Congonhas, Itabirito, Ouro Preto, São João Del Rei e Lafaiete são selecionadas no Programa “Minha Casa, Minha Vida” com quase 700 moradias

Congonhas, Itabirito, Ouro Preto, São João Del Rei e Conselheiro Lafaiete (MG) tiveram suas propostas selecionadas para empreendimentos do “Programa Minha Casa, Minha Vida”, MCMV Faixa 1 (FAR). Ambas agora terão 30 dias de acordo com a Portaria 1.482 para manifestar o interesse em construir as moradias para as famílias que tenham renda familiar de até dois salários mínimos (R$2.640,00) para em seguida iniciar as tratativas com a Caixa Econômica Federal.

O certo é que, se tudo der certo com as documentações com a Caixa, em breve teremos o inicio das inscrições para o MCMV faixa 1 com subsidio de até 95% do valor do imóvel. Em Congonhas a proposta é para construir 144 moradias e Lafaiete com 96. O proponente em Lafaiete é a Prefeitura e o nome do empreendimento é, Residencial Santo Agostinho. Já em Congonhas, o nome empreendimento é, Residencial Lobo Leite e o proponente é uma Construtora.

Em Itabirito serão 144 unidades apresetantadas por uma construtora; em Ouro Preto serão 150 moradias, apresentadas pela Prefeitura, em São João Del Rei serão 144 apresentadas por uma construtora

Confira os municípios com propostas selecionadas no Novo Minha Casa, Minha Vida

Brasília (DF) – O Ministério das Cidades divulgou nesta manhã (23) a Portaria nº 1.482, que apresenta a seleção das propostas do Novo Minha Casa, Minha Vida. A portaria, assinada ontem (22) pelo ministro Jader Filho durante uma cerimônia no Palácio do Planalto, contou com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
O anúncio da 1ª Seleção de Propostas do Novo Minha Casa, Minha Vida (MCMV), é direcionado à Faixa 1 (FAR), para famílias com renda de até 2 salários-mínimos ou R$ 2.640,00.

Durante o evento, o ministro das Cidades, Jader Filho, mencionou que foram recebidas mais de 900 mil propostas para a construção de unidades habitacionais, evidenciando a grande procura pelo programa de unidades habitacionais. “Essa é a primeira seleção. Teremos seleções em 2024, 2025 e 2026. Essas propostas serão consideradas, e o programa vai atender às famílias que querem realizar o sonho da casa própria.”

Na ocasião, foram divulgadas as 187,5 mil unidades habitacionais selecionadas, distribuídas em mais de 1,2 mil empreendimentos, beneficiando 560 municípios por todo o Brasil. Dessas unidades, 184 mil estão destinadas a famílias cadastradas em programas habitacionais, abrangendo todos os estados brasileiros.
As 3 mil restantes serão direcionadas a famílias que perderam seus únicos imóveis por emergências, situações de calamidade pública ou devido à realização de obras públicas federais nos estados do AC, AM, PE, RS e SP.

Confira  no link abaixo, as propostas selecionadas em todo o Brasil:

 https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcid-n-1.482-de-21-de-novembro-de-2023-524905456ados regionalizados da portaria 1.482.

Congonhas, Itabirito, Ouro Preto, São João Del Rei e Lafaiete são selecionadas no Programa “Minha Casa, Minha Vida” com quase 700 moradias

Congonhas, Itabirito, Ouro Preto, São João Del Rei e Conselheiro Lafaiete (MG) tiveram suas propostas selecionadas para empreendimentos do “Programa Minha Casa, Minha Vida”, MCMV Faixa 1 (FAR). Ambas agora terão 30 dias de acordo com a Portaria 1.482 para manifestar o interesse em construir as moradias para as famílias que tenham renda familiar de até dois salários mínimos (R$2.640,00) para em seguida iniciar as tratativas com a Caixa Econômica Federal.

