Sicredi Integração RS/MG divulga circuito de ações para comemoração dos 120 anos

Os próximos dois anos serão de celebrações para a Sicredi Integração RS/MG. A cooperativa prepara um circuito de ações em comemoração aos 120 anos, marco a ser completado em 1° de março de 2026. A iniciativa busca oferecer a associados e comunidades uma série de experiências que valorize as pessoas, integre as culturas e potencialize o desenvolvimento local, em preparação para o aniversário. O cronograma foi divulgado recentemente aos colaboradores e algumas atividades antecipadas aos associados durante os encontros presenciais de Núcleos. Para este ano estão previstos um desafio social, publicação de um livro, apresentação de um espetáculo e lançamento de um monumento representativo.

Desafio social

Com realização estimada para maio, em Minas Gerais, e junho, no Rio Grande do Sul, o desafio social promoverá uma maratona na qual os participantes serão estimulados a criar ações com impacto positivo para o futuro de suas comunidades, inspirados por problemáticas locais, características da região e conexão com diversos públicos.

Livro Entre Gerações

Em julho deve ocorrer o lançamento do livro Entre Gerações, que vai registrar e eternizar a história da cooperativa em uma linguagem mais acessível e democrática. Com elementos de interação em destaque, a proposta é despertar a curiosidade e o interesse, extrapolando a leitura de páginas.

Espetáculo “A magia da cooperação”

Em outubro será apresentado o espetáculo “A magia da cooperação”, trazendo os princípios e valores do cooperativismo de forma lúdica, inovadora e inédita através de ilusionismo, emoção e conteúdo, a fim de impactar diferentes públicos.

Monumento Integração Cooperativa

Já em dezembro, encerrando as ações programadas para 2024, a cooperativa fará uma intervenção urbana que represente “integração e cooperação”, a qual instigará as pessoas a refletirem a respeito do que ela significa na localidade.

Semana Santa: programação une fé e tradição em 10 cidades de Minas Gerais

Conhecido por sua tradição religiosa, hospitalidade e belas paisagens, Estado espera atrair 400 mil turistas no período

O feriado da Semana Santa promete movimentar 400 mil turistas em Minas Gerais. O Estado, conhecido por sua tradição religiosa, hospitalidade e belas paisagens, espera atrair turistas com uma programação diversificada que inclui: missas, procissões, encenações da Paixão de Cristo, vigílias, oficinas, exposições, apresentações musicais, entre outras atrações em todas as regiões.

Os eventos fazem parte do programa turístico Minas Santa, uma iniciativa do Governo de Minas Gerais, que busca estimular o turismo local, colocando o Estado como o mais atrativo do País para esse feriado. Neste ano, a segunda edição da festividade conta com a adesão de aproximadamente 600 municípios.

Segundo o secretário de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Leônidas de Oliveira, a celebração da Semana Santa se destaca pelo intenso movimento do turismo interno no Estado. “Esse fluxo do turismo da fé é muito importante para o estado. Todas as nossas ações na Semana Santa encontram a cultura, desde o patrimônio histórico até o artesanato”, afirma.

Entre os destinos mais procurados estão as cidades históricas de Ouro Preto e São João Del-Rei. Em 2023, a antiga capital do Estado recebeu cerca de 25 mil visitantes, tendo uma taxa de ocupação hoteleira acima dos 90%. Em 2024, são esperados cerca de 30 mil turistas durante a celebração.

10 cidades com programação especial para a Semana Santa

  1. São João Del-Rei: Durante o feriado, a cidade da região Central do Estado vai contar com: Procissões, Cerimônia do Ofício de Trevas, Apresentação de corais e orquestras, Encenação da Paixão de Cristo, Festa dos Passos, Cerimônia do Domingo de Ramos, vigílias, entre outras atrações religiosas;
  2. Diamantina: Tradição há mais de 100 anos na cidade, durante a Semana Santa, mais de 80 homens se organizam e saem às ruas da cidade encenando os passos e a paixão de Jesus Cristo. Em 2024, a programação também vai ter: Feitura de tapetes devocionais, Encomendação das Almas, procissões, execução de músicas sacras dos séculos 18 e 19, e apresentação de bandas corais e orquestras;
  3. Caeté: A tradicional Semana Santa em Caeté, na região metropolitana de Belo Horizonte, é celebrada entre ladeiras, praças e igrejas do Centro Histórico da cidade. Procissões, missas, sermões e outras celebrações estão previstas;
  4. Baependi: A cidade do Sul de Minas será palco da encenação “Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo” nas praças da Igreja do Rosário e da Igreja da Boa Morte. Durante a semana, estão previstas: procissões, Cerimônia do Lava Pés, execução de músicas sacras dos séculos 18 e 19 e apresentações de bandas integram a programação;
  5. Marilac: Localizada no Vale do Rio Doce, a cidade vai contar com festas como a Farra do Boi, uma festa folclórica de dois dias com raízes religiosas. Na noite de sábado haverá shows e no domingo, durante o dia, a queima do Judas;
  6. Januária: A cidade no Norte de Minas Gerais vai contar com a encenação da Paixão de Cristo, além da realização da Via Sacra, procissões, vigílias e uma exposição sobre a Semana Santa;
  7. Centralina: Localizado no Triângulo Mineiro, as celebrações no município ocorrerão durante todo o período da quaresma. Na Semana Santa, em especial, serão realizadas diversas atividades, como: Encenação da Paixão de Cristo, exibição de filme temático, procissões, Cerimônia do Lava pés e vigílias;
  8. São João Nepomuceno: A cidade, na Zona da Mata mineira, vai ter missas, procissões na zona urbana e rural, apresentação teatral e cantos, entre outras atividades promovidas pelas Paróquias locais;
  9. Serra da Saudade: Localizada há 4 horas de Belo Horizonte, a cidade conhecida como “a menor do Brasil”, conta com cerca de 833 habitantes, segundo o Censo 2022. Para a Semana Santa, a cidade vai contar com programações diversificadas como: encenação da Paixão de Cristo, Realização da Via Sacra, Encomendação das Almas, Cerimônia do Lava Pés, vigílias e o Rito da Imposição das Cinzas;
  10. Belo Horizonte: A programação na capital mineira desenvolvida pela Fundação Clóvis Salgado, inclui exposição de arte no Palácio da Liberdade, oficinas, mostra de cinema no Cine Humberto Mauro, concerto de música litúrgica no Palácio das Artes e a encenação “Via Sacra da Liberdade”, realizada de forma inédita no Circuito Liberdade.

