O que pode acontecer se você usar o celular no posto de gasolina?

Descubra a verdade sobre o uso de celular no posto de gasolina. Será mito ou realidade o perigo de explosões? Conheça os fatos, estudos científicos e opiniões de especialistas para entender melhor essa questão!

A discussão sobre o perigo de usar celular em postos de gasolina tem causado dúvidas e levantado questões de segurança. Será que essa prática representa um risco real de explosões ou é apenas um mito que se perpetua ao longo dos anos? Vamos explorar as informações disponíveis para desvendar esse mistério.

O uso seguro dentro do carro e o risco próximo às bombas

Utilizar o celular nas proximidades de um posto de gasolina é uma questão que exige nuances. No interior do veículo, não há perigo durante o abastecimento, conforme destacou Michael Marando, representante da Associação Nacional de Proteção contra Incêndios.

A situação muda quando o usuário está fora do veículo e próximo à bomba de abastecimento. A atenção ao abastecimento, em vez de conversar ao telefone, é a recomendação para minimizar riscos.

O risco teórico: celular e vapor de combustível

De acordo com o Instituto Combustível Legal, estudos indicam que usar o celular dentro do carro não apresenta riscos durante o abastecimento.

No entanto, fora do veículo e próximo à bomba, surge um pequeno risco. Isso ocorre porque o combustível se transforma em vapor, concentrando-se no solo próximo às bombas. O perigo aumenta se o celular for utilizado nas imediações e, principalmente, se cair no chão.

José Roberto Manhães, coordenador de Saúde, Segurança e Meio Ambiente da Raízen, destaca a necessidade de evitar o uso do smartphone na área de abastecimento externa do posto, enfatizando que dentro do carro a prática é totalmente segura.

Mito ou verdade: a história do boato e os estudos científicos

O alerta sobre o uso de celular em postos de combustível começou em 1999, nos Estados Unidos, após um suposto incidente na Indonésia. Contudo, a FCC dos EUA não encontrou evidências desse caso, embora teoricamente seja possível que a faísca da bateria do celular cause explosões.

O programa Mythbusters testou essa possibilidade e concluiu que o uso do celular no posto não resulta em explosões. Faíscas estáticas, provenientes de eletricidade estática gerada ao entrar e sair do veículo, são mais comuns como causa de incidentes.

Evite riscos, priorize a segurança

Apesar de teorias e boatos, as evidências científicas indicam que o uso de celulares não é uma causa comum de explosões em postos de gasolina. Contudo, a recomendação dos especialistas é evitar o uso do dispositivo nas áreas externas do posto durante o abastecimento, priorizando a segurança e minimizando riscos desnecessários.

Ao compreender os limites e precauções, os consumidores podem continuar suas atividades cotidianas nos postos com consciência e segurança.

FONTE CAPITALIST

O que pode acontecer se você usar o celular no posto de gasolina?

Descubra a verdade sobre o uso de celular no posto de gasolina. Será mito ou realidade o perigo de explosões? Conheça os fatos, estudos científicos e opiniões de especialistas para entender melhor essa questão!

A discussão sobre o perigo de usar celular em postos de gasolina tem causado dúvidas e levantado questões de segurança. Será que essa prática representa um risco real de explosões ou é apenas um mito que se perpetua ao longo dos anos? Vamos explorar as informações disponíveis para desvendar esse mistério.

O uso seguro dentro do carro e o risco próximo às bombas

Utilizar o celular nas proximidades de um posto de gasolina é uma questão que exige nuances. No interior do veículo, não há perigo durante o abastecimento, conforme destacou Michael Marando, representante da Associação Nacional de Proteção contra Incêndios.

A situação muda quando o usuário está fora do veículo e próximo à bomba de abastecimento. A atenção ao abastecimento, em vez de conversar ao telefone, é a recomendação para minimizar riscos.

O risco teórico: celular e vapor de combustível

De acordo com o Instituto Combustível Legal, estudos indicam que usar o celular dentro do carro não apresenta riscos durante o abastecimento.

No entanto, fora do veículo e próximo à bomba, surge um pequeno risco. Isso ocorre porque o combustível se transforma em vapor, concentrando-se no solo próximo às bombas. O perigo aumenta se o celular for utilizado nas imediações e, principalmente, se cair no chão.

José Roberto Manhães, coordenador de Saúde, Segurança e Meio Ambiente da Raízen, destaca a necessidade de evitar o uso do smartphone na área de abastecimento externa do posto, enfatizando que dentro do carro a prática é totalmente segura.

