Chega nas concessionárias BAJAJ dominar 200 cilindradas, a moto mais potente e barata do Brasil 

A BAJAJ dominar 200 chega ao mercado brasileiro como a mais nova moto barata que promete desbancar as rivais. A moto de 200 cilindradas entrega ótimo design e desempenho para concorrer com as lideres do mercado como Yamaha, Honda e Shineray.

A Bajaj instalará sua fábrica no Brasil no mês de maio. Seguindo com os planos revelados no último ano, a gigante da Índia definiu a data de início para as atividades de sua unidade fabril no país. Após a inauguração da fábrica, a empresa confirmou que lançará 2 novas motos de 200 cilindradas no mercado brasileiro. 

Conheça a nova moto barata Bajaj dominar 200

Presente no Brasil desde dezembro de 2022, a indiana oferece modelos como Dominar 160, Dominar 200 e Dominar 400. As motos são montadas atualmente em parceria com a Dafra, contudo passarão então a ter produção pela própria Bajaj.

Chegando ao mercado nacional com um design bonito e bem esportivo, a moto de 200 cilindradas é uma ótima opção para aqueles que buscam uma motocicleta de baixa cilindrada, mas querem um modelo maior que uma 150 ou 160.

A nova moto Bajaj dominar 200 comporta um motor 4 tempos refrigerado de forma líquida de 199,5 cm³. Ela é capaz de entregar um torque incrível de 1,91 kgfm e incríveis 24,5 cavalos de potência, mais potente até que concorrentes maiores.

A suspensão da nova moto barata conta com um garfo telescópico na dianteira e um monochoque na traseira. Os freios possuem discos de 230 mm, na parte de trás, e 300 mm na roda da frente, que também conta com ABS de canal único.

A Bajaj dominar 200 mantém as rodas de 17 polegadas assim como na Dominar 400, e os pneus de fábrica contam com medidas 100/80, na dianteira, e 130/70, na traseira. A moto de 200 cilindradas conta ainda com um tanque de combustível que comporta 12 L e espaço para uma bateria de 12V e 8Ah.

Quanto custa a nova moto barata da Bajaj?

Apesar de ser muito potente, se comparado com as motos 300, a Bajaj Dominar 200 chegou com preços também parecidos com a de motos maiores. O preço sugerido para a nova moto de 200 cilindradas indiana é de R$ 19.637, se equiparando a modelos de 250 cm³. Aqueles que tiverem interesse em comprar a nova moto barata devem se dirigir a uma das cinco revendedoras presentes no estado de São Paulo.

São elas: Bajaj Triple, em São Paulo (Santo Amaro e Campinas (SP), Veg, também em São Paulo, Marello, em Santo André (SP), e a Rota B, em Jundiaí (SP). A marca também tem planos de abrir lojas em Belo Horizonte (MG), Santa Catarina e Brasília.

Empresa planeja ser líder com sua nova moto Bajaj Dominar 200

De acordo com a Bajaj, a meta de triplicar seus volumes de vendas em 2024 será atingida devido ao início da operação da nova fábrica da marca, em Manaus (AM), no fim do mês de maio. A planta terá capacidade produtiva total de 20 mil unidades por ano, volume que será alcançado gradativamente, seguindo o cronograma de testes e operação da fábrica. Esta será a primeira unidade produtiva da marca fora da Índia.

De acordo com o diretor executivo da Bajaj Auto Limited, Rakesh Sharma, a atuação com a fábrica própria no Brasil, maior mercado de motocicletas da América Latina, auxiliará a empresa a ganhar “insigths” sobre o desenvolvimento de produtos e o comportamento do consumidor, que contribuirão para o fortalecimento da marca em toda a região. Seguindo o mesmo ritmo de crescimento e com a missão de levar liberdade de escolha a motociclistas de todo o país, a Rede de Concessionárias da marca segue se expandindo.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Por que China foi decisiva no adeus da Ford e dita futuro da GM no Brasil

Maior mercado automotivo do mundo, com mais de 20,5 milhões de carros vendidos em 2022, a China tem tanto peso nos investimentos globais das montadoras que pode interferir na permanência (ou não) de marcas em determinados países – incluindo o Brasil.

Segundo especialista consultado por UOL Carros, o fechamento das fábricas da Ford em nosso país em 2021 teve muito mais relação com o desempenho da empresa norte-americana no mercado chinês do que com fatores econômicos locais.

O “fator China” também deve ser considerado no caso da General Motors, no momento em que a montadora negocia um plano de demissões voluntárias nas três fábricas em São Paulo “que seja justo e que permita seguir produzindo e investindo no país”.

A GM tenta enxugar seu quadro de funcionários alegando queda nas vendas e nas exportações, enquanto a Justiça do Trabalho suspendeu recentemente a demissão mais de 1.200 trabalhadores dessas unidades – o que não impediu uma greve de 17 dias nessas unidades.