Além do Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult-MG), o “Minas Santa 2024” conta com parcerias da Fundação Clóvis Salgado (FCS), do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG) e da Fundação de Arte de Ouro Preto (FAOP), com patrocínio da Cemig, via Lei Estadual de Incentivo à Cultura.

 

FONTE DIÁRIO DO COMÉRCIO

Cultura e festa: Grupo Cia Xadrez Dance comemora mais um ano de intensa atuação e conquistas

A Cia Xadrez Dance surgiu em 1998, criada por jovens que se divertiam dançando em bailes na cidade de Conselheiro Lafaiete (MG). Muitas atividades foram realizadas pelo grupo e o trabalho foi crescendo e ganhando força.

Em 2008 dois integrantes e fundadores da Cia Xadrez Dance, Wellington Aparecido de Souza e Emerson Daniel de Souza decidiram ampliar seus objetivos, com o propósito de tirar as crianças das ruas e proporcionar um novo universo cultural, observando a realidade dessas crianças e adolescentes, levando uma nova oportunidade de melhoria de vida a todos.

Então foi criada oficialmente a Associação Cultural, Artística e Desportiva Cia Xadrez Dance, no dia 26/02/2008.

Com a ampliação do trabalho, novos projetos foram surgindo, o número de pessoas participantes aumentou e foi diversificado. Iniciamos com trabalhos de dança de rua e hoje temos uma gama de atividades, dentre elas: danças clássicas, ginástica funcional, zumba, oficinas de composição e rima, taekwondo. Além de realizar whorkshops de temas variados e eventos que se tornaram tradição em nosso município: Lafa Fest Culture/ Hip Hop Real Sócio Cultural / Breaking é Dança (com Just Max)/ Encontro Nacional de Dança Lafaiete / Espetáculo “X”. Todo esse trabalho e esse sucesso, fez com que no ano de 2019 a Cia Xadrez Dance fosse reconhecida como PONTO DE CULTURA CIA XADREZ DANCE pelo Ministério da Cultura e Turismo.

Desta forma estamos comemorando 26 anos de trabalhos, 16 anos de fundação com registro em cartório e 4 anos como Ponto de Cultura.

Nesse ano de 2024, ampliamos nosso atendimento e serão beneficiados diretamente 300 (trezentas) pessoas, entre crianças/adolescentes/ adultos, na faixa etária a partir de 04 anos.

Nossa trajetória é feita de desafios e conquistas e a grata satisfação do dever cumprido e o reconhecimento da comunidade local e do município de Conselheiro Lafaiete, bem como o reconhecimento no âmbito estadual e federal.

Nesta data temos muito a comemorar e a agradecer!

Agradecemos a todos os nossos parceiros e apoiadores, vocês fazem parte desta história linda que estamos escrevendo!

Paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Catas Altas, festeja 300 anos de sua criação

Celebrando três séculos de história e evangelização, a Paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Catas Altas (MG), inicia nesta sexta-feira, 16 de fevereiro, as comemorações pelos 300 anos de sua criação.

Instituída em 16 de fevereiro de 1724, quando o atual território da Arquidiocese de Mariana era ligado à então Diocese do Rio de Janeiro (RJ), a paróquia de Catas Altas é uma das três comunidades de fé que estão festejando seu tricentenário nessa data.

Para o Pároco local, Padre Bruno Gomes Silva, é motivo de muita alegria. “Olhamos para trás e percebemos 300 anos de história, de caminhada, de alegrias e desafios, mas de um grande desejo de evangelizar”, disse.

“É nesse sentido que nós vamos celebrar essa festa, claro, pensando propriamente em todas as pessoas que por aqui passaram, se dedicaram, mas, ao mesmo tempo, olhar para nossa história é também o motivo de agradecer a Deus por tanto cuidado, tanto carinho e tanta generosidade”, reforçou.

Celebrações

A abertura das festividades é nesta sexta-feira, 16 de fevereiro, dia da criação da paróquia, e seguem até o dia 25. Marcando o início das comemorações, uma missa solene cantada será realizada às 19h na Igreja Matriz.

Ao longo dos próximos dias, uma programação com a participação de ex-párocos, pastorais e movimentos marcarão a festa. Já no sábado, 24 de fevereiro, acontece uma procissão motorizada pelas ruas da cidade histórica.

A celebração será encerrada no domingo, dia 25, com a missa festiva celebrada pelo Arcebispo Metropolitano de Mariana, Dom Airton José dos Santos, às 9h.

“Tenho dito que é a festa da unidade paroquial. Como uma grande família que somos, [vamos] agradecer a Deus essa dádiva que é a nossa paróquia”, declarou Padre Bruno.

Confira a programação completa:

Fotos: Paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Catas Altas/Divulgação

Ouro Branco: 300 anos de fundação

Fundada em 16 de fevereiro de 1724, Ouro Branco é uma das povoações mais antigas do estado de Minas Gerais. A região foi habitada no final do século XVII por imigrantes atraídos pela existência do ouro. O bandeirante Miguel Garcia encontrou o metal precioso que tinha uma coloração esbranquiçada, ficando assim conhecido como “ouro branco”.

Nos 300 anos de sua história, Ouro Branco passou por vários ciclos econômicos, que iniciaram com o ciclo do ouro, seguido pelo ciclo da uva, posteriormente o ciclo da batata e, atualmente, está passando pelos ciclos do aço e da educação.

Durante este período, o povoado acumulou bens históricos e culturais como, entre outros, a Igreja Matriz de Santo Antônio de Ouro Branco, cuja construção iniciada em 1717 foi concluída, provavelmente, em 1779; a Fazenda de Carreiras, tombada pelo IEPHA, a qual foi local de pagamento do Quinto (Imposto da Coroa Portuguesa) e pouso dos tropeiros; a casa-sede da Fazenda Pé do Morro, aos pés da Serra do Ouro Branco e às margens da Estrada Real, de meados do século XVIII, também tombada pelo IEPHA; a Igreja Matriz de Santo Antônio, no distrito de Itatiaia, construída no século XVIII por iniciativa das Irmandades dos Santíssimo Sacramento, Nossa Senhora do Rosário dos Pretos e São Benedito; a Capela Nossa Senhora Mãe dos Homens, pequena e singela construção de que há registros de sua existência já em 1865; a Cerâmica Saramenha, desenvolvida na região do Ciclo do Ouro para atender às necessidades da população local, já que havia muita demanda e faltava oferta de cerâmica europeia.