O certo é que, se tudo der certo com as documentações com a Caixa, em breve teremos o inicio das inscrições para o MCMV faixa 1 com subsidio de até 95% do valor do imóvel. Em Congonhas a proposta é para construir 144 moradias e Lafaiete com 96. O proponente em Lafaiete é a Prefeitura e o nome do empreendimento é, Residencial Santo Agostinho. Já em Congonhas, o nome empreendimento é, Residencial Lobo Leite e o proponente é uma Construtora.

Em Itabirito serão 144 unidades apresetantadas por uma construtora; em Ouro Preto serão 150 moradias, apresentadas pela Prefeitura, em São João Del Rei serão 144 apresentadas por uma construtora

Confira os municípios com propostas selecionadas no Novo Minha Casa, Minha Vida

Brasília (DF) – O Ministério das Cidades divulgou nesta manhã (23) a Portaria nº 1.482, que apresenta a seleção das propostas do Novo Minha Casa, Minha Vida. A portaria, assinada ontem (22) pelo ministro Jader Filho durante uma cerimônia no Palácio do Planalto, contou com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
O anúncio da 1ª Seleção de Propostas do Novo Minha Casa, Minha Vida (MCMV), é direcionado à Faixa 1 (FAR), para famílias com renda de até 2 salários-mínimos ou R$ 2.640,00.

Durante o evento, o ministro das Cidades, Jader Filho, mencionou que foram recebidas mais de 900 mil propostas para a construção de unidades habitacionais, evidenciando a grande procura pelo programa de unidades habitacionais. “Essa é a primeira seleção. Teremos seleções em 2024, 2025 e 2026. Essas propostas serão consideradas, e o programa vai atender às famílias que querem realizar o sonho da casa própria.”

Na ocasião, foram divulgadas as 187,5 mil unidades habitacionais selecionadas, distribuídas em mais de 1,2 mil empreendimentos, beneficiando 560 municípios por todo o Brasil. Dessas unidades, 184 mil estão destinadas a famílias cadastradas em programas habitacionais, abrangendo todos os estados brasileiros.
As 3 mil restantes serão direcionadas a famílias que perderam seus únicos imóveis por emergências, situações de calamidade pública ou devido à realização de obras públicas federais nos estados do AC, AM, PE, RS e SP.

Confira  no link abaixo, as propostas selecionadas em todo o Brasil:

 https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-mcid-n-1.482-de-21-de-novembro-de-2023-524905456ados regionalizados da portaria 1.482.

Indice aponta as cidades mais bem administradas da região. Quais as melhores e piores?

A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) divulgou nesta semana o tradicional o Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) dos mais de 5,5 mil municípios brasileiros. Com base em dados oficiais, o IFGF avalia as contas das cidades brasileiras através de quatro indicadores. A análise de 2022 aponta que mais de 40% dos municípios apresentam situação fiscal difícil ou crítica. O estudo mostra que mudanças profundas, como por exemplo as reformas tributária e administrativa, são essenciais para a sustentabilidade das contas públicas.

Metodologia

A metodologia do IFGF é composto por quatro indicadores – Autonomia, Gastos com Pessoal, Liquidez e Investimentos. O índice permite tanto a comparação relativa quanto absoluta, isto é, não se restringe a uma fotografia anual, podendo ser comparado ao longo dos anos. Dessa forma, é possível especificar, com precisão, se uma melhoria relativa de posição em um ranking se deve a fatores específicos de um determinado município ou à piora relativa dos demais.

O IFGF tem uma leitura dos resultados bastante simples: a pontuação varia entre 0 e 1, sendo que quanto mais próximo de 1 melhor a gestão fiscal do município.

A região

Das quase 30 cidades pesquisadas, apenas 11 conseguiram situação excelente. Itabirito, Desterro de Entre Rios, Belo Vale, Ouro Branco, São João Del Rei, Piranga, Ouro Preto, Congonhas, Jeceaba, Barbacena e Lafaiete estão neste seleto grupo. As piores no índice IFGF são Carandaí, Santana dos Montes, Rio Espera, Itaverava e Entre Rios de Minas.

Indice aponta as cidades mais bem administradas da região. Quais as melhores e piores?