Mito ou verdade: a história do boato e os estudos científicos

O alerta sobre o uso de celular em postos de combustível começou em 1999, nos Estados Unidos, após um suposto incidente na Indonésia. Contudo, a FCC dos EUA não encontrou evidências desse caso, embora teoricamente seja possível que a faísca da bateria do celular cause explosões.

O programa Mythbusters testou essa possibilidade e concluiu que o uso do celular no posto não resulta em explosões. Faíscas estáticas, provenientes de eletricidade estática gerada ao entrar e sair do veículo, são mais comuns como causa de incidentes.

Evite riscos, priorize a segurança

Apesar de teorias e boatos, as evidências científicas indicam que o uso de celulares não é uma causa comum de explosões em postos de gasolina. Contudo, a recomendação dos especialistas é evitar o uso do dispositivo nas áreas externas do posto durante o abastecimento, priorizando a segurança e minimizando riscos desnecessários.

Ao compreender os limites e precauções, os consumidores podem continuar suas atividades cotidianas nos postos com consciência e segurança.

FONTE CAPITALIST

TOP 10: Estes são os carros mais beberrões do Brasil, de todos os tempos

O consumo de combustível dos carros no Brasil nunca foi um primor de economia.

Seja por termos tecnologias atrasadas perto de outros países, ou por causa da decisão do governo brasileiro de se adicionar 30% de etanol na nossa gasolina.

Se hoje temos carros até que razoavelmente econômicos, com motores 1.0 Turbo de três cilindros, a situação nem sempre foi tão boa.

Vamos conferir alguns carros, que são os mais beberrões já produzidos no Brasil, em todos os tempos.

Confira:

Chevrolet A10 4.1

d10 2
a10 c10

Começamos com uma picape bem gastona, com a motorização do Opala de seis cilindros, só que movida a álcool.

A Chevrolet A10 4.1 a álcool fazia 3 km/l na cidade.

O resultado não poderia ser bom, já que um motor de seis canecos já consome muito com álcool, imagine com uma carroceria pesada e uma caçamba carregada de mercadorias!

Ford Landau V8

landau
landau

O Ford Landau é um ícone dos anos 70 e 80 no Brasil.

A vanguarda da Ford na adaptação dos seus motores para álcool fez com que ela lançasse versões a álcool de todos os seus modelos, incluindo uma barca gigante de 5 metros de comprimento e motor 5.0 V8.

O consumo do Landau V8 a álcool é de cerca de 3 km/l na cidade. A versão a gasolina não é muito mais econômica, faz 4 km/l na cidade.

Mitsubishi L200 Triton 3.5 V6 Flex

Mitsubishi L200 Triton 2015 3
Mitsubishi L200 Triton 2015 3

Sim, temos modelos modernos em nossa lista.

Se você pensou que a picape L200 Triton com motor V6 Flex seria um pouco menos gastona por ser um carro da década de 2010, mais moderno, e com muita tecnologia, errou!

Ela consegue ter um consumo de 3,2 km/l no álcool, dentro da cidade, e de 5,8 km/l com gasolina.

Mitsubishi Pajero Sport 3.5 V6 Flex

pajero sport 2010 1
pajero sport 2010 1

O SUV da Mitsubishi tem um consumo igualmente horrível, por ter exatamente o mesmo conjunto mecânico. São os mesmos 3,2 km/l com álcool na cidade, e 5,8 km/l com gasolina.

Mas, o lado bom das coisas também tem que ser destacado. Um amigo tem a L200 V6 Flex e diz que é um carro maravilhoso de andar, com muito torque e muita potência, são 33 kgfm e 205 cv.

E tudo isso com câmbio automático ainda por cima. No entanto, é um carro só para quem pode mesmo… ou para aqueles que sejam proprietários de um posto de gasolina.

Ford F-1000 Super 3.6

F1000 TURBO
F1000 TURBO

A Ford quis manter a tradição de alto consumo lá nos anos 80, quando a F-100 já tinha saído de linha.

Em 1986, tivemos a versão Super 3.6 da F-1000, com um motor de seis cilindros a álcool, que bebia como um condenado.

Entregava um consumo de 3,5 km/l na cidade com álcool.

Chevrolet Opala e Caravan 4.1

Chevrolet Opala Diplomata 1988–92 1
Chevrolet Opala Diplomata 1988–92 1

Aquele seu amigo que tem um Opala 4.1 vai dizer que os números oficiais de consumo do modelo não são verdadeiros, que na realidade ele é bem mais econômico.