Confira as gravações de nossa reunião de Conselho Superior comemorativa dos 300 anos de Fundação e 70 anos de Emancipação Política de Ouro Branco no link disponível.

Começa amanhã (16) as celebrações de Ouro Branco dos seus 300 anos de história, com olhar voltado para a inovação

Ouro Branco celebra 300 anos de história, com olhar voltado para a inovação

PASSADO, PRESENTE E FUTURO

Ouro Branco celebra 300 anos de história, com olhar voltado para a inovação

Uma das mais belas cidades de Minas Gerais prepara uma grande festa para 2024. Ouro Branco, localizada há 100 km de Belo Horizonte, comemora, no dia 16 de fevereiro, 300 anos de fundação do povoado. Para celebrar esse marco na história de Minas Gerais e do Brasil, serão realizados diversos eventos, shows musicais, entrega de honrarias e homenagens para personalidades e autoridades que contribuíram para o desenvolvimento da cidade.

Destaque em gestão e qualidade de vida
O município tem 38.724 habitantes, distribuídos em 32 bairros e 19 comunidades rurais. No âmbito da gestão pública, a cidade é pautada pela Governança e Madala ODS’s e figura a 53ª posição no Ranking Firjan de Gestão Fiscal em Minas Gerais e a 402ª no Brasil. Ouro Branco ainda está no ranking das 20 cidades responsáveis por mais da metade do PIB de Minas Gerais.

História

povoado de Santo Antônio de Ouro Branco teve sua origem nos finais do século XVII, provavelmente em 1694, como consequência do processo de ocupação iniciado com as primeiras bandeiras que, subindo o Rio das Velhas à procura de ouro, desbravaram a região, assentando-se ao pé da Serra de Ouro Branco, também denominada, na época, Serra do Deus (te) Livre (tombada pelo IEPHA em 07/11/1978). Ouro Branco foi uma das mais antigas freguesias de Minas, tornada colativa pelo alvará de 16 de fevereiro de 1724, expedido pela Rainha Maria I, durante o governo de Dom Lourenço de Almeida. O ouro de tonalidade clara possuía valor econômico inferior em relação à extração praticada em Ouro Preto (daí o nome Ouro Branco). Pela má qualidade das jazidas auríferas e dificuldades de exploração, a atividade mineradora retrocedeu.

Em 12 de dezembro de 1953, a cidade deixa de ser distrito de Ouro Preto e passa a ser elevada à categoria de município, obtendo sua emancipação política. Nesse período, Ouro Branco já possuía considerável importância econômica e prosperidade de sua população advinda da agricultura, usina hidrelétrica e produção de talco.

Desde o início, foram vários ciclos econômicos. O primeiro deles foi o Ciclo do Ouro. Com o declínio da produção aurífera, Ouro Branco se voltou para a agricultura. Primeiro veio o Ciclo da Uva e depois o Ciclo da Batata. Atualmente, a atividade preponderante é a industrial, desde a implantação da então Aço Minas Gerais S.A em 1976, atual Gerdau, que inaugurou o Ciclo do Aço. A Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. Em 2008, se iniciou o Ciclo do Conhecimento, com a chegada do Campus Alto Paraopeba da UFSJ e campus do IFMG.

300 anos da Paróquia de Santo Antônio

A Paróquia da Igreja Católica de Santo Antônio, que é Orionita (Dom Orione) também celebra os 300 anos da chegada da Igreja Católica em nossa cidade (1724-2024). 

Pontos Turísticos

Além de uma vasta rede hoteleira e de restaurantes, a cidade possui uma diversidade de belezas naturais e culturais, sendo uma excelente opção para o turismo de aventura e cultural. O Parque Estadual da Serra do Ouro Branco e Monumento Natural de Itatiaia são tombados pelo IEPHA e possuem diversas cachoeiras, além de uma rica fauna e flora da Serra do Espinhaço e Quadrilátero Ferrífero. A comunidade de Itatiaia é um dos locais mais frequentados. Seus bares e restaurantes se misturam com a tradição e cultura do artesanato local. A Igreja Matriz de Santo Antônio, em Itatiaia, é uma das mais antigas de Minas Gerais e tem registros de 1714.

Nas margens da Estrada Real, a Fazenda de Carreiras, antigo pouso dos tropeiros e ponto da cobrança do Quinto da Coroa Portuguesa, é mais um dos atrativos da Estrada Real. Na região central, casarões antigos compõem o conjunto arquitetônico junto com a Igreja Matriz de Santo Antônio, rica em pedra sabão e que possui peças do trabalho de Mestre Ataíde, datados de 1774. 

Tradição em Eventos

O Festival da Batata, realizado no mês de outubro, atrai milhares de pessoas que conferem de perto os pratos típicos e shows musicais na Praça de Eventos. Outro evento tradicional é a Etapa Internacional de Mountain Bike Chaoyang Estrada Real que reúne mais de 4 mil atletas que percorrem as trilhas do circuito urbano e rural. A Semana do Desenvolvimento Econômico também já está consolidada. Em 2023, foram mais de 8 mil visitantes, 800 horas de capacitação, 120 estandes e 95 expositores.

E assim, Ouro Branco segue sua vocação e se mantém de portas abertas para turistas e novos empreendimentos. São 300 anos de história e um grande futuro pela frente!

ESTRADA REAL- MG 129, Ouro Branco-Ouro Preto 

Ouro Branco faz parte da Estrada Real, caminho traçado originalmente durante o Ciclo do Ouro e do Diamante.  A estrada servia de ligação entre o litoral e o interior da colônia e, ao longo dela, foram construídos boa parte dos bens que hoje compõem nosso patrimônio histórico e cultural.

Ao longo da Estrada Real, muito da história de Minas Gerais se passou. Local de conspiração dos Inconfidentes, ali também foram expostas as partes esquartejadas do alferes Tiradentes.

Vários vilarejos e povoados surgiram em sua extensão. A Rua Santo Antônio, principal via do Centro Histórico do município, fica no traçado da Estrada Real.

Atualmente, o trajeto todo asfaltado, 30 km, faz a ligação entre Ouro Branco e Ouro Preto e possui diversos atrativos turísticos como lugarejos, cachoeiras e trilhas. Ao longo da via estão o Parque Estadual da Serra do Ouro Branco e o Monumento Natural Estadual de Itatiaia.

