro”, contextualiza César Bochi, diretor presidente do Banco Cooperativo Sicredi.

Em mais de 200 municípios o Sicredi é a única instituição financeira fisicamente presente e estudos comprovam os benefícios desse modelo. De acordo com trabalho de 2019 da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) para avaliação de dados de todas as cidades brasileiras com e sem cooperativas de crédito, nas regiões onde há uma ou mais cooperativas, o impacto agregado em um ano foi de mais R$ 48 bilhões, 70 mil novas empresas e 278 mil postos de trabalho. Também foi constatado que a cada R$ 1,00 concedido de crédito, R$ 2,45 são gerados em valor agregado na economia local, criando mais vagas de trabalho e estimulando o empreendedorismo local.

Nos últimos quatro anos, foram 779 novos municípios que passaram a contar com a presença do Sicredi. O destaque de expansão é a região Sudeste na qual a instituição chegou a 338 novas cidades, enquanto no Norte e Nordeste foram 172 novas localidades. No período, também houve expansão para 171 cidades da região Sul e 98 da Centro-Oeste. De acordo com o Banco Central, o cooperativismo de crédito está presente em mais da metade das cidades do país e representa 7,5% dos ativos totais do Sistema Financeiro Nacional (SFN), com ampliação contínua de sua presença física no país, um crescimento a taxas maiores que o conjunto dos demais segmentos do sistema.

“Nós buscamos estar onde as pessoas mais precisam da nossa presença e temos crescido em todas as regiões em bom ritmo, sempre considerando fatores como a característica de cada local e da cooperativa que lá atua”, resume Bochi.

Sete cidades turísticas em Minas com nome de mulher; veja se conhece alguma

No Dia Internacional da Mulher, selecionamos destinos que foram batizados com nome de personagens históricas e desconhecidas

O Dia Internacional da Mulher, celebrado nesta sexta-feira (dia 8 de março), é uma ótima oportunidade para celebrar as conquistas das mulheres em diversos campos, destacar a igualdade de gênero e promover os direitos femininos. Mas a maioria das mulheres reconhece que ainda há muitas batalhas e desafios pela frente. Na Câmara dos Deputados, das 513 vagas, apenas 91 são ocupadas por mulheres. Na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, dos 77 deputados, 15 apenas são do sexo feminino. A desvantagem não é só um privilégio do mundo político. Na geografia, Minas Gerais tem 853 municípios e muito poucos batizados com nome de mulher. Em parte, isso é culpa da cultura machista empregada nos últimos séculos – quase 90 municípios do Estado têm nome masculino. Selecionamos nesta matéria sete destinos turísticas de Minas Gerais que prestam essa homenagem a personagens femininas históricas e até desconhecidas. Veja se conhece alguma delas.

Albertina

A Paróquia do Senhor Bom Jesus, dem Albertina

A cidade é famosa pela natureza e pela produção cafeeira. Entre os atrativos turísticos, estão o Cristo Redentor, a igreja Matriz do Senhor Bom Jesus, o lago municipal e a cachoeira da saudade. Localizada próxima a Jacutinga, no sul de Minas, Albertina faz parte do Circuito Turístico das Malhas do Sul de Minas. A Albertina do nome da cidade era uma moça de extrema beleza, que residia na zona rural. De tal modo ficou conhecida, que quando alguém ia àquela região dizia “vou para Albertina”.

Cristina

Vista de Cristina, com a Paróquia do Divino Espírito Santo ao fundo

A cidade do Circuito Caminhos da Mantiqueira é conhecida pela tradição dos cafés especiais, pela tradição musical das bandas de música, pelos casarões históricos preservados, pela religiosidade (Rota das Capelas e Caminho da Agonia) e pelas paisagens surpreendentes. Conhecida como “cidade Imperatriz”, Cristina é uma homenagem à imperatriz Teresa Cristina, mãe da princesa Isabel. A filha de Dom Pedro II teria visitado a região em 1868 com o marido, o Conde D’Eu. Outros destaques são o Museu do Trem e o Festival Café com Música, no feriado de Corpus Christi, em junho.

