O país se prepara para receber a onda de frio mais intensa do ano até agora, com temperaturas mínimas que podem bater recordes
O Brasil se prepara para receber a onda de frio mais intensa do ano até agora, com temperaturas que podem bater recordes em algumas regiões.
Uma massa de ar frio de origem polar se desloca para o país, trazendo consigo uma queda abrupta nas temperaturas, especialmente no Sul.
Sul enfrenta o primeiro grande frio do outono
O Sul do Brasil será a região mais afetada pelo frio, com temperaturas mínimas previstas entre 7°C e 17°C em boa parte dos estados.
Cidades como Porto Alegre e Curitiba podem ter recordes de frio, com mínimas entre 11°C e 14°C entre os dias 18 e 21 de abril.
Geadas
A combinação de ar frio e céu claro favorece a formação de geada, especialmente nas áreas mais elevadas.
O alerta para o fenômeno se concentra nos pontos mais altos da serra catarinense e no sudeste do Paraná para quinta-feira (18). Na sexta-feira (19), a ameaça se estende para os pontos mais altos da serra gaúcha e se repete no sudeste do Paraná.
No sábado (20), a previsão indica risco de geada apenas nos pontos mais elevados da serra catarinense.
Sol radiante e poucas nuvens
Apesar da queda nas temperaturas, a previsão indica a chegada de uma área de alta pressão que deve inibir a formação de nuvens carregadas e trazer dias de sol radiante em todo o Sul a partir de quinta-feira (18) até sábado (20).
Veja a lista de cidades de MG que podem ter chuvas de 50 mm e ventos de 60 km/h nesta quinta (11)
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) renovou, na manhã desta quinta-feira (11), o alerta de chuva intensa em 43 cidades no Triângulo Mineiro, Noroeste e Norte de Minas.
O comunicado chama atenção para pancadas de até 50 milímetros com ventos de até 60 km/h até as 10h desta sexta-feira (12). O órgão cita o risco de corte energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas.
Veja recomendações
Em caso de rajadas de vento, não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda;
Evite usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada;
Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).
Previsão aponta para forte queda de temperatura na segunda quinzena de abril; confira como fica o tempo na sua região
O mês de abril terá os primeiros dias mais frios de outono em quase todo o Brasil, com chance de geada no Sul e temperatura abaixo da média no Sudeste. Os modelos apontam que uma forte massa de ar frio deve chegar ao país nas próximas semanas, encerrando um longo período de calor.
Quando o frio começa?
Os modelos indicam que a primeira massa de ar frio chega ao Brasil neste final de semana, mas atuará apenas na região Sul. O frio ainda será passageiro, com mínimas abaixo de 5°C e possibilidade de geadas.
A segunda onda de frio será mais intensa e terá força para avançar por grande parte do país, indicam as previsões.
O frio chega com mais força na segunda e terceira semana de abril, ou seja, a partir do dia 10. A temperatura despenca primeiro no Sul e depois no Sudeste entre os dias 14 e 15 de abril.
Também há possibilidade de geada na Serra da Mantiqueira.
Ainda no dia 15, uma segunda massa de ar frio também intensa chega ao país, com potencial para derrubar as temperaturas no Sudeste e Centro-Oeste. No Sul, a temperatura pode não passar de 10°C em cidades como Canela e Gramado.
Quais estados afetados pela onda de frio?
Um dos modelos que reforça os sinais de frente fria na segunda quinzena de abril é o ECMWF. Segundo a previsão, a temperatura deve ficar abaixo da média nos seguintes estados: Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
A massa de ar frio também pode chegar ao Nordeste e Norte do país. No entanto, ainda não é certo que o sistema terá força para avançar além do Centro-Sul do Brasil. Para o Nordeste, há probabilidade de nebulosidade e redução nas temperaturas por volta do dia 15 de Abril.
Vale destacar que a previsão pode mudar nos próximos dias. O frio pode chegar mais cedo ou mais tarde, ou ainda perder força. As informações são do Tempo.com.
O órgão cita o risco de corte energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas
A chuva continua em Minas Gerais. O Instituto Nacional de Meteorologia renovou, na manhã deste quarta-feira (3), o alerta de chuva e, ao todo, 348 cidades estão em alerta até a manhã desta quinta-feira (4).
Isso indica que, nas próximas horas, esses municípios podem ter chuva de até 50 mm e ventos intensos entre 40 e 60 km/h. O órgão cita o risco de corte energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas.