Mas, sabemos que cavalo que anda é cavalo que bebe, então 3,8 km/l com álcool na cidade é um número bem realista.

Se o sedã for movido a gasolina, espere algo entre 6 e 6,5 km/l em percurso urbano.

Gurgel Carajás AP 1.8

gurgel carajas
gurgel carajas

Aqui um modelo da Gurgel que muitos nem mesmo sabiam que existia.

Mas nem só de modelos pequenos e compactos a marca brasileira era feita. A Gurgel quis lançar algo maior que o X12, então por isso revelou o Carajás, para competir com a Veraneio e outros modelos customizados.

O problema é que colocar um motor AP 1.8 num utilitário grande e pesado refletia diretamente em seu consumo.

Ele ficava na faixa dos 4,2 km/l dentro da cidade, se o motor fosse a álcool, e 6 km/l se fosse a gasolina. Complicado.

Ford F-100 V8

f100
f100

A Ford F-100 com motor V8 usava o mesmo motor do Galaxie lá do final dos anos 60 e começo dos anos 70, um V8 292, que não era tão ágil quanto o motor 302 que posteriormente apareceu no Maverick e no Landau.

Ele conseguia também ser mais gastão do que o motor 302, resultando em um consumo de 3 km/l dentro da cidade, só que com gasolina!

É o consumo campeão dos horrores em nossa lista!

FONTE NOTÍCIAS AUTOMOTIVAS

TOP 10: Estes são os carros mais beberrões do Brasil, de todos os tempos

O consumo de combustível dos carros no Brasil nunca foi um primor de economia.

Seja por termos tecnologias atrasadas perto de outros países, ou por causa da decisão do governo brasileiro de se adicionar 30% de etanol na nossa gasolina.

Se hoje temos carros até que razoavelmente econômicos, com motores 1.0 Turbo de três cilindros, a situação nem sempre foi tão boa.

Vamos conferir alguns carros, que são os mais beberrões já produzidos no Brasil, em todos os tempos.

Confira:

Chevrolet A10 4.1

d10 2
a10 c10

Começamos com uma picape bem gastona, com a motorização do Opala de seis cilindros, só que movida a álcool.

A Chevrolet A10 4.1 a álcool fazia 3 km/l na cidade.

O resultado não poderia ser bom, já que um motor de seis canecos já consome muito com álcool, imagine com uma carroceria pesada e uma caçamba carregada de mercadorias!

Ford Landau V8

landau
landau

O Ford Landau é um ícone dos anos 70 e 80 no Brasil.

A vanguarda da Ford na adaptação dos seus motores para álcool fez com que ela lançasse versões a álcool de todos os seus modelos, incluindo uma barca gigante de 5 metros de comprimento e motor 5.0 V8.

O consumo do Landau V8 a álcool é de cerca de 3 km/l na cidade. A versão a gasolina não é muito mais econômica, faz 4 km/l na cidade.

Mitsubishi L200 Triton 3.5 V6 Flex

Mitsubishi L200 Triton 2015 3
Mitsubishi L200 Triton 2015 3

Sim, temos modelos modernos em nossa lista.

Se você pensou que a picape L200 Triton com motor V6 Flex seria um pouco menos gastona por ser um carro da década de 2010, mais moderno, e com muita tecnologia, errou!

Ela consegue ter um consumo de 3,2 km/l no álcool, dentro da cidade, e de 5,8 km/l com gasolina.

Mitsubishi Pajero Sport 3.5 V6 Flex

pajero sport 2010 1
pajero sport 2010 1

O SUV da Mitsubishi tem um consumo igualmente horrível, por ter exatamente o mesmo conjunto mecânico. São os mesmos 3,2 km/l com álcool na cidade, e 5,8 km/l com gasolina.

Mas, o lado bom das coisas também tem que ser destacado. Um amigo tem a L200 V6 Flex e diz que é um carro maravilhoso de andar, com muito torque e muita potência, são 33 kgfm e 205 cv.

E tudo isso com câmbio automático ainda por cima. No entanto, é um carro só para quem pode mesmo… ou para aqueles que sejam proprietários de um posto de gasolina.

Ford F-1000 Super 3.6

F1000 TURBO
F1000 TURBO

A Ford quis manter a tradição de alto consumo lá nos anos 80, quando a F-100 já tinha saído de linha.

Em 1986, tivemos a versão Super 3.6 da F-1000, com um motor de seis cilindros a álcool, que bebia como um condenado.