Parque Estadual: No século XVIII era também conhecida como Serra do Deus-te-livre, em razão dos saques realizados por escravos fugitivos aos viajantes da Estrada Real e devido à dificuldade de travessia. A Serra do Ouro Branco é o marco inicial sul da Cadeia do Espinhaço. Tem aproximadamente 1.614 hectares e uma altitude que varia de 1250 a 1568 metros. Abriga ecossistemas dos mais ricos do mundo, os campos rupestres. É uma importante área de recarga das Bacias dos Rios Paraopeba e Doce, apresenta uma grande quantidade de nascentes e cursos d’água, que, em sua maioria, formam o Lago Soledade. Além disso, suas nascentes fornecem toda a água que é consumida pela cidade de Ouro Branco. A vegetação presente em toda área que compõem a serra de Ouro Branco, é caracterizada por um mosaico de formações vegetacionais que se desenvolvem em solo arenoso e pedregoso de origem quartzítica. Esse mosaico é constituído de cinco formações: Grupos Graminóides, Afloramentos Rochosos, Matas de Galerias e Capões, Campos Brejosos e Campos de Velózias (Canela-de-Ema). Essa diversidade ambiental condiciona uma flora rica, diversificada e endêmica (ocorrência restrita). O maciço guarda sítios arqueológicos do caminho velho e do novo da Estrada Real, além de fazendas centenárias e diversos casarios da época.

CAPELA NOSSA SENHORA APARECIDA DO ALTO DA SERRA

A capela Nossa Senhora Aparecida foi edificada como pagamento de graça concedida a mãe do Sr. Nego Ferreira, que reuniu esforços junto à comunidade e ergueu a capela em 1959. A partir dessa data, a capela passou a ser destino de peregrinações e local de procissões e festa religiosa, dando origem a Festa da Serra.

ITATIAIA – Monumento Natural Estadual de Itatiaia

Belíssimas paisagens, cachoeiras e uma diversidade imensa da flora, a Serra de Itatiaia é uma área de grande diversidade biológica. Importantíssima, abriga endemismos de flora rupestre nos afloramentos rochosos e alta relevância na cadeia do espinhaço, demonstra ainda riqueza de fauna e de outros elementos da flora. Beleza cênica e paisagística, sítios de importância histórica e abrigo de um acervo fantástico de ruínas do ciclo do ouro.

Se considerarmos a chegada dos primeiros Bandeirantes, Borba Gato ficou uma temporada em Itatiaia, para plantação de grãos e pesquisas minerais, em 1675.

Igreja Matriz de Santo Antônio (Itatiaia)

Construída por iniciativa das Irmandades dos Santíssimo Sacramento, Nossa Senhora do Rosário dos Pretos e São Benedito, data do começo do século XVIII, sendo uma das primeiras igrejas construídas na região.

Pousada de Itatiaia

Lugarejo acolhedor que retrata a receptividade do povo mineiro. O local fica às margens da Estrada Real e possuiu bares e restaurantes aconchegantes, com comidas típicas (um deles indicado pelo Guia 4 Rodas), e uma paisagem deslumbrante.

FAZENDA CARREIRAS

Localizada na margem da Estrada Real, entre Ouro Branco e Conselheiro Lafaiete, a Fazenda Carreiras é uma construção típica do período colonial. Caracterizada pela arquitetura rural que data de meados do século XVIII: paredes de pau-a-pique, telhado entrelaçado com cipó amarrando as estruturas de madeira, pisos de tábua corrida, trancas reforçadas, sala para guarda valores, uma grande varanda contornando todos os cômodos. Na entrada principal da casa foi preservado o guichê que era utilizado para o comércio do ouro e a cobrança do Quinto do Ouro, imposto cobrado pelo governo durante o Brasil Colônia. Não podemos esquecer que a Estrada Real está diretamente ligada aos acontecimentos políticos da Inconfidência Mineira e ao surgimento de várias fazendas ao longo do seu trajeto, que serviam de posto de abastecimento, troca e venda para os tropeiros e viajantes, além de hospedagem. E foi dentro nesse contexto que foi instalada a Fazenda Carreiras. Uma das versões para o nome dado à fazenda, segundo a tradição oral, é que ali era um local de criação, venda ou troca de cavalos.

A denominação teria se originado das “carreiras” que os tropeiros davam nos animais para testar a sua força e resistência. Uma curiosidade: os moradores antigos do município de Ouro Branco denominam a casa como Fazenda Tiradentes ou Casa Velha de Tiradentes, pois acredita-se que o Inconfidente teria pernoitado ali durante uma viagem de São João Del Rei à Vila Rica, em 1788.

O desenho do povoado caracteriza as ocupações mineiras no período da exploração do ouro. Segundo Augusto de Lima Junior (1968), os povoados mineiros começavam por um rancho de tropas onde os mineradores iam fazer suas compras nas mãos dos comboieiros que traziam as mercadorias de consumo da Bahia, do Rio de Janeiro ou de São Paulo. Ao redor desses ranchos, fixavam as casas de venda e, sobretudo aos domingos, os religiosos celebravam missas, batizados e casamentos, que deram origem às capelas sucedidas pelas grandes igrejas: no princípio, constituíam-se em um cruzeiro e um altar rústico, posteriormente transformados em templo definitivo. Espalhados pelas montanhas e vales, os mineradores construíam casas junto às capelas e, aos sábados, vinham pernoitar com suas famílias. Aos domingos, assistiam à missa e faziam suas compras.

CASARÕES HISTÓRICOS

O Centro Histórico de Ouro Branco possui casarões do Século XVIII, com arquitetura colonial, entre eles, a antiga casa paroquial. Conforme inscrição em pedra no local, sua construção foi concluída em 1759.

IGREJA MATRIZ DE SANTO ANTÔNIO

A cidade guarda bens históricos, como a Igreja Matriz de Santo Antônio. A construção, iniciada nos primeiros anos do século XVIII, foi concluída, provavelmente, em 1779. Todo esse tempo é justificável, visto que as obras em igrejas de certa importância, nos tempos coloniais, duravam anos. Grande patrimônio histórico e religioso, a igreja passou por reformas introduzidas por Aleijadinho. Também recebeu o talento do pintor marianense Manoel da Costa Ataíde, o “Mestre Ataíde”.