A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) divulgou nesta semana o tradicional o Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF) dos mais de 5,5 mil municípios brasileiros. Com base em dados oficiais, o IFGF avalia as contas das cidades brasileiras através de quatro indicadores. A análise de 2022 aponta que mais de 40% dos municípios apresentam situação fiscal difícil ou crítica. O estudo mostra que mudanças profundas, como por exemplo as reformas tributária e administrativa, são essenciais para a sustentabilidade das contas públicas.

Metodologia

A metodologia do IFGF é composto por quatro indicadores – Autonomia, Gastos com Pessoal, Liquidez e Investimentos. O índice permite tanto a comparação relativa quanto absoluta, isto é, não se restringe a uma fotografia anual, podendo ser comparado ao longo dos anos. Dessa forma, é possível especificar, com precisão, se uma melhoria relativa de posição em um ranking se deve a fatores específicos de um determinado município ou à piora relativa dos demais.

O IFGF tem uma leitura dos resultados bastante simples: a pontuação varia entre 0 e 1, sendo que quanto mais próximo de 1 melhor a gestão fiscal do município.

A região

Das quase 30 cidades pesquisadas, apenas 11 conseguiram situação excelente. Itabirito, Desterro de Entre Rios, Belo Vale, Ouro Branco, São João Del Rei, Piranga, Ouro Preto, Congonhas, Jeceaba, Barbacena e Lafaiete estão neste seleto grupo. As piores no índice IFGF são Carandaí, Santana dos Montes, Rio Espera, Itaverava e Entre Rios de Minas.

Com péssimas estradas, cidades batem recorde de arrecadação de IPVA

Se de um lado, as estradas estão em péssimas condições e riscos de acidentes com tragédia, a sanha do Governo de Minas bate todas as metas de arrecadação de IPVA. As mais de 30 cidades do Alto Paraopeba, vale do Piranga, Inconfidentes e Mantiqueira já arrecadaram em 2023 até julho mais de R$168.738 milhões.

Lafaiete é disparada a mais que encheu os cofres públicos nos seis primeiros meses chegando a R$32.147 milhões. Em seguida vem Barbacena (R$28.392), São João Del Rei (R$19.572 milhões), Ouro Preto (R$14.812 milhões), Mariana (R$14.416 milhões), Itabirito (R$14.213 milhões), Congonhas com R$13.027 milhões e Ouro Branco com R$9.530 milhões. Por acaso para onde foram destinados os recursos?

Veja Tabela abaixo.

Com péssimas estradas, cidades batem recorde de arrecadação de IPVA

Se de um lado, as estradas estão em péssimas condições e riscos de acidentes com tragédia, a sanha do Governo de Minas bate todas as metas de arrecadação de IPVA. As mais de 30 cidades do Alto Paraopeba, vale do Piranga, Inconfidentes e Mantiqueira já arrecadaram em 2023 até julho mais de R$168.738 milhões.

Lafaiete é disparada a mais que encheu os cofres públicos nos seis primeiros meses chegando a R$32.147 milhões. Em seguida vem Barbacena (R$28.392), São João Del Rei (R$19.572 milhões), Ouro Preto (R$14.812 milhões), Mariana (R$14.416 milhões), Itabirito (R$14.213 milhões), Congonhas com R$13.027 milhões e Ouro Branco com R$9.530 milhões. Por acaso para onde foram destinados os recursos?

Veja Tabela abaixo.

Cidades já geraram mais empregos em 2023 do que no ano anterior; região chegou a 8,7 mil postos de trabalho com carteira assinada

O Brasil criou 142.702 novos postos de trabalho em julho. Só no setor de serviços, foram geradas 56.303 vagas. No comércio, o saldo aumentou em 26.744 postos de trabalho. De acordo com o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), no acumulado do ano foram gerados 1.166.125 postos de trabalho.

Os números foram divulgados nesta quarta-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O saldo positivo foi registrado em todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas e em 26 das 27 unidades federativas. O estoque total recuperado para o Caged no mês fico em 43.610.550 postos de trabalho formais no país. O salário médio real de admissão em julho foi R$ 2.032,56, valor R$ 19,33 acima do registrado em junho (R$ 2.013,23).