Entregava um consumo de 3,5 km/l na cidade com álcool.

Chevrolet Opala e Caravan 4.1

Chevrolet Opala Diplomata 1988–92 1
Chevrolet Opala Diplomata 1988–92 1

Aquele seu amigo que tem um Opala 4.1 vai dizer que os números oficiais de consumo do modelo não são verdadeiros, que na realidade ele é bem mais econômico.

Mas, sabemos que cavalo que anda é cavalo que bebe, então 3,8 km/l com álcool na cidade é um número bem realista.

Se o sedã for movido a gasolina, espere algo entre 6 e 6,5 km/l em percurso urbano.

Gurgel Carajás AP 1.8

gurgel carajas
gurgel carajas

Aqui um modelo da Gurgel que muitos nem mesmo sabiam que existia.

Mas nem só de modelos pequenos e compactos a marca brasileira era feita. A Gurgel quis lançar algo maior que o X12, então por isso revelou o Carajás, para competir com a Veraneio e outros modelos customizados.

O problema é que colocar um motor AP 1.8 num utilitário grande e pesado refletia diretamente em seu consumo.

Ele ficava na faixa dos 4,2 km/l dentro da cidade, se o motor fosse a álcool, e 6 km/l se fosse a gasolina. Complicado.

Ford F-100 V8

f100
f100

A Ford F-100 com motor V8 usava o mesmo motor do Galaxie lá do final dos anos 60 e começo dos anos 70, um V8 292, que não era tão ágil quanto o motor 302 que posteriormente apareceu no Maverick e no Landau.

Ele conseguia também ser mais gastão do que o motor 302, resultando em um consumo de 3 km/l dentro da cidade, só que com gasolina!

É o consumo campeão dos horrores em nossa lista!

FONTE NOTÍCIAS AUTOMOTIVAS

Gasolina volta a subir e previsão para o fim do ano preocupa brasileiros

Seja para quem vive da condução de veículos, usa o carro ou moto para atividades diárias, ou só tira da garagem aos finais de semana, o aumento da gasolina é sempre muito frustrante. Os valores para este combustível e para o óleo diesel já chegam ao maior patamar deste ano.

O valor da gasolina, etanol e óleo diesel que foram motivo de discussão e pressão no governo de Jair Bolsonaro (PL), voltam a assombrar o Brasil. Isso porque, embora tenham sido feitas mudanças na Petrobras, principal fornecedora do produto no país, o cenário mundial deve favorecer o aumento de preços. 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou durante a campanha eleitoral o uso de referências internacionais para compor o preço dos combustíveis. Isso porque, nos últimos seis anos as relações de valores eram pelo cálculo PPI (Política de Preços Internacional). E o valor do dólar interferia no resultado final.

Em maio deste ano a Petrobras deixou de usar o PPI para calcular o quanto venderia a gasolina, diesel e etanol as distribuidoras. E ao invés disso passou a usar uma média entre: o maior valor que o comprador pode pagar sem verificar a concorrência, e o menor valor que pode ser vendido mantendo o lucro.

Um mês depois já foi possível sentir o resultado, com queda de 9% do diesel nas bombas, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo). No entanto, especialistas não acreditam que os combustíveis se manterão em queda, e pelo contrário, devem subir cada vez mais até o fim do ano.

Valor da gasolina deve ficar maior em 2023
De acordo com uma reportagem produzida pelo Portal 360, especialistas enxergam que o valor da gasolina vai subir de forma gradativa até o fim deste ano. Hoje, de acordo com o portal, os combustíveis já estão em seu maior patamar e olhando para o cenário exterior a tendência é de crescimento.

Isso porque, haverá restrição na oferta de petróleo e aumento da demanda de consumo, juntos eles reajustarão o preço dos combustíveis para mais. No dia 5 de setembro foi anunciado pela Rússia e Arábia Saudita, duas potências deste meio, cortes na produção do petróleo. 

A Arábia anunciou que por mais três meses deve ter a redução diária de 1 milhão de barris, enquanto a Rússia cortou a exportação em 300 mil barris por dia. Automaticamente, com menos produtos a disposição o preço final vai subir.

“O que devemos ter é um cenário de aumento nos preços combustíveis ou de estabilidade, pelo menos. O tamanho disso depende muito do comportamento da China. Não dá, pela conjuntura atual, para projetar uma redução nos preços, a não ser que tenhamos um desacelerando da economia global”, explicou Adriano Pires, sócio-diretor do CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura) ao Poder 360.