Seguem as obras de restauração da Igreja Matriz de Santo Antônio. O trabalho vem sendo acompanhado por uma equipe técnica do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. O fim das obras está previsto para o 1º semestre de 2023.

PARQUE ESTADUAL SERRA DO OURO BRANCO

É um paredão que corta a região com 1.568 metros de altitude. Tem como destaque sua imponência e beleza paisagística, além de importante sítio histórico com inúmeras ruínas da época do Ciclo do Ouro. É uma das serras com maior biodiversidade da Cadeia do Espinhaço, refúgio de várias espécies ameaçadas de extinção. Também é local de belas cachoeiras e piscinas naturais. É tombada pelo IEPHA como conjunto paisagístico – Decreto 19.530, de 07 de novembro de 1978. No alto da serra, largo e plano, coberto por vegetação rasteira, temos uma ampla vista das cidades de Ouro Branco, Congonhas e Conselheiro Lafaiete.

É considerada o marco inicial sul da Cadeia do Espinhaço, que compreende um grupo de serras com altitudes variáveis, ao longo de 1.100 km de extensão, até a Bahia. Essa cadeia abriga um dos mais ricos ecossistemas do mundo, os campos rupestres.

A Serra do Ouro Branco é uma importante área de recarga das bacias do Rio Paraopeba e Rio Doce. Apresenta uma grande quantidade de nascentes e cursos d’água, que, em sua maioria, formam o Lago Soledade. Além disso, fornece toda a água que é consumida pela cidade de Ouro Branco.

Ambos os gêneros que eles formam, Barbacenia e Vellosia, são chamados no país por canela de ema, e são, na falta de lenha combustível, preferidos por sua considerável quantidade de resina; parece que só crescem no micaxisto quartzítico e são tidos pelo povo como sinal característico da riqueza dum terreno em ouro e diamantes.

FLORA DE NOSSA TERRA  ORQUÍDEAS

A Serra do Ouro Branco abriga 75 espécies da família Orchidaceae, algumas endêmicas, como a Hadrolaelia brevipedunculata (ameaçada de extinção), distribuídas em 36 gêneros. Números que, em comparação às demais áreas da Cadeia do Espinhaço e regiões montanhosas do leste de Minas Gerais, representam 17% das espécies e 34% dos gêneros pertencentes a essa família e que são encontrados nessas regiões. Esses dados comprovam a elevada riqueza de orquidáceas encontradas em nossa Serra e, por ser uma área relativamente pequena quando comparada a outras serras, toda a sua relevância ambiental. A Serra do Ouro Branco representa um verdadeiro refúgio de biodiversidade e é, portanto, uma área prioritária para conservação.

CAPELA DE SANTANA E A CASA SEDE DA FAZENDA PÉ DO MORRO

Localizada aos pés da Serra do Ouro Branco, a Fazenda Pé do Morro e seu casarão, exemplar da arquitetura rural colonial brasileira, está localizada junto à Estrada Real, entre Ouro Branco e Ouro Preto. Sua origem está relacionada ao abastecimento da crescente sociedade mineradora da região, tendo também servido de abrigo a viajantes e contrabandistas de ouro. A construção data do século XVIII e, por sua importância patrimonial, foi tombado pelo IEPHA em dezembro de 2009.

Em 1746, Domingos Pinheiro, Provedor da Fazenda Real, organizou uma lista dos homens mais abastados da Capitania e oito deles pertenciam à freguesia de Ouro Branco.  Antônio Dutra Gonçalves, Constantino Barbosa da Cunha, Capitão Mor Domingos Moraes, Capitão Domingos Moreira Fernandes, Gervásio Ferreira da Silva, Manoel Gomes da Cruz, Manoel Fernandes da Costa e Capitão Manoel de Sá Tinoco. Alguns relatos mostram que Ouro Branco chegou a ter mais de 32 estalagens para receber os viajantes que pousavam aqui antes de seguir para Ouro Preto.

CAPELA DE SÃO VICENTE DE FERRER

A capela de São Vicente de Ferrer está localizada na comunidade do Morro do Gabriel, pequeno povoado localizado na zona rural de Ouro Branco. A capela apresenta características marcantes da arquitetura colonial religiosa da 1ª fase do barroco mineiro. Além disso, sua implantação em um terreno em aclive promove um acentuado grau de teatralidade, característico do estilo barroco. O bem em questão, apesar de afastado da sede do município, é de grande importância religiosa, social, cultural e histórica para a comunidade de Ouro Branco. O imaginário em torno da antiguidade da capela é mais um dos elementos que compõem a identidade do povo de Morro do Gabriel.

CLIMA

Predominante na cidade é o tropical de altitude. Os verões são quentes e chuvosos, com céu predominantemente encoberto. O mês mais chuvoso em Ouro Branco é dezembro, com média de 264 milímetros de precipitação de chuva. Fevereiro é o mês mais quente, com temperaturas diárias máximas de 28° C e mínimas de 19° C, em média.  A estação chuvosa termina no início do mês de abril. Os invernos são secos, com temperatura agradável e céu quase sem nuvens. O mês menos chuvoso em Ouro Branco é julho, com média de 6 milímetros de precipitação de chuva. Julho também é o mês mais frio, com temperaturas diárias máximas de 23 °C e mínimas de 11 °C, em média.

Pode-se dizer que, durante o ano inteiro, o clima é morno. Ao longo do ano, em geral a temperatura varia de 11 °C a 28 °C e raramente é inferior a 8 °C ou superior a 31 °C. A melhor época do ano para visitar Ouro Branco e realizar atividades turísticas gerais ao ar livre, é do meio de abril ao início de outubro.

1.568 METROS DE ALTITUDE, área aproximada de 1.614 hectares e 20km de extensão a sudeste.

Por Assessoria de Comunicação

Serro celebra 322 anos; confira cinco passeios imperdíveis na cidade histórica

De 27 a 29/2, destino na serra do Espinhaço promove Festival Degusta e entrega casarão centenário à comunidade; turista depara com muita história, natureza e queijos artesanais

Em 1702, os bandeirantes Antônio Soares Ferreira e João Soares – pai e filho – deram início à ocupação do Arraial do Ribeirão das Minas de Santo Antônio do Bom Retiro do Serro do Frio, também já chamado de Arraial das Lavras Velhas ou Minas do Serro do Frio. Esse é o primeiro registro encontrado no “Livro Primeiro de Receitas e Despesas da Fazenda Real” sobre o Serro. Em 29 de janeiro de 1714, o arraial foi elevado à categoria de vila, então denominada Vila do Príncipe.