Para Ricardo Bacellar, da consultoria Bacellar Advisory Boards, há uma série de elementos “preocupantes” em relação ao futuro da operação da General Motors no Brasil. Segundo ele, fatores que levaram a Ford a encerar a produção de veículos no país também podem ser considerados no caso da GM.

“É importante entender que, quando a Ford abriu mão de fabricar veículos no Brasil, isso teve muito mais a ver com suas operações globais. Na época, fechou fábricas aqui, na Índia e em outros mercados para concentrar investimentos e recuperar vendas na China, onde ia mal naquela época e até hoje é o maior mercado do mundo”, analisa.

Vale destacar que o Brasil, apesar de ser um mercado extremamente relevante, fechou 2022 com pouco menos do que 2 milhões de automóveis e comerciais leves vendidos – ou seja, a China comercializou mais de dez vezes esse montante no mesmo período.

GM em baixa na China

Conforme Bacellar, em 2023 a General Motors acumula baixa de aproximadamente 25% nas vendas no gigante asiático ante o desempenho de 2022, quando a montadora norte-americana comercializou cerca de 1,7 milhão de veículos na China – ou seja, somente naquele mercado, a GM vendeu um volume não muito diferente do somatório de todas as montadoras no Brasil durante o ano passado.

“Se considerarmos outros fatores, a corda está extremamente esticada para a General Motors no Brasil. O custo para produzir veículos aqui é extremamente alto e nosso mercado está estagnado, andando de lado, o que é outro grande problema. Além disso, hoje o nível de investimento necessário para se manter competitivo só tem aumentado em relação a 2021, quando a Ford fechou suas fábricas no país”, pondera o consultor.

Ricardo Bacellar pontua que, “independentemente de viés político”, há um fortalecimento dos sindicatos no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e isso pode se tornar mais sinal de alerta.

“É fato que hoje os sindicatos estão mais fortalecidos. Essa reversão das demissões pode ser um elemento de análise de risco estratégico para a direção da GM, inclusive no que se refere a futuras negociações de reajuste salarial. Tudo isso em um cenário que já é ruim”.

O especialista ainda aponta a prorrogação dos incentivos fiscais para montadoras com fábrica no Nordeste e na região Centro-Oeste, que desagrada a GM e outras montadoras aqui instaladas.

O que mais está em jogo sobre futuro da GM

Cássio Pagliarini, sócio da consultora Bright Consulting e ex-executivo de marcas como Ford, Renault e Hyundai, destaca que a General Motors “está encontrando dificuldades e não anunciou grandes planos de renovação” de sua gama de produtos e isso explica, em parte, a intenção de desligar funcionários.

“É difícil dizer que há um risco [de encerramento da produção local], mas dá para desconfiar. Chevrolet Onix e Tracker estão com boa participação de mercado porque são produtos atualizados. Já a Montana é um produto novo, mas não tem encontrado o mesmo sucesso do que a Fiat Toro”.

É bom destacar que Onix e Tracker, os dois best-sellers da GM no Brasil, são projetos de origem chinesa e também são comercializados no país asiático.

Pagliarini também cita um descompasso entre a estratégia de eletrificação no nível global com a realidade da empresa no Brasil.

“Os planos globais da GM focam os carros elétricos, enquanto no Brasil os híbridos são maioria e a companhia já disse que não tem pretende produzi-los aqui. A fábrica de São José dos Campos [uma das unidades que teria funcionários demitidos] produz a Chevrolet S-10, que vem perdendo terreno por não ser tão atualizada quanto as competidoras diretas na categoria das picapes médias”.

Por outro lado, Milad Kalume, diretor da consultoria Jato do Brasil, não acredita que neste momento a GM irá encerrar a produção em solo brasileiro, da mesma forma que a Ford.

“O que está acontecendo hoje é simplesmente um retrato dos últimos anos da GM no país. Não vejo o risco de acontecer como aconteceu com a Ford. Será preciso trabalhar de forma mais contundente, mas acredito que a marca conseguirá pensar em produtos de volume para o mercado brasileiro, isso está em sua essência”, analisa o executivo em entrevista a Paula Gama.

Para Kalume, a intenção de demitir mais de mil funcionários é uma adequação da filial brasileira à estratégia global da matriz, nos Estados Unidos, de eletrificar toda sua linha de produtos.

“A GM já passou por redução de custo na produção, agora chegou ao limite, o próximo passo é demissão”.

FONTE UOL CARROS

Por que China foi decisiva no adeus da Ford e dita futuro da GM no Brasil

Maior mercado automotivo do mundo, com mais de 20,5 milhões de carros vendidos em 2022, a China tem tanto peso nos investimentos globais das montadoras que pode interferir na permanência (ou não) de marcas em determinados países – incluindo o Brasil.

Segundo especialista consultado por UOL Carros, o fechamento das fábricas da Ford em nosso país em 2021 teve muito mais relação com o desempenho da empresa norte-americana no mercado chinês do que com fatores econômicos locais.