FONTE FDR

Gasolina volta a subir e previsão para o fim do ano preocupa brasileiros

Seja para quem vive da condução de veículos, usa o carro ou moto para atividades diárias, ou só tira da garagem aos finais de semana, o aumento da gasolina é sempre muito frustrante. Os valores para este combustível e para o óleo diesel já chegam ao maior patamar deste ano.

O valor da gasolina, etanol e óleo diesel que foram motivo de discussão e pressão no governo de Jair Bolsonaro (PL), voltam a assombrar o Brasil. Isso porque, embora tenham sido feitas mudanças na Petrobras, principal fornecedora do produto no país, o cenário mundial deve favorecer o aumento de preços. 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou durante a campanha eleitoral o uso de referências internacionais para compor o preço dos combustíveis. Isso porque, nos últimos seis anos as relações de valores eram pelo cálculo PPI (Política de Preços Internacional). E o valor do dólar interferia no resultado final.

Em maio deste ano a Petrobras deixou de usar o PPI para calcular o quanto venderia a gasolina, diesel e etanol as distribuidoras. E ao invés disso passou a usar uma média entre: o maior valor que o comprador pode pagar sem verificar a concorrência, e o menor valor que pode ser vendido mantendo o lucro.

Um mês depois já foi possível sentir o resultado, com queda de 9% do diesel nas bombas, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo). No entanto, especialistas não acreditam que os combustíveis se manterão em queda, e pelo contrário, devem subir cada vez mais até o fim do ano.

Valor da gasolina deve ficar maior em 2023
De acordo com uma reportagem produzida pelo Portal 360, especialistas enxergam que o valor da gasolina vai subir de forma gradativa até o fim deste ano. Hoje, de acordo com o portal, os combustíveis já estão em seu maior patamar e olhando para o cenário exterior a tendência é de crescimento.

Isso porque, haverá restrição na oferta de petróleo e aumento da demanda de consumo, juntos eles reajustarão o preço dos combustíveis para mais. No dia 5 de setembro foi anunciado pela Rússia e Arábia Saudita, duas potências deste meio, cortes na produção do petróleo. 

A Arábia anunciou que por mais três meses deve ter a redução diária de 1 milhão de barris, enquanto a Rússia cortou a exportação em 300 mil barris por dia. Automaticamente, com menos produtos a disposição o preço final vai subir.

“O que devemos ter é um cenário de aumento nos preços combustíveis ou de estabilidade, pelo menos. O tamanho disso depende muito do comportamento da China. Não dá, pela conjuntura atual, para projetar uma redução nos preços, a não ser que tenhamos um desacelerando da economia global”, explicou Adriano Pires, sócio-diretor do CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura) ao Poder 360.

FONTE FDR

Homem joga combustível e põe fogo no corpo da mulher

Um homem, de 38 anos, foi preso preventivamente, na sexta-feira (12/5), suspeito da tentativa de feminicídio, em Alfenas, no Sul de Minas Gerais. Segundo as investigações da Polícia Civil, no dia 6 de maio, o suspeito colocou combustível no corpo da mulher, de 34 anos, e, em seguida, ateou fogo.

Os dois foram socorridos pelo Corpo de Bombeiros e encaminhados ao Hospital Alzira Velano, sendo o caso tratado, a princípio, como acidente doméstico. A vítima está hospitalizada em estado grave, com queimaduras em 70% da superfície corporal, aguardando transferência para unidade hospitalar especializada em Belo Horizonte.

Combustível de água: cientistas descobrem como usar hidrogênio e luz no carro

Uma descoberta surpreendente pode aproximar a ciência de construir o primeiro veículo movido a água com alta eficiência.

A busca por combustíveis renováveis e de alta performance continua no mundo inteiro. Diante disso, cientistas da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos (EUA), fizeram avanços interessantes. Eles conseguiram criar nanofios de silício que são capazes de converter a luz do sol em eletricidade. Isso provoca alterações na água, que utilizada como fonte de energia.

O procedimento é capaz de separar a água em oxigênio e hidrogênio. Ao utilizar o composto, a alternativa se torna bem mais ecológica e sustentável do que qualquer outro tipo dentre os combustíveis fósseis utilizados atualmente.

Primeiro combustível de água pode se tornar realidade

Em um período de quase 50 anos, esta é a primeira vez que a ciência se aproxima de utilizar água como combustível. O mais interessante é que a eletricidade será gerada a partir da luz solar, que funciona como a base de toda a energia do processo.

