Professor Éverlan Stutz é selecionado em coletânea nacional de poesia

O escritor e jornalista Éverlan Stutz foi um dos selecionados na Coletânea Beatniks 23, da Editora Persona, com o poema “Futilidade”.  O movimento literário Beatniks foi originado em meados das décadas de 40 e 50 do século XX por um grupo de intelectuais que estava cansado do modelo de ordem estabelecido nos EUA após a Segunda Guerra Mundial.  Esses escritores, do Movimento Beat ou ainda Geração Beat, defendiam a ênfase nas experiências com palavras, o não conformismo, a liberdade e a busca espiritual.

Os autores selecionados na coletânea vão receber 10% do valor das vendas do livro que reúne crônicas, poemas e contos. “Quando recebo percentual nas publicações, percebo que existem editoras que valorizam o trabalho autoral e isso é essencial para manter viva a vontade de escrever”, explica Stutz que também foi selecionado para lançar seu livro de poesia in(versão) no Festival Literário de Londrina. O evento foi prorrogado devido à falta de repasse do principal patrocinador do festival que será realizado entre os dias 13 a 17 de setembro.  “Fazer arte no Brasil é um desafio. Com a retomada do Ministério da Cultura e com a implementação de políticas públicas de financiamento para o setor artístico, espero que o direito à cultura seja respeitado e assegurado no país”, argumenta Éverlan que é Membro da Academia de Ciências e Letras de Ouro Branco.  

Confira o link com os autores selecionados:

https://www.editorapersona.com/post/beatniks-23

Jornalista Éverlan Stutz é selecionado em coletânea nacional de poesia contemporânea

O escritor e jornalista Éverlan Stutz foi um dos selecionados na Coletânea Poesia BR que tem como objetivo principal a difusão de poetas contemporâneos nas diferentes regiões do país. Em sua quinta edição, a antologia foi organizada pela editora Versiprosa, com sede em São Paulo, que faz um mapeamento da poesia brasileira contemporânea e pretende abranger a diversidade característica deste gênero literário, com múltiplas temáticas, linguagens, tons e propostas estéticas.

Participaram da seleção mais de mil e duzentos poetas e foram selecionadas 170 poesias. O poema selecionado de Éverlan Stutz foi “Insônia”. “É uma poesia engraçada e crítica, gosto do bom humor, de brincar com as palavras. Poesia também é alegria e pode causar riso e reflexão”, explica Stutz que é Membro da Academia de Ciências e Letras de Ouro Branco.

Insônia

Quantos coelhinhos são necessários para dormir?

  • No meu tempo eram carneirinhos
  • No Nordeste contam-se bodes
  • No Polo Norte ursos polares
  • No deserto camelos
  • Em Brasília raposas
  • Na Índia vacas
  • Em Marajó búfalos
  • Nos Sertões as veredas
  • Em Pasárgada as bandeiras
  • Em Neverland peters pans!

Professor Éverlan Stutz ganha coletânea nacional de poema protesto

O poeta e professor Éverlan Stutz foi um dos vencedores da coletânea “Não vão nos calar”, cuja temática está relacionada à discriminação por raça, etnia, ao negacionismo científico e à destruição da natureza. Com o poema de protesto “Inferno”, Stutz foi selecionado para participar da coletânea nacional de poesia que conta com textos do Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Portugal, Itália, Alemanha e Japão.

O poeta se prepara para lançar seu primeiro livro de poesia in(versão), a ser publicado pela editora SC Literato, de Belo Horizonte. “Publiquei livros técnicos sobre patrimônio cultural e teatro, agora vou publicar um livro de poesia, uma linguagem fascinante e necessária nestes tempos sombrios que vivenciamos”, diz Éverlan.   

Confira o resultado no link:

https://www.editorapersona.com/post/colet%C3%A2nea-de-poemas-n%C3%A3o-v%C3%A3o-nos-calar

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