O saldo no setor de serviço foi maior nas áreas de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (saldo de 27.218 postos); alojamento e alimentação (9.432 postos); e transporte, armazenagem e correio (8.904).

Região

Nos 7 primeiros meses de 2023 foram gerados mais de 8,7 mil empregos, resultado maior do que o ano de 2022 (8.096). Itabirito (MG) é disparada a que mais aumentou postos de trabalhos com 2.126, seguida de Ouro Preto ( 1.834), Mariana (1.215), Barbacena (748), Congonhas (645), Ouro Branco (570), São João Del Rei (439) e Conselheiro Lafaiete (406).

Confira o ranking abaixo.

Cidades já geraram mais empregos em 2023 do que no ano anterior; região chegou a 8,7 mil postos de trabalho com carteira assinada

O Brasil criou 142.702 novos postos de trabalho em julho. Só no setor de serviços, foram geradas 56.303 vagas. No comércio, o saldo aumentou em 26.744 postos de trabalho. De acordo com o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), no acumulado do ano foram gerados 1.166.125 postos de trabalho.

Os números foram divulgados nesta quarta-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O saldo positivo foi registrado em todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas e em 26 das 27 unidades federativas. O estoque total recuperado para o Caged no mês fico em 43.610.550 postos de trabalho formais no país. O salário médio real de admissão em julho foi R$ 2.032,56, valor R$ 19,33 acima do registrado em junho (R$ 2.013,23).

O saldo no setor de serviço foi maior nas áreas de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (saldo de 27.218 postos); alojamento e alimentação (9.432 postos); e transporte, armazenagem e correio (8.904).

Região

Nos 7 primeiros meses de 2023 foram gerados mais de 8,7 mil empregos, resultado maior do que o ano de 2022 (8.096). Itabirito (MG) é disparada a que mais aumentou postos de trabalhos com 2.126, seguida de Ouro Preto ( 1.834), Mariana (1.215), Barbacena (748), Congonhas (645), Ouro Branco (570), São João Del Rei (439) e Conselheiro Lafaiete (406).

Confira o ranking abaixo.

Cidades já arrecadaram mais de 162 milhões de IPVA; para onde foi o dinheiro?

Se de um lado, as estradas estão em péssimas condições e riscos de acidentes com tragédia, a sanha do Governo de Minas bate todas as metas de arredacação de IPVA. As mais de 30 cidades do Alto Paraopeba, vale do Piranga, Inconfidentes e Mantiqueira já arrecadaram em 2023 até julho mais de R$162.185 milhões.

Lafaiete é disparada a mais que encheu os cofres públicos nos seis primeiros meses chegando a R$30.863 milhões. Em seguida vem Barbacena (R$27.276), São João Del Rei (R$18.816 milhões), Ouro Preto (R$14.266 milhões), Mariana (R$13.780 milhões), Itabirito (R$13.707milhões), Congonhas com R$12.505 milhões e Ouro Branco com R$9219 milhões. Pore acaso para onde foram destinados os recursos?

Veja Tabela abaixo.

Cidades já arrecadaram mais de 162 milhões de IPVA; para onde foi o dinheiro?

Se de um lado, as estradas estão em péssimas condições e riscos de acidentes com tragédia, a sanha do Governo de Minas bate todas as metas de arredacação de IPVA. As mais de 30 cidades do Alto Paraopeba, vale do Piranga, Inconfidentes e Mantiqueira já arrecadaram em 2023 até julho mais de R$162.185 milhões.

Lafaiete é disparada a mais que encheu os cofres públicos nos seis primeiros meses chegando a R$30.863 milhões. Em seguida vem Barbacena (R$27.276), São João Del Rei (R$18.816 milhões), Ouro Preto (R$14.266 milhões), Mariana (R$13.780 milhões), Itabirito (R$13.707milhões), Congonhas com R$12.505 milhões e Ouro Branco com R$9219 milhões. Pore acaso para onde foram destinados os recursos?

Veja Tabela abaixo.

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