No próximo dia 29, Serro comemora 322 de descobrimento e 310 anos de elevação à vila. As comemorações acontecem neste final de semana. Nos dias 27 (sábado) e 28 (domingo), acontece o Festival Degusta na praça João Pinheiro, com intervenções culturais, oficinas, arte, shows e gastronomia. O ponto alto é a apresentação da Orquestra Mineira de Viola no dia 28, às 20h.

No dia 29, uma missa de ação de graças na igreja Matriz de Nossa Senhora do Carmo comemora o aniversário da cidade. Logo depois, um cortejo embalado pela banda Santíssimo Sacramento caminha em direção à casa onde nasceu o Cônego Lafayette, o chamado “Santo Serrano”. O casarão onde nasceu o religioso, que passou por um processo de restauração, será entregue à comunidade.

Cinco programas imperdíveis no Serro:

1. Explorar as ruas e vielas da cidade

O cartão-postal do Serro é uma escadaria de pedra com a igreja de Santa Rita no topo, ladeada por casarios históricos. Do alto da colina, é possível ver toda a cidade e a praça João Pinheiro. Caminhar pela cidade, de preferência acompanhado de um guia de turismo, é a melhor forma de descobrir seus tesouros arquitetônicos, como as igrejas do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, Matriz Nossa Senhora da Conceição, de Nossa Senhora do Carmo e de Nossa Senhora do Rosário, o sobrado da Prefeitura Municipal, a Casa do Barão, Chácara do Barão do Serro e o Museu Regional Casa dos Ottoni. O tour pelo centro histórico pode ser contratado na Associação de Condutores Turísticos, no Centro de Atendimento ao Turista, pelo telefone (38) 3541-1998 ou pelo e-mail aconturserro@gmail.com. O espaço funciona de 8h às 17h, na rua Nagib Bahmed, no centro.

2. Visitar a Vila Fantasma do Carola

A 18 m do Serro, no sentido do distrito de Deputado Augusto Clementino, também denominado Vila Mato Grosso, pega-se a estrada em direção à serra do Carola (ou Caroula, como diziam os antigos moradores). No século XX, a fé de três homens católicos ergueu um santuário no alto do morro dedicado à Nossa Senhora das Dores. Para evitar a subida íngreme e cansativa durante os festejos da santa, devotos ergueram uma centena de casas em torno da capela, hoje totalmente desabitadas e só ocupadas durante o Jubileu, motivo pelo qual originou o nome “Vila Fantasma do Carola”. Atualmente, o local é ponto de peregrinação. Do alto da serra tem-se uma bela vista da região.

3. Bate e volta a São Gonçalo do Rio das Pedras

O tempo parece passar bem devagar em São Gonçalo do Rio das Pedras. O charmoso distrito do Serro preserva a atmosfera de uma vila do século XVIII, com seu conjunto arquitetônico colonial, com destaque para as igrejas de São Gonçalo e Nossa Senhora do Rosário. No entorno, são cinco cachoeiras: Grota Seca, do Comércio, Rapadura, Cadete, Retiro e Pacu, localizada no encontro do rio Jequitinhonha com o córrego São Gonçalo. O visitante pode apreciar a tapeçaria feita pelos artesãos locais e visitar a Casa de Doces, um empreendimento de mulheres quilombolas. Elas produzem doces no tacho e fogão à lenha, como as compotas de frutas típicas, além de geleias.

4. Bate e volta a Milho Verde

Boa parte das atrações de Milho Verde se concentra em suas capelas e cachoeiras, além da comunidade quilombola de Capivari. Duas das igrejas estão carregadas de história, a de Nossa Senhora do Rosário e a de Nossa Senhora dos Prazeres. A primeira já foi capa de um disco de Milton Nascimento. O interior tem belas imagens sacras e uma Pietá inacabada. Muito próximas de Milho Verde, estão as quedas d’água do Piolho, do Moinho, do Carijó (foto acima) e do Canelal, além da Prainha do Lajeado, todas acessíveis por trilhas e ótimas para banhos.

5. Visitar as fazendas produtoras do Queijo do Serro

O turismo de experiência está presente no Serro com a visitação às fazendas produtoras de queijo. Em 2011, a Associação dos Produtores Artesanais do Queijo Serro (APAQS) registrou a Indicação de Procedência (IP), e desde 2008 a iguaria é Patrimônio Imaterial de Minas. Com maturação mínima de 17 dias, o Queijo do Serro forma uma casca com crosta fina e amarelada, adquirindo um sabor acentuado e característico. Dos mais 60 produtores locais, ao menos cinco abrem as propriedades à visitação com agendamento prévio: as fazendas Engenho da Serra, Boa Vista, Bom Sucesso, Maria Nunes e Veludo. O visitante pode conhecer o processo de produção, participar de degustação e tomar café colonial com produtos locais. Além do tour guiado, propriedades, como a Fazenda Veludo, oferecem pernoite e atividades como passeio a cavalo e banho de piscina.

Serviço:

Como chegar:

De carro: 
a  partir de Belo Horizonte, pegue a MG-10, passando por Lagoa Santa, serra do Cipó e Conceição do Mato Dentro, até chegar ao Serro. A estrada tem trechos de terra, mas em boas condições. Pode-se ainda fazer o trajeto via Curvelo, pela BR-040, MG-135 e MG-259.
De ônibus: Pela Viação Serro.

Informações sobre turismo no Serro: acesse Serro.