Instruções do Inmet
Em caso de rajadas de vento, não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda;
Evite usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada;
Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).
Estão previstas pancadas entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, ventos intensos de 40 a 60 km/h. Com isso, há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
As áreas ficam nas regiões: Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Central, Vale do Rio Doce, Vale do Mucuri, Norte de Minas, Jequitinhonha, Metropolitana de Belo Horizonte e Noroeste.
Alerta do Inmet é válido até às 10h de quinta (28/3); veja se sua cidade está na lista
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu, na manhã desta quarta-feira (27/3), um alerta de risco para chuvas em 686 cidades de Minas Gerais (veja lista abaixo), válido até às 10h de quinta-feira (28/3). Belo Horizonte está entre os municípios sob alerta.
De acordo com o Inmet, o volume pluviométrico deve ficar entre 20 e 30 e mm por hora ou até 50 mm por dia, com ventos de 40 a 60 a km/h. Há, ainda, baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
As instabilidades registradas em todo o estado são decorrentes da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), que influenciam as condições climáticas nas regiões Central, Sul e Oeste até quinta (28).
Já no Norte e Leste, a combinação entre o aquecimento diurno e a disponibilidade de umidade é a razão das chuvas, principalmente a partir da tarde.
O Inmet chama a atenção para um outro alerta para chuvas intensas, que deve atingir 34 cidades do Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas. As chuvas devem ficar entre 30 e 60 mm por hora ou entre 50 e 100 mm por dia, com ventos de 60 a 100 km/h.
Recomendações
Não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda
Se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia.
Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).
Quase 600 cidades do Estado podem ter chuva de até 50 mm/dia
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) renovou, nesta terça-feira (26), o alerta de chuva intensa para Minas Gerais. Belo Horizonte e outras 588 cidades podem ter chuva de até 50 mm/dia, ventos intensos, entre 40-60 km/h, até a manhã desta quarta-feira (27).
Estão na lista cidades do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba, Central, Zona da Mata, Oeste , Sul, Sudoeste, Campo das Vertentes, Metropolitana de Belo Horizonte, Vale do Rio Doce e Norte.
Instruções do Inmet:
Em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda);
Evite usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada;
Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).
Leia análise da MetSul Meteorologia sobre a possibilidade de frio intenso cedo em 2024. Clima global torna a resposta mais difícil neste ano.
O frio intenso vai chegar mais cedo neste ano? Esta é uma curiosidade permanente do público a cada começo de outono, todos os anos, afinal a estação marca a transição do verão para o inverno e já chegou a ter episódios de neve em abril e massas de ar polar extremamente fortes no mês de maio com marcas abaixo de zero e muita geada em estados do Centro-Sul do Brasil.
Um exemplo recente na história climática brasileira se deu no começo da segunda quinzena de maio de 2022 com uma enorme massa de ar polar e de grande intensidade que trouxe frio muito intenso em vários estados. Foi o ar polar impulsionado pelo ciclone Yakecan, que até neve causou em Santa Catarina. Gama, com 1,4°C, teve a menor mínima no Distrito Federal desde o início das medições em 1963. São Paulo anotou a menor temperatura em maio desde 1990. Goiânia e várias outras cidades tiveram o maior frio desde 1977.
Ou seja, foi um evento tão extraordinário de frio de outono que a maioria das cidades do Centro do Brasil que anotaram mínimas históricas em maio de 2022 não registraram depois marcas tão baixas no decorrer do inverno. Um exemplo clássico de frio muito intenso cedo.
Então, fica a pergunta. Teremos frio intenso cedo neste ano? Para buscar a resposta é preciso enxergar o que os modelos numéricos mostram e o que a história, por analogia, revela sobre anos passados que apresentaram condições semelhantes nos primeiros três meses do calendário. Em 2024, o clima de longo prazo na temperatura se torna ainda mais desafiador e difícil em termos de previsão com o aquecimento acelerado do planeta em curso.
Os modelos de previsão de mais curto prazo possuem prognósticos para até dez ou quinze dias. Já os modelos de médio prazo, como o europeu e o norte-americano CFS, chegam a ter prognósticos para 40 dias, sejam diários ou semanais.
Intervalo maior de 40 dias apenas em modelos de clima que trazem tendência apenas mensal, que pode mascarar episódios de frio intenso de curta duração, afinal um mês pode ter uma semana gelada e três quentes, o que fará com que o mês termine com temperatura acima da média.