Heliodora

Vista aérea de Heliodora, no Circuito Turístico das Águas

Parte do Circuito das Águas, a cidade tem cachoeiras (do Altair, do Pedrão e da Floresta), cavernas (do Pedrão e Cucurutu) e belas paisagens (a Pedra do Ovo é cartão-postal e mirante) que podem ser exploradas por trilhas. Outra dica é visitar a igreja de Santa Isabel 1900/1910) e os alambiques da região. Fundada em 1948, o antigo distrito de Santa Isabel passou a denominar-se Heliodora a partir de 1923, uma homenagem à heroína da conjuração mineira, Bárbara Heliodora.

Januária

Januária, às margens do rio São Francisco, no norte de Minas

O destino do norte de Minas atrai visitantes pelas praias fluviais, pelas cachoeiras, como a do Rio Pandeiros, pelos mirantes para contemplar o pôr do sol, pelas trilhas ecológicas e pelo belo casario colonial preservado. Às margens do rio São Francisco, a cidade é a porta de entrada para o Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, um dos sítios arqueológicos mais importantes do país. No distrito de Brejo do Amparo acontece um dos mais belos festejos da Cavalhada em Minas. Umas das versões para a origem do nome do município seria uma homenagem à princesa Januária, irmã do imperador Dom Pedro II e à escrava Januária, que teria fugido do cativeiro e ali teria se instalado.

Leopoldina

A Catedral de São Sebastião, em Leopoldina

O nome do município é uma homenagem à princesa Leopoldina, segunda filha do imperador Dom Pedro II e da imperatriz Teresa Cristina. A cidade conta com atrativos culturais (Festa do Rosário), naturais (cachoeiras do Escorrega e Poeira d’Água) e arquitetônicos, como a Catedral de São Sebastião, o Museu Espaço dos Anjos, a Fazenda Vista Alegre, a estação ferroviária e o Morro do Cruzeiro.

Mariana

A praça Minas Gerais, em Mariana, com as igrejas de São Francisco de Assis e de Nossa Senhora do Carmo

Foi na cidade que todo esplendor colonial mineiro nasceu. Primeira vila e capital de Minas Gerais, Mariana é história pura a cada esquina. Vizinha de Ouro Preto, a cidade foi elevada à categoria de cidade em 1745. O nome é uma homenagem à rainha Maria Ana de Áustria, esposa de Dom João V. Entre os principais atrativos estão a praça Minas Gerais, com as igrejas de São Francisco de Assis e de Nossa Senhora do Carmo, a Basílica de São Pedro dos Clérigos, a Catedral Basílica da Sé, a Casa dos Artistas Mestre Ataíde, o Museu da Música, a Mina da Passagem, o Museu Arquidiocesano e Arte Sacra e a cachoeira do Brumado. Uma dica é o passeio de Maria-Fumaça, o Trem da Vale, entre Ouro Preto e Mariana.

Maria da Fé

Maria da Fé à noite, a terra das oliveiras

Conhecida como a cidade mais fria de Minas Gerais, Maria da Fé, a 1.200 metros de altitude, na serra da Mantiqueira, é famosa pelas plantações de oliveiras e pela produção de azeite. O visitante pode visitar as fazendas, conhecer o processo de produção e degustar azeites. Entre os atrativos, ainda estão a igreja Matriz de Nossa Senhora de Lourdes, a estação de trem com a Maria-Fumaça, o artesanato da oficina Gente de Fibra, com peças produzidas com fibras de bananeira, e a trilha para o pico da Bandeira, a 1.683 m de altitude. O nome da cidade é uma homenagem à Dona Maria da Fé, uma das pessoas mais influentes e importantes da região.

FONTE: O TEMPO

BDMG abre inscrição para nova etapa de capacitação de municípios com foco em projetos sustentáveis

Treinamento gratuito será realizado em parceria com a Agência Francesa de Desenvolvimento nos dias 5, 12 e 19/3

Estão abertas as inscrições para treinamento de gestores municipais que queiram implementar projetos sustentáveis, como nas áreas de energia e de saneamento. Gratuito, o curso se inicia na próximo terça-feira (5/3), incluindo a apresentação de tecnologias e de práticas apropriadas para cidades de pequeno porte e distritos.

A iniciativa faz parte do Programa de Mobilização dos Municípios para a Sustentabilidade e é uma parceria entre o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), com apoio da GFA e Way Carbon. Esta será a segunda versão do treinamento, iniciado no ano passado, e que contou com a participação de gestores de mais de 200 municípios mineiros.