O “fator China” também deve ser considerado no caso da General Motors, no momento em que a montadora negocia um plano de demissões voluntárias nas três fábricas em São Paulo “que seja justo e que permita seguir produzindo e investindo no país”.

A GM tenta enxugar seu quadro de funcionários alegando queda nas vendas e nas exportações, enquanto a Justiça do Trabalho suspendeu recentemente a demissão mais de 1.200 trabalhadores dessas unidades – o que não impediu uma greve de 17 dias nessas unidades.

Para Ricardo Bacellar, da consultoria Bacellar Advisory Boards, há uma série de elementos “preocupantes” em relação ao futuro da operação da General Motors no Brasil. Segundo ele, fatores que levaram a Ford a encerar a produção de veículos no país também podem ser considerados no caso da GM.

“É importante entender que, quando a Ford abriu mão de fabricar veículos no Brasil, isso teve muito mais a ver com suas operações globais. Na época, fechou fábricas aqui, na Índia e em outros mercados para concentrar investimentos e recuperar vendas na China, onde ia mal naquela época e até hoje é o maior mercado do mundo”, analisa.

Vale destacar que o Brasil, apesar de ser um mercado extremamente relevante, fechou 2022 com pouco menos do que 2 milhões de automóveis e comerciais leves vendidos – ou seja, a China comercializou mais de dez vezes esse montante no mesmo período.

GM em baixa na China

Conforme Bacellar, em 2023 a General Motors acumula baixa de aproximadamente 25% nas vendas no gigante asiático ante o desempenho de 2022, quando a montadora norte-americana comercializou cerca de 1,7 milhão de veículos na China – ou seja, somente naquele mercado, a GM vendeu um volume não muito diferente do somatório de todas as montadoras no Brasil durante o ano passado.

“Se considerarmos outros fatores, a corda está extremamente esticada para a General Motors no Brasil. O custo para produzir veículos aqui é extremamente alto e nosso mercado está estagnado, andando de lado, o que é outro grande problema. Além disso, hoje o nível de investimento necessário para se manter competitivo só tem aumentado em relação a 2021, quando a Ford fechou suas fábricas no país”, pondera o consultor.

Ricardo Bacellar pontua que, “independentemente de viés político”, há um fortalecimento dos sindicatos no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e isso pode se tornar mais sinal de alerta.

“É fato que hoje os sindicatos estão mais fortalecidos. Essa reversão das demissões pode ser um elemento de análise de risco estratégico para a direção da GM, inclusive no que se refere a futuras negociações de reajuste salarial. Tudo isso em um cenário que já é ruim”.

O especialista ainda aponta a prorrogação dos incentivos fiscais para montadoras com fábrica no Nordeste e na região Centro-Oeste, que desagrada a GM e outras montadoras aqui instaladas.

O que mais está em jogo sobre futuro da GM

Cássio Pagliarini, sócio da consultora Bright Consulting e ex-executivo de marcas como Ford, Renault e Hyundai, destaca que a General Motors “está encontrando dificuldades e não anunciou grandes planos de renovação” de sua gama de produtos e isso explica, em parte, a intenção de desligar funcionários.

“É difícil dizer que há um risco [de encerramento da produção local], mas dá para desconfiar. Chevrolet Onix e Tracker estão com boa participação de mercado porque são produtos atualizados. Já a Montana é um produto novo, mas não tem encontrado o mesmo sucesso do que a Fiat Toro”.

É bom destacar que Onix e Tracker, os dois best-sellers da GM no Brasil, são projetos de origem chinesa e também são comercializados no país asiático.

Pagliarini também cita um descompasso entre a estratégia de eletrificação no nível global com a realidade da empresa no Brasil.

“Os planos globais da GM focam os carros elétricos, enquanto no Brasil os híbridos são maioria e a companhia já disse que não tem pretende produzi-los aqui. A fábrica de São José dos Campos [uma das unidades que teria funcionários demitidos] produz a Chevrolet S-10, que vem perdendo terreno por não ser tão atualizada quanto as competidoras diretas na categoria das picapes médias”.

Por outro lado, Milad Kalume, diretor da consultoria Jato do Brasil, não acredita que neste momento a GM irá encerrar a produção em solo brasileiro, da mesma forma que a Ford.

“O que está acontecendo hoje é simplesmente um retrato dos últimos anos da GM no país. Não vejo o risco de acontecer como aconteceu com a Ford. Será preciso trabalhar de forma mais contundente, mas acredito que a marca conseguirá pensar em produtos de volume para o mercado brasileiro, isso está em sua essência”, analisa o executivo em entrevista a Paula Gama.

Para Kalume, a intenção de demitir mais de mil funcionários é uma adequação da filial brasileira à estratégia global da matriz, nos Estados Unidos, de eletrificar toda sua linha de produtos.

“A GM já passou por redução de custo na produção, agora chegou ao limite, o próximo passo é demissão”.

FONTE UOL CARROS

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