Analisando os dados destes modelos com previsões para até 40 dias, ou seja, até o fim de abril, nenhuma simulação indica grande massa de ar polar até o final do próximo mês, embora apontem ingresso de ar mais frio no Sul do Brasil na segunda metade de abril. Claro, em se tratando de uma tendência para 40 dias, mudanças podem ocorrer. Mas, hoje, os dados não indicam nenhuma incursão de ar muito gelado.
E a história? O que mostra? Meteorologistas trabalham com uma técnica chamada de analogia em que são buscadas referências do passado em anos semelhantes ao em andamento. Nos Estados Unidos, dois anos passados têm sido muito mencionados pela proximidade climática com 2024: 1973 e 1998. Ambos começaram com El Niño forte e depois tiveram La Niña.
Com base em dados de Porto Alegre, o primeiro frio de maior intensidade do outono em 1973 foi ocorrer apenas em maio, na segunda semana, com mínimas de 9,8ºC no dia 11; 9,9ºC no dia 12; e 9,5ºC no dia 13. No restante do mês, mínima de um dígito somente ocorreria no dia 23 com 9,6ºC. Em junho, a primeira mínima de um dígito do mês só foi ocorrer no dia 15, quase no fim do outono, com 7,5ºC.
Já em 1998, no começo de abril houve algumas madrugadas pouco frias com 12ºC a 13ºC, logo nada de relevante. A primeira mínima de um dígito só veio a ser dar no dia 5 de maio com 9,7ºC. O restante de maio não foi nada frio, mas a primeira semana de junho teve uma sequência de madrugadas com mínimas abaixo de 10ºC, a mais baixa de 7,1ºC, no dia 4.
Em 2016, último ano de transição de forte El Niño para La Niña, o frio chegou na última semana de abril. A capital teve mínimas no Jardim Botânico de 11,4ºC no dia 26; 9,5ºC no dia 27; 7,2ºC no dia 28; 6,8ºC no dia 29; 8,0ºC em 30 de abril; 7,5ºC no dia 1º de maio; 8,2ºC no dia 2 de maio; 12,9ºC no dia 3; 10,8ºC no dia 4; 11,1ºC no dia 5; e 12,3ºC no dia 6. Foi, assim, um episódio forte de frio e ainda prolongado entre o fim de abril e o começo de maio.
Mais tarde naquele mês, novas incursões de ar frio trouxeram temperatura baixa. Porto Alegre teve 7,0ºC no dia 18; 6,8ºC no dia 19; 8,5ºC no dia 20; 9,0ºC em 23 de maio; e 7,1ºC no dia 24. Não houve um dia sequer de calor em maio de 2016 na capital gaúcha, logo sem ocorrência de veranico.
Em síntese, o cenário mais provável não indica uma massa de ar polar intensa tão cedo, embora devam ocorrer incursões de ar frio de menor ou média intensidade, como se viu no final da semana passada depois da passagem da frente fria pelo Sul do Brasil. O mais provável é que o frio de maior intensidade chegue em maio, com maior probabilidade na segunda metade do mês, ou na primeira metade de junho.
Em 2016, aliás, último ano que o clima passou de El Niño para La Niña, o mês teve um elevado número de noites muito frias. Em Porto Alegre, por exemplo, foram 19 dias com menos de 10ºC. Já os dias com menos de 5ºC de mínima foram cinco com uma sequência de madrugadas com mínimas na casa de 3ºC. No interior gaúcho, a grande maioria dos dias em junho de 2016 anotou marcas negativas.
Modelos de clima se dividem sobre junho no Sul do Brasil. Uns indicam temperatura acima da média, aliás a maioria, e alguns apontam temperatura abaixo da média. Uma vez que o Pacífico Leste estará passando por forte resfriamento, não se pode descartar um episódio de frio mais significativo em junho, o que, a propósito, não fugiria do padrão histórico do mês de em muitos anos ter eventos de frio intenso.
Contagem, Ibirité, Ribeirão das Neves e outras cidades de Minas estão na lista
Belo Horizonte e outras 626 cidades de Minas Gerais podem ter chuva intensa, de até 50 mm, entre hoje e a manhã desta terça-feira (26). O alerta foi divulgado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) nesta segunda-feira (25).
O alerta amarelo é emitido nos casos de “perigo potencial” ou “risco moderado”, ou seja, uma situação meteorológica que pode se tornar perigosa.