As inscrições podem ser realizadas até segunda-feira (4/3) pelo link forms.office.com/r/ZD1NH8DSCm. Durante os três módulos do treinamento, que acontecerá de forma remota, os gestores irão aprender sobre técnicas e práticas sustentáveis para economia de energia e tecnologias para tratamento de resíduos e esgoto, além de conhecer casos que ilustram e comprovam a viabilidade das ações.  

“Esta é mais uma iniciativa do BDMG que tem o compromisso de auxiliar o desenvolvimento sustentável dos municípios. Muitas vezes, as pessoas imaginam que os projetos são complexos e inalcançáveis, mas é possível, com capacitação, conhecer novas tecnologias e criar soluções com impactos positivos para a população e as prefeituras em termos de economia, de desenvolvimento social, e que sejam ambientalmente responsáveis”, afirma o presidente do banco, Gabriel Viégas Neto.

Em 2023, segundo Neto, 40% dos desembolsos do BDMG foram alinhados a pelo menos um Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU).

Crescimento

Desde 2019, o BDMG já liberou mais de R$ 175 milhões em financiamentos para projetos de saneamento básico, resíduos sólidos e eficiência energética/energia renovável nos municípios. Somente no ano passado foram R$ 86,6 milhões para esses projetos, o dobro de 2022.

Para este ano, o banco vai disponibilizar, até abril, R$ 300 milhões em crédito direcionado às prefeituras, incluindo a possibilidade de financiar projetos sustentáveis nos municípios.

Sustentabilidade em pauta

No dia 5/3, o tema central da capacitação será “Gestão Municipal: como economizar na conta de energia?”. Em 12/3, o assunto será “Água e Esgoto: Desafios Atuais e Tecnologias Apropriadas”. No terceiro e último painel, em 19/3, entram em pauta as “Metas regulatórias e soluções para o manejo de resíduos sólidos e limpeza urbana”.

As palestras serão ministradas por profissionais com ampla formação nas temáticas. Roberto Velásquez, doutor em Engenharia Elétrica e 25 anos de experiência no setor energético, José Zloccowick, consultor de projetos na área de energia e mudanças climáticas; e o professor Pedro Heller, engenheiro civil, mestre e doutor em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos, chefe de destinação final de resíduos na Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) em Belo Horizonte.

FONTE AGÊNCIA MINAS

MG vai distribuir 78 mil vacinas contra dengue para 22 cidades; saiba quais

Minas Gerais recebe, nesta quinta-feira (22 de fevereiro), as primeiras vacinas Qdenga. Vão ser enviadas pelo Ministério da Saúde 78.790 doses, destinadas à imunização do público de 10 e 11 anos em 22 cidades mineiras (veja a lista completa abaixo). Os municípios foram escolhidos por critérios estabelecidos pela pasta federal. 

Segundo a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), quando recebidas, as doses vão seguir para a Central Estadual da Rede de Frio. Em seguida, a pasta estadual irá organizar a logística e distribuição para as Unidades Regionais de Saúde de Belo Horizonte e Coronel Fabriciano/Timóteo, de onde seguirão para as cidades. 

As regiões selecionadas atendem a três critérios: formadas por municípios de grande porte, com mais de 100 mil habitantes; registram alta transmissão de dengue no período 2023-2024; e têm maior predominância do sorotipo DENV-2.

O esquema vacinal será composto por duas doses, com intervalo de três meses entre elas. A Qdenga, produzida pelo laboratório Takeda, foi incorporada ao SUS em dezembro do ano passado, após análise da Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no SUS (Conitec).

Cidades de MG que vão receber a vacina: 

  • Coronel Fabriciano 
  • Timóteo
  • Pingo-d’Água
  • Antônio Dias
  • Marliéria
  • Santa Maria de Itabira
  • Jaguaraçu
  • Dionísio
  • Córrego Novo
  • Belo Horizonte
  • Ribeirão das Neves
  • Sabará
  • Santa Luzia
  • Nova Lima
  • Caeté
  • Rio Acima
  • Jaboticatubas
  • Raposos
  • Belo Vale
  • Moeda
  • Nova União
  • Taquaraçu de Minas

FONTE O TEMPO

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