Qual é o grande desafio?

De acordo com os cientistas, o problema encontra-se na baixa eficiência do hidrogênio produzido a partir da luz solar interferindo na água. Vale destacar que projetos de usinas comerciais de hidrogênio movidos à energia solar foram projetados, mas os custos eram absurdamente mais altos do que as convencionais.

O trabalho dos cientistas neste momento se concentra em conseguir aumentar a eficiência por meio de nanopartículas. A pesquisa mais atual foi publicada na revista Nature recentemente, ainda no mês de fevereiro de 2023.

“Este projeto não tem precedentes em projetos de reatores anteriores e permite que o silício seja usado pela primeira vez em um PSR”, disse um dos autores do estudo.

O segredo está nas nanopartículas

De acordo com os pesquisadores, o segredo para conseguir mais eficiência no processo de usar a água como combustível a partir da luz solar está em aprimorar o processo que ocorre nas nanopartículas.

“Usamos essa abordagem para criar classe de nanopartículas multijunção de divisão de água. Elas combinam as vantagens materiais e econômicas do silício com as vantagens fotônicas dos nanofios que têm diâmetro menor que o comprimento de onda da luz absorvida”, disseram os autores.

FONTE EDITAL CONCURSOS

Com a alta dos combustíveis, o que compensa mais: gasolina ou álcool?

Rendimento do motor do carro é maior com o derivado do petróleo; aprenda a fazer a conta

Com a disparada dos preços dos combustíveis nesta quinta-feira (10) – após a Petrobras reajustar a gasolina e o diesel e os postos aumentarem por conta própria o álcool – o consumidor sempre fica na dúvida… O que compensa mais: gasolina ou álcool? 

Antes de calcular, é preciso saber que a alternativa vale apenas para carros com motores flex. E, segundo os fabricantes de veículos, o rendimento do motor é maior com o derivado do petróleo, numa proporção 10 X 7. Ou seja, se um carro faz 10 km com um litro de gasolina, vai fazer 7 km com um litro de etanol. Sendo assim, só há vantagem econômica de abastecer com álcool se seu preço for no máximo 70% do valor do litro da gasolina.   

Por lei, os postos devem apresentar, de forma visível perto da bomba, essa informação: a relação de preço entre os dois combustíveis. Mas, o cálculo é fácil de fazer.  

Gasolina x álcool: saiba como calcular o que compensa mais  

Basta dividir o preço do litro do álcool pelo da gasolina. Se o resultado for inferior a 0,7, use álcool. Se for maior que 0,7, então a gasolina é melhor. 

Usamos como exemplo o letreiro do posto da foto acima, tirada nesta quinta feira: 

Gasolina: R$ 7,39 

Etanol: R$ 4,99 

4,99 / 7,39 = 0,67  

Neste caso, o álcool está vantajoso, pois o valor é 67% do valor da gasolina, abaixo dos 70% que tornam o derivado da cana mais vantajoso.

FONTE O TEMPO

Petrobras aumenta gasolina em 18,8%, diesel em 24,9% e gás de cozinha em 16,1%

Reajuste se deve à disparada do petróleo devido à guerra na Ucrânia, justificou a estatal

A Petrobras anunciou, nesta quinta-feira (10), reajuste nos preços da gasolina, do diesel e do gás de cozinha. Os aumentos, válidos a partir desta sexta-feira (11), ocorrem em meio à disparada dos preços do petróleo, devido à guerra na Ucrânia.

No caso da gasolina e do diesel, os preços estavam congelados há cerca de dois meses. O custo médio de venda do litro da gasolina para as distribuidoras passará de R$ 3,25 para R$ 4,86, alta de 18,8%. O diesel passará de R$ 3,61 para R$ 4,51, alta de 24,9%. 

O preço médio do GLP terá aumento de 16,1%. O valor por kg saltará de R$ 3,86 para R$ 4,48, equivalendo a R$ 58,21 nos botijões de 13kg. O último reajuste havia sido há cinco meses. 

Por meio de comunicado, a Petrobras atribuiu as altas à guerra na Ucrânia, após invasão russa, que refletiu no preço do petróleo no mercado internacional. 

“Apesar da disparada dos preços do petróleo e seus derivados em todo o mundo, nas últimas semanas, como decorrência da guerra entre Rússia e Ucrânia, a Petrobras decidiu não repassar a volatilidade do mercado de imediato, realizando um monitoramento diário dos preços de petróleo”, afirmou.

FONTE ITATIAIA

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