A inclusão no alerta amarelo significa que o município pode registrar chuvas com intensidade entre 20 e 30 milímetros por hora ou até 50 milímetros por dia, além de ventos de 40 a 60 km/h. O alerta amarelo também inclui baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas.
Estão na lista do Inmet cidades da região Central Mineira, Zona da Mata, Vale do Rio Doce, Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba, Oeste, Sul, Sudoeste, Campo das Vertentes, Metropolitana de Belo Horizonte, Jequitinhonha, Noroeste e Norte de Minas.
O alerta é válido até as 10h; veja as recomendações
Trezentos e noventa e quatro cidades de Minas Gerais continuam sob alerta laranja para chuvas intensas na manhã desta segunda (25).
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as chuvas devem ter volume entre 30 e 60 milímetros por hora ou até 100 milímetros por dia, ventos intensos de até 100 km/h. Há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
As cidades ficam no Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Oeste, Zona da Mata, Campo das Vertentes, Metropolitana de Belo Horizonte e Central Mineira. O alerta é válido até as 10h, mas pode ser renovado a qualquer momento.
Confira a lista
Abadia dos Dourados
Água Comprida
Aguanil
Aiuruoca
Alagoa
Albertina
Além Paraíba
Alfenas
Alfredo Vasconcelos
Alpinópolis
Alterosa
Alto Rio Doce
Amparo do Serra
Andradas
Andrelândia
Antônio Carlos
Antônio Prado de Minas
Aracitaba
Araguari
Arantina
Araponga
Araporã
Araxá
Arceburgo
Arcos
Areado
Argirita
Astolfo Dutra
Baependi
Bambuí
Bandeira do Sul
Barão de Monte Alto
Barbacena
Barroso
Belmiro Braga
Belo Vale
Bias Fortes
Bicas
Boa Esperança
Bocaina de Minas
Bom Jardim de Minas
Bom Jesus da Penha
Bom Repouso
Bom Sucesso
Borda da Mata
Botelhos
Brás Pires
Brazópolis
Bueno Brandão
Cabo Verde
Cachoeira de Minas
Cachoeira Dourada
Cajuri
Caldas
Camacho
Camanducaia
Cambuí
Cambuquira
Campanha
Campestre
Campina Verde
Campo Belo
Campo do Meio
Campo Florido
Campos Altos
Campos Gerais
Canaã
Canápolis
Cana Verde
Candeias
Capela Nova
Capetinga
Capinópolis
Capitólio
Caranaíba
Carandaí
Careaçu
Carmo da Cachoeira
Carmo da Mata
Carmo de Minas
Carmo do Rio Claro
Carmópolis de Minas
Carneirinho
Carrancas
Carvalhópolis
Carvalhos
Casa Grande
Cascalho Rico
Cássia
Cataguases
Catas Altas da Noruega
Caxambu
Centralina
Chácara
Chiador
Cipotânea
Claraval
Cláudio
Coimbra
Comendador Gomes
Conceição da Aparecida
Conceição da Barra de Minas
Conceição das Alagoas
Conceição das Pedras
Conceição do Rio Verde
Conceição dos Ouros
Congonhal
Congonhas
Conquista
Conselheiro Lafaiete
Consolação
Coqueiral
Cordislândia
Coromandel
Coronel Pacheco
Coronel Xavier Chaves
Córrego Danta
Córrego do Bom Jesus
Córrego Fundo
Cristais
Cristiano Otoni
Cristina
Crucilândia
Cruzília
Delfim Moreira
Delfinópolis
Delta
Descoberto
Desterro de Entre Rios
Desterro do Melo
Diogo de Vasconcelos
Divinésia
Divisa Nova
Dom Viçoso
Dona Eusébia
Dores de Campos
Dores do Turvo
Doresópolis
Douradoquara
Elói Mendes
Entre Rios de Minas
Ervália
Espírito Santo do Dourado
Estiva
Estrela Dalva
Estrela do Sul
Eugenópolis
Ewbank da Câmara
Extrema
Fama
Fervedouro
Formiga
Fortaleza de Minas