Onde se hospedar:

Pousada Dona Tuca: 
diária a partir de R$ 130 por pessoa, com café da manhã.  Instagram / @pousadadonatucaserro
Pousada Mariana: diária a partir de R$ 170 por pessoa, com café da manhã. Praça Floriano Peixoto. Instagram /@pousadamarianaserro / (38) 98419-9413.]
Vila Verde Chalés: diária a partir de R$ 160 (1 pessoa), R$ 289 (o casal) e R$ 500 (chlé para 4 pessoas). Consulte os preços para duas ou mais diárias. Localizada em uma área rural, tem  estrutura com três chalés, piscina e churrasqueira. Instagram / @vilaverdechales.serro.mg / (31) 98818-0926.
Pousada de Queijo: diária a partir de R$ 140 pessoa, com café da manhã, estacionamento e Wi-Fi. Instagram / @pousadadoqueijo ou (38) 97400-9886

Onde comer:

Café da Praça: localizado na praça João Pinheiro, aos pés da escadaria da igreja Santa Rita, cartão-postal da cidade. A dica é experimentar a cumbuca de queijo (queijo do cedro em uma massa crocante, em formato de uma cumbuca, servido com caramelo salgado com castanhas, acompanhada de torradas) e o sorvete de queijo. Acesse Instagram / @cafedapracadoserro
Restaurante Vila do Príncipe: oferece salgados típicos da região, como o Capitão Vila do Príncipe (bolinho de mexido recheado dom Queijo do Serro, acompanhado de torresmo, molho de limão siciliano e cebola caramelizada), a carne de lata (acompanhada de tutu caipira, arroz, couve e ovo frito) e o PF Vila do Príncipe (arroz, tutu ou feijão tropeiro, batata frita, salada, ovo frito e/ou carne a escolha entre bife de boi, porco, frango ou nossa deliciosa linguiça caseira). Acesse Restaurante Vila do Príncipe.
Bar e Restaurante Zé de Lindolfo: culinária mineira no sistema de self-service. Acesse Instagram / @zelindolfo.serro

Onde comprar o Queijo do Serro:

Cooperativa dos Produtores Rurais do Serro: praça Ângelo Miranda, 26, centro. Cooper Serro.
Queijo do Cedro: escadaria Santa Rita, centro. Queijo do Cedro.
Trém-Ruá Grife do Queijo: rua São José, 422A, centro. Instagram / @grifedoqueijo

Fazendas no Serro abertas à visitação (sob agendamento):

Fazenda Engenho da Serra: a 15 km do Serro, oferece tour guiado sobre a origem do queijo, com possibilidade de tomar um café colonial. Contato: (38) 99968-0666.
Fazenda Boa Vista: a 5 km do Serro em estrada de terra (região do Lucas), oferece tour guiado sobre a origem do queijo, com possibilidade de um café colonial e adquirir os queijos na propriedade. Contato: (38) 99971-1223.
Fazenda Bom Sucesso: tour guiado sobre a origem do queijo com possibilidade de um café colonial e adquirir os queijos na propriedade. Contato: (38) 99971-1223. Acesse o site Serro do Queijo ou Instagram / @fazenda_bomsucesso
Fazenda Maria Nunes: a 21 km do Serro (17 km de asfalto e 3 km de terra), no sentido Santo Antônio do Itambé. Tour guiado sobre a origem do queijo com possibilidade de um café colonial e adquirir os queijos na propriedade, Contato: (38) 99848-9647.
Fazenda Veludo: a 14 km do Serro (3 km de terra), no sentido Alvorada de Minas. Tour guiado e venda de queijos na propriedade. É possível pernoitar na fazenda, com direito à café da manhã, vivenciando a experiência do turismo rural, acrescida de passeios a cavalo e banho de piscina, entre outras atividades. Contato: (38) 99903-6548.

FONTE O TEMPO

Bodas de casamento: lista completa de 1 a 100 anos

Descubra a lista completa de celebrações e fique por dentro do significado das mais marcantes

Certamente, você já ouviu falar das bodas de casamento, não é mesmo? Depois do matrimônio em si, esses momentos são as celebrações mais importantes para quem oficializou a união. Afinal, essa é uma oportunidade de fortalecer e renovar a relação. Por isso, separamos abaixo a lista completa de bodas de casamento de 1 a 100 anos.

E quando esse é o assunto, muita gente ainda fica confusa acerca de quais bodas representam o tempo de união e o significado de cada uma. De certa maneira, é natural essa confusão, pois cada uma é representada por um símbolo e alguns são parecidos. Confira a lista das mais comuns e também descubra mais sobre as celebrações.

Origem das bodas de casamento

De acordo com o site Enciclopédia de significados, a palavra “boda” vem do latim e significa promessa. Então, o objetivo das bodas de casamento é renovar os votos feitos no matrimônio. Além disso, é importante para celebrar as conquistas e toda a trajetória do casal, sempre com uma simbologia específica.

Ainda segundo a enciclopédia, a tradição começou no período medieval, onde hoje fica o território da Alemanha. Conforme a tradição, os casais recebiam uma coroa de prata ao completar 25 anos de casamento. Ao passo que as bodas se consolidaram, outras simbologias foram criadas. Atualmente, o material vai do mais frágil ao mais resistente.

Confira as bodas de casamento mais marcantes

1º ano: Bodas de papel

Seguindo a lógica da representatividade de materiais, o papel representa o primeiro ano de casamento. De acordo com o blog especializado Casa das Alianças, essas bodas ainda representam os passos iniciais com a pessoa amada.

Aprendendo aos poucos os desafios de morar juntos. Nesse momento. é recomendável fazer algo marcante entre o casal, que vai ser lembrado para sempre.

5º ano: Bodas de Madeira ou Ferro

Os cinco anos de relação, por outro lado, podem ser representados tanto pela madeira quanto pelo ferro. De acordo com o site Significados, a tradição da madeira é lembrar o enraizamento da relação e a chegada de possíveis galhos, que seriam os filhos. Já o ferro representa a durabilidade da relação.

10º ano: Bodas de Estanho ou Zinco

Para celebrar uma década de relação, os elementos escolhidos foram Estanho ou Zinco. Isto pois esses são materiais bastante maleáveis. Assim como o casal após 10 anos, mais receptivos e maleáveis acerca das situações que a vida a dois pode apresentar

15º ano: Bodas de Cristal

Conforme o Significados, o cristal é um material delicado, mas de alta qualidade e transparente. Assim, representa a transparência e confiabilidade que um casal precisa ter para chegar ao décimo quinto ano de união.

20º ano: Bodas de Porcelana

A porcelana é um material muito belo, mas que exige cuidado e zelo. Então, a crença popular diz que isso representa essa atenção que o casal teve com a relação ao longo de duas décadas.

25º ano: Bodas de Prata

Assim como já foi citado, essa tradição foi a que iniciou as bodas. A prata foi escolhida por ser um metal muito nobre e que se fortalece quando está junto de outros metais. Assim como o casal que chegou a este marco, se mantendo sempre maleável.

30º ano: Bodas de Pérola

De antemão, as pérolas nascem naturalmente dentro das conchas no oceano. Mas é um processo demorado, que exige paciência e dedicação. Do mesmo modo que um matrimônio que chega a três décadas.