Fronteira
Frutal
Goianá
Gonçalves
Grupiara
Guapé
Guaraciaba
Guaranésia
Guarani
Guarará
Guaxupé
Guidoval
Guiricema
Gurinhatã
Heliodora
Ibertioga
Ibiá
Ibiraci
Ibitiúra de Minas
Ibituruna
Iguatama
Ijaci
Ilicínea
Inconfidentes
Indianópolis
Ingaí
Ipiaçu
Ipuiúna
Iraí de Minas
Itaguara
Itajubá
Itamarati de Minas
Itamogi
Itamonte
Itanhandu
Itapagipe
Itapecerica
Itapeva
Itaú de Minas
Itaverava
Ituiutaba
Itumirim
Iturama
Itutinga
Jacuí
Jacutinga
Japaraíba
Jeceaba
Jequeri
Jesuânia
Juiz de Fora
Juruaia
Lagoa da Prata
Lagoa Dourada
Lambari
Lamim
Laranjal
Lavras
Leopoldina
Liberdade
Lima Duarte
Limeira do Oeste
Luminárias
Luz
Machado
Madre de Deus de Minas
Mar de Espanha
Maria da Fé
Mariana
Maripá de Minas
Marmelópolis
Matias Barbosa
Medeiros
Mercês
Minduri
Miradouro
Miraí
Monsenhor Paulo
Monte Alegre de Minas
Monte Belo
Monte Carmelo
Monte Santo de Minas
Monte Sião
Munhoz
Muriaé
Muzambinho
Natércia
Nazareno
Nepomuceno
Nova Ponte
Nova Resende
Olaria
Olímpio Noronha
Oliveira
Oliveira Fortes
Ouro Branco
Ouro Fino
Ouro Preto
Pains
Paiva
Palma
Paraguaçu
Paraisópolis
Passa Quatro
Passa Tempo
Passa Vinte
Passos
Patrocínio
Patrocínio do Muriaé
Paula Cândido
Pedra do Anta
Pedra do Indaiá
Pedralva
Pedrinópolis
Pedro Teixeira
Pequeri
Perdizes
Perdões
Piau
Piedade do Rio Grande
Piedade dos Gerais
Pimenta
Piracema
Pirajuba
Piranga
Piranguçu
Piranguinho
Piraúba
Piumhi
Planura
Poço Fundo
Poços de Caldas
Ponte Nova
Porto Firme
Pouso Alegre
Pouso Alto
Prados
Prata
Pratápolis
Pratinha
Presidente Bernardes
Queluzito
Recreio
Resende Costa
Ressaquinha
Ribeirão Vermelho
Rio Espera
Rio Novo
Rio Pomba
Rio Preto
Ritápolis
Rochedo de Minas
Rodeiro
Romaria
Rosário da Limeira
Sacramento
Santa Bárbara do Monte Verde
Santa Bárbara do Tugúrio
Santa Cruz de Minas
Santa Juliana
Santana da Vargem
Santana de Cataguases
Santana do Deserto
Santana do Garambéu
Santana do Jacaré
Santana dos Montes
Santa Rita de Caldas
Santa Rita de Ibitipoca
Santa Rita de Jacutinga
Santa Rita do Sapucaí
Santa Vitória
Santo Antônio do Amparo
Santo Antônio do Aventureiro
Santo Antônio do Monte
Santos Dumont
São Bento Abade
São Brás do Suaçuí
São Francisco de Paula
São Francisco de Sales
São Francisco do Glória
São Geraldo
São Gonçalo do Sapucaí
São João Batista do Glória
São João da Mata
São João del Rei
São João Nepomuceno
São José da Barra
São José do Alegre
São Lourenço
São Miguel do Anta
São Pedro da União
São Roque de Minas
São Sebastião da Bela Vista
São Sebastião da Vargem Alegre
São Sebastião do Oeste
São Sebastião do Paraíso
São Sebastião do Rio Verde
São Thomé das Letras
São Tiago
São Tomás de Aquino
São Vicente de Minas
Sapucaí-Mirim
Senador Amaral
Senador Cortes
Senador Firmino
Senador José Bento
Senhora de Oliveira
Senhora dos Remédios
Seritinga
Serra do Salitre
Serrania
Serranos
Silveirânia
Silvianópolis
Simão Pereira
Soledade de Minas
Tabuleiro
Tapira
Tapiraí
Teixeiras
Tiradentes
Tocantins
Tocos do Moji
Toledo
Três Corações
Três Pontas
Tupaciguara
Turvolândia
Ubá
Uberaba
Uberlândia
União de Minas
Vargem Bonita
Varginha
Veríssimo
Viçosa
Vieiras
Virgínia
Visconde do Rio Branco
Volta Grande
Wenceslau Braz
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