35º ano: Bodas de Coral

A lógica é quase a mesma da pérola, um elemento do mar que se constrói com o tempo, mas ajuda na paisagem e serve de abrigo para a vida marinha. Assim, representa a união do casal, a persistência, além de ser um porto seguro para os próximos.

40º ano: Bodas de Esmeralda

De acordo com o site Westwing, a Esmeralda representa o amor infinito e o renascimento por anos e mais anos de união.

45º ano: Bodas de Rubi

O Rubi é uma pedra extremamente sólida, por isso pode representar esse marco. Além disso, relembra a paixão que permeou muitos desses anos.

50º ano: Bodas de Ouro

Uma das celebrações mais importantes é a de meio século de relação. Segumdo o significados, isso vem por ser um material belo e valioso, representando riqueza e fartura, que certamente estiveram presentes. Além disso, é extremamente resistente.

60º ano: Bodas de Diamante

O diamante é um dos materiais mais resistentes do mundo, que passou por inúmeras intempéries e segue firme. Assim como o casal que chega nessa marca, passando por todos os desafios e limites.

70º ano: Bodas de Vinho

O vinho é uma bebida que pode ficar por muitos anos envelhecendo em barris. Além disso, tende a ficar ainda melhor com o tempo. Do mesmo modo que um casal que chega a sete décadas de união.

75º ano: Bodas de Brilhante

A saber, o brilhante é uma forma lapidada do diamante, tornado ainda mais resistente. Apesar de raro, é o sonho de muitos casais chegar a tal marca.

Lista completa de todas as bodas de casamento

  1. Bodas de Papel
  2. Bodas de Algodão
  3. Bodas de Couro
  4. Bodas de Linho ou Seda
  5. Bodas de Madeira
  6. Bodas de Ferro
  7. Bodas de Latão ou Lã
  8. Bodas de Barro ou Papoula
  9. Bodas de Cerâmica ou Vime
  10. Bodas de Estanho ou Zinco
  11. Bodas de Aço
  12. Bodas de Seda ou Ônix
  13. Bodas de Renda
  14. Bodas de Marfim
  15. Bodas de Cristal
  16. Bodas de Safira
  17. Bodas de Rosa
  18. Bodas de Turquesa
  19. Bodas de Cretone ou Água-Marinha
  20. Bodas de Porcelana
  21. Bodas de Zircão
  22. Bodas de Louça
  23. Bodas de Palha
  24. Bodas de Opala
  25. Bodas de Prata
  26. Bodas de Alexandrita
  27. Bodas de Crisoprásio
  28. Bodas de Hematita
  29. Bodas de Erva
  30. Bodas de Pérola
  31. Bodas de Nácar
  32. Bodas de Pinho
  33. Bodas de Crizo
  34. Bodas de Oliveira
  35. Bodas de Coral
  36. Bodas de Cedro
  37. Bodas de Aventurina
  38. Bodas de Carvalho
  39. Bodas de Mármore
  40. Bodas de Esmeralda
  41. Bodas de Seda
  42. Bodas de Prata Dourada
  43. Bodas de Azeviche
  44. Bodas de Carbonato
  45. Bodas de Rubi ou Platina
  46. Bodas de Alabastro
  47. Bodas de Jaspe
  48. Bodas de Granito
  49. Bodas de Heliotrópio
  50. Bodas de Ouro
  51. Bodas de Bronze
  52. Bodas de Argila
  53. Bodas de Antimônio
  54. Bodas de Níquel
  55. Bodas de Ametista
  56. Bodas de Malaquita
  57. Bodas de Lápis-Lazúli
  58. Bodas de Vidro
  59. Bodas de Cereja
  60. Bodas de Diamante
  61. Bodas de Cobre
  62. Bodas de Telurita
  63. Bodas de Sândalo
  64. Bodas de Fabulita
  65. Bodas de Ferro e Safira
  66. Bodas de Ébano
  67. Bodas de Neve
  68. Bodas de Chumbo
  69. Bodas de Mercúrio
  70. Bodas de Vinho
  71. Bodas de Zinco
  72. Bodas de Aveia
  73. Bodas de Manjerona
  74. Bodas de Macieira
  75. Bodas de Brilhante
  76. Bodas de Cipestre
  77. Bodas de Alfazema
  78. Bodas de Benjoim
  79. Bodas de Café
  80. Bodas de Nogueira ou Carvalho
  81. Bodas de Cacau
  82. Bodas de Cravo
  83. Bodas de Begônia
  84. Bodas de Crisântemo
  85. Bodas de Girassol
  86. Bodas de Hortênsia
  87. Bodas de Nogueira
  88. Bodas de Pêra
  89. Bodas de Figueira
  90. Bodas de Álamo
  91. Bodas de Pinheiro
  92. Bodas de Sândalo
  93. Bodas de Imbuia
  94. Bodas de Palmeira
  95. Bodas de Seda
  96. Bodas de Oliveira
  97. Bodas de Abeto
  98. Bodas de Pinho
  99. Bodas de Salgueiro
  100. Bodas de Jequitibá

FONTE NSC TOTAL

Prefeitura de Belo Vale celebra 14 anos de parceria com a ASCABEV

Celebrando 14 anos de compromisso com a sustentabilidade e impacto positivo! Parabéns ASCABEV (Associação de Catadores de Materiais Recicláveis de Belo Vale) e agradecemos pela parceria que fortalece o compromisso com um futuro mais sustentável! ✨ Juntos, exploramos temas como economia circular, gestão de resíduos e reconhecemos a importância vital dos catadores na construção de um mundo mais justo e ambientalmente responsável. .

Belo Vale Festeja 85 Anos com Shows Imperdíveis

Belo Vale está prestes a celebrar seu 85º aniversário com uma festa que promete agitar a cidade. Nos dias 16 e 17 de dezembro, os moradores e visitantes terão a oportunidade de participar de um evento repleto de animação e boa música.

No sábado teremos, além da apresentação da Banda de Música Santa Cecília, um super show com Lauana Prado. Já no domingo, a festa continua com apresentações de Ronanzinho, Rafa Pedra e Keila Gaga, garantindo um encerramento inesquecível.

Belo Vale convida a todos a se juntarem a essa festa especial, celebrando não apenas o aniversário da cidade, mas também a cultura local e a comunidade que a torna única. Não perca a oportunidade de fazer parte dessa celebração e criar memórias inesquecíveis neste marco histórico para Belo